Aécio Neves lança plano com 44 ações para o desenvolvimento do Nordeste

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFM0FxL5oyrjVEc0iPGQRiiWqHgExXGh7FswF4uQLN_wlwGs1EEqBTBeemH0G9qx0HrbtaYPnH4nUEFDWUh4PovJxbMeHH6O6EiAKkiaEqDKxYUYUXWIkjQsUdsAZNYAf4uKB8tffR5Dc/s1600/z20.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="77" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFM0FxL5oyrjVEc0iPGQRiiWqHgExXGh7FswF4uQLN_wlwGs1EEqBTBeemH0G9qx0HrbtaYPnH4nUEFDWUh4PovJxbMeHH6O6EiAKkiaEqDKxYUYUXWIkjQsUdsAZNYAf4uKB8tffR5Dc/s1600/z20.jpg" width="320" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjldDk0jUiXaN3oVmN1G0YFfWy-Fzpv3tr-AdsF_yF8VPx0SHQIn1cjSavzkXUuxvLUqF84D3mpfhuVOUxhecnLSzXPPNdg3s9C8CA3adsqZT-4hNOFNgXPlWxfwxX7BYjUsDyvRgRUUcs/s1600/z19.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjldDk0jUiXaN3oVmN1G0YFfWy-Fzpv3tr-AdsF_yF8VPx0SHQIn1cjSavzkXUuxvLUqF84D3mpfhuVOUxhecnLSzXPPNdg3s9C8CA3adsqZT-4hNOFNgXPlWxfwxX7BYjUsDyvRgRUUcs/s1600/z19.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;"></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <bizj><span style="font-family: inherit;">O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda </span><a href="http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: currentColor; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #009900; text-decoration: underline;"><span style="font-family: inherit;">Brasil</span></a><span style="font-family: inherit;">, Aécio Neves, lançou, neste sábado (23/8), o Plano Nordeste Forte, que tem como objetivo encontrar soluções de desenvolvimento econômico sustentável, reduzir desigualdades e promover a integração regional a partir de suas próprias vocações e potencialidades.</span></bizj></div> <div style="text-align: justify;"> <bizj><span style="font-family: inherit;">Em 44 ações, o Plano é dividido em sete eixos: Infraestrutura e Competitividade; Semiárido; Combate à Pobreza; </span><a href="http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: currentColor; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #009900; text-decoration: underline;"><span style="font-family: inherit;">Qualidade</span></a><span style="font-family: inherit;"> de Vida; Segurança Pública; Educação, Ciência e Tecnologia; e Juventude.</span></bizj></div> <div style="text-align: justify;"> <bizj><span style="font-family: inherit;">O Nordeste Forte ressalta </span><a href="http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: currentColor; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #009900; text-decoration: underline;"><span style="font-family: inherit;">sempre</span></a><span style="font-family: inherit;"> a necessidade de planejamento para todas as ações desenvolvidas – em curto, médio e longo prazo – o aumento de recursos destinados para a região, além de seu desenvolvimento econômico.</span></bizj></div> <div style="text-align: justify;"> <bizj><span style="font-family: inherit;"></span></bizj> </div> <bizj><div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Infraestrutura e competitividade</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Na área de infraestrutura, o Nordeste Forte conta com oito ações principais, entre elas a conclusão da Ferrovia Transnordestina, a expansão da malha ferroviária da região e a conclusão da Ferrovia Oeste-Leste, melhorias e duplicação de BRs em toda a região, e investimentos em energia e no infraestrutura turística.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Semiárido</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Neste o eixo, o plano se compromete com a elevação da renda per capita, do IDEB e do IDH da região semiárida às médias da região Nordeste em uma década.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <bizj><span style="font-family: inherit;">As seis ações previstas incluem a implantação do </span><a href="http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: currentColor; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #009900; text-decoration: underline;"><span style="font-family: inherit;">Programa</span></a><span style="font-family: inherit;"> Decenal de Desenvolvimento do Semiárido, em parceria com os Estados e com elaboração de orçamentos plurianuais.</span></bizj></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Também há o compromisso com a conclusão da Transposição do São Francisco, além da revitalização do Velho Chico e a recuperação de sua foz. Integrar mananciais com ampliações por poços e cisternas, revitalizar pequenas barragens e investir no financiamento de projetos para captação e armazenamento da água das chuvas também são citados.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Combate à pobreza</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Aécio se compromete com a garantia da renda per capita mínima de U$ 1,25 por dia para as famílias nordestinas, conforme as metas do milênio, mantendo o Bolsa Família e o transformando em política de Estado e combatendo outras precariedades das famílias de mais baixa renda.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Outro objetivo da candidatura de Aécio Neves é fazer com que a renda média domiciliar per capita nordestina chegue ao menos em 70% da média nacional em dez anos.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Qualidade de vida</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Para melhorar os índices de mortalidade infantil e materna e a desnutrição, entre outros, o Programa Saúde da Família será universalizado na região.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Os gastos com saúde na região serão ampliados, assim como os serviços de saneamento.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">As políticas para as mulheres serão reforçadas, o programa Minha Casa, Minha Vida ampliado e haverá uma reforma urbana das médias e grandes cidades, com foco na mobilidade.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Segurança pública</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Reduzir em 30% as taxas de homicídio no Nordeste é o compromisso de Aécio com os nordestinos para os próximos anos na área de segurança pública.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;"></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguRr6tjNhV7UFjmiUkPE_yCnzmYNxs70pHP0MrF7_BATJHEd9ZuI5COtcGv_WMq0gNTHV9Qrcbu3M437xgKznc-MTEZYJwtUnDXfnzVJFpjEyGCe3JeKYtrWTcQTJjH38_NCH3trq0bSc/s1600/z21.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguRr6tjNhV7UFjmiUkPE_yCnzmYNxs70pHP0MrF7_BATJHEd9ZuI5COtcGv_WMq0gNTHV9Qrcbu3M437xgKznc-MTEZYJwtUnDXfnzVJFpjEyGCe3JeKYtrWTcQTJjH38_NCH3trq0bSc/s1600/z21.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Para isso, o déficit do sistema prisional será combatido de forma especial na região, que contará com investimentos acima da média nacional.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">A Política Nacional de Segurança Pública a ser desenvolvida pelo já anunciado Ministério da Segurança Pública e Justiça terá um braço específico na região, que terá um Centro Regional de Inteligência.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Educação, Ciência e Tecnologia</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Haverá a redução do percentual de pessoas sem instrução. Haverá incentivo à ampliação do percentual de professores com formação superior e o transporte escolar merecerá atenção especial do governo Aécio Neves.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Um programa de ciência contará com núcleos de ciência e tecnologia guiando soluções tecnológicas associadas às vocações regionais de cada microrregião.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">As Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) serão potencializadas, seguindo as vocações locais e promovendo oportunidades de investimentos públicos e privados em infraestrutura, capital intelectual, ciência, tecnologia e inovação.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><span style="font-family: inherit;">Juventude</span></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Na área de Juventude, o compromisso de Aécio é com a ampliação de oportunidades de educação e emprego para os jovens nordestinos.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Será implantado o Programa Poupança Jovem Brasil, no qual o estudante do ensino médio recebe em uma conta o valor de R$ 1 mil a cada ano do ensino médio, podendo sacar o valor ao final dos três anos com o objetivo de ampliar as oportunidades no ensino superior ou no início da carreira profissional, a exemplo do programa criado por Aécio durante seu governo em Minas Gerais.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">O Prouni, o Fies e o Ciência Sem Fronteiras também serão mantido e ampliados, com especial atenção Nordeste.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste"><span style="font-size: xx-small;">http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/23/aecio-neves-lanca-plano-com-44-acoes-para-desenvolvimento-do-nordeste</span></a></div> </bizj>

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Aécio Neves lança plano com 44 ações para o desenvolvimento do Nordeste

    O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, lançou, neste sábado (23/8), o Plano Nordeste Forte, que tem como objetivo encontrar soluções de desenvolvimento ec…

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Ibama dará licença à ferrovia do Centro-Oeste

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYFgvCLv2lU6-rfeunJgFlWmEpJDXpjg4Zw26OeDwDjyVVItQuFVK50y1_Cwk3VnJUW1Xjn4Y_RSzFFPYBsTI3C8VgZ6qiFYxxNEs7RJ7ppkSrD9G159jtmaVXP1lxI6TiA4FRdh3Dv5Q/s1600/z17.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYFgvCLv2lU6-rfeunJgFlWmEpJDXpjg4Zw26OeDwDjyVVItQuFVK50y1_Cwk3VnJUW1Xjn4Y_RSzFFPYBsTI3C8VgZ6qiFYxxNEs7RJ7ppkSrD9G159jtmaVXP1lxI6TiA4FRdh3Dv5Q/s1600/z17.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A principal aposta do governo para tirar do papel o plano de concessões das ferrovias dará um passo concreto nesta semana. A Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), prevista para cortar o principal polo de produção de grãos do País, em Mato Grosso, vai receber licença prévia ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A autorização, apurou o 'Estado', está pronta e deve ser oficializada nesta semana.<br /><br />A autorização será dada para todo o trajeto de 1.582 km de extensão da ferrovia. A Fico começa no município de Vilhena, em Rondônia, e corta todo o Estado do Mato Grosso, até chegar em Goiás, na cidade de Uruaçu. Neste ponto, conecta-se à ferrovia Norte-Sul.<br />A licença prévia atesta a viabilidade do empreendimento quanto ao impacto socioambiental da obra. Para que a construção ferrovia tenha início efetivo, será preciso, agora, buscar a licença de instalação do projeto.<br /><br />A Fico é a prioridade do governo no pacote de concessões ferroviárias, um plano de 11 mil km de novas ferrovias, anunciado pela presidente Dilma Rousseff mais de dois anos atrás, mas que até hoje não conseguiu andar.<br /><br />A expectativa era fazer o leilão de ao menos uma concessão de ferrovia até o fim deste ano, com a oferta da Fico para a iniciativa privada, mas tudo indica que o pregão ficará para 2015. O Ministério dos Transportes e a Valec não comentaram o assunto.<br /><br />Apesar do licenciamento do Ibama para mais de 1,5 mil quilômetros de ferrovia, o trecho que mais interessa aos investidores é o trecho Uruaçu-Lucas do Rio Verde (MT).<br /><br />Com este traçado de cerca de 900 km, seria possível ligar a região de produção agrícola à Norte-Sul. Ainda assim, há dúvidas sobre o custo total do empreendimento.<br /><br />Ao analisar o trecho de 900 km da ferrovia, o Tribunal de Contas da União (TCU) estimou que a construção demandaria investimentos de R$ 5,3 bilhões, enquanto investidores que estudaram o projeto preveem necessidade de injetar até R$ 7 bilhões na Fico.<br /><br />Pronto. Em agosto, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, chegou a dizer que o projeto estava pronto para ser licitado e que o governo estava analisando sugestões de melhoria feitas por interessados. No início deste ano, um grupo de gigantes do agronegócio chegou a sinalizar o interesse em construir a ferrovia, mas pedidos de revisões no traçado proposto minaram as negociações.<br /><br />Para um especialista que acompanha de perto o assunto, o governo ainda precisa definir detalhes de assuntos como financiamento, garantias por parte da Valec e termos do contrato.<br />O processo de licenciamento ambiental da Fico foi tocado pela estatal Valec que, pelo plano original do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seria a empresa responsável por construir a ferrovia. A previsão era concluir a ferrovia em 2014. Com o anúncio do pacote de concessões, em agosto de 2012, a Fico foi sacada da Valec e passou para a lista de projetos a serem concedidos.<br /><br />A dificuldade de viabilizar o projeto distancia o governo de um plano bem mais ambicioso. Nos escaninhos do Ministério dos Transportes, a Fico é tratada como parte da chamada "Ferrovia Transcontinental", planejada para ter 4.400 km de extensão em solo brasileiro e avançar pela América Latina, uma malha de trilhos que ligaria os oceanos Atlântico e o Pacífico.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Estado de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/09/2014</span></span></div>

