Barcarena terá ferrovia

<div class="linhafina"> Acordo com a China prevê investimento milionário para construção de linha férrea</div> <hr class="dotted" /> <span class="autor"> </span><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAzH5eCEi4XrebX_cc-tgcL3E01VBBD98O-p8ETF5LWgVk5L9JNl70L6AwW6XsjzP5mQ1u-e2cnBBqHIp8yM8I3OVK4UioyH9sOSFnWBl01aF9Vwe2G76vu_pTuQru6rMQGAVeL7o3zVs/s1600/z54.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAzH5eCEi4XrebX_cc-tgcL3E01VBBD98O-p8ETF5LWgVk5L9JNl70L6AwW6XsjzP5mQ1u-e2cnBBqHIp8yM8I3OVK4UioyH9sOSFnWBl01aF9Vwe2G76vu_pTuQru6rMQGAVeL7o3zVs/s1600/z54.gif" width="640" /></a></div> <div class="clear"> </div> <div class="social"> <!-- AddThis Button BEGIN --><!-- AddThis Button BEGIN --><div class="addthis_toolbox addthis_default_style"> <a class="addthis_button_facebook_like" fb:like:layout="button_count" href="https://www.blogger.com/null"></a><a class="addthis_button_tweet" href="https://www.blogger.com/null"></a><a class="addthis_counter addthis_pill_style" href="https://www.blogger.com/null"></a></div> <!-- AddThis Button END --><!-- AddThis Button END --><!-- <img src="/imagem/site/tmp_social.gif" class="" />--><!-- <div class="fb-like pull-left" style="margin-right: 10px" data-href="http://www.ormnews.com.br/noticia/barcarena-tera-ferrovia" data-layout="button_count" data-action="like" data-show-faces="true" data-share="true"> </div> <a href="https://twitter.com/share" class="twitter-share-button twitter-width pull-left" data-lang="en">Tweet</a> <script> !function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (!d.getElementById(id)) { js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "https://platform.twitter.com/widgets.js"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); } }(document, "script", "twitter-wjs"); </script>--><!-- Place this tag where you want the share button to render. --><!--<div style="float:right !important" class="pull-left g-plus " data-width="250" data-action="share"> </div> --><!-- Place this tag after the last share tag. --><!-- <script type="text/javascript"> (function() { var po = document.createElement('script'); po.type = 'text/javascript'; po.async = true; po.src = 'https://apis.google.com/js/platform.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(po, s); })(); </script>--></div> <div class="clear" style="text-align: justify;"> </div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> <strong>Thiago Vilarins</strong></div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> <strong>Da Sucursal de Brasília</strong></div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> Os governos da China e do Brasil vão assinar hoje, em Brasília, um protocolo milionário na área de infraestrutura que prevê investimentos na construção de uma ferrovia que vai ligar o Estado do Mato Grosso ao Pará, com saída pelo porto de Barcarena. A informação foi dada ontem pelo presidente chinês, Xi Jinping, aos parlamentares membros da Frente Parlamentar Brasil-China, cujo presidente do grupo brasileiro é o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA).</div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> O governo federal considera o porto de Vila do Conde um ponto estratégico de escoamento da produção de soja do Norte do País e estima que com a instalação dessa ferrovia possa reduzir o tráfego da BR-163, que atualmente escoa 70% da produção de grãos do Mato Grosso. </div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> O Ministério das Relações Exteriores informou que os dados detalhados desse acordo, como custo do empreendimento e cronograma das obras, só serão anunciados após a assinatura do protocolo.</div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> “O presidente chinês também não adiantou mais informações durante o encontro no Congresso Nacional. Ele nos deu essa notícia após a explanação do presidente da Frente Parlamentar Brasil-China, senador Flexa Ribeiro, que falou de toda a boa relação entre os dois países, uma vez que a China é hoje o principal parceiro comercial do País. Mas foi taxativo ao dizer que dará todo apoio necessário para construir essa ferrovia entre Mato Grosso e o porto de Barcarena, para apoiar a BR-163 e, assim, aumentar a demanda de grãos”, relatou o deputado Willian Woo (PV-SP). </div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> A construção da ferrovia já vinha sendo discutida há muito anos. A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) chegou a elaborar um edital para o trecho entre Açailândia, no Maranhão, e porto de Vila do Conde, no Pará. </div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> O projeto fazia parte do Programa de Investimentos em Logística do governo federal, de 2012. Em 2008, a extensão da ferrovia até Barcarena entrou para o Plano Nacional de Viação (PNV) por meio de emenda apresentada pelo senador Flexa Ribeiro.</div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;">  </div> <div class="text_format jImgFormat" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.ormnews.com.br/noticia/barcarena-tera-ferrovia"><span style="font-size: xx-small;">http://www.ormnews.com.br/noticia/barcarena-tera-ferrovia</span></a></div>

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Motoristas paralisam terminal ferroviário da ALL

<div style="text-align: center;"> <strong><em>Condutores de carga listam uma série problemas estruturais; falta banheiros </em></strong></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivmmkF5XOgtr-xXy72DxvmIFLLXMhRi9R1I-dRk5JI1sRTyU_exKHsjEPU0KM82PqqvCGKmh4z7MFh219pTU5DeBiKRZwgzCSdqxdJQ7WH0pMyUIvmen3otkg0D5euSrDXrvrlk8s0xVs/s1600/z53.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivmmkF5XOgtr-xXy72DxvmIFLLXMhRi9R1I-dRk5JI1sRTyU_exKHsjEPU0KM82PqqvCGKmh4z7MFh219pTU5DeBiKRZwgzCSdqxdJQ7WH0pMyUIvmen3otkg0D5euSrDXrvrlk8s0xVs/s1600/z53.jpg" width="320" /></a></div> <strong><em></em></strong><br /> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td><span class="TextoPretoMedio"><div style="text-align: justify;"> A paciência dos motoristas que fazem o transporte de grãos, para o complexo intermodal da América Latina Logística (ALL) parece ter chegado ao fim. Na manhã desta terça feira, 16, um grupo resolveu bloquear as entradas de caminhões e os trilhos da ferrovia. O objetivo dos manifestantes é sensibilizar a empresa e reivindicar melhorias nas péssimas condições do local para acomodar os profissionais, enquanto esperam para fazer o descarregamento das cargas. Pelos cálculos dos manifestantes são cerca de quatro mil carretas paradas no local. Com mil veículos no pátio interno, duas mil no pátio de estacionamento, além de uma fila de 5 km no acostamento da rodovia, com mais mil carretas.<br /> <br /> Os motoristas listam uma série problemas estruturais enfrentados por eles, desde que entram no pátio de espera até para realizarem necessidades básicas de higiene. “A condição do pátio que é de terra é horrível, no tempo da chuva era a lama que deixava o local intransitável, hoje sofremos com a poeira, um descaço total. Além disso, quando precisamos fazer nossas necessidades não temos um banheiro, pois é possível de usar”, comentou Marcelo Moreira, um dos representantes do movimento.<br /> <br /> Mas as reclamações não param por ai, outro fator de descontentamento dos motoristas é com relação à praça de alimentação, segundo os manifestantes, o local se tornou pequeno devido ao aumento do movimento. “ Nossa condição de trabalho é precária, além de ficarmos no “poeirão”, na hora de almoçarmos o restaurante fica pequeno, pois somos em média 2 mil caminhoneiros, agora imagina o caos nestes momentos”, disse outro manifestante.<br /> <br /> O grupo relata também que no pátio interno constantemente fica lotado, já que há certa demora no processo de descarga, sempre que ocorre um problema técnico no sistema. “Nós tomamos a atitude de interditar, para ver se as autoridades encontram alguma solução, como o Ministério Público ou sindicato para resolver nosso problema de condição de trabalho aqui na ALL. Se ocorre algum problema interno, chega a reunir aqui mais de 4.000 mil caminhões em um dia.Por exemplo, no dia de hoje o pátio interno de uso da ALL está lotado e sem condições de colocar mais nenhum caminhão lá dentro e a pista aqui fora esta lotada”, finalizou.<br /> <br /> O sindicato da categoria está em contato com o ministério publico, em busca de uma definição para as reinvindicações dos motoristas, enquanto isso<br /> os líderes do protesto são enfáticos na manutenção do bloqueio. “Vamos manter fechado o terminal até que o Ministério Público entre com uma a ação para resolver os problemas, por enquanto manteremos os piquetes aqui nas entradas do terminal para controlar a saída os caminhões para evitar tumulto”, disse Marcelo, que destaca a ação pacifica dos caminhoneiros, sem o intuito de prejudicar a empresa e de apenas reivindicar melhorias no ambiente de trabalho dentro do complexo.</div> </span></td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div align="left"> <br /><b><i><span class="TextoPretoMedio"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: CenárioMT</span></span></i></b></div> </td></tr> </tbody> </table>

Motoristas paralisam terminal ferroviário da ALL

Condutores de carga listam uma série problemas estruturais; falta banheiros A paciência dos motoristas que fazem o transporte de grãos, para o complexo intermodal da América Latina Logística (ALL) p…

