O volume transportado pela Ferroeste de janeiro a julho deste ano deu um salto de 32% em relação o mesmo período de 2013. Parte deste resultado é atribuído pela setor de produção da empresa à aquisição de duas novas locomotivas MX-620, de 2.000 HPs de potência.
Uma das novas máquinas, a 2702, foi pintada nas oficinas da empresa, em Guarapuava, e já está circulando pela via férrea com as cores oficiais da Ferroeste. Tão logo chegaram ao Paraná, vindas de Minas Gerais, em março e abril passado, as máquinas entraram em operação. Foi a primeira vez, desde sua criação, que a companhia paranaense investiu em máquinas próprias e o impacto positivo sobre a produção já foi sentido.
Junto com as novas locomotivas, outras ações também colaboraram para que a produção subisse de 390.508,12 toneladas úteis, de janeiro a julho de 2013, para 515.182,58 toneladas úteis nos sete primeiros meses de 2014. Os maiores volumes foram de soja, contêineres e cimento.
Contribuíram para a melhoria da eficiência da ferrovia a implantação de novos fluxos ferroviários, a redução do ciclo de vagões, e a prospecção de operações comerciais mais rentáveis, juntamente com a otimização de todos os processos ferroviários envolvidos.
Fonte: Ferroeste
Publicada em:: 10/10/2014
Uma das novas máquinas, a 2702, foi pintada nas oficinas da empresa, em Guarapuava, e já está circulando pela via férrea com as cores oficiais da Ferroeste. Tão logo chegaram ao Paraná, vindas de Minas Gerais, em março e abril passado, as máquinas entraram em operação. Foi a primeira vez, desde sua criação, que a companhia paranaense investiu em máquinas próprias e o impacto positivo sobre a produção já foi sentido.
Junto com as novas locomotivas, outras ações também colaboraram para que a produção subisse de 390.508,12 toneladas úteis, de janeiro a julho de 2013, para 515.182,58 toneladas úteis nos sete primeiros meses de 2014. Os maiores volumes foram de soja, contêineres e cimento.
Contribuíram para a melhoria da eficiência da ferrovia a implantação de novos fluxos ferroviários, a redução do ciclo de vagões, e a prospecção de operações comerciais mais rentáveis, juntamente com a otimização de todos os processos ferroviários envolvidos.
Fonte: Ferroeste
Publicada em:: 10/10/2014
Postar um comentário
Postar um comentário