Ibama dará licença à ferrovia do Centro-Oeste

  A principal aposta do governo para tirar do papel o plano de concessões das ferrovias dará um passo concreto nesta semana. A Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), prevista para cortar o pr…

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Editorial: Trens regionais

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxJBMXbmOzCX4986z9Y1e5X6gqe3mPgpQHXXwo9SgFXKt9545d1eRODDJgw5_LS6IjqtOcx8N_fJrPwbnBF7Q3boxaOFgc8ZMxU9mXIt-wP5ZFYb-yJu_d6Ikae-qybeago2FxsnrgHIM/s1600/TM+em+Andrel%C3%A2ndia+MG.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="392" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxJBMXbmOzCX4986z9Y1e5X6gqe3mPgpQHXXwo9SgFXKt9545d1eRODDJgw5_LS6IjqtOcx8N_fJrPwbnBF7Q3boxaOFgc8ZMxU9mXIt-wP5ZFYb-yJu_d6Ikae-qybeago2FxsnrgHIM/s1600/TM+em+Andrel%C3%A2ndia+MG.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Trem Regional Barra Mansa RJ x Ribeirão Vermelho MG, em Andrelândia MG.</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Estudos que indicam para breve a saturação das Rodovias Bandeirantes e Anhanguera levaram o governo do Estado a apressar a construção do sistema de trens regionais ligando a capital ao interior. Ela começará com uma linha entre São Paulo e Americana, com 135 km de extensão. O edital para esse primeiro trecho do sistema deve ser lançado no ano que vem e a conclusão da obra está prevista para 2020. É de esperar que dessa vez o governo cumpra a promessa, feita pela primeira vez no ano passado, de começar a tirar do papel esse projeto, que é da maior importância para o Estado.<br />A Secretaria Estadual de Logística e Transportes dispõe de dados que indicam estarem aquelas duas rodovias caminhando rapidamente para uma situação insustentável, que só poderá ser evitada oferecendo-se aos que por ela circulam diariamente a alternativa de viajar em trens confortáveis, rápidos e com tarifas acessíveis. Prevê-se que a saturação começa em 2020 e que em 2030 a Anhanguera atingirá o nível máximo de esgotamento entre os quilômetros 25 e 38, durante um longo período, das 6 às 19 horas.<br />Em 2012, isso só ocorria no horário de pico da manhã, entre 6 e 9 horas - e num único sentido -, no trecho entre os quilômetros 49 e 52, o que mostra como a situação está se deteriorando rapidamente.<br />Começar a implantação do sistema de trens regionais por essa linha é, portanto, decisão ditada por uma necessidade urgente. Ela tem a vantagem de sua construção ser relativamente fácil. Não será preciso construir túneis e outras obras de porte, porque se aproveitará - devidamente recuperada e modernizada - a velha malha das antigas São Paulo Railways e Companhia Paulista de Estradas de Ferro, hoje operada por serviços de carga. Essa linha, cujo custo estimado é de R$ 5 bilhões, poderá transportar 68,5 mil passageiros por dia.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7d2SmQcywlRtMr32wFjZV4EK_pjtINkctJrKxrVv2tsVuzKeBRGuJs69ozlBIrpB6ZEg1169euoQQOOX6SB5quED_4GhWrc3CD5d1Fm5JVC2rweaBZir3C6Cdzx_uTPu6t6D1em-tUK4/s1600/z15.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7d2SmQcywlRtMr32wFjZV4EK_pjtINkctJrKxrVv2tsVuzKeBRGuJs69ozlBIrpB6ZEg1169euoQQOOX6SB5quED_4GhWrc3CD5d1Fm5JVC2rweaBZir3C6Cdzx_uTPu6t6D1em-tUK4/s1600/z15.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <br />O tempo de viagem até Campinas, partindo da Estação Água Branca, na Lapa, será de 1 hora e 4 minutos e até Americana, de 1 hora e 29 minutos. Com isso, dada a saturação das duas rodovias e tarifas que, segundo o presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, Mário Manuel Bandeira, deverão ser "atrativas", o governo espera conquistar boa parte dos que hoje fazem aqueles percursos de carro.<br />O modelo para a construção da linha São Paulo-Americana é o de Parceria Público-Privada (PPP), já adotado na Linha 6 - Laranja do Metrô. Em 2012, uma manifestação de interesse público (MIP) por esse projeto foi apresentada ao governo do Estado por consórcio formado pelas empresas Estação da Luz Participações (EDLP) e BTG Pactual, o que é visto como uma indicação de que não será difícil de encontrar parceiros privados para tocá-lo.<br />Os trens regionais - o próximo, de acordo com plano anunciado pelo governo no ano passado, vai ligar São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba - são um elemento essencial para enfrentar os desafios criados pela formação da chamada Macrópole Paulista, que congrega os municípios localizados no raio de 200 quilômetros de São Paulo. Esse processo de conurbação é um dos mais importantes em curso no mundo.<br />Seus números são impressionantes. Essa macrópole engloba três regiões metropolitanas - as de São Paulo, Baixada Santista e Campinas, além de aglomerados urbanos como São José dos Campos, Jundiaí, Sorocaba e Piracicaba - e reúne 153 dos 645 municípios do Estado, com 30 milhões de habitantes. Eles produzem 80% de toda a riqueza de São Paulo e representam 27% do PIB do País. Cerca de 2 milhões de pessoas saem diariamente de seus municípios para trabalhar ou estudar em outros. Metade delas vem para a região metropolitana de São Paulo.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEDwzgNpP4NL9OqjnaH_lZih_Y4_FxFAVkMQBQAcxuTpw0P6oSPNj_Br-OLrKrKQ6WRHjk67xgp0Kzh42TyWdJyrZVp2Rblp-pqq0-dBiNFQMQ4v7vUvXNRVnlWIdGg_BwFN78Z6Hx7VU/s1600/z16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="433" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEDwzgNpP4NL9OqjnaH_lZih_Y4_FxFAVkMQBQAcxuTpw0P6oSPNj_Br-OLrKrKQ6WRHjk67xgp0Kzh42TyWdJyrZVp2Rblp-pqq0-dBiNFQMQ4v7vUvXNRVnlWIdGg_BwFN78Z6Hx7VU/s1600/z16.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <br />Está evidente que um novo sistema de transporte coletivo é um dos maiores desafios criados por essa realidade. Outro é criar estruturas administrativas capazes de enfrentar um grande número de problemas que transcendem as fronteiras municipais. Essa necessidade, que já existia nas regiões metropolitanas, foi multiplicada várias vezes.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Estado de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/09/2014</span></span></div>

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Agricultura espera plano e logística

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCOp0RW3217DnqgMooO0zFnXjnsD2X-SnwB0YSU8MWKfMSsNdtSGrLBC0bIqQ8zlmAZMq-gs1GvLggaF7kS5nIibKb7ibOg7ggOjttQMZ8UKpz8BgiRVG_ZxVwPUpQNoeA6iFBHQsAnKs/s1600/z14.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCOp0RW3217DnqgMooO0zFnXjnsD2X-SnwB0YSU8MWKfMSsNdtSGrLBC0bIqQ8zlmAZMq-gs1GvLggaF7kS5nIibKb7ibOg7ggOjttQMZ8UKpz8BgiRVG_ZxVwPUpQNoeA6iFBHQsAnKs/s1600/z14.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Responsável por 22,8% do PIB nacional, o agronegócio é o setor da economia que vem sendo tratado como a grande locomotiva do País. Os números da agricultura brasileira explicam o motivo. Nos últimos 14 anos, o volume exportado cresceu 230%, os preços externos, 101%, e o saldo comercial, 468%.<br /><br /> Em 2013, movimentou R$ 1 trilhão, e as exportações bateram o recorde pelo segundo ano consecutivo. Dessa vez, atingindo o montante de US$ 101 bilhões, 4% a mais que no ano anterior, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).<br /><br /> O Brasil é o maior exportador do mundo de café, cana-de-açúcar, suco de laranja e carne bovina - além de se destacar em várias outras culturas (veja quadro abaixo). O único produto agrícola brasileiro que não compete no mercado externo é o leite.<br /><br /> "O problema é que estamos acelerando sem os freios de segurança e qualquer curva mais forte pode nos arremessar pela tangente", diz Gustavo Diniz Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira, que se refere a problemas como falta de infraestrutura, planejamento e até mesmo segurança jurídica, que podem comprometer o futuro do setor.<br /><br /> "Um dos maiores gargalos é a falta de logística", diz o economista Fábio Chaddad, professor de Estratégia Competitiva, do Insper. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, há um desperdício de 9% a 13% da soja durante o transporte até os portos. O prejuízo global é estimado em 9% do PIB do agronegócio. Para ter uma ideia, o frete de Sorriso - município mato-grossense com maior produção mundial de soja do mundo - até o porto de Santos, em São Paulo, subiu 42,3% durante o ano de 2013, justamente pela falta de infraestrutura para levar a mercadoria.<br /><br /> O desafio do setor é manter e ampliar os patamares da exportação, mesmo diante das deficiências de transporte. O Brasil investe menos de 2% do PIB em infraestrutura e logística.<br /><br /> "Desde 1990, o Brasil vem mudando a imagem no mercado mundial. O investimento em pesquisa e tecnologia no campo fez com que o País ganhasse o status de maior exportador agrícola do mundo", diz Warren Kreyzig, analista de commodities agrícolas do Banco Julius Baer. "O Brasil tem dimensões continentais, e para avançar com sucesso, tem de desenvolver outras capacidades, e a infraestrutura é uma delas."<br /><br /> Pecuária. O cenário mundial vem dando, digamos, um empurrãozinho ao agronegócio. Um bom exemplo são os embargos anunciados pela Rússia, no mês passado, às importações de vários países, entre eles Estados Unidos e Austrália. Com o veto, o Brasil saiu no lucro. Aumentou em 8,6%, a exportação para a Rússia, que se tornou o maior importador de carne nacional.<br /><br /> "O Brasil precisa se preparar melhor para a conquista de novos mercados. A produção de carne ainda é muito heterogênea", diz Sérgio de Zen, professor do departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). A questão é que 60% da produção vem de pequenos produtores, com capacidade para comercializar de 20 a 300 animais.<br /><br /> "Para migrar de um sistema intensivo para altamente intensivo, o risco é maior. Faltam garantias de estabilidade das regras do setor." Aumentar de um animal para dois representa um investimento de US$ 1,5 mil em cinco anos.<br /><br /> "O produtor precisa ter garantia de que depois haverá mercado. Só o governo pode fazer isso, amarrando os clientes com contratos de longa duração", diz Zen. Até agora, o maior protagonista do agronegócio brasileiro tem sido a iniciativa privada.<br /><br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Estado de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 22/09/2014</span></span></div>

Agricultura espera plano e logística

  Responsável por 22,8% do PIB nacional, o agronegócio é o setor da economia que vem sendo tratado como a grande locomotiva do País. Os números da agricultura brasileira explicam o motivo. Nos último…

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Trem de passageiros que ligaria Luziânia ao DF está longe de sair do papel