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ABIFER na mídia: Por mais eficiência

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJlTppWQCXawIoil0BZSqBEwjpeZH9sRQX5mHvzA6BOT1EXPEZv4rWrBy41u-nYKQkFN_9zdLJG7QyO_xSXhfnJum0RwL1dxEUYRd4KOcUcMZkjuuU3dXt7drfOqjI-KKJ6qJNqDPMnok/s1600/z52.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJlTppWQCXawIoil0BZSqBEwjpeZH9sRQX5mHvzA6BOT1EXPEZv4rWrBy41u-nYKQkFN_9zdLJG7QyO_xSXhfnJum0RwL1dxEUYRd4KOcUcMZkjuuU3dXt7drfOqjI-KKJ6qJNqDPMnok/s1600/z52.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="irc_su" dir="ltr" style="text-align: left;">Locomotiva RSD-12 nº 7156 da RFFSA/Central -SP</span></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Proposta da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) pretende renovar a frota de vagões e locomotivas do passivo da extinta RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.) que estão sob o poder das concessionárias que operam o transporte ferroviário de cargas. O projeto está em análise no Ministério dos Transportes.<br /><br />O objetivo é tornar os equipamentos mais eficientes e gerar diminuição de custos, além de uma operação mais equilibrada para a indústria. Vicente Abate, presidente da Abifer, explica que, à época da desestatização do sistema, cada concessionária recebeu uma cota de vagões e locomotivas que já eram antigos. Segundo ele, os equipamentos têm mais de 40 anos. “Pela idade, eles apresentam ineficiência, baixa potência e carências ambientais. São completamente obsoletos.” <br /><br />O dirigente destaca que, com o maior fluxo do transporte ferroviário de cargas, as empresas passaram a adquirir novos equipamentos e a recuperar o que era possível do espólio da RFFSA. “A partir de então, a indústria passou a ter volumes altos e baixos de produção. O setor convive com uma verdadeira montanha-russa. Essa variação implica em custos adicionais de movimentação de mão de obra. Ora é preciso desfazer de colaboradores, ora é necessário contratar.” <br /><br />A estratégia da Abifer com o chamado Plano de Renovação Geral da Frota de Vagões e Locomotivas é permitir que a indústria ferroviária tenha condições de planejar adequadamente as operações. “Foi proposto à ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) uma solução para previsões e planejamento, de forma que a indústria tenha uma previsibilidade para não ter movimentos tão drásticos de mão de obra”, diz Abate. Dessa maneira, declara, será possível fabricar quantidades diferentes de vagões e locomotivas, ano a ano, sem tantas variações operacionais. <br /><br />A ANTF está atuando com a Abifer no diálogo com o governo para viabilizar o projeto. Por ainda estar sendo estudado pelo Ministério dos Transportes, informações sobre a implantação do programa e outros detalhes só serão divulgados quando a Abifer tiver um posicionamento oficial por parte do governo.<br /><br />O país conta hoje com 104 mil vagões e 3.200 locomotivas, sendo que 40% deles são considerados obsoletos. Esse montante será substituído por novos equipamentos, de acordo com a proposta da Abifer. Conforme a entidade, a renovação total da frota poderá ser feita em seis anos. <br /><br />Segundo Abate, a ideia é que as concessionárias, ao invés de pagar pelo arrendamento dos vagões e locomotivas ao Tesouro Nacional sem amortização, arquem pela renovação dos equipamentos.<br /><br />Ele destaca que, hoje, o transporte ferroviário de cargas do Brasil tem necessidade de investir em 18 mil novos vagões com maior volume de carga e melhor eficiência e em 600 novas locomotivas. Os novos equipamentos disponíveis no mercado apresentam, segundo o dirigente, 40% mais eficiência e produtividade com relação aos antigos. “Em seis anos, atendendo a essa demanda, a indústria vai fabricar 3.000 vagões e 100 locomotivas anuais. As concessionárias vão arcar com a renovação pagando em nome do governo, e os fabricantes podem contar com uma produção linear dentro desse período.”<br /><br /><br />O dirigente diz que, por conta da concessão, os equipamentos retornam ao governo ao fim dos contratos. “Esses convênios podem ser prorrogados. O fato é que esse patrimônio é do governo, e o setor vai revitalizar um espólio federal, por isso, o ganho é de todos.” <br /><br />Os 40% de vagões e locomotivas obsoletos serão sucateados. “Não adianta pensar em reaproveitá-los, pois são ineficientes. Se o Brasil tivesse mercado secundário, como nos EUA e no Canadá, com ferrovias de menor extensão, alimentadoras das principais malhas, os equipamentos poderiam ser reutilizados”, afirma Abate.<br /><br />De acordo com ele, o produto dessa sucata será absorvido por todo o setor, em diversos segmentos, como fundições de aço para produção de novos componentes. “A cadeia produtiva se movimenta totalmente, e os fabricantes de componentes também vão contar com uma demanda linear.”<br /><br />A fabricante de vagões Randon é uma das associadas da Abifer que vem participando das negociações com o governo para tornar o plano exequível. Noberto Fabris, diretor corporativo da companhia, afirma que o país ganha com equipamentos mais modernos e produtivos. “Os vagões obsoletos sob concessão das empresas do transporte ferroviário de cargas conseguem transportar 80 toneladas. Hoje, existem no mercado carros com capacidade de transporte para 120 e 130 toneladas. Além disso, locomotivas modernas trazem uma importante redução no consumo de combustível, o que significa menos impacto ambiental.” <br /><br />Fabris destaca que o chamado custo Brasil (conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem o investimento no país), que engloba também o custo do transporte, é um grande gargalo na logística nacional. “Trata-se de um ônus muito pesado. Com a renovação, o setor ferroviário vai conseguir um transporte mais eficaz e com custo mais baixo.” <br /><br />Para o executivo, o plano é vital para que a indústria tenha fôlego para atender toda a cadeia. “O mercado ferroviário não tem uma constância de produção. É uma equação complicada, pois a variação com relação à mão de obra encarece os equipamentos.” De acordo com Fabris, a proposta da Abifer vai ajudar o setor e toda a cadeia de bens da área ferroviária com encomendas constantes e planejadas.<br /><br />O segmento também se preocupa com os novos investimentos em ferrovias. Segundo a Associação Contas Abertas, entidade da sociedade civil que fomenta a fiscalização das contas públicas, apenas 25% das obras previstas em ferrovias pelo PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) foram concluídas.<br /><br />Estão no pacote de investimentos obras da FNS (Ferrovia Norte-Sul), da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), da Ferronorte e da Transnordestina. O Ministério dos Transportes, por meio de sua assessoria de imprensa, afirma que as dificuldades de execução das obras estão ligadas principalmente às desapropriações e licenças ambientais. Ainda de acordo com a pasta, essas adversidades são comuns em empreendimentos da dimensão das obras ferroviárias previstas, mas confirma que elas não inviabilizam o andamento das intervenções. <br /><br />Segundo a assessoria, as obras da FNS avançam na extensão entre Ouro Verde (GO) e Estrela D’Oeste (SP) e outros trechos possuem Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental concluídos ou em andamento. A pasta destaca ainda que, em 2013, foi inaugurado o trecho Alto Araguaia-Rondonópolis, da Ferronorte, no Mato Grosso. Abate, da Abifer, afirma que, além das obras do PAC 2, o setor espera que os investimentos previstos no PIL (Programa de Investimentos em Logística), lançado pelo governo federal, em 2012, ganhem celeridade. <br /><br />O programa prevê investimentos de R$ 99,6 bilhões em construção e melhoramentos de 11 mil quilômetros de linhas férreas. “O governo não pode ter receio de colocar a proposta em prática. Alguns dos investimentos e concessões previstos para os modais aéreo e rodoviário já foram realizados. O plano é atrativo para o mercado e de fundamental importância para a infraestrutura do país.”<br /><br />De acordo com o Ministério dos Transportes, o TCU (Tribunal de Contas da União) deu aval para que o processo de concessão ferroviária, por meio do PIL, fosse iniciado. Segundo a pasta, a iniciativa privada analisa a viabilidade de previsão de investimentos para que, em seguida, as concessões do programa sejam estreadas.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Revista CNT</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 14/07/2014</span></span></div>

ABIFER na mídia: Por mais eficiência

Locomotiva RSD-12 nº 7156 da RFFSA/Central -SP   Proposta da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) pretende renovar a frota de vagões e locomotivas do passivo da extinta RFFSA (Rede…

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Reativação da Estrada de Ferro ainda não tem previsão para sair do papel

