Anderson Nascimento Anderson Nascimento Author
Title: Sr. Benito Mussolini Grassi de Lellis
Author: Anderson Nascimento
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É com imenso pesar que trago a notícia do falecimento do grande maquinista Sr. Benito Mussolini Grassi de Lellis que trabalhou na bitolinha ...
É com imenso pesar que trago a notícia do falecimento do grande maquinista Sr. Benito Mussolini Grassi de Lellis que trabalhou na bitolinha de São João del-Rei (RMV,VFCO e RFFSA) e em várias outras ferrovias,ele nasceu na Itália em 11 de março de 1931 e faleceu em São João del-Rei - MG em 29 de maio de 2013.Que Deus o tenha no lugar reservado aos justos e bons!



Trabalho envolvendo o Sr. Benito:

Filmes:
Globo Reporter Especial Ferrovias - 2012
Senhora de Ferro
Ferrovia Oeste de Minas - Memória e História

Revista:
Revista Viva nº10 - O Guardião de Lembranças



Vídeo Benito Grassi e a Locomotiva 332





O mundo dos trilhos está mais triste!
Muitos foram os seus trabalhos em favor da ferrovia.


20/04/2010 
[PANORAMA] Pesquisa pretende preservar história da Maria Fumaça em São João del-Rei

Em 15/04/2010 foi ao ar, através do MGTV, na TV Panorama, reportagem sobre o projeto do IHG intitulado "Ferrovia Oeste de Minas:História e Memória". A reportagem contou com a participação dos sócio efetivos do IHG: José Roberto Vitral (coordenador e idealizador do projeto), Benito Mussolini Lélis (consultor do projeto) e Bruno Campos (atual vice-presidente do IHG).


Segue abaixo a íntegra da reportagem, publicada no portal Megaminas:

Preservar o que restou da linha de trem e resgatar antigas histórias de quem trabalhou na estrada de ferro do oeste de Minas. Em São João Del Rei, a Maria Fumaça deve deixar de ter um papel turístico e ganhar vida através da pesquisa.

São 130 anos de história sobre trilhos. Um verdadeiro museu rodante. E quem conhece cada peça desse acervo é o ex-maquinista Benito Mussolini Grassi, que passou mais de três décadas trabalhando na estrada de ferro oeste de Minas.

Pelo caminho, muitos fatos curiosos. Histórias que, como o rastro da Maria-Fumaça, correm o risco de se perderem no ar, no tempo e na memória. Dos 40 vagões que transportavam passageiros há mais de 30 anos atrás, restaram apenas 11. O trajeto também diminuiu, de 720 para 12Km, que ligam as cidades históricas de São João Del Rei e Tiradentes. Agora quem senta nestes bancos não são mais os moradores da região. São turistas de todo o país e do mundo.

Mas para o historiador Bruno Campos, que nasceu e cresceu na cidade, só o turismo não basta para preservar o que restou da linha de trem. É preciso fazer um resgate da consciência da população local sobre a riqueza cultural que eles têm logo ali, no quintal de casa. No som de um apito.

Por isso ele (José Roberto) idealizou, com a ajuda do Instituto Histórico da Cidade, um projeto que vai colher, selecionar e arquivar depoimentos de ex-funcionários da antiga linha de trem.

Quem passa em frente à estação todos os dias, mas nunca entrou, ou esqueceu qual era a sensação de andar em um trem, aprovou a iniciativa. Também estão previstos um concurso de fotografia e palestras mensais para divulgar mais a história da ferrovia.

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