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHoRcGtEBeHTqsa8DZoF08CUz8rSvkfdPuE-CAVUAW8vCalMi6yNKbKEpskEQ9EUSVwEKtqr8QHDhLTDWym3JQl7l7fKBAw9iL0iXbH1CLAwBpgsnq0zR8mkGtwSKhdpMaNwM_krTRi9s/s1600/z13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHoRcGtEBeHTqsa8DZoF08CUz8rSvkfdPuE-CAVUAW8vCalMi6yNKbKEpskEQ9EUSVwEKtqr8QHDhLTDWym3JQl7l7fKBAw9iL0iXbH1CLAwBpgsnq0zR8mkGtwSKhdpMaNwM_krTRi9s/s1600/z13.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Os ônibus semiurbanos, que fazem trajetos entre as cidades do entorno do Distrito Federal e Brasília, são a única opção de mobilidade para 78 mil passageiros, que, diariamente, se deslocam das cidades goianas para trabalhar na capital federal. Um levantamento da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) mostra que, por mês, mais de 2 milhões de pessoas utilizam o sistema, pagando tarifas que variam de R$ 2,45 a R$ 4,60, dependendo da distância.<br /><br />Enquanto enfrentam a mesma rotina ano após ano, os moradores da região esperam uma promessa antiga, a reativação do trem de passageiros, que ligaria Luziânia a Brasília. Os boatos de que um dia a linha, vista da rodovia, amenizaria a saga de quem madruga em paradas em ônibus, são antigos.<br /><br />— Faz muitos anos que o povo diz que essa linha de trem vai voltar a funcionar, o povo vive dizendo que vai melhorar muito e a agente espera, diz Manoel Siqueira, comerciante de Valparaíso (GO). <br /><br />A auxiliar administrativo, Ediene de Jesus Silva (33), mora em Luziânia (GO), um dos municípios do entorno Sul mais afastados do Distrito Federal. De segunda a sexta, percorre 90 km no trajeto para ir e voltar do trabalho, na Esplanada dos Ministérios, área central de Brasília. Quatro das 24 horas do dia são dedicadas ao deslocamento entre sua casa e o emprego. Os veículos que transportam Ediene e outros milhões de moradores do entorno deveriam rodar por, no máximo, sete anos, mas tem um tempo de vida inestimado até pelos órgãos públicos. <br /><br />— Uma vez ele [o ônibus] parou de funcionar no meio do caminho, foi até o posto [posto de gasolina], o motorista disse que faltava combustível e tivemos que descer e ir até a BR [BR 040, principal ligação entre o DF e o Entorno Sul] e pegar outra condução. <br /><br />Alternativa para a melhora da mobilidade, a reativação da linha passou de boatos a coisa séria, mas não há nenhuma garantia de que o trem entre nos trilhos. Em janeiro deste ano, o governo federal autorizou a contratação de um estudo técnico que vai concluir se é possível a utilização da linha, atualmente de cargas, para o transporte de pessoas. A conclusão sai em março do ano que vem.<br /><br />A ideia inicial é beneficiar 6 mil passageiros todos os dias, com a implantação de cinco estações entre Luziânia e a antiga Rodoferroviária do Distrito Federal. O professor de Engenharia Civil da Universidade de Brasília diz que o trem é uma possbilidade a mais para os habitantes da região, mas a linha atual apresenta alguns problemas.<br /><br />— Como a linha é hoje, permite que o trem desenvolva uma velocidade entre 20 e 30 km. Além disso, a traçado torna o caminho muito longo. O ideal é um projeto paralelo à rodovia. <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: R7</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 20/09/2014</span></span></div>

Trem de passageiros que ligaria Luziânia ao DF está longe de sair do papel

    Os ônibus semiurbanos, que fazem trajetos entre as cidades do entorno do Distrito Federal e Brasília, são a única opção de mobilidade para 78 mil passageiros, que, diariamente, se deslocam das ci…

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Aécio reforça o compromisso com a mobilidade das médias e grandes cidades

<div style="text-align: justify;"> Candidato afirmou que seu governo vai promover um mutirão de mobilidade</div> <div style="text-align: justify;"> <span class="data-video">Publicado em 23 de Setembro de 2014</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span class="data-video"></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi37yKfemYeTMnoH1slTumpY0g8P9tmHUtA12PVvpGj9OR9lLjsFJznXbHew-X94nv4nuWyDzHh4caWQNYxNqYi13sF_s4xCgu0NKuuJHTVZzrXyM15VNBoTc8DTRvSNczlPNskiyPq9vQ/s1600/z12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi37yKfemYeTMnoH1slTumpY0g8P9tmHUtA12PVvpGj9OR9lLjsFJznXbHew-X94nv4nuWyDzHh4caWQNYxNqYi13sF_s4xCgu0NKuuJHTVZzrXyM15VNBoTc8DTRvSNczlPNskiyPq9vQ/s1600/z12.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span class="data-video"></span> </div> <span class="data-video"><div style="text-align: justify;"> O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, reforçou, nesta terça-feira (23/09), em Niterói (RJ), seu compromisso com a mobilidade das médias e grandes cidades brasileiras. Aécio afirmou que seu governo vai promover um mutirão de mobilidade, investindo na ampliação da estrutura e linhas do metrô e de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), além de definir o marco regulatório do setor ferroviário.</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">“Nosso governo é o único que tem o compromisso de fazer um grande mutirão de mobilidade no Brasil, com regras claras que atraiam o capital privado para nós investirmos, em um espaço de tempo muito curto, principalmente nas grandes e médias cidades brasileiras, priorizando o metrô de superfície, metrô e VLT’s. Teremos a capacidade de, com a credibilidade da nossa política econômica, fazer com que o investimento privado, que não tem sido parceiro na dimensão necessária para que esses investimentos melhorem a vida do trabalhador, possa voltar ao Brasil”, destacou ele.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">Aécio ressaltou que pretende tratar como prioridade a definição do marco regulatório do setor ferroviário, com o objetivo de resgatar as ferrovias do país e sua capacidade de transportar passageiros. Segundo ele, na sua gestão haverá uma parceria com o governo do Estado do Rio de Janeiro para concretizar a Linha 3 do metrô – ligando o Rio a Niterói e Itaboraí.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">“Essa promessa, sempre adiada, no nosso governo será realizada, porque o nosso governo licitará as obras e o valor determinado na licitação será aquele pelo qual vamos concluir essas obras. Um país com as dimensões do Brasil precisa otimizar adequadamente esse potencial que hoje vem sendo desprezado. Parcerias com o setor privado para diminuir o sofrimento do trabalhador e da trabalhadora, que hoje se sacodem em transportes de péssima qualidade, serão uma prioridade do nosso governo”, destacou.</span></div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <b>Programa de governo</b></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">Em entrevista à imprensa, Aécio afirmou que o programa de governo da Coligação Muda Brasil, que será lançado nos próximos dias, “não será feito a lápis, e sim a caneta”. “Nosso programa retrata aquilo que nós fizemos ao longo da nossa vida. Já lançamos nosso programa, por exemplo, para o Nordeste – o Nordeste Forte. Detalhado, com metas claras para diminuir as diferenças que existem na educação, na segurança pública e na saúde daquela região em relação ao restante do Brasil”, explicou.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">O candidato à Presidência da República acrescentou ainda que seu governo vai fortalecer as agências reguladoras, replicar em todo o país experiências exitosas como as de seu governo em Minas Gerais (2003-2010), e permitir a transparência na política fiscal, essencial para que o país volte a crescer.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="line-height: 1.4285;">“Nenhuma candidatura tem as condições de fazer com que o país volte a crescer, gere empregos e melhore os indicadores sociais mais do que a nossa. Vamos levar para o plano nacional as experiências que tivemos, por exemplo, em Minas Gerais, que tem hoje a melhor educação fundamental do Brasil, a melhor saúde de toda a região Sudeste. E vamos ter regras claras, fortalecendo as agências reguladoras para que o Brasil não fique no final da fila no crescimento na nossa região”, ressaltou.</span></div> </span>

Aécio reforça o compromisso com a mobilidade das médias e grandes cidades

Candidato afirmou que seu governo vai promover um mutirão de mobilidade Publicado em 23 de Setembro de 2014     O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, reforçou,…

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Implantação do Trem Regional de Passageiros na Região do Médio Paraíba Fluminense

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiAEuq-ZRycns5xzVT3ycYyqp0NN3TH1Odsoxy1INrYQK7D6uNf7izHoUNW6P2Pa4JlmCJXWeUAEZWlSU2gfoB6YUbUJdZpaB-dXlIptEa-MlNyz9_XJCaqIh8-vYyAhUNpYbX2eVsEm8/s1600/z11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="458" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiAEuq-ZRycns5xzVT3ycYyqp0NN3TH1Odsoxy1INrYQK7D6uNf7izHoUNW6P2Pa4JlmCJXWeUAEZWlSU2gfoB6YUbUJdZpaB-dXlIptEa-MlNyz9_XJCaqIh8-vYyAhUNpYbX2eVsEm8/s1600/z11.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><strong>Será realizada na sede da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Volta Redonda, no dia 18 de setembro, a partir de 19h30, uma apresentação sobre a operação de um trem de passageiros no trecho entre Três Rios e Itatiaia, envolvendo os municípios de Resende, Barra Mansa, Volta Redonda, Barra do Piraí e Paraíba do Sul, com a participação de administrações municipais, entidades, associações de classe e a comunidade em geral.</strong></span><br /> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O Projeto Trens Regionais tem como objetivo propiciar um ambiente adequado para a retomada do serviço de transporte de passageiros sobre trilhos, incrementando a mobilidade regional, por meio do aproveitamento da malha ferroviária existente, resgatando o uso da ferrovia em benefício direto dos cidadãos.<o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A perspectiva é que sejam utilizados trens de tecnologia moderna do tipo VLT, movido a biodiesel, que trafegarão nas faixas de domínio dos trechos selecionados. As linhas passarão por uma melhoria de qualidade, visando possibilitar um incremento na velocidade comercial dos trens de passageiros.<o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os estudos de viabilidade técnica, econômica, jurídica e ambiental para implantação do trem regional de passageiros no trecho entre Três Rios e Itatiaia, indicarão o melhor traçado para atendimento à população dos municípios envolvidos.<o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em função da alta concentração de atividades comerciais e industriais, além da existência de importantes polos turísticos, das regiões que compreendem o sul fluminense, em crescente desenvolvimento, se torna fundamental a promoção de alternativas de transporte de passageiros, como o trem, para que se possa dotar uma melhor mobilidade urbana e intra regional para o deslocamento das pessoas.<o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal"> <span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">O Consultor do Ministério dos transportes Rodolfo Philippi (especialista em estudo de viabilidade técnica e econômica com vistas à implantação de trens de passageiros) fará a apresentação relativa ao Trem Regional de Passageiros.</span></span></div> <div class="MsoNormal"> <span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"></span></span> </div> <div class="MsoNormal"> <span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.portalempresarialvr.com.br/page/noticiaDetalhe.asp?id=709"><span style="font-size: xx-small;">http://www.portalempresarialvr.com.br/page/noticiaDetalhe.asp?id=709</span></a></span></span></div>

Implantação do Trem Regional de Passageiros na Região do Médio Paraíba Fluminense

Será realizada na sede da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Volta Redonda, no dia 18 de setembro, a partir de 19h30, uma apresentação sobre a operação de um trem de passageiros no tr…

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Maria Fumaça Revitalizada em Guararema SP