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht9-G4CNQ6mD6_YFmQtkOPXSBR8t13aIX10YLfM8I85FS_drZsjpHI1Mtd2xWxYgTTVPsYRnvbSkZCy6SZWIP7uIOa2Y-emyFfPMBz-mVMGyI7QEWP81N4Zx8MKNlqk3DgbNXooLMNJHg/s1600/z51.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="432" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht9-G4CNQ6mD6_YFmQtkOPXSBR8t13aIX10YLfM8I85FS_drZsjpHI1Mtd2xWxYgTTVPsYRnvbSkZCy6SZWIP7uIOa2Y-emyFfPMBz-mVMGyI7QEWP81N4Zx8MKNlqk3DgbNXooLMNJHg/s1600/z51.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="img_caption"> Foto: Marco Oddone</div> </td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O projeto de reativação da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará ainda não tem perspectiva para sair do papel. A fim de ampliar o projeto, o Grupo de Amigos do Trem e Mobilidade Urbana (GTA-MU) resolveu fazer um orçamento mais amplo, englobando o trecho de trilhos, que compreende Vila Inhomirim até a Estrada de Ferro Mauá (49 quilômetros) e também a ligação até a Vila de Pacobaíba (mais 16 quilômetros), totalizando mais 65 quilômetros. Na ideia inicial é prevista apenas a reativação da estrada férrea entre a Serra da Estrela e Vila Inhomirim, onde seriam necessários R$ 70 milhões, incluindo a desapropriação de, aproximadamente, 300 famílias, que ocuparam o trecho onde passa a ferrovia. </div> <div style="text-align: justify;"> A ideia foi levantada ontem durante a reunião do GTA-MU, grupo vinculado à Frente Pró-Petrópolis (FPP), que aconteceu na sede da Firjan e discutiu outros assuntos referentes à mobilidade urbana na cidade e também a construção da nova pista de subida da serra. </div> <div style="text-align: justify;"> Para o ferroviarista e pesquisador Antônio Pastori, se não houver vontade política o projeto de reativação não vai sair do papel. “Para o turismo seria fantástico. Hoje, somos reféns da BR-040 e mesmo com a nova pista de subida vamos continuar oferecendo apenas um modal de acesso”, disse ele, lembrando que a cidade não foi aprovada como subsede das Olimpíadas justamente por só ter uma alternativa para deslocamento, que é por meio do transporte rodoviário. </div> <div style="text-align: justify;"> Entre os muitos benefícios da reativação, Pastori ressalta que deslocaria parte das pessoas para o Alto da Serra, movimentando não só o bairro como o polo de moda da Rua Teresa. </div> <div style="text-align: justify;"> Sobre o novo projeto, ele destacou que vai levantar, além dos custos para reativar a ferrovia e colocar os Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) em funcionamento, o valor para o funcionamento de barcas ligando a Vila de Pacobaíba à Praça 15. </div> <div style="text-align: justify;"> Pastori acredita que a engenharia de uma obra deste porte demora cerca de um ano. Porém, a parte burocrática o deixa menos otimista. “Para as Olimpíadas acho um pouco difícil que seja concretizado a tempo”, declarou. </div> <div style="text-align: justify;"> A revitalização da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará vem sendo discutida há 5 anos e prevê o resgate da primeira ferrovia instalada no país, com o objetivo de auxiliar a questão de mobilidade na cidade, representando uma alternativa para quem precisa ir e voltar do Rio diariamente e também visa ao resgate cultural daquele trecho. </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Mobilidade Urbana</strong></div> <div style="text-align: justify;"> Paulo Martins, secretário geral do Instituto PhilippeGuédon Pró Gestão Participava (IPGP), falou sobre o Plano de Mobilidade que deve ser entregue até abril do ano que vem. Uma comissão para tratar do assunto está sendo criada, em fase de indicação, e irá envolver 14 pessoas da sociedade civil e do governo municipal. Ele lembrou que durante a Conferência das Cidades, que aconteceu em março deste ano, foram retiradas 20 propostas, que devem compor o plano. Além de outras 10 que foram enviadas por meio da internet. “É importante ressaltar que as obras melhoram a fluidez do tráfego, mas é apenas uma parte do plano”, comentou ele, referindo-se ao convênio entre o governo municipal e a Caixa Econômica Federal de R$ 42 milhões para intervenções nos bairros Quitandinha, Bingen, o trecho das Duas Pontes e a reforma do terminal rodoviário do Centro.</div> <div style="text-align: justify;"> Na ocasião, José Luiz D'Amico da Casa D'Itália destacou a importância da mobilidade urbana. “Existe um consenso entre as cidades que afirma que o que mais impacta no desenvolvimento delas é a questão da mobilidade”, concluiu.</div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Aline Rickly</strong><br />Redação Tribuna</div>

Reativação da Estrada de Ferro ainda não tem previsão para sair do papel

Foto: Marco Oddone   O projeto de reativação da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará ainda não tem perspectiva para sair do papel. A fim de ampliar o projeto, o Grupo de Amigos do Trem e Mobilidade…

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Jundiaí e seu Patrimônio Ferroviário

<div style="text-align: justify;"> <strong><em>O Museu Ferroviário tem o privilégio de figurar com duas estrelas no respeitado Guia Quatro Rodas do Brasil</em></strong></div> <div style="text-align: justify;"> <strong><em></em></strong> </div> <div style="text-align: justify;"> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiawNIFE3KIDpWfyRvyDk_yl677It4w7A2-5ZCI1icvfi2m21-WhaJ9-x6gFYEMVIzPbKOP5hsh57_H5h-ZjRYNwX-TpdfI_k-l59sY8OQ6Fk8Pj4yvXkLDUwpTm-n2_qlTKx1fgkcjXs/s1600/z49.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiawNIFE3KIDpWfyRvyDk_yl677It4w7A2-5ZCI1icvfi2m21-WhaJ9-x6gFYEMVIzPbKOP5hsh57_H5h-ZjRYNwX-TpdfI_k-l59sY8OQ6Fk8Pj4yvXkLDUwpTm-n2_qlTKx1fgkcjXs/s1600/z49.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Por George Savy</span><br /> As instalações da extinta Companhia Paulista de Estradas de Ferro em Jundiaí datam de 1892, e ocupam vasta área ao longo da atual Avenida dos Ferroviários. Apesar da necessidade urgente de reformas para garantir a conservação, os prédios e o acervo ali existentes constituem o que há de mais precioso no patrimônio ferroviário estadual. Em nenhuma outra cidade do interior paulista encontraremos num só lugar um acervo tão grande de fotos, maquetes, documentos e livros da história ferroviária de nosso Estado. Tanto é que entusiastas e pesquisadores do mundo ferroviário vem para cá todo ano, e a imagem que levam poderia ser melhor se os órgãos públicos dessem o devido valor a este patrimônio.<br /><br /> O Museu Ferroviário tem o privilégio de figurar com duas estrelas no respeitado Guia Quatro Rodas do Brasil. O turista ao chegar e se deparar com antigas locomotivas enferrujadas e pichadas, não consegue esconder a decepção e a revolta. O meio de transporte que alavancou a economia paulista desde o final do século XIX agoniza ao relento nos pátios que não oferecem a devida infraestrutura ao visitante.<br /><br /> Esse é o agradecimento dado pelo Estado a todos que trabalharam e doaram suas vidas ao transporte de pessoas e de carga. Burocracia, interesses privados mesquinhos e falta de vontade política bloqueiam as ideias e projetos que poderiam acrescentar ao turismo rural de Jundiaí, o turismo ferroviário. Colocar trens metropolitanos novos e com a mais moderna tecnologia no trajeto Jundiaí – São Paulo, ou tirar do papel o sonho do trem bala, não alavancam a ideia de turismo ferroviário.<br /><br /> Para o Museu receber cinco estrelas ao invés de duas, faz-se necessário uma reforma criteriosa de todas as instalações da Companhia Paulista, de todas suas locomotivas e a segurança da documentação em livros e fotos. O extenso pátio de manobras, com vários trilhos entre a Estação Ferroviária e a Vila Graff, poderiam receber iluminação e segurança 24 horas, transformando as velhas cabines e vagões abandonados em postos policiais.<br /><br /> No lugar do mato e do lixo, gramados. Se hoje se fala em parques lineares ao longo dos rios Jundiaí e Guapeva, por que não incluir o mesmo conceito de parque ao longo dessa enorme área da ferrovia, que há mais de quinze anos gera insegurança aos moradores das ruas e bairros vizinhos? Jundiaí poderia ser pioneira no país criando o parque ferroviário dentro da área hoje administrada pela América Latina Logística. Basta haver diálogo entre prefeitura, governo estadual e empresa.<br /><br /> Dentro deste projeto, estaria a reforma da velha estação ao lado da Rua Dr. Torres Neves e a conservação de ao menos uma casa dentro das vilas ferroviárias da cidade. Algum tempo atrás houve preocupação de moradores destas vilas com a possibilidade de tombamento do conjunto de casas, como nas ruas França e Visconde de Mauá. Não há necessidade de tombamento das vilas, apenas uma residência poderia ser arrematada pelo poder público para ser transformada numa extensão do turismo ferroviário aos finais de semana, e durante a semana ficar aberta para atendimento comunitário da própria vila. Dessa forma, uma residência da vila estaria permanentemente preservada, garantindo as características originais.<br /><br /> O alto investimento para reforma das instalações da Companhia Paulista com a criação de um parque ferroviário, não é um tiro no escuro. O pioneirismo deste projeto no país traria resultados positivos financeiramente e em qualidade de vida em médio e longo prazo. Os bairros vizinhos ganham em segurança e qualidade de vida. Jundiaí ganha mais uma opção de turismo. E se firma como referência ferroviária paulista.</div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div style="text-align: left;"> <br /><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span class="TextoPretoMedio">Fonte: Voto Consciente Jundiaí</span></i></b> <br /> STEFZS ( Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Sorocabana)</span></div> </td></tr> </tbody> </table> </div>

