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Title: Incêndio criminoso destrói AUTO DE LINHA usado pela AFPF no Rio de Janeiro
Author: CFVV
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Um incêndio que tem tudo para ser criminoso, pôs fim numa das poucas tentativas de preservação  ferroviária, onde circulava por iniciativa ...

Um incêndio que tem tudo para ser criminoso, pôs fim numa das poucas tentativas de preservação  ferroviária, onde circulava por iniciativa da AFPF - Associação Fluminense de Preservação Ferroviária. O alvo foi o AUTO de Linha com capacidade de 6 ou 8 passageiros, que era  mantido e conservado por esta entidade no interior do Rio. Foi um ato de extrema selvageria, vândalos que ainda não foram identificados, incendiaram na última semana, este veículo preservado a décadas pela iniciativa de Luiz Otávio, membro ativo desta entidade. Era a única auto-motriz, usada para vistoria e manutenção de linha no passado e que atualmente cobria o trajeto de 10 quilômetros entre Miguel Pereira-Governador Portela, no interior fluminense. Tinha o objetivo de manter viva a linha e evitar a pilhagem dos trilhos que obviamente está por tras do incêndio. O auto de linha pertencia a Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF).

Esse curto trajeto foi o que restou do traçado original de 167 quilômetros, que tinha início na Estação Alfredo Maia e seguia até Paraíba do Sul. O trecho ainda em atividade era mantido pelo preservacionista Luiz Octávio e seus colaboradores, com apoio da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF). Eu espero que seja formalizada uma denuncia à procuradoria da República e esta ocorrência não passe em branco, assim como o abandono deste trecho de ferrovia. Alguém precisa acordar este País para o que está acontecendo a muitas décadas e não vemos punição e nem reação. Hora de acabar com esta atitude ilícita e comandada pelo crime organizado e Deus sabe lá mais quem!

Abaixo fotos o interior do Auto de Linha:





Ajude os movimentos de preservação e denuncie qualquer atitude suspeita nas proximidades de qualquer equipamento ou acervo ferroviário de sua cidade! Denuncie a Procuradoria da República ou o Ministério Público local. 

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