<table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td class="TextoPretoGde"><b class="TextoAzulGde">Passeios na Maria-Fumaça em Guararema devem começar em outubro</b></td></tr> <tr><td class="TextoPreto" height="25">Publicado: segunda-feira, 15 de setembro de 2014</td></tr> <tr><td height="40"><table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody> <tr><td><div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <i><b>A locomotiva que desfilou sobre os trilhos, nesse sábado, é da década de 30 e foi revitalizada junto com seus vagões pela ABPF</b></i></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikclg1BMD1-kaAs_hs31HHbmASsopFBI8j37FLyS4CLIK5wjedxOjOygroIe7OhWfbz3uzK2C9nX1l6pX_s9pRp6eFphruyst-oLplZsgdFs_2cV2hQ2UkeDihzD7RrxafTceyshrNY3A/s1600/z10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikclg1BMD1-kaAs_hs31HHbmASsopFBI8j37FLyS4CLIK5wjedxOjOygroIe7OhWfbz3uzK2C9nX1l6pX_s9pRp6eFphruyst-oLplZsgdFs_2cV2hQ2UkeDihzD7RrxafTceyshrNY3A/s1600/z10.jpg" width="400" /></a></div> <div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <strong><em></em></strong> </div> <div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td><div style="text-align: justify;"> Luana Nogueira |De Guararema<br /><br /> O bairro de Luís Carlos voltou mais de cinco décadas no tempo ontem. A Maria-Fumaça, que desde a década de 70 havia sido desativada, voltou a circular pelos trilhos da antiga estação sob os olhares curiosos daqueles que nunca viram a imponente máquina a vapor operando e para aqueles que só queriam ver mais uma vez a Velha Senhora. A partir de outubro, os turistas poderão desfrutar do passeio de sete quilômetros que percorrerá montanhas e pastos da estação central de Guararema até Luís Carlos. Os passeios que ocorrerão aos fins de semanas e feriados prometem levar os visitantes para uma viagem ao passado.<br /><br /> A locomotiva que desfilou sobre os trilhos, nesse sábado, é da década de 30 e foi revitalizada junto com seus vagões pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), entidade que tem autorização para operar o passeio turístico em Guararema. O passeio que começará a ser oferecido à população em outubro vai durar 30 minutos e ocorrerá em dois horários por dia. O prefeito de Guararema, Adriano Toledo (PR), informou que nesse mês de aniversário da cidade, a Maria-Fumaça atenderá a grupos culturais do município. "Queremos oferecer essa parte cultural e a partir de outubro, realizar de forma regular o passeio para todo mundo. Ele ocorrerá de sábado, domingo e feriado, já na sexta-feira, será reservado para os alunos da cidade. Será um resgate cultural e histórico", destacou.<br /><br /> O presidente da ABPF, Jorge Sanches, explicou que os últimos detalhes para a operação do passeio turístico estão sendo realizados. "Foi um trabalho muito bem feito da prefeitura essa revitalização", afirmou ele entusiasmado.</div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div align="left"> <br /><b><i><span class="TextoPretoMedio"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Mogi News</span></span></i></b></div> <div align="left"> <span style="font-size: xx-small;"></span></div> <div align="left"> <b><span style="font-size: xx-small;">IN: STEFZS ( Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Sorocabana)</span></b></div> </td></tr> </tbody> </table> </div> </td></tr> </tbody></table> </td></tr> </tbody> </table>

Maria Fumaça Revitalizada em Guararema SP

Passeios na Maria-Fumaça em Guararema devem começar em outubro Publicado: segunda-feira, 15 de setembro de 2014 A locomotiva que desfilou sobre os trilhos, nesse sábado, é da década de 30 e foi revit…

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Gestão deficiente: Dilma não cumprirá meta de leilões

<div style="text-align: justify;"> VALE A PENA LEMBRAR!</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWH-3KfgyGjz7yXF6xW3lbvHK_-6TQij6Ff7KxwaaLzvKNHy6fn8qFYVVPy2h9t0lRdrhXgST6CAZ8rFfOqDXGnY_rE7sWpUb1rN3WAJEINEPq00OlAyN3M5QeNYuDDY0ZnxMrv1gpfTo/s1600/zzz18.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWH-3KfgyGjz7yXF6xW3lbvHK_-6TQij6Ff7KxwaaLzvKNHy6fn8qFYVVPy2h9t0lRdrhXgST6CAZ8rFfOqDXGnY_rE7sWpUb1rN3WAJEINEPq00OlAyN3M5QeNYuDDY0ZnxMrv1gpfTo/s1600/zzz18.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/130907-saindo-do-papel-o-que-deve-ir-a-leilao.shtml" target="_blank" title="Governo vai cumprir só 8 de 25 leilões programados">Folha de S.Paulo </a></div> <h4 style="text-align: justify;"> Governo vai cumprir só 8 de 25 leilões programados</h4> <div style="text-align: justify;"> <em>Neste ano, devem sair 4 rodovias, 2 aeroportos, pré-sal e blocos de óleo</em></div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Outra estrada já liberada pelo TCU, a BR-153 (TO-GO), deve ficar só para 2014, assim como ferrovias</strong></div> <div style="text-align: justify;"> Atrasos, indefinições e fracassos vão fazer com que o <strong>governo Dilma</strong> consiga realizar neste ano, no máximo, 8 dos 25 <strong>leilões de rodovias, ferrovias, aeroportos</strong> e <strong>petróleo</strong> programados para o período pelo <strong>Programa de Investimento em Logística</strong>, lançado no ano passado.</div> <div style="text-align: justify;"> <span>Assessores presidenciais disseram à Folha que, além da <strong>BR 050 (MG-ES)</strong>, já leiloada, também será possível conceder, em 2013, o <strong>campo de Libra</strong> na região do <strong>pré-sal</strong> e blocos de óleo e gás não convencionais, os <strong>aeroportos do Galeão</strong><strong>(RJ)</strong> e <strong>Confins (MG)</strong> e mais três rodovias.</span><br /><span>Essas três estradas <strong>(BR-060/DF/GO/MG, BR-163/MT e BR-040/DF-MG)</strong> foram apontadas pelo mercado como as viáveis para já ir à<strong> leilão</strong>, em reuniões na semana passada com o governo.</span></div> <div style="text-align: justify;"> Como, após a reunião, o governo reduziu em cerca de 10% os valores dos <strong>pedágios-teto</strong> para viabilizar a aprovação dos estudos pelo <strong>TCU</strong>, uma nova consulta será feita aos empresários.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo os assessores, outros 5 trechos de rodovias e os 11 de ferrovias previstos inicialmente para este ano vão ficar para 2014 ou, em alguns casos, serão até retirados do programa.</div> <div style="text-align: justify;"> Na tentativa de amenizar os efeitos negativos de cumprir apenas um terço do programado em 2013, o discurso do governo é que <strong>leilões</strong> importantes, como os do <strong>campo de Libra</strong> e dos <strong>aeroportos</strong>, têm sucesso garantido.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo um assessor, as três concorrências vão ser disputadas por investidores estrangeiros, o que irá contribuir para melhorar a confiança na e<strong>conomia brasileira</strong> aqui dentro e lá fora.</div> <div style="text-align: justify;"> Entre as três rodovias que o governo aposta leiloar em 2013, a <strong>BR-040</strong> corre certo risco, porque seus estudos ainda precisam ser concluídos e enviados ao <strong>TCU</strong>.</div> <div style="text-align: justify;"> Ontem, o tribunal aprovou os estudos e liberou a divulgação do edital das rodovias 060 e 163. A primeira pode ir a <strong>leilão</strong> no dia 30 de outubro, e, a segunda, em 19 de novembro.</div> <div style="text-align: justify;"> Outra estrada, a<strong> BR-153</strong> (TO-GO), também foi liberada pelo órgão, mas deve ficar para 2014. Publicamente, o governo ainda insiste que terá condições de leiloar mais essa rodovia e um primeiro trecho de ferrovia, Açailândia (MA) – Vila do Conde (PA).</div> <div style="text-align: justify;"> Técnicos envolvidos com os projetos afirmam, contudo, que é praticamente impossível e que é melhor concentrar esforços nos <strong>leilões</strong> com viabilidade econômica para evitar a repetição do fracasso do leilão da <strong>BR-262</strong>.</div> <div style="text-align: justify;"> A<strong> BR-153</strong>, por exemplo, já foi apontada pelos empresários do setor como uma rodovia sem muita atratividade. No caso de <strong>ferrovias</strong>, eles afirmam que os estudos são muito superficiais.</div> <div style="text-align: justify;"> Em 2013, o governo realizou também o <strong>leilão</strong> da 11ª rodada de<strong> petróleo,</strong> no mês de maio. Essa licitação havia sido aprovada, porém, em 2011, antes do lançamento do programa de infraestrutura.</div> <div style="text-align: justify;"> O governo ainda tem programados mais 20 <strong>leilões</strong> de terminais portuários em Belém e Santos para 2013, mas eles estão ameaçados por estudos considerados ruins e riscos jurídicos elevados.</div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Saindo do papel o que deve ir a leilão</strong></div> <div style="text-align: justify;"> rodovias <strong>BR-050</strong>,<strong>BR-060</strong>, <strong>BR-163</strong> e <strong>BR-040</strong></div> <div style="text-align: justify;"> <strong>campo de Libra</strong> (pré-sal) e blocos de óleo e gás não convencionais</div> <div style="text-align: justify;"> <strong>aeroportos do Galeão</strong> (RJ) e de <strong>Confins</strong> (<strong>MG</strong>)</div> <br /><br />

Gestão deficiente: Dilma não cumprirá meta de leilões

VALE A PENA LEMBRAR!     Fonte: Folha de S.Paulo Governo vai cumprir só 8 de 25 leilões programados Neste ano, devem sair 4 rodovias, 2 aeroportos, pré-sal e blocos de óleo Outra estrada já liberad…

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Aécio: Brasil não tem mais um ministro da Fazenda

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv4WCBUgnhfsvDjWirOEIf-HiVf0cXbEJGRvYXU_oUOMYSMIg1cBcN24YpCX5HvHmFT7wfa6FlQmuOkfJkEixzUxjK5NbsQw4hH2psDH1UClUwGf2yEI9onlRJs-daCMwL_7fl08_H61M/s1600/z9.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv4WCBUgnhfsvDjWirOEIf-HiVf0cXbEJGRvYXU_oUOMYSMIg1cBcN24YpCX5HvHmFT7wfa6FlQmuOkfJkEixzUxjK5NbsQw4hH2psDH1UClUwGf2yEI9onlRJs-daCMwL_7fl08_H61M/s1600/z9.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> <strong class="noticia-procedencia">ESTEIO (RS) - </strong>O candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta sexta-feira em Esteio (RS) que “o Brasil não tem mais ministro da Fazenda”, depois que a presidente Dilma Rousseff afirmou que vai substituir sua equipe se reeleita. Na avaliação do candidato, “Dilma desautorizou o ministro da Fazenda”, Guido Mantega, fazendo com que nenhum dos movimentos que ele conduz tenham credibilidade.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Aécio reafirmou que, se eleito, colocará Armínio Fraga no Ministério da Fazenda, enquanto “a presidente sinalizou que colocará seu ex-ministro”. O candidato disse o que vem repetindo e já tinha dito hoje pela manhã, em São Leopoldo (RS), que o governo de Dilma fracassou e afirmou que ela “não terá o constrangimento” de ter que lidar com a questão da Fazenda porque, segundo ele, “ela não vai vencer”.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Questionado sobre seu programa de governo, o candidato do PSDB disse que ele será apresentado nos próximos 10 dias, conforme anunciado anteriormente. “Apresentaremos nosso programa, que vem sendo amplamente debatido, sem improviso, sem cópia e sem erratas.”</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Sobre o casamento entre homossexuais, Aécio disse que apoia a “definição já superada que consagra os mesmos direitos na união civil entre pessoas do mesmo sexo”.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> O candidato destacou a importância do agronegócio e disse que tomará medidas necessárias para elevar a competitividade do setor. Em relação a sua posição nas pesquisas eleitorais disse que recebe com humildade os resultados dos levantamentos e que a eleição mudou desde a morte de Eduardo Campos.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Segundo o candidato tucano, sua estratégia agora será de ser mais claro em relação ao que ele e ao que o partido representam. Aécio disse que agora as pessoas estão se preocupando mais com os projetos dos candidatos e que suas propostas têm clareza, sua equipe tem alianças coerentes.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Ele criticou a política externa do governo do PT, afirmando que fez um trabalho “extremamente ideológico” e que o país ficou atrasado na área. “Teremos uma política pragmática”. Ele afirmou que o Brasil já representou mais de 2% do comércio global e hoje representa 1,3% e que, “se o continuar como está, será menos de 1%”.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Aécio falou na 37ª Expointer, feira de agronegócios aberta nesta sexta-feira, e afirmou que, se eleito, vai tomar medidas para elevar a competitividade do setor. “Dentro da porteira, temos o agronegócio mais competitivo do mundo. O problema é fora”, afirmou, acrescentando que o país precisa da simplificação do sistema tributário, de um choque de infraestrutura, com investimentos em ferrovias, hidrovias e portos.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Aécio disse que o governo "transformou o Brasil em um cemitério de obras inacabadas", e "deixou como legado a inflação no teto da meta" e citou também uma piora nos indicadores sociais. Em seguida, afirmou que saúde e educação continuarão como suas prioridades.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> O candidato tucano também criticou o governo pela situação atual da infraestrutura do Brasil. Disse que “o PT demonizou as parcerias com o setor privado”. Ele disse que criará o Ministério da Infraestrutura, com pessoas representativas do setor, para ser, juntamente com os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, “o arcabouço central do governo”.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Assim como já tinha feito mais cedo, Aécio voltou a criticar também a candidata Marina Silva (PSB) por mudanças em suas defesas. Entre alguns exemplos, disse que Marina votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal no passado e aprovou a proibição dos transgênicos.</div> <div class="node-body" style="text-align: justify;"> Aécio esteve o tempo todo nesta manhã, tanto em São Leopoldo como em Esteio, ambas cidades próximas a Porto Alegre, acompanhado pela candidata ao governo do Estado do Rio Grande do Sul, a senadora Ana Amélia Lemos (PP).</div> <div class="noticia-creditos"> <span style="font-size: xx-small;">(<i>Olivia Alonso</i> | Valor)</span></div>