Jundiaí e seu Patrimônio Ferroviário

O Museu Ferroviário tem o privilégio de figurar com duas estrelas no respeitado Guia Quatro Rodas do Brasil   Por George Savy As instalações da extinta Companhia Paulista de Estradas de Ferro em Jund…

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Galpão com goteiras esconde trens históricos do Brasil

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitdV-ts7GY1PTo9vEZuYVfwIPlke531YXBK2XIU_a9vYFc6eax43HGt81DybVgnm5ktRXG6Z3uzaobpXP16llTA1b4sHLvGSsTFZtdn1jPl-fpqRvng_tT6fN-KvgfJp5p2OoUUnZPDys/s1600/z48.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitdV-ts7GY1PTo9vEZuYVfwIPlke531YXBK2XIU_a9vYFc6eax43HGt81DybVgnm5ktRXG6Z3uzaobpXP16llTA1b4sHLvGSsTFZtdn1jPl-fpqRvng_tT6fN-KvgfJp5p2OoUUnZPDys/s1600/z48.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Vagão de madeira nobre construído em 1879 para ser usado pelo imperador D. Pedro 2º e a família imperial em eventuais viagens pela região</div> </td></tr> </tbody></table> <div class="author"> <span style="font-size: xx-small;"></span> </div> <div class="author"> <span style="font-size: xx-small;">Por brasil</span></div> <span class="time"><span style="font-size: xx-small;"> 15/07/14 <i class="sprite icon-clock"></i> 07:00 </span></span><br /> <div class="content"> <strong><span style="font-size: xx-small;">NATÁLIA CANCIAN, EM PARANAPIACABA (SP)</span></strong></div> <div class="content" style="text-align: justify;"> Embaixo de uma passarela que corta parte da vila ferroviária de Paranapiacaba, na zona rural de Santo André (SP), e ao lado de um conjunto de trilhos desativados, um galpão do início do último século guarda parte do patrimônio histórico do país.</div> <div class="content" style="text-align: justify;"> É ali, atrás dos portões de ferro do Museu Funicular, que estão exemplares como a primeira locomotiva a percorrer a estrada de ferro entre Santos e Jundiaí, construída em 1862.</div> <div class="content" style="text-align: justify;"> Dentro, também há um vagão de madeira nobre, parecido com uma carruagem e feito sete anos depois, em 1879, para ser usado pelo imperador D. Pedro 2º e a família imperial em eventuais viagens pela região.</div> <div class="content" style="text-align: justify;"> Um carro fúnebre e de tom escuro, de 1907, também permanece por lá. Dentro, é possível ver o suporte que era usado pelas famílias mais ricas em funerais nos trilhos.</div> <div class="content" style="text-align: justify;"> Hoje, o galpão, com a inscrição da São Paulo Railway, como era chamada a primeira ferrovia paulista, tem parte do telhado entreaberto e com goteiras. Lonas protegem o material, ameaçado também pelo tempo.</div> <br /> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFpeOR467A2axtEQrhesmftnSLwZ1pzlOKPnR7Esf8WHs4l70rMP9QhHWl0DSP93hzTqGvEE3sSXRyx9HLScVrgKWio5dfI2JBxr8QOaz6z3nRcoXSp07UV-vX0hn1uR-dtNBe7mrwniM/s1600/z44.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFpeOR467A2axtEQrhesmftnSLwZ1pzlOKPnR7Esf8WHs4l70rMP9QhHWl0DSP93hzTqGvEE3sSXRyx9HLScVrgKWio5dfI2JBxr8QOaz6z3nRcoXSp07UV-vX0hn1uR-dtNBe7mrwniM/s1600/z44.jpg" width="426" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Vagão de madeira nobre construído em 1879 para ser usado pelo imperador D. Pedro 2º e a família imperial em eventuais viagens pela região</div> </td></tr> </tbody></table> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3d49WaZelZ6BkcMf5Dpp8YTp_1IYFgbtJeK-Sh3RtL72WD7_D-QIXnFt-um1Uhc3udYqlPQmwMEb92LDgYocnUChhMUNnYXhlMmEf401I5WzxytKUqbos90vv4cHVl4oEAYE3k-G2oRE/s1600/z45.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3d49WaZelZ6BkcMf5Dpp8YTp_1IYFgbtJeK-Sh3RtL72WD7_D-QIXnFt-um1Uhc3udYqlPQmwMEb92LDgYocnUChhMUNnYXhlMmEf401I5WzxytKUqbos90vv4cHVl4oEAYE3k-G2oRE/s1600/z45.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Trens históricos que pertenciam à São Paulo Railway, a primeira ferrovia paulista</div> </td></tr> </tbody></table> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzT8RQywXwOOq72KgP6z66SkWc_HDlutbCM5-sEVOiifMefH1H-iKqpxzwm0AVVjmDsppcatyiHxA5Ko31GSwsJFUctnPLiMrvZ4lIHggs9j-fyOaDhbC1o1cyXfpjXAxkfi1rHHSZSJY/s1600/z46.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzT8RQywXwOOq72KgP6z66SkWc_HDlutbCM5-sEVOiifMefH1H-iKqpxzwm0AVVjmDsppcatyiHxA5Ko31GSwsJFUctnPLiMrvZ4lIHggs9j-fyOaDhbC1o1cyXfpjXAxkfi1rHHSZSJY/s1600/z46.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Trens históricos do país estão guardados em galpão com goteira em Paranapiacaba (SP)</div> </td></tr> </tbody></table> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHUdqpMShbe_sqyqgX0NM_jGytW0M8XiLgIMVSqhwN-DXPbwYC_iDVtSb8iR3HEcSojaVFXu1mZ-QeAvuYcZAkBBWhqyByrSzSaNMB9ZM09vXhstQcdg8s7ComUZzr8_VpFVrQEQuqXGA/s1600/z47.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHUdqpMShbe_sqyqgX0NM_jGytW0M8XiLgIMVSqhwN-DXPbwYC_iDVtSb8iR3HEcSojaVFXu1mZ-QeAvuYcZAkBBWhqyByrSzSaNMB9ZM09vXhstQcdg8s7ComUZzr8_VpFVrQEQuqXGA/s1600/z47.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Primeira locomotiva (centro) a percorrer o trecho Santos-Jundiaí, de 1862, hoje no Museu Funicular</div> </td></tr> </tbody></table> <br /> <div style="text-align: justify;"> São apenas um exemplo de um patrimônio ainda maior que espera para revitalização –hoje, toda a vila construída pelos ingleses no século 19 é um museu a céu aberto, como definem os moradores e antigos funcionários.</div> <div style="text-align: justify;"> “Paranapiacaba não pode ser vista apenas como vila, museu. Aquilo é um complexo ferroviário”, define a museóloga e historiadora Maria Inês Mazzoco, 60, que vive desde a infância em torno do trem.</div> <div style="text-align: justify;"> A própria história dela, aliás, merece registro.</div> <div style="text-align: justify;"> Começa pelo bisavô de Maria, que veio de Portugal para trabalhar como maquinista da ferrovia que corta a serra do Mar. Pai e avô, conta, também não escaparam dessa trajetória nos trilhos.</div> <div style="text-align: justify;"> Não deu em outra: coube a ela a continuar a tradição ferroviária na família. Ingressou na Rede Ferroviária como bibliotecária, em 1977. Logo se apaixonou pelo trabalho de preservação, atividade à qual se dedica até hoje, já aposentada.</div> <div style="text-align: justify;"> <strong>REVITALIZAÇÃO</strong></div> <div style="text-align: justify;"> Agora, Maria Inês é mais uma das pessoas que sonha em ver a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/06/1466768-candidata-a-patrimonio-mundial-vila-tenta-resistir-ao-abandono.shtml" title="Revitalização">revitalização do lugar</a>. A começar pelos galpões que abrigam os trens do início deste texto.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo a ABPF-SP (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária), um projeto de recuperação emergencial já foi encaminhado aos órgãos de preservação e, em breve, deve seguir para o Ministério da Cultura.</div> <div style="text-align: justify;"> A ideia é tentar obter recursos via lei Rouanet para iniciar a recuperação da arquitetura do Museu Funicular.</div> <div style="text-align: justify;"> “Não podemos fazer restauração do material rodante em um galpão pingando. É como em uma casa: você começa pela cozinha ou pelo telhado?”, compara a historiadora, hoje uma das integrantes da ABPF-SP.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo ela, o estado de conservação do acervo se agravou após a decadência da ferrovia e a extinção da Rede Ferroviária Federal.</div> <div style="text-align: justify;"> “A conservação é precária”, admite. “Mas é recuperável”, diz ela, cujo nome foi emprestado para um trem turístico, de 1867, que ainda roda por lá.</div> <div style="text-align: justify;"> Caso o projeto seja aprovado, a expectativa é que o restauro inicie já no ano que vem. O sonho de Maria e dos antigos moradores da vila, porém, é ver revitalizado todo o museu, que já foi alvo de roubos e ações de vândalos.</div> <div style="text-align: justify;"> A iniciar pelo conceito: hoje, o grupo estuda a proposta de fazer um espaço “evolutivo”, que aborde o passado –por meio dos trens centenários como o de D. Pedro 2º– e também o futuro –uma maneira de tentar resgatar a importância da ferrovia para o país, afirma.</div> <div style="text-align: justify;"> “Tenho um amigo que costuma dizer que meu coração não bate: meu coração apita”, brinca.</div> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_MDHAmu-Lilbnrm3VdZcfguS_dlKM9RUlYsTVGU3kvPlhoPArZXo_6VJSxU-yRRfoYgTk9bKpJNFhiuwIfDt-2-awJkWUsa1XpmVbj0-d1baXNxcBBPZ6bHniuaLl5KXkmkNMqwYgUcc/s1600/z50.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_MDHAmu-Lilbnrm3VdZcfguS_dlKM9RUlYsTVGU3kvPlhoPArZXo_6VJSxU-yRRfoYgTk9bKpJNFhiuwIfDt-2-awJkWUsa1XpmVbj0-d1baXNxcBBPZ6bHniuaLl5KXkmkNMqwYgUcc/s1600/z50.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="legend"> Trens históricos que pertenciam à São Paulo Railway, a primeira ferrovia paulista</div> </td></tr> </tbody></table> <br />

