Trabalho envolvendo o Sr. Benito:
Filmes:
Globo Reporter Especial Ferrovias - 2012
Senhora de Ferro
Ferrovia Oeste de Minas - Memória e História
Revista:
Revista Viva nº10 - O Guardião de Lembranças
Vídeo Benito Grassi e a Locomotiva 332
O mundo dos trilhos está mais triste!
Muitos foram os seus trabalhos em favor da ferrovia.
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Preservar o que restou da linha de trem e resgatar antigas histórias de quem trabalhou na estrada de ferro do oeste de Minas. Em São João Del Rei, a Maria Fumaça deve deixar de ter um papel turístico e ganhar vida através da pesquisa.
São 130 anos de história sobre trilhos. Um verdadeiro museu rodante. E quem conhece cada peça desse acervo é o ex-maquinista Benito Mussolini Grassi, que passou mais de três décadas trabalhando na estrada de ferro oeste de Minas.
Pelo caminho, muitos fatos curiosos. Histórias que, como o rastro da Maria-Fumaça, correm o risco de se perderem no ar, no tempo e na memória. Dos 40 vagões que transportavam passageiros há mais de 30 anos atrás, restaram apenas 11. O trajeto também diminuiu, de 720 para 12Km, que ligam as cidades históricas de São João Del Rei e Tiradentes. Agora quem senta nestes bancos não são mais os moradores da região. São turistas de todo o país e do mundo.
Mas para o historiador Bruno Campos, que nasceu e cresceu na cidade, só o turismo não basta para preservar o que restou da linha de trem. É preciso fazer um resgate da consciência da população local sobre a riqueza cultural que eles têm logo ali, no quintal de casa. No som de um apito.
Por isso ele (José Roberto) idealizou, com a ajuda do Instituto Histórico da Cidade, um projeto que vai colher, selecionar e arquivar depoimentos de ex-funcionários da antiga linha de trem.
Quem passa em frente à estação todos os dias, mas nunca entrou, ou esqueceu qual era a sensação de andar em um trem, aprovou a iniciativa. Também estão previstos um concurso de fotografia e palestras mensais para divulgar mais a história da ferrovia.
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