Aécio: Brasil não tem mais um ministro da Fazenda

  ESTEIO (RS) - O candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta sexta-feira em Esteio (RS) que “o Brasil não tem mais ministro da Fazenda”, depois que a presidente Dilma Rousseff afirm…

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Mesmo com máquina gigante, governo Dilma fracassa na entrega de obras e projetos importantes

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhngF6vjIVn56jTBfPIyxji34_KNTW9GGaJNOXp0nKH52H_4LUSjxDLWMdr9R-hPC3EMm8y0HFJZfynCvlQof6tYNfWBg2wqko72QwAVTxR-M3kyyOuM0zubtMcmKRsoOjuj2xgOt4CU6s/s1600/z7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhngF6vjIVn56jTBfPIyxji34_KNTW9GGaJNOXp0nKH52H_4LUSjxDLWMdr9R-hPC3EMm8y0HFJZfynCvlQof6tYNfWBg2wqko72QwAVTxR-M3kyyOuM0zubtMcmKRsoOjuj2xgOt4CU6s/s1600/z7.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Na avaliação de deputados do PSDB, a gestão da presidente Dilma Rousseff é um fracasso. Mesmo com uma máquina gigante, com quase 40 ministérios, o governo não consegue tirar os projetos do papel. No fim de semana, a petista, eleita sob a fama de “gerente”, se reuniu com 15 dos seus 39 ministros e cobrou resultados da equipe. De acordo com os tucanos, a reunião revela a incompetência do governo para realizar as obras de que o país necessita.</div> <div style="text-align: justify;"> Os atrasos são múltiplos, principalmente nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que a presidente coordenava quando chefiava a Casa Civil. Na opinião dos parlamentares, a imagem de gestora competente apresentada durante a campanha eleitoral não passou de uma propaganda enganosa.</div> <div style="text-align: justify;"> Para o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), o governo é inoperante. “A presidente Dilma está no terceiro ano de mandato e até agora não disse a que veio”, resumiu. “O PAC é o Programa de Aceleração do Comunicação. Na parte de marketing, a presidente já gastou R$ 1,8 bilhão, mas nas obras estruturantes para levar a água ao Nordeste, onde os animais estão morrendo e a produção agrícola diminuindo, ela não consegue deslanchar”, completou.</div> <div style="text-align: justify;"> O deputado refere-se à obra de transposição do rio São Francisco, uma das promessas do governo do PT que não avançam. O empreendimento deveria ter sido entregue em 2009, mas a nova data de conclusão está prevista para 2015. A transposição foi orçada em R$ 4,5 bilhões. Hoje, com menos da metade da obra supostamente pronta, a conta já subiu para R$ 8,4 bilhões.</div> <div style="text-align: justify;"> Prometidas para 2010, a Ferrovia Norte-Sul e a Ferrovia Transnordestina estão praticamente paradas. A Ferrovia Oeste-Leste, que deveria ser inaugurada em 2014, mal saiu do papel.</div> <div style="text-align: justify;"> Além disso, a Ferrovia Norte-Sul sofreu 17 aditivos apenas no trecho Palmas (TO) – Anápolis (GO). “Nesse pedaço de chão, enterraram-se R$ 4,2 bilhões sob trilhos que jamais sentiram o peso de uma composição ferroviária”, destaca a Carta de Formulação e Mobilização Política do Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de estudos políticos do PSDB, desta segunda-feira (4). Em 2011, a Procuradoria da República identificou na obra desvios de R$ 71 milhões.</div> <div style="text-align: justify;"> Na reunião, Dilma demandou a cada um dos ministros que entregue pelo menos uma obra de vulto por estado e intensifique as viagens pelo país. De acordo com os tucanos, com a proximidade das eleições de 2014, o andamento das obras do programa tem viés eleitoreiro.</div> <div style="text-align: justify;"> “A presidente passa três anos sem fazer nada e em um ano quer maquiar as obras e fazer os empreendimentos a todo vapor para recuperar a credibilidade”, criticou Gomes de Matos.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG), o Executivo só se preocupa com as eleições. “O PT mostra que não tem compromisso com o país, mas apenas com o projeto eleitoral e político. A politicagem não deveria tomar conta de investimentos federais sérios como esses que o governo do PT deixou de fazer”, apontou.</div> <div style="text-align: justify;"> “A presidente só pensa na reeleição, ao invés de governar para a próxima geração e fazer reformas profundas”, acrescentou o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).</div> <div style="text-align: justify;"> De acordo com o balanço do PAC, das 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) prometidas pela gestão Dilma, somente 14 ficaram prontas até hoje. Do total prometido, 65% ainda estão em “ação preparatória ou em licitação”.</div> <div style="text-align: justify;"> Quanto às creches, o governo trabalhava com a meta de fazer 6 mil unidades, mas depois inflou o compromisso para 8.685. Segundo o balanço do PAC divulgado em outubro, só 120 unidades foram concluídas pela atual gestão desde 2011.</div> <div style="text-align: justify;"> Apenas 400 unidades básicas de saúde de um total de 2.105 foram construídas até agora. Outras 491 de um total de 5.458 foram ampliadas e mais 6.510 – tanto para construção, quanto para ampliação – não passaram da fase de contratação.</div> <div style="text-align: justify;"> De acordo com Hauly, o governo da presidente Dilma deve muito à nação. “O país está à deriva, precisandode muitas obras de infraestrutura. Há a necessidade de infraestrutura nas estradas, nos portos, nos aeroportos, nos hospitais, nas escolas e lamentavelmente o PAC continua empacado”, disse.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEing-N1NmtLmF4aQ0DRnUo7ry4jWtj42GdbH0GqJI8RKBK6GbA-X1q-aLuKmghDGct7Ix0IQATTDJ2fv3qAXpifcIXJLh0qOIFVQLOqyOdnt-a1MJG1wv2SfF2x39qT8dGdqR5dwqFihuE/s1600/z8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEing-N1NmtLmF4aQ0DRnUo7ry4jWtj42GdbH0GqJI8RKBK6GbA-X1q-aLuKmghDGct7Ix0IQATTDJ2fv3qAXpifcIXJLh0qOIFVQLOqyOdnt-a1MJG1wv2SfF2x39qT8dGdqR5dwqFihuE/s1600/z8.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div>

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Mesmo com máquina gigante, governo Dilma fracassa na entrega de obras e projetos importantes

  Na avaliação de deputados do PSDB, a gestão da presidente Dilma Rousseff é um fracasso. Mesmo com uma máquina gigante, com quase 40 ministérios, o governo não consegue tirar os projetos do papel. N…

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Colunista afirma que o risco nos leilões das ferrovias será estatal, enquanto os ganhos serão privados