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Galpão com goteiras esconde trens históricos do Brasil

Vagão de madeira nobre construído em 1879 para ser usado pelo imperador D. Pedro 2º e a família imperial em eventuais viagens pela região   Por brasil 15/07/14 07:00 NATÁLIA CANCIAN, EM P…

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O New York Times descobre que a ferrovia transnordestinaé outro fiasco produzido pelos gigolôs do ufanismo eleitoreiro

<div style="text-align: justify;"> <em><strong>É Brasil...</strong></em></div> <div style="text-align: justify;"> o link está abaixo.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-kpIlVEqrw5FibrqAfVApaNDHSe-mKHBZAND_53nBb9Asj_o_9qAfQzSYBf77-s_qV5b1ctFyHDQElzP6HSKYJxZz8Oc7D_oOSB8GzI3z-FhXRVl1xp8HyeatITN34q7ObxBGMiWrhQw/s1600/z42.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-kpIlVEqrw5FibrqAfVApaNDHSe-mKHBZAND_53nBb9Asj_o_9qAfQzSYBf77-s_qV5b1ctFyHDQElzP6HSKYJxZz8Oc7D_oOSB8GzI3z-FhXRVl1xp8HyeatITN34q7ObxBGMiWrhQw/s1600/z42.jpg" width="640" /></a></div> </div> <div style="text-align: justify;"> <em><strong>BRANCA NUNES</strong></em></div> <div style="text-align: justify;"> “Os trilhos da ferrovia Transnordestina abrem passagem para um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social na região nordeste”, orgulha-se a voz em off logo na abertura do vídeo institucional sobre os 1.728 quilômetros de trilhos projetados para ligar o Porto de Pecém, no Ceará, o Porto de Suape, em Pernambuco, e o município de Eliseu Martins, no Piauí. “Do início da operação, em dezembro de 2009, a dezembro de 2011, mais de 15 mil pessoas foram contratadas”.</div> <div style="text-align: justify;"> A narrativa ufanista segue evocando números de matar de inveja noruegueses, suecos e alemães. “Foram realizados mais de 34 milhões de metros cúbicos de terraplanagem, construídos mais de 24 mil metros cúbicos de bueiros, 30 obras de arte especiais, entre pontes e viadutos, já estão concluídas, 280 mil metros cúbicos de concreto estrutural executados, foram adquiridas 170 mil toneladas de trilhos, mais de 200 milhões de reais investidos na compra de seis locomotivas e 480 vagões”.</div> <div style="text-align: justify;"> Gravado em 2012, o vídeo garante que a obra descerá do palanque no máximo em dezembro de 2014 – segundo o cronograma original, a ferrovia seria inaugurada ainda no governo Lula. Em março de 2013, a conclusão dos trabalhos foi empurrada para 2016 e os preços subiram: só a gastança com a construção começou em R$ 5,4 bilhões, saltou para R$ 6,72 bilhões e acabou de chegar a R$ 7,5 bilhões. A conta não inclui os gastos com vagões e locomotivas, orçados (por enquanto) em R$ 1,5 bilhão. Nem as despesas com oficinas e portos.</div> <div style="text-align: justify;"> Neste fim de semana, <em>The New York Times</em> descobriu que o colosso ferroviário só esbanja saúde no Brasil Maravilha registrado em cartório, e que os trens nunca apitaram fora dos vídeos institucionais. “A mais de mil milhas ao norte das praias do Rio e dos arranha-céus de São Paulo está a multimilionária Ferrovia Transnordestina”, informa o jornalista Simon Romero <a href="http://www.nytimes.com/video/world/americas/100000002735915/brazil-tracks-from-boom-to-rust.html" target="_blank">na vídeoreportagem</a>. “A longa e sinuosa estrada de ferro deveria transportar grãos de soja do empobrecido interior do Brasil para os locais de exportação. Há 18 anos em construção, é uma sequência de estradas de terra e pontes abandonadas – um dos muitos grandes projetos que foram abandonados com a desaceleração da economia brasileira”.</div> <div style="text-align: justify;"> Depoimentos de moradores da região confirmam as desoladoras constatações feitas pelo jornal mais influente do mundo. “Juscélia e José Luiz são lavradores em Contente, uma remota cidade cortada pela rodovia”, exemplifica Romero. “Em nome do que chamaram de progresso, eles tiveram sacrificados seus campos, suas vilas e seu modo de viver”. Outros trechos expõem a incompetência do governo. ”Ninguém em Contente foi indenizado pelas terras destruídas”, denuncia Romero. “O campo era a principal fonte de frutas frescas e vegetais. Agora, está seco e se tornou inútil”.</div> <div style="text-align: justify;"> Depois de enfatizar que ninguém sabe se e quando a obra será concluída, o correspondente do NYT desmonta as fantasias do vídeo institucional de 2012: “Cruzando as terras dos sertões ao litoral, a locomotiva do futuro vai transportar riquezas e criar novos sonhos para uma gente ansiosa em ser protagonista de uma nova história”. Pelo andar das obras, essa gente ansiosa em ser protagonista será novamente coadjuvante de mais um fiasco nascido da aliança entre a inépcia administrativa e a corrupção política.</div> <br /> <a href="http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/o-pais-quer-saber/the-new-york-times-descobre-que-a-ferrovia-transnordestina-e-outro-fiasco-produzido-pelos-gigolos-do-ufanismo/">http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/o-pais-quer-saber/the-new-york-times-descobre-que-a-ferrovia-transnordestina-e-outro-fiasco-produzido-pelos-gigolos-do-ufanismo/</a>

O New York Times descobre que a ferrovia transnordestinaé outro fiasco produzido pelos gigolôs do ufanismo eleitoreiro

É Brasil... o link está abaixo. BRANCA NUNES “Os trilhos da ferrovia Transnordestina abrem passagem para um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social na região nordeste”, orgulha-se a voz em o…

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Relatório aponta falhas no projeto da Transnordestina

