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Title: Nova ferrovia no PR vai para o fim da fila
Author: Anderson Nascimento
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Pela programação do governo federal, seis estradas de ferro já estão com o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) em anda...

Pela programação do governo federal, seis estradas de ferro já estão com o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) em andamento.
Por Pedro Brodbeck
A ligação ferroviária de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, a Paranaguá, no litoral paranaense, ficou no fim da fila dos estudos de viabilidade que estão sendo feitos pelo governo federal. Parte do trecho, até Cascavel, chegou a constar em um lote licitado pela estatal Valec, mas foi retirado do bloco de projetos da empresa. Segundo o Ministério dos Transportes, o trecho paranaense estará no último grupo de ferrovias que terá seus estudos feitos.

Pela programação do governo federal, seis estradas de ferro já estão com o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) em andamento. São eles: Sapezal (MT) a Porto Velho (RO); Anápolis (GO) a Corinto (MG); Corinto a Guanambi (BA); Açailândia (MA) a Barbacena (PA); Estrela D’Oeste (SP) a Dourados (MS); e Sinop (MT) a Miritituba (PA).

Estatal
te na terceira leva de projetos é que está previsto o andamento do processo de estudos do corredor ferroviário paranaense, juntamente com os trechos de Feira de Santana a Recife (PE); Feira de Santana a Parnamirim (RN); e Correntina (BA) a Uruaçu (GO). Os dois últimos grupos, com oito ferrovias no total, não têm data para publicação.

O estágio de PMI é um dos mais básicos para o andamento de projetos. Nesse momento, o governo passa a ter uma melhor ideia de quais parâmetros são viáveis para a licitação.

Com o processo em aberto, os estudos levam pelo menos seis meses para serem concluídos e, depois disso, são submetidos ao Tribunal de Contas da União (TCU). Com isso, os primeiros trechos serão licitados, na melhor das hipóteses, no segundo semestre de 2015.

“Há algum tempo está tudo parado, sem qualquer previsão de andamento”, confirma o presidente da Ferroeste, concessionária do trecho entre Cascavel e Guarapuava, João Vicente Bresolin Araújo. “Apesar de haver interesse da iniciativa privada, os processos estão se arrastando”, diz o presidente da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios, Cláudio Frischtak.

Fonte: Gazeta do Povo/Revista Portos e Navios

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