<div style="text-align: justify;"> VALE A PENA RECORDAR!</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKhOiDNjxBX2O8sqwLKFkClYZZj1jzqlfsiHIWtquh3vOPdbaMM9k0w5EgYK6MnNCB2S1d_9Z4QpbIMHmKZbdebGfwzP9Dm_3mFBabYrpNI_b7TcKf1YNloOAGdMpyhNcOTFpzLjjthv8/s1600/z5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKhOiDNjxBX2O8sqwLKFkClYZZj1jzqlfsiHIWtquh3vOPdbaMM9k0w5EgYK6MnNCB2S1d_9Z4QpbIMHmKZbdebGfwzP9Dm_3mFBabYrpNI_b7TcKf1YNloOAGdMpyhNcOTFpzLjjthv8/s1600/z5.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <strong>247</strong>- Em artigo publicado no jornal O Globo, a colunista Miriam Leitão critica o pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma. Leia:<strong></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Privatização à moda Dilma, por Miriam Leitão</strong></div> <div style="text-align: justify;"> <em>Miriam Leitão, O Globo</em></div> <div style="text-align: justify;"> O governo vai privatizar rodovias e ferrovias e vai estatizar o risco nas ferrovias. Vai privatizar, estatizando. Serão licitadas a construção e operação de estradas de ferro a empresas privadas, mas o setor público comprará toda a capacidade de transporte pelos novos trens. A estatal do trem-bala terá novas funções ao virar a Empresa de Planejamento e Logística (EPL).</div> <div style="text-align: justify;"> A nova estatal, EPL, será uma espécie de Geipot, mas com mais poderes. O Geipot foi esvaziado no governo Collor e, depois, extinto. Era o órgão que fazia o planejamento dos transportes no país. Fez falta nas últimas duas décadas. As agências são apenas setoriais, e o Ministério dos Transportes nunca conseguiu planejar.</div> <div style="text-align: justify;"> Uma novidade será a forma de operação das ferrovias. O governo fará licitações para construir e operar 10 mil quilômetros de trilhos, e ganhará quem oferecer o menor preço. Quando a obra estiver pronta, o operador terá um comprador garantido: o governo. Não correrá risco algum. O Estado garantirá a demanda e depois revenderá esse serviço a quem precisar de transporte ferroviário. Terá monopólio de compra e venda.</div> <div style="text-align: justify;"> Isso socializa o risco. O maior medo de quem constrói uma rodovia é a capacidade ociosa, principalmente nos primeiros anos. As empresas que entrarem na licitação terão financiamento estatal a juros negativos (TJLP mais 1%) e terão comprador garantido. Se houver prejuízo, ele será público.</div> <div style="text-align: justify;"> O governo está assumindo esse papel de intermediário para, como explicou a presidente Dilma, garantir o direito de passagem. Ou seja, evita-se o risco de que uma empresa negue o serviço a um concorrente. Isso poderia ter sido resolvido por uma correta regulação.</div> <div style="text-align: justify;"> O atual governo está investindo quase nada. O investimento despencou tanto no Dnit quanto na Valec (a estatal do setor ferroviário). Segundo dados do site Contas Abertas, o investimento da Valec foi de R$ 999 milhões no primeiro semestre de 2010; R$ 719 milhões no primeiro semestre de 2011; e R$ 451 milhões de janeiro a junho deste ano.<br />No caso do Dnit, o investimento cresceu de R$ 5 bilhões no primeiro semestre de 2010 para R$ 6,1 bilhões no primeiro semestre de 2011, mas caiu para R$ 4 bilhões de janeiro a junho de 2012.</div> <div style="text-align: justify;"> O pacote de ontem abre a chance de outro tipo de solução, e esse caminho foi adiado por temor da palavra "privatização". A presidente continuou brigando com a palavra e prefere "concessão".</div> <div style="text-align: justify;"> Quando é serviço público que está sendo transferido para o setor privado a palavra é mesmo "concessão"; seja na distribuição de energia, como houve no governo Fernando Henrique; seja na administração de estradas, como nos dois últimos governos, ou nos aeroportos licitados na atual administração. É uma questão semântica.</div> <div style="text-align: justify;"> A privatização das ferrovias não levou a um aumento da malha, mas alcançou resultados importantes. O PIB brasileiro cresceu 54% de 1997 a 2011, mas o transporte de cargas aumentou 117%. Nesse período, a União arrecadou R$ 15 bilhões em impostos e concessões. Quase R$ 30 bilhões foram investidos pela iniciativa privada.</div> <div style="text-align: justify;"> Esse pacote é melhor que os outros. Os últimos dez foram setoriais. Ajudavam setores específicos, por tempo determinado. Foram medidas de renúncia fiscal para beneficiar empresas que supostamente manteriam o ritmo do crescimento econômico. O Tesouro perdeu muita arrecadação, e o ritmo do crescimento encolheu.</div> <div style="text-align: justify;"> Ontem foi anunciado o primeiro de vários planos cujo objetivo é melhorar a competitividade da economia brasileira como um todo. Esses podem ter efeitos mais permanentes. Precisam sair do papel.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQjNi7UXEziIQHsRn1pSuAVZNGdXVgVVTZVJHzBPtyojpoDJlrTqLCNSw1tyva36cpGsHxaJXrdFBdL8a9xGzTylsOeu8uD3w8-N7I9Y6KeQRd1MQ9lV-o9_SvbdqKj3IHmOyVDKbdzRc/s1600/z6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQjNi7UXEziIQHsRn1pSuAVZNGdXVgVVTZVJHzBPtyojpoDJlrTqLCNSw1tyva36cpGsHxaJXrdFBdL8a9xGzTylsOeu8uD3w8-N7I9Y6KeQRd1MQ9lV-o9_SvbdqKj3IHmOyVDKbdzRc/s1600/z6.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.brasil247.com/pt/247/economia/75586/Miriam-Leit%C3%A3o-critica-privatiza%C3%A7%C3%A3o-estatizante-de-Dilma.htm"><span style="font-size: xx-small;">http://www.brasil247.com/pt/247/economia/75586/Miriam-Leit%C3%A3o-critica-privatiza%C3%A7%C3%A3o-estatizante-de-Dilma.htm</span></a></div>

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Colunista afirma que o risco nos leilões das ferrovias será estatal, enquanto os ganhos serão privados

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Paulo Souto critica omissão do governo à falta de prioridade para ferrovias baianas

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw0QumOQQGpmQnf1HmMgUUx5nofhukQ6RvwL0wmGJ3C02_hxgFc5IEa31cMm_nCJuwPrk8j4DNnsCPPacoHEbmSpWZBmAPooZL-B85jlVm6DWzXxDLQYFwWkZaC5LsmrwA6L_Y1bBt5WA/s1600/z4.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw0QumOQQGpmQnf1HmMgUUx5nofhukQ6RvwL0wmGJ3C02_hxgFc5IEa31cMm_nCJuwPrk8j4DNnsCPPacoHEbmSpWZBmAPooZL-B85jlVm6DWzXxDLQYFwWkZaC5LsmrwA6L_Y1bBt5WA/s1600/z4.png" width="320" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption-text"> Paulo Souto critica governo Wagner.</div> </td></tr> </tbody></table> <br /> <div style="text-align: justify;"> “Mais uma vez o governador do PT se curva a uma decisão do governo federal que prejudica a Bahia”, afirma o candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pela Bahia”, diante da passividade e silêncio do governo estadual à notícia de que as duas ferrovias previstas para o estado no Programa de Investimento em Logística (PIL) da presidente Dilma Rousseff deixaram de ser prioridade federal.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> “A falta de prioridade para a construção das ferrovias planejadas a fazer as ligações Belo Horizonte/Salvador e Salvador/Recife e a anunciada desativação dos trechos que operam precariamente isolam economicamente a capital baiana e sua Região Metropolitana”, critica Paulo Souto, observando que a decisão federal afeta diretamente a competitividade baiana, que ultimamente caiu de 9° para 13° lugar no Ranking Nacional, e a capacidade de atração de novos investimentos para o estado.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> “É desolador ficar assistindo a esse trágico filme que se repete constantemente”, lamenta Paulo Souto. Para o candidato oposicionista, a Bahia sempre é preterida pelo governo federal e o governador baiano, cujo partido é o mesmo da presidente da República, permanece omisso, sem levantar a voz contra o desrespeito ao estado. “Foi assim também com a duplicação da BR-101, que até hoje não teve um quilômetro alargado em território baiano”, lembra Souto, que, nesta tarde de quarta-feira (03), participa de eventos políticos em Barreiras e Riachão das Neves.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.jornalgrandebahia.com.br/2014/09/eleicoes-2014-bahia-paulo-souto-critica-omissao-do-governo-a-falta-de-prioridade-para-ferrovias-baianas.html"><span style="font-size: xx-small;">http://www.jornalgrandebahia.com.br/2014/09/eleicoes-2014-bahia-paulo-souto-critica-omissao-do-governo-a-falta-de-prioridade-para-ferrovias-baianas.html</span></a></div>

Paulo Souto critica omissão do governo à falta de prioridade para ferrovias baianas

Paulo Souto critica governo Wagner. “Mais uma vez o governador do PT se curva a uma decisão do governo federal que prejudica a Bahia”, afirma o candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Un…

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O desafio de reduzir custos, por José Augusto de Castro

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie5qGRAru3g_99HBptXtDph9nGFbGNdbj3pwSTggJoD86HgoSsAvCBE1iLBqTbAAs_x8gTfa7yr-z5NwFEEOZ98sxsWWwa1DF-FbIGL69LbAN3SjZnhBUcYJ1bdF131kmHXT-OAQgb_uE/s1600/z3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie5qGRAru3g_99HBptXtDph9nGFbGNdbj3pwSTggJoD86HgoSsAvCBE1iLBqTbAAs_x8gTfa7yr-z5NwFEEOZ98sxsWWwa1DF-FbIGL69LbAN3SjZnhBUcYJ1bdF131kmHXT-OAQgb_uE/s1600/z3.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O Brasil conseguiu a proeza de ter um custo tão elevado quanto o de países desenvolvidos, mas a qualidade dos serviços só pode ser comparada aos das nações mais atrasadas. Os entraves ao comércio exterior têm nome e endereço: sistema tributário complexo e obsoleto, carga tributária elevada, burocracia excessiva e infraestrutura - portos, rodovias, ferrovias, hidrovias e aeroportos - deficiente, insuficiente e sem integração. Isso para não falar de encargos trabalhistas e previdenciários muito superiores aos dos nossos concorrentes. O Brasil tem pressa em mudar, em deixar de ser um país caro para voltar à sua vocação de um grande exportador.<br /><br /> Esses custos estão muito elevados, inibindo a competitividade dos produtos brasileiros no exterior, sobretudo a de manufaturados. Basta lembrar que desde 2008 não houve crescimento, em termos de valor, das exportações de manufaturados. A participação nas exportações baixou de 59,1% em 2000 para 34,5% neste ano. É menor do que a verificada em 1978, quando ficou em 40,2%.<br /><br /> Nosso enfoque em manufaturados não significa que sejamos contra a exportação de commodities. Pelo contrário. Somos a favor das commodities, mas também a favor de aumentar a exportação de manufaturados, que é mais estável, adiciona maior valor agregado e gera mais empregos. E necessitamos criar empregos formais e qualificados, que serão capazes de movimentar a economia. Além disso, as cotações recordes atingidas pelas commodities não são eternas, e precisamos estar preparados para eventual queda nos preços, o que já se observa no caso do minério de ferro, por exemplo.<br /><br /> Quando a taxa de câmbio se torna fator de competitividade ou rentabilidade, alguma coisa está fora do lugar<br /><br /> Podemos dizer que o Brasil não é um país caro; porém, está caro produzir no Brasil. Enquanto exportar, principalmente manufaturados, está difícil, importar está muito fácil e barato. O número de empresas exportadoras vem caindo, e o de importadoras aumenta a passos largos. Em 2007, as empresas exportadoras somavam 20.889, e as importadoras, 28.911. Em 2012, o número de exportadoras caiu para 18.809 (menos 10%) e o de importadoras disparou para 44.069 (mais 52%). Ou seja, hoje as importadoras são mais que o dobro das exportadoras.<br /><br /> O Brasil tornou-se o paraíso da importação. Não chegou ainda à folclórica importação de ioiô do governo Dutra (1946-1951), quando houve uma queima expressiva de reservas internacionais. O que se observa é que a participação de produtos importados na pauta brasileira de consumo aumenta com velocidade. Esses gastos, muitas vezes supérfluos, não têm impacto na produção. Isso significa que a parcela de consumo que está sendo aumentada é suprida por produtos importados, que não criam empregos no Brasil.<br /><br /> E isso ocorre independentemente da taxa de câmbio e das tarifas aduaneiras. Mexer na taxa de câmbio, desvalorizando o real, não é a solução. A taxa de câmbio deve ser apenas fator de conversão de moeda estrangeira. Quando se transforma em fator de competitividade ou rentabilidade, alguma coisa está fora do lugar. A taxa cambial deve ser neutra, compatível, simultaneamente, com exportação, importação e inflação, sem influenciar exportação e importação, sem elevar o custo de produção com a importação de insumos.<br /><br /> Sem a taxa cambial como solução, a alternativa é reduzir custos internos. Isso eleva a competitividade do produto nacional, aumenta as exportações e reduz as importações.<br /><br /> Os custos elevados afetam empresas de todos os portes, mas as pequenas e médias sofrem muito mais, pois carecem de boa estrutura, de pessoal treinado e têm um custo de produção normalmente maior que o das grandes companhias, ficando sem condições de participar do mercado externo. Uma solução seria a reunião de pequenas companhias em consórcios de exportação, como é predominante na Itália, por exemplo. Mas como não existe essa figura jurídica na legislação brasileira, essa solução não pode ser adotada.<br /><br /> Em resumo, eis os entraves internos ao comércio exterior: 1- sistema tributário obsoleto e complexo, que trabalha contra a industrialização; 2- carga tributária elevada, composta por tributos, contribuições e taxas; 3- legislação trabalhista ultrapassada que eleva o custo de pessoal e desestimula a criação de novos postos de trabalho; 4- infraestrutura insuficiente, deficiente e onerosa, resultando em alto custo logístico e na perda de competitividade do produto brasileiro; 5- elevado custo financeiro, resultante de altas taxas de juros, onerando os custos de toda a cadeia de produção; e 6 - burocracia excessiva, com 17 órgãos governamentais atuando no comércio exterior, gerando custos ociosos para as empresas.<br /><br /> Esses são apenas alguns dos entraves que necessitam de uma efetiva atuação do Governo para reduzir os custos de produção no Brasil e elevar a competitividade dos nossos produtos, sobretudo de manufaturados, no comércio internacional.<br /><br /> Como uma reflexão sobre os problemas gerados pelos entraves internos sobre o comércio exterior brasileiro, mais especificamente sobre as exportações, cabe citar aqui dados comparativos entre Brasil e Coreia do Sul, de 2013, que ilustram a urgente necessidade de eliminação do famoso "custo Brasil".<br /><br /> A área do Brasil é 85 vezes maior que a da Coreia do Sul; a população é quatro vezes maior, o valor do PIB é o dobro e o PIB industrial é 1,5 vezes maior.<br /><br /> Todavia, quando se refere ao comércio exterior o cenário se inverte completamente, com o país asiático exportando o dobro do Brasil, e as vendas de manufaturados são quase seis vezes maior. As exportações totais da Coreia do Sul ocupam a 7ª posição no ranking mundial e as do Brasil a 22ª, enquanto nas vendas internacionais de manufaturados a Coreia do Sul está na 5ª posição e o Brasil na distante 28ª colocação.<br /><br /> Ou seja, no comércio exterior temos que fazer o dever de casa e reduzir custos, para depender mais de nossa competência e menos da sorte.<br /><br /> José Augusto de Castro é presidente da AEB - Associação de Comércio Exterior do Brasil<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Valor Econômico</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/09/2014</span></span></div>