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0YSzJTFdiffw-neQqcoMfHRO92E0QfaaBQAaYNqtlyAPfPc0C6tnp8XDuYHP3gA7NaraFhMwhiOAuyqnRKa0BTOsRUqQEVyGM72zbV6fTmUmJbZ-_Ris8TVHmguo7zDoaSV_Kr3nvbVw/s1600/z36.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0YSzJTFdiffw-neQqcoMfHRO92E0QfaaBQAaYNqtlyAPfPc0C6tnp8XDuYHP3gA7NaraFhMwhiOAuyqnRKa0BTOsRUqQEVyGM72zbV6fTmUmJbZ-_Ris8TVHmguo7zDoaSV_Kr3nvbVw/s1600/z36.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria passear no trem da Transnordestina antes de deixar o Planalto, no apagar das luzes de 2010. Quase quatro anos se passaram e a ferrovia está mergulhada em problemas que colocam sua viabilização em um cenário sombrio. Obtido pelo Valor, um relatório interno da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), dona da obra, aponta inúmeras falhas no projeto e fala, inclusive, em inobservância da "boa engenharia".<br />A obra da estrada de ferro vinha sendo tocada pela Odebrecht até setembro do ano passado, quando foi rescindido o contrato entre a empreiteira e a TLSA (Transnordestina Logística SA), subsidiária da CSN. Apesar de a Odebrecht não ter se manifestado publicamente sobre o desacordo, a inadimplência é apontada como a causa principal do rompimento. Passados mais de nove meses, a TLSA ainda não conseguiu retomar as obras.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXig2x54FbACeh3WPYW6vGC3rHCzW7GHeYX7o0z2yOl8BRVrwbzeB4Ev8SmvyBQzsNMRprT8Cfal1WwH01p3n1O1edZadCvUbBcShxo4w0H3gCtHPX0SfXvbYrqatZ9zY-vjiU54cs2gM/s1600/z37.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXig2x54FbACeh3WPYW6vGC3rHCzW7GHeYX7o0z2yOl8BRVrwbzeB4Ev8SmvyBQzsNMRprT8Cfal1WwH01p3n1O1edZadCvUbBcShxo4w0H3gCtHPX0SfXvbYrqatZ9zY-vjiU54cs2gM/s1600/z37.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Com pouco mais de 1,7 mil quilômetros previstos, a Transnordestina deveria ligar o município de Eliseu Martins, no interior do Piauí, aos portos de Suape, em Pernambuco, e do Pecém, no Ceará. Para os dois primeiros Estados, foram contratadas, respectivamente, as construtoras EIT e Civilport. Já o trecho cearense, o mais atrasado, não tem sequer uma empreiteira à frente. A TLSA encomendou orçamentos a Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez, mas não houve acordo.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp1MkQV_8ER9D0NmZuIcfcXW0nLqQODcwtOtfoZxWSeAWBI832G7AejViNy2YWPTCcCryB8WsywH_wGTw9DujqGxQaaxIA7KgnwYjKDkbgUU_qvu4Jst2NbjCNEB6o1ESfBfpHywCaxoQ/s1600/z38.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="359" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp1MkQV_8ER9D0NmZuIcfcXW0nLqQODcwtOtfoZxWSeAWBI832G7AejViNy2YWPTCcCryB8WsywH_wGTw9DujqGxQaaxIA7KgnwYjKDkbgUU_qvu4Jst2NbjCNEB6o1ESfBfpHywCaxoQ/s1600/z38.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Assumidamente preocupado, o secretário de Infraestrutura do Ceará, Adail Fontenelle, disse ter informações de que a TLSA está finalizando a contratação de uma empreiteira e que as obras seriam retomadas em julho. Procurada pelo Valor diversas vezes nos últimos meses, a CSN se comprometeu a dar esclarecimentos, mas depois voltou atrás e optou por não fornecer nenhuma informação a respeito da obra.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfjjSKDTMXS56hqRA3vv0y5aAzw-T1RwvClK72UuMpEVoWeJ8NC4YQWw6hyphenhyphens_JlVuojYpuBat9LGS6qEYBprjFWSGxLffa6hErs9CkKXO_vg49KtN41lzfgLcFgK9KO_aQlZmxkl80MSQ/s1600/z39.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfjjSKDTMXS56hqRA3vv0y5aAzw-T1RwvClK72UuMpEVoWeJ8NC4YQWw6hyphenhyphens_JlVuojYpuBat9LGS6qEYBprjFWSGxLffa6hErs9CkKXO_vg49KtN41lzfgLcFgK9KO_aQlZmxkl80MSQ/s1600/z39.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Datado de janeiro de 2014, o relatório de análise crítica da ferrovia foi elaborado pela diretoria de projetos da TLSA e por consultores externos. O trecho analisado tem pouco mais de 400 km e liga as cidades de Trindade (PE) e Eliseu Martins (PI). Praxe neste tipo de empreendimento, o documento questiona o valor do investimento, dá sinal vermelho para a obra e recomenda que os trabalhos não sejam retomados antes do atendimento de uma vasta lista de adequações.<br />Foram reprovados, por exemplo, os projetos de terraplenagem, de drenagem e os estudos geotécnicos, avaliados como incompletos e, portanto, inválidos. "Desta forma, entende-se que o projeto tal como se encontra não atende às normas e nem a prática da boa engenharia podendo, caso seja implementado, induzir a futuros problemas", alerta o relatório da consultoria WRC, anexo ao documento.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieQQaV7V3YJ2GcSsfxu7LbbYBL5KgRSLdZIl1_E1gH21vvlIir7-GiWpHeS-CJUQJU-zNHkixHSI0AY5oRTDyBbeB2bDcmBfzUAJ072TI6sbLZW4cTYcJ5s4-qBF1zdtjmV9eRXmk29mM/s1600/z40.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieQQaV7V3YJ2GcSsfxu7LbbYBL5KgRSLdZIl1_E1gH21vvlIir7-GiWpHeS-CJUQJU-zNHkixHSI0AY5oRTDyBbeB2bDcmBfzUAJ072TI6sbLZW4cTYcJ5s4-qBF1zdtjmV9eRXmk29mM/s1600/z40.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Os consultores recomendam à CSN a contratação de engenheiros permanentes em diversas áreas para reforçar a equipe da obra. Também é sugerida a contratação de uma gerenciadora de projetos para fiscalizar com mais eficiência o andamento e o custo dos trabalhos, bem como a ampliação da equipe de fiscais ambientais, insuficiente segundo o documento.<br /><br />Orçada inicialmente em R$ 4,5 bilhões, a Transnordestina já foi reajustada duas vezes e está cotada hoje em R$ 7,5 bilhões. O relatório, porém, apresenta tabelas datadas de 2011 com cifras superiores a R$ 7,8 bilhões. Segundo apurou o Valor, a própria CSN tem dito a empreiteiros que a ferrovia não deve sair por menos de R$ 11 bilhões.<br />O relatório de análise crítica também faz uma série de ressalvas ao Capex, termo utilizado para definir o investimento total no empreendimento. De acordo com o documento, muita coisa ficou fora do cálculo do preço final, como projetos para passarelas de pedestres, pátios ferroviários, sinalização, instalações de apoio e manutenção, entre outros.<br />Também não foi contemplada a construção de uma estrada ligando Eliseu Martins à pera ferroviária, como é chamada a linha férrea utilizada para manobras dos trens. "Encontramos diversas evidências que comprometem a decisão do investimento. O problema se encontra na fonte de dados para elaboração do Capex; os projetos executivos estão incompletos, em processo de revisão ou por fazer", acusa o relatório, que foi enviado ao ministro dos Transportes, César Borges.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ_a5B6H2fkJbcknvRlVxJFFeub7MD93wPhwG0-8Jsf5tY4gpYwY3ggq4M3aqQnjziYYFmYb_CVknesd2UjKO1i29KwubysN4ggzXFf38-zF1T_T3Yf9XoCCO6vASlUke7lBTXoQOpSiA/s1600/z41.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ_a5B6H2fkJbcknvRlVxJFFeub7MD93wPhwG0-8Jsf5tY4gpYwY3ggq4M3aqQnjziYYFmYb_CVknesd2UjKO1i29KwubysN4ggzXFf38-zF1T_T3Yf9XoCCO6vASlUke7lBTXoQOpSiA/s1600/z41.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nossas ferrovias ficaram assim, pilhadas, não diferente das "novas"...</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Procurada, a assessoria de imprensa do ministério não se manifestou sobre o documento. A pasta informou que está mantido para setembro de 2016 o prazo para entrega da ferrovia, pactuado em setembro do ano passado entre governo federal e TLSA. No último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Transnordestina aparece com o sinal amarelo, o que significa que o andamento do projeto merece "atenção".<br />Questionado sobre a possibilidade de novos reajustes no custo do empreendimento, o ministério informou apenas que "o valor final da ferrovia é uma responsabilidade do concessionário, que arca com os custos e riscos do negócio". Em março deste ano, no entanto, a TLSA recebeu um aporte de R$ 400 milhões da estatal federal Valec (ligada ao Ministério dos Transportes), que terá sua participação no negócio elevada para 25% do capital total da ferrovia.<br />De olho no voto dos nordestinos, o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, disse na semana passada que está preparando "um choque de infraestrutura" para a região. Entre as obras que promete acelerar, citou a Transnordestina, que a seu ver não vai ficar pronta no prazo anunciado. Ao lado do nordestino Eduardo Campos (PSB), os mineiros Aécio Neves e Dilma Rousseff vão disputar o direito de passear no que, pelo menos até agora, está longe de ser um "trem bão".<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Valor Econômico</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/06/2014</span></span></div>

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Relatório aponta falhas no projeto da Transnordestina

  O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria passear no trem da Transnordestina antes de deixar o Planalto, no apagar das luzes de 2010. Quase quatro anos se passaram e a ferrovia está mergulha…

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Índia anuncia que vai modernizar ferrovias e comprar trem bala

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqDPRTaUEjy6IKLxIpDP5cz7M7xYy27kbcrTjcrtiyMcwV_R_cDlXW6Md1z0cuYI4w0G_IR087AFS-qiEI0F4NZPqEvEg7Czw5gJepye3ETHrGIJQ9rRV4j1g1moA1KvbfyzdPjmF29Ws/s1600/z19.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqDPRTaUEjy6IKLxIpDP5cz7M7xYy27kbcrTjcrtiyMcwV_R_cDlXW6Md1z0cuYI4w0G_IR087AFS-qiEI0F4NZPqEvEg7Czw5gJepye3ETHrGIJQ9rRV4j1g1moA1KvbfyzdPjmF29Ws/s1600/z19.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A Índia anunciou que vai modernizar suas ferrovias estatais com a participação do capital estrangeiro. O governo do primeiro ministro Narendra Modi anunciou nesta terça-feira, 8, que vai impulsionar parcerias com a iniciativa privada para atrair investimento direto estrangeiro em infraestrutura para modernizar seu sistema de transporte sobre trilhos.<br /><br />"A maior parte dos futuros projetos serão financiados por meio de parcerias público-privadas", afirmou o ministro das Ferrovias, Sadananda Gowda, no Parlamento do país. Segundo ele, esta será uma das prioridades do novo governo após as eleições realizadas em maio.<br /><br />Entre os projetos, o destaque é um trem bala que vai unir a capital financeira da Índia, Mubai, com a localidade de Ahmedabad, no oeste do país. O ministro reconheceu a incapacidade financeira do interna para modernizar o atrasado sistema ferroviário.<br /><br />A índia tem 65 mil quilômetros de ferrovias, a quarta maior extensão do mundo, atrás dos Estados Unidos, Rússia e China. O sistema emprega 1,3 milhão de trabalhadores e tem 12,5 mil trens que transportam 23 milhões de passageiros por ano.<br /><br />Cerca de 80% dos trilhos foram construídos pelos britânicos durante o período colonial, e a maior parte dos investimentos feitos no setor servem para manutenção dos equipamentos obsoletos, segundo o diário local Financial Express.<br /><br />O primeiro ministro Narendra Modi garantiu que as ferrovias são estratégicas para a modernização da economia, e que o país deveria ter prestado mais atenção ao setor após a independência em 1947. "Antes tarde do que nunca", comentou Modi.<br /><br />Segundo um estudo apresentado pelo ministério das ferrovias, o investimento em segurança é prioritário, tendo em vista os 1.522 acidentes que mataram 2.331 pessoas nos últimos dez anos.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: EFE</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/07/2014</span></span></div>

Índia anuncia que vai modernizar ferrovias e comprar trem bala

  A Índia anunciou que vai modernizar suas ferrovias estatais com a participação do capital estrangeiro. O governo do primeiro ministro Narendra Modi anunciou nesta terça-feira, 8, que vai impulsiona…

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Prefeitura de Salto abre licitação para construção do Trem Republicano

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDNgVQSN75jXUeApxiL3InGcQPjF50IO6tEVfOO8FpG9eyTuCQxU-cLjIsHzZ16T-CuZK5HezeujjK7qOEHz6KgfeHUgUdWZJfITDFYTeW5dTxCG0V9kbQXsDDmnCcISkva_sfVAB9A9M/s1600/z34.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDNgVQSN75jXUeApxiL3InGcQPjF50IO6tEVfOO8FpG9eyTuCQxU-cLjIsHzZ16T-CuZK5HezeujjK7qOEHz6KgfeHUgUdWZJfITDFYTeW5dTxCG0V9kbQXsDDmnCcISkva_sfVAB9A9M/s1600/z34.jpg" width="400" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> A Prefeitura de Salto (SP) abriu licitação para contratar a empresa que irá executar a obra nos trilhos do Trem Republicano. O vencedor terá que construir a grade de linha com 1.111 metros, mais 70 metros sobre a ponte.<br /><br />A obra será custeada com recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade) e o valor estimado é de R$ 2,4 milhões.<br /><br />Os envelopes com as propostas serão abertos na manhã do dia 21 de julho, no paço municipal. A empresa vencedora terá até 12 meses para finalizar a obra.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: G1</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/07/2014</span></span></div>

Prefeitura de Salto abre licitação para construção do Trem Republicano

A Prefeitura de Salto (SP) abriu licitação para contratar a empresa que irá executar a obra nos trilhos do Trem Republicano. O vencedor terá que construir a grade de linha com 1.111 metros, mais 70 m…

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VI Brasil nos Trilhos colocará as ferrovias em debate

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm8D3Lksy-yT8Sk7SZRqb18KvkOrguyhKBU3rbEEcqZagZSKZvSAeC29aVHctV5aj3Y2kjq7ExBgKP_eA1wvPFy6oZ-7XH0PLKHCfuL4bFiPQrQVjry7bejowjiCScaQgZWaBNmu9AHTg/s1600/z32.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm8D3Lksy-yT8Sk7SZRqb18KvkOrguyhKBU3rbEEcqZagZSKZvSAeC29aVHctV5aj3Y2kjq7ExBgKP_eA1wvPFy6oZ-7XH0PLKHCfuL4bFiPQrQVjry7bejowjiCScaQgZWaBNmu9AHTg/s1600/z32.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Muito trabalho???????????????????????????????????</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O maior evento das ferrovias de carga e de passageiros do País – o VI Brasil nos Trilhos - será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, em Brasília. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas.Portanto, não deixe para depois e faça sua inscrição agora pelo hotsite: www.otmeditora.com.br/brasilnostrilhos<br /><br />Tema<br /><br />“Agenda 2020: desafios e oportunidades – carga e passageiros” <br /><br />Programação<br /><br />Dia 20 de agosto: salas de debates focadas em temas das áreas jurídica, internacional, de suprimentos, segurança, gente e mobilidade urbana das ferrovias.<br /><br />Dia 21 de agosto: seminário principal no qual participarão representantes do Ministério dos Transportes, das Cidades e dos Portos; ANTT, EPL, Dnit, Valec, CNI, CNT, CNA e empresários de logística. Neste ano em especial, a ANTF e a ANPTrilhos esperam contar com a participação dos candidatos à presidência da República para apresentarem suas plataformas de campanha voltadas para o setor ferroviário. <br /><br />Público-alvo<br /><br />Autoridades governamentais, executivos, acadêmicos, parlamentares, fornecedores, transportadores, operadores logísticos e usuários, torna o evento uma oportunidade única para a troca de informações e ideias. <br /><br />Promoção<br /><br />Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e Associação Nacional de Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). <br /><br />Patrocinadores<br /><br /><br /><br />IAT-Pandrol Brasil, SestSenat, AmstedMaxion, Conprem, Hidremec, Matisa, Acumuladores Moura, Progress Rail/EMD, Tora Logística, Odebrecht Transport, Metrô Rio, Thales Internacional, Vossloh, Randon, SST Engenharia e CBTU.<br /><br />Apoio<br /><br />Ministério dos Transportes, Ministério das Cidades, Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Confederação Nacional do Transporte (CNT), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), operadoras ferroviárias de carga associadas da ANTF e as ferrovias associadas da ANPTrilhos. A Revista Ferroviária será a publicação oficial do evento e, o Advocacia Bettiol, o escritório exclusivo.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7RMedVwwuBqs5uZPCK2sephbKDtHJG2HPtcNy-Igi-nbUcln_JX-zyrSNTSGfc8GFNQHvwJfWCDFay2x4RZlTn0FNHeAJfQA9hYl9P_lDrnbUaBg6WcZHQnOU2vS-4YEF089qZwSZm-8/s1600/z33.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7RMedVwwuBqs5uZPCK2sephbKDtHJG2HPtcNy-Igi-nbUcln_JX-zyrSNTSGfc8GFNQHvwJfWCDFay2x4RZlTn0FNHeAJfQA9hYl9P_lDrnbUaBg6WcZHQnOU2vS-4YEF089qZwSZm-8/s1600/z33.jpg" width="400" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Brasil nos trilhos???????????????????????????????????????????</strong></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br />SERVIÇO:<br /><br />Seminário VI Brasil nos trilhos 2014:<br /><br />Data: 20 e 21 de agosto de 2014<br /><br />Local: Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada <br /><br />Endereço: SHTN Trecho 1 Conj. 1B Bloco C – Brasília/DF<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: ANTF</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 10/07/2014</span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"></span>

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VI Brasil nos Trilhos colocará as ferrovias em debate

Muito trabalho???????????????????????????????????   O maior evento das ferrovias de carga e de passageiros do País – o VI Brasil nos Trilhos - será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, em Brasília. …

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Leilões de ferrovias poderão ter parcerias entre Brasil e China