O desafio de reduzir custos, por José Augusto de Castro

  O Brasil conseguiu a proeza de ter um custo tão elevado quanto o de países desenvolvidos, mas a qualidade dos serviços só pode ser comparada aos das nações mais atrasadas. Os entraves ao comércio e…

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Vale obtém permissão para incluir ferrovias em programa de incentivos

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzY338PrYl3JWlfzeXkPuDXuSl3MbZDqNZ1yhyphenhyphenhrAXLq3kj0ll-8hWK_x8Zhu0duDfO12iw_N_IlbYn_lh2NPtVhiTiHwt4D96QDmw92TILI087KtZEDMMFr21gRqpfLsqdLnRJ-A4Rww/s1600/z2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzY338PrYl3JWlfzeXkPuDXuSl3MbZDqNZ1yhyphenhyphenhrAXLq3kj0ll-8hWK_x8Zhu0duDfO12iw_N_IlbYn_lh2NPtVhiTiHwt4D96QDmw92TILI087KtZEDMMFr21gRqpfLsqdLnRJ-A4Rww/s1600/z2.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O Ministério dos Transportes aprovou o enquadramento de projeto de investimento da Vale em ferrovias no norte do país no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), segundo portaria publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (10).<br /><br />O projeto da Vale, no âmbito do Programa de Capacitação Logística Norte, inclui o Ramal Ferroviário Sudeste do Pará, a expansão da Estrada de Ferro Carajás e a ampliação do Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira.<br /><br />O Reidi concede benefícios fiscais para empresas atuantes em projetos de infraestrutura.<br /><br />A estimativa de investimento é de R$ 10,7 bilhões e o impacto do benefício é de R$ 507 milhões, segundo a portaria.<br /><br />O Programa Capacitação Logística Norte visa preparar a infraestrutura logística da Vale para atender ao novo volume de minério produzido no Pará, a partir de 2015. O programa inclui a expansão da Estrada de Ferro Carajás e a construção de um ramal ferroviário para ligar a mina do Projeto Ferro Carajás S11D à Estrada de Ferro Carajás.<br /><br />No fim de agosto, a mineradora obteve autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que projeto de investimento na Estrada de Ferro Carajás fosse enquadrado no Reidi.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;">Fonte:Valor Econômico\DA REUTERS</span></div>

Vale obtém permissão para incluir ferrovias em programa de incentivos

  O Ministério dos Transportes aprovou o enquadramento de projeto de investimento da Vale em ferrovias no norte do país no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Rei…

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Desenvolvimento urbano: por que São Luís não anda nos trilhos?

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dsFQui7DzOMTsU_2qex7gZKB7USQxIWcNIiZRK-fnG7P1hISfw5CtlMM6w3hemKnmMc-qAkp-V3AWwDX9szIhEpRReYFhW_IQ7Qf0tUejxDAJzm1EuDve_9MVB527yR4jfBIBkS4DY4/s1600/z1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dsFQui7DzOMTsU_2qex7gZKB7USQxIWcNIiZRK-fnG7P1hISfw5CtlMM6w3hemKnmMc-qAkp-V3AWwDX9szIhEpRReYFhW_IQ7Qf0tUejxDAJzm1EuDve_9MVB527yR4jfBIBkS4DY4/s1600/z1.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Motoristas impacientes e motoqueiros cortando filas de carros e ônibus. No próprio espaço, ciclistas se arriscam entre os veículos maiores, e os carroceiros seguem em sua letargia característica. Esta é a descrição do trânsito em todas as avenidas da capital maranhense. Aos 402 anos, São Luís sustenta-se por seus séculos de glória estampados no acervo colonial, que há muito se mostra fragilizado. Assim, também, se encontra o restante do município, onde o desenvolvimento parece vir a pé.<br /><br />Mas, e se viesse de trem? O engenheiro Luiz Phelipe Andrès, mestre em Desenvolvimento Urbano, em entrevista ao Imirante.com , aponta a criação do Transporte Ferroviário urbano como solução determinante para promover a qualidade de vida neste espaço. "Quando se instala um sistema ferroviário na malha urbana, propicia-se a solução para um problema gravíssimo, hoje, da cidade, que é a questão dos congestionamentos. Isso está infernizando a vida das pessoas. Você tem horas que não consegue transitar", defende.<br /><br />São Luís vivenciou parte do auge da história das Ferrovias, com trens que cortavam municípios transportando cargas e, também, pessoas. Na Avenida Beira-Mar, o prédio imponente e a velha locomotiva a vapor da antiga estação da Rede Ferroviária Federal (RFSSA) testemunharam um passado em que marias-fumaça percorriam bairros como João Paulo, Monte Castelo e Liberdade. Além deles, linhas de bondes levavam passageiros de um ponto do Centro a outro. O historiador e pesquisador Gilson Oliveira explica como eram os transportes ferroviários que ligavam São Luís e Teresina. "Havia o comercial ou trem de carga e havia o trem de passageiros. O de passageiros, chamavam de horário. Outra modalidade era o trem misto: carga e passageiro. E ainda tinha um de recreio", explica.<br /><br />Oliveira relata que a chegada sistema ferroviário em São Luís foi tardia e que, pouco durou, principalmente, por falta de investimento. Desativados no Brasil, no fim do século passado, os trilhos foram substituídos pelo asfalto. A população passou a sonhar com o carro na garagem. Mas, é nas ruas que ele se torna um pesadelo.<br /><br />Andrès aponta as vantagens do Transporte Ferroviário com relação ao das rodovias. "Acabaram com Ferrovias para construir rodovias. O projeto rodoviário é muito mais vulnerável porque asfalto não resiste à água. Quando se constrói uma Ferrovia com trilhos de aço, ela dura indefinidamente. Já o asfalto você tem que renovar a cada ano. A obra rodoviária quando fica pronta já está saturada porque leva anos para ser terminada. E não há alargamento de avenida que resolva. Porque quando se cria um ambiente favorável para o automóvel, só aumenta a quantidade", critica.<br /><br />Além das Ferrovias, o engenheiro destaca que o transporte hidroviário poderia ter sido aproveitado. "É difícil entender por que o Brasil abandou a navegação. Aqui no Maranhão se fazia comunicação pelo rio Mearim, pelo Itapecuru", conta.<br /><br />Para Andrès é preciso mudar a política de transporte, com a recuperação do hidroviário e do ferroviário, interestadual e nas áreas urbanas. "A influência do Transporte Ferroviário no meio urbano é decisiva. O bonde daria certo nos dias de hoje. Transporte barato, arejado, seguro, não fazia barulho, não poluía. Se a gente tivesse mantido o sistema ferroviário teríamos linhas suficientes e não estaríamos sofrendo. É preciso começar a instalar metrô de superfície, VLT, monotrilhos", diz. Ele ressalta que é necessário, além disso, considerar a água como uma via. "Não se tem que investir na manutenção dessa via. Instantaneamente, ela se refaz e fica nova. Como dizia meu pai, 'a hidrovia é uma estrada que se conserta assim que o veículo passa'", conclui.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Imirante</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/09/2014</span></span></div>

Desenvolvimento urbano: por que São Luís não anda nos trilhos?

  Motoristas impacientes e motoqueiros cortando filas de carros e ônibus. No próprio espaço, ciclistas se arriscam entre os veículos maiores, e os carroceiros seguem em sua letargia característica. E…

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TRILHOS EM UBERABA/MG RECEBEM OS PRIMEIROS DORMENTES DE PLÁSTICO

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCX4RZCqVyHuIvAS5lfzCWQS68tNFKbW4dxISViP_et-olX5UW8FYey1DF8iJKvRFJXbq6rxTxGofNHGGBXAccZZnXp6OMsiAdnE9z8rcaaIg9tsC994Wu-X1QP24_7aS1-IZlTtPHoKk/s1600/z108.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCX4RZCqVyHuIvAS5lfzCWQS68tNFKbW4dxISViP_et-olX5UW8FYey1DF8iJKvRFJXbq6rxTxGofNHGGBXAccZZnXp6OMsiAdnE9z8rcaaIg9tsC994Wu-X1QP24_7aS1-IZlTtPHoKk/s1600/z108.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"> <strong>Trilhos de Uberaba recebem os primeiros dormentes de plástico</strong></div> <div style="text-align: justify;"> 30/08/2014 - JM Online</div> <div style="text-align: justify;"> Trecho da linha férrea que fica próximo à Estação Mangabeira, na zona rural de Uberaba, é o primeiro da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) a receber peças produzidas com material plástico reciclado, chamadas de dormentes poliméricos. A VLI, empresa especializada em operações que integram ferrovias, portos e terminais, concluiu durante o fim de semana a troca. As estruturas existentes no local foram substituídas por uma alternativa mais sustentável e com maior durabilidade.</div> <div style="text-align: justify;"> De acordo com Alexandre Fontes, gerente de Engenharia de Via Permanente da VLI, pouco mais de 300 unidades já estão instaladas no local. Segundo ele, o produto, fabricado no Brasil, utiliza matéria-prima coletada por catadores de materiais recicláveis. “Inicialmente, faremos testes para acompanhar a aplicação e adaptabilidade dessas peças. Trata-se de um material mais uniforme, devido à produção em série, e com características muito semelhantes às da madeira, existindo ainda o benefício de ser mais sustentável”, explica.</div> <div style="text-align: justify;"> Vale lembrar que a linha férrea que passa por Uberaba integra um dos principais corredores para o escoamento de produção, o Centro-Sudeste. A rota liga Goiás ao Porto de Santos, cruzando todo o Triângulo Mineiro e o interior de São Paulo. As cargas transportadas nesse trecho são: açúcar, álcool, bauxita, gasolina, diesel, bunker, enxofre, fertilizante, fosfato, grão e contêineres.</div> <div style="text-align: justify;"> Alexandre Fontes destaca ainda que, em virtude dessa produtividade, o trecho em Uberaba foi o primeiro a ser escolhido, bem como pela presença de equipes técnicas para acompanhamento do trabalho. Os dormentes poliméricos também serão instalados em Lavras, no Sul de Minas, até o fim do ano, substituindo estruturas de eucalipto.</div> <br /> <span style="font-size: xx-small;">IN: REVISTA FERROVIÁRIA</span>

TRILHOS EM UBERABA/MG RECEBEM OS PRIMEIROS DORMENTES DE PLÁSTICO

  Trilhos de Uberaba recebem os primeiros dormentes de plástico 30/08/2014 - JM Online Trecho da linha férrea que fica próximo à Estação Mangabeira, na zona rural de Uberaba, é o primeiro da Ferrovia…

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O MENOR SISTEMA FERROVIÁRIO DO MUNDO

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS3jiKXV4C0DN0qRCGJn8KF-GSdMXPqEf_z-kQuy_Gyw6Mx4ttnxD2N2DDliZ0DYvOGF3OTexlD0HJm2nu6KwxCw18QXGWY0Ipu4bs4SMpr3ld-kY0j5lsnzHy_ysQmGJ3JDf40yZsgww/s1600/z107.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS3jiKXV4C0DN0qRCGJn8KF-GSdMXPqEf_z-kQuy_Gyw6Mx4ttnxD2N2DDliZ0DYvOGF3OTexlD0HJm2nu6KwxCw18QXGWY0Ipu4bs4SMpr3ld-kY0j5lsnzHy_ysQmGJ3JDf40yZsgww/s1600/z107.jpg" width="480" /></a></div> <br /> <div class="separator"> <i><span style="font-size: xx-small;">Publicado em 17/02/2012</span></i></div> <div class="separator"> <i><span style="font-size: xx-small;">Por Arthur Silva</span></i></div> <div class="separator"> <strong> </strong></div> <div class="separator"> <strong>O MENOR SISTEMA FERROVIÁRIO DO MUNDO</strong></div> <div class="separator"> <strong> </strong></div> <div class="separator"> </div> <div style="text-align: justify;"> <i>Conheça o menor sistema ferroviário nacional do mundo! Construída durante o pontificado do Papa Pio XI, a estrutura férrea do Vaticano consiste numa única estação e dois conjuntos de trilhos com cerca de 300 metros de comprimento.</i></div> <div class="separator"> </div> <div> </div> <div style="text-align: justify;"> O transporte ferroviário no Vaticano consiste numa única estação ferroviária. Os dois conjuntos de trilhos com cerca de 300 metros de comprimento, sendo considerada por isso o menor sistema ferroviário nacional do mundo. Construída durante o pontificado Papa Pio XI, tem acesso e ligação às redes ferroviárias italianas que foram garantidos pelo Tratado de Latrão no ano de 1929.</div> <div> O tráfego consiste principalmente em mercadorias (importação de bens) vindas da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia" rel="nofollow">Itália</a>, embora a linha tenha servido em certas ocasiões para transportar passageiros, habitualmente por razões simbólicas ou cerimoniais. A primeira locomotiva entrou no Vaticano em março de 1932, posteriormente em 1934 a estação foi aberta oficialmente e no mesmo ano a Convenção Ferroviária foi ratificada entre a Itália e o Vaticano.</div> <div> <div> O trem oficial do Papa Pio IX, permanece em exposição no Museu de Roma , no Palazzo Braschi. O Papa Pio IX havia sido tanto o última Papa a visitar Loreto (como o executivo dos Estados Pontifícios) e o último papa a viajar de trem. Em 1979 a estrada de ferro foi utilizada algumas vezes para propósitos simbólicos pelo Papa João Paulo II, mas não fez uso da ferrovia para deixar Roma até 24 de janeiro de 2002.</div> <div> <span style="font-size: xx-small;">IN: Nos trilhos do mundo</span></div> <div> <span style="font-size: xx-small;">Blog do SR. AMU</span></div> <div> <span style="font-size: xx-small;">Amigos do Museu Ferroviário /Estação Arte - Juiz de Fora/ MG</span></div> </div>

O MENOR SISTEMA FERROVIÁRIO DO MUNDO

Publicado em 17/02/2012 Por Arthur Silva O MENOR SISTEMA FERROVIÁRIO DO MUNDO Conheça o menor sistema ferroviário nacional do mundo! Construída durante o pontificado do Papa Pio XI, a estrutura f…

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AGÊNCIA QUESTIONA FERROVIAS POR METAS DESCUMPRIDAS

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-mDVCUGMQmHpDM8A9zRjbACjCijUg8qiXrL2hNDlhXu1St6MIYdEQx-d7x6OMYEenWib7qQjYcrnsI8hNjs4vyEAZiFz6IPy5emO__IOwLZOquA8Q4f49z_xn_CTDhI0qKFKShU8CYr0/s1600/z106.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-mDVCUGMQmHpDM8A9zRjbACjCijUg8qiXrL2hNDlhXu1St6MIYdEQx-d7x6OMYEenWib7qQjYcrnsI8hNjs4vyEAZiFz6IPy5emO__IOwLZOquA8Q4f49z_xn_CTDhI0qKFKShU8CYr0/s1600/z106.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td class="TextoPretoGde"><div style="text-align: justify;"> <b class="TextoAzulGde">Agência questiona ferrovias por metas descumpridas</b></div> </td></tr> <tr><td class="TextoPreto" height="25"><div style="text-align: justify;"> Publicado: segunda-feira, 8 de setembro de 2014</div> </td></tr> <tr><td height="40"><div style="text-align: justify;"> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody> <tr><td><div class="TextoPretoMedio" style="text-align: justify;"> <i><b>O problema gira em torno das regras criadas há três anos para lutar contra o estado de semiabandono de boa parte da infraestrutura concedida à iniciativa privada.</b></i></div> </td></tr> </tbody></table> </div> </td></tr> <tr><td><div style="text-align: justify;"> As concessionárias de ferrovias têm praticamente ignorado o novo sistema de metas de desempenho criado pelo governo para evitar a concentração de suas atividades somente nos trechos mais lucrativos da malha federal. Seus trens estão cumprindo a movimentação mínima de cargas em apenas 189 dos 457 corredores ferroviários monitorados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qp1GuGCWvcOWBVK_LFZAib5uGlP9eovfNuCT058SqvQO-cjFxF8bpWc3UJQzv1mjjiYYgLlmkQAadE3wldttcVrXsoQ4dmyGLGPj1u_rhbCNJ13ghlVtfGrY1XcgIxklQXueKV-BgYY/s1600/z104.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="508" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qp1GuGCWvcOWBVK_LFZAib5uGlP9eovfNuCT058SqvQO-cjFxF8bpWc3UJQzv1mjjiYYgLlmkQAadE3wldttcVrXsoQ4dmyGLGPj1u_rhbCNJ13ghlVtfGrY1XcgIxklQXueKV-BgYY/s1600/z104.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /> Diante das evidências de descumprimento generalizado das metas, a agência abriu processos administrativos para apurar se houve mesmo irregularidades ou se o festival de problemas foi causado por falhas na prestação de contas. Duas reuniões com todas as concessionárias já foram realizadas na sede da ANTT, em Brasília, para cobrar esclarecimentos. A autarquia não descarta aplicar sanções às empresas.<br /><br /> O problema gira em torno das regras criadas há três anos para lutar contra o estado de semiabandono de boa parte da infraestrutura concedida à iniciativa privada. Na época, o diagnóstico do governo era de que as concessionárias só vinham explorando adequadamente cerca de 11 mil dos 28 mil quilômetros da rede de trilhos. Em mais de metade da malha existente, considerada menos rentável, o tráfego não chegava nem a um trem por dia.<br /><br /> Para reverter esse quadro, as ferrovias ganharam novas metas de desempenho - que é medido em toneladas transportadas por quilômetro útil (TKU), unidade de referência no setor. As metas, que eram estabelecidas para o conjunto da malha operada por cada concessionária, passaram a ser definidas para cada um dos corredores ferroviários dentro de uma mesma concessão. Com isso, imaginava-se que as empresas deixariam de privilegiar as regiões de maior demanda, inviabilizando pequenos usuários de escoar sua produção pelos trilhos.<br /><br /> A realidade, entretanto, parece diferente. De todas as concessionárias, a única que cumpriu rigorosamente as metas foi a Ferrovia Tereza Cristina, que atua em Santa Catarina. Mesmo assim, o desempenho foi considerado uma exceção pela ANTT, já que a empresa transporta principalmente carvão mineral - insumo que alimenta as usinas térmicas no Estado e cuja demanda disparou em meio à crise do setor elétrico.<br /><br /> Até as maiores concessionárias, como a América Latina Logística (ALL) e a MRS Logística, tiveram performance duvidosa. No caso da malha sul da ALL, que tem 7.265 quilômetros de extensão, a movimentação de cargas superou o mínimo exigido em apenas 36 dos 104 trechos monitorados. Na MRS, isso ocorreu em 41 dos 85 corredores ferroviários. Os números se referem a 2013 - o primeiro ano efetivamente monitorado pela ANTT.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3ZATcVOX9TpPMbLlPVgli2eyUMmjyuVG4hckl5vMU1TYWoFQm4NCjldQ8qwPhwRBGKuzbQ75sPS8ZOSqF9Jcdx5HdSV0Nt6sqAPum8Rd22bZq3KC82Ze7VamsUskb2d5jFCL7uj5QCZk/s1600/z105.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3ZATcVOX9TpPMbLlPVgli2eyUMmjyuVG4hckl5vMU1TYWoFQm4NCjldQ8qwPhwRBGKuzbQ75sPS8ZOSqF9Jcdx5HdSV0Nt6sqAPum8Rd22bZq3KC82Ze7VamsUskb2d5jFCL7uj5QCZk/s1600/z105.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /> A agência reguladora preferiu adotar uma postura de cautela diante desse cenário. "Tivemos uma conversa aqui e chegamos à conclusão de que havia algo errado. Não era razoável acreditar que todas as concessionárias, exceto uma, tenham descumprido a meta. Então decidimos chamá-las aqui", diz o diretor da agência Carlos Fernando do Nascimento.<br /><br /> Como não constavam dos contratos originais, as metas de desempenho por corredores ferroviários foram negociadas com as concessionárias. As metas previam que a carga mínima tem que ser transportada em pelo menos 90% do total de trechos concedidos a cada empresa - o restante configura uma espécie de margem de tolerância. "Se fica em 89%, ela já está sujeita às penalidades", explica Nascimento.<br /><br /> Das primeiras rodadas de conversas com as concessionárias, a ANTT deduziu apenas que houve ruídos na comunicação entre governo e empresas. Isso justificaria, na avaliação preliminar da agência, uma parte da avalanche de metas não cumpridas. "O que a gente percebeu é que pode haver descumprimento, mas também há falta de compreensão das concessionárias sobre como informar essas metas", afirma o superintendente de infraestrutura e serviços de transporte ferroviário de cargas, Jean Mafra Reis.<br /><br /> A suposta incompreensão das empresas levou a ANTT a estabelecer um processo de readequação das metas que vão vigorar de 2014 em diante. "Temos certeza de casos em que a concessionária, na hora de pactuar a meta, não entendeu e se comprometeu com o que não poderia cumprir", acrescenta o superintendente.<br /><br /> Em outras situações, a suspeita é de que o descumprimento não se deve a "ruídos" na comunicação, mas possíveis casos de concessionárias que, intencionalmente, assumiram metas que não poderiam atender, com o objetivo de "reservar" capacidade nos trechos. Nascimento garante que a ANTT não permitirá às empresas "sentar em cima" da capacidade não utilizada e que o espaço livre poderá ser oferecido no mercado. A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, que reúne as concessionárias, não quis se pronunciar sobre o assunto.</div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div style="text-align: justify;"> <br /><b><i><span class="TextoPretoMedio"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Valor Econômico/Revista Ferroviária</span></span></i></b></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">IN: STEFZS ( Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Sorocabana)</span> </div> </td></tr> </tbody><div style="text-align: justify;"> </div> </table>

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Valec realiza workshop sobre novo modelo de venda de capacidade

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China investirá mais de US$ 10 bilhões em linha férrea entre Moscou e Kazan

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