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgweyx_01fg2PTTugxW9QvPcnYIx0eqZKNoAJVeXkm70K2YngA4Iq9e9ZTqxin6-KG8R_E6vuBdrbKjS1b2GnLSB-0aVOJyLWdvR0mm9AGkD_pnG1jeUDFY8gfpvvNmbzLfITuICuK159s/s1600/z30.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="329" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgweyx_01fg2PTTugxW9QvPcnYIx0eqZKNoAJVeXkm70K2YngA4Iq9e9ZTqxin6-KG8R_E6vuBdrbKjS1b2GnLSB-0aVOJyLWdvR0mm9AGkD_pnG1jeUDFY8gfpvvNmbzLfITuICuK159s/s1600/z30.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> Os governos do Brasil e da China devem assinar um memorando de cooperação na área de ferrovias para auxiliar empresas de ambos os países a firmarem parcerias para disputar concessões no país. O objetivo é permitir que companhias chinesas, com capital, investimento e conhecimento tecnológico no setor, possam se juntar a empresas brasileiras, que estão acostumadas a atuar em regime de concessão.<br /><br />O acordo deve ser assinado durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil, na semana que vem. Ele estará em Fortaleza para participar da reunião do grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), entre os dias 15 e 16. Em seguida, Jinping terá encontro com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília.<br /><br />A China Railway Construction Corporation (CRCC) deve procurar parceiras brasileiras para disputa da concessão do trecho entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO). Já a China Railway Engineering Corporation (Crec) tem interesse em atuar no projeto de uma ferrovia do Maranhão até o Peru. As duas companhias vão aproveitar a visita de Jinping para fortalecer os contatos com empresas brasileiras que podem ser sócias nesses empreendimentos.<br /><br />Ao todo, a China tem mais de 100 mil km de ferrovias, dos quais 11 mil km são de trens de al ta velocidade. A grande dificuldade para a realização de investimentos nesse setor no Brasil é que as companhias chinesas estão acostumadas com projetos de construção das ferrovias, enquanto o modelo brasileiro envolve também a exploração da concessão dos serviços. Daí a necessidade da formação de consórcios com empresas brasileiras.<br /><br />Mais de cem empresários chineses devem acompanhar Jinping ao Brasil, o que deve fortalecer os contatos para a criação de consórcios capazes de disputar leilões outras áreas além das ferrovias, como petróleo e energia elétrica.<br /><br />"O Brasil se converteu no maior sócio comercial da China na América Latina. É o primeiro destino de nossos investimentos na região", disse Xu Ying Zhen, diretora-geral do Ministério do Comércio para a América Latina e Oceania. Segundo ela, integrantes da delegação chinesa que vai ao Brasil estão "muito interessados" em fazer investimentos no Brasil nos setores de energia elétrica, automobilístico, ferrovias, estradas e portos.<br /><br />A delegação terá empresas de tecnologia e internet, setor que recebe incentivos do governo dentro de um projeto de diversificação dos investimentos chineses no exterior. "Enquanto consolidamos a cooperação em setores tradicionais, podemos ampliar em outros segmentos da economia, como aviação e tecnologia", disse Zhen.<br /><br />A Baidu, empresa de sites de busca e tecnologia, considerada o Google chinês, vai desenvolver uma página em português dentro da estratégia de aproximação e ingresso no mercado brasileiro. A empresa escolheu o português, antes mesmo do espanhol, pois acredita no potencial para crescer no Brasil.<br /><br />Atualmente, a Baidu conta com 500 milhões de usuários. Ao todo, o país, de 1,3 bilhão de habitantes, tem 600 milhões de usuários de internet. A empresa tem, portanto, mais de 83% do mercado. Como o Google resolveu se retirar da China por discordar da censura a alguns temas de busca, como, por exemplo, o massacre da praça da Paz Celestial, a Baidu, que já era líder do mercado anteriormente, com 70% contra 30% do sistema de buscas americano, consolidou a posição.<br /><br />Com a visita de Jinping, a empresa chinesa Sany deve anunciar um investimento grande na área de máquinas e equipamentos. A Sany já adquiriu um terreno em Jacareí, interior de São Paulo, para iniciar a sua produção.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglZUZbYzsSA6SGXnNVPGB-nUz30wz_Cp1puqsnGkxU32hgw6woKJBbnKaJ2RrRIgfEEt5cNoz8j-Eq2FjqZ8dOPiQU_xPCbmfZqruWPwJMALj9xgmOUqDY20_YMx5V1RKMV60Gnn_0WHo/s1600/z31.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglZUZbYzsSA6SGXnNVPGB-nUz30wz_Cp1puqsnGkxU32hgw6woKJBbnKaJ2RrRIgfEEt5cNoz8j-Eq2FjqZ8dOPiQU_xPCbmfZqruWPwJMALj9xgmOUqDY20_YMx5V1RKMV60Gnn_0WHo/s1600/z31.png" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Qualidade!?!?</td></tr> </tbody></table> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <br />O Brasil será o país mais importante da visita de Jinping à América Latina, que incluirá Argentina, Venezuela e México. A região é considerada estratégica para o governo chinês que, tradicionalmente, atua por meio de acordos bilaterais, nos quais a sua posição para fechar os negócios sempre é maior - dado o tamanho da economia chinesa - que a do seu parceiro.<br /><br />"Seguramente, as visitas vão assegurar os interesses de ambas as partes", afirmou Li Baorong, vice-diretor-geral do Departamento de Assuntos Latino-Americanos do Ministério das Relações Exteriores da China. Segundo ele, a visita à região é importante para acelerar o crescimento da China.<br /><br />De acordo com dados do Departamento Comercial do governo chinês, em 2013 o comércio entre aquele país e a região atingiu US$ 261 bilhões. As exportações da China chegaram a US$ 134 bilhões, enquanto as importações foram a US$ 127 bilhões.<br /><br />"O intercâmbio com o Brasil ocupa mais de um terço das trocas comerciais com a região", disse Baorong. "A China é o primeiro sócio comercial do Brasil e o principal mercado para as exportações brasileiras. Mesmo com as dificuldades na situação econômica mundial, nos últimos anos, tivemos êxito nessa relação."<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Valor Econômico</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 10/07/2014</span></span></div> <span class="destque_gente_detalhe"></span>

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Leilões de ferrovias poderão ter parcerias entre Brasil e China

      Os governos do Brasil e da China devem assinar um memorando de cooperação na área de ferrovias para auxiliar empresas de ambos os países a firmarem parcerias para disputar concessões no país. O…

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Projeto da Transnordestina ganha aditivo de R$ 1,2 bilhões

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7j6VslTkMzhN0VQAi5MsdFZSzpamKi9-HJlmKn2Pwyn-1On-Wvf4F5M1znxBrtOh6Hh_yUk1ZWrN-5R_SFErzwaRCnH24tob48fOEsivnyz6f7xOnTUgatVjF1m-6fHfNinqWGjqalGs/s1600/z28.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7j6VslTkMzhN0VQAi5MsdFZSzpamKi9-HJlmKn2Pwyn-1On-Wvf4F5M1znxBrtOh6Hh_yUk1ZWrN-5R_SFErzwaRCnH24tob48fOEsivnyz6f7xOnTUgatVjF1m-6fHfNinqWGjqalGs/s1600/z28.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> O Ministério da Fazenda aprovou pedido da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) de contratação de um aditivo de R$ 1,2 bilhão do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) para o projeto de construção da ferrovia Transnordestina.<br /><br />A suplementação de recursos se dará mediante a emissão de debêntures, conforme despacho assinado pelo ministro interino da Fazenda, Paulo Caffarelli, e publicado no Diário Oficial da União.<br /><br />O projeto da Transnordestina Logística S/A liga o município de Eliseu Martins (PI) e áreas dos Estados de Pernambuco e Piauí aos Portos de Suape (PE) e Pecém (CE).<br /><br />Ao todo, serão 2.304 quilômetros de ferrovia passando por 81 municípios, sendo 19 no Piauí, 28 no Ceará e 34 em Pernambuco. O foco do projeto é o transporte de carga de grãos, minérios, combustíveis e insumos agrícolas.<br /><br />Segundo informações da Sudene, a ferrovia conta com investimentos totais de R$ 5,3 bilhões, com participação de R$ 2,6 bilhões do FNDE, ou seja, 50% do empreendimento. A Sudene já liberou recursos de R$ 1,4 bilhão, o equivalente a 56% dos recursos alocados ao projeto.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Estadão Conteúdo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 11/07/2014</span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOthJfCTkTyMvWm3EqVsVcGF-OoKIQyb7Ah3Ej2ItL62Dlf80Bp7UghVmiQqbR7ur2eEujJqglleE6ZkRQRKeS0uhxK94g97HKbuBE92G4nbR3texYkuU-wrloLPuWgZ1EIs6ECFTSJjQ/s1600/z29.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOthJfCTkTyMvWm3EqVsVcGF-OoKIQyb7Ah3Ej2ItL62Dlf80Bp7UghVmiQqbR7ur2eEujJqglleE6ZkRQRKeS0uhxK94g97HKbuBE92G4nbR3texYkuU-wrloLPuWgZ1EIs6ECFTSJjQ/s1600/z29.png" width="370" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div>

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Projeto da Transnordestina ganha aditivo de R$ 1,2 bilhões

O Ministério da Fazenda aprovou pedido da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) de contratação de um aditivo de R$ 1,2 bilhão do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) para o …

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SAIBA O QUE É TREM SOBRE PNEUS

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwolawiU1ps7dOZsup48ttmVOcv-p2diYpPMFYB1SxxhnhMjloD1ZhL44W2FXAmHQLfLkcSryU89tEcL9Es9chd9Oa50kvkFRB-gpxCQvp9m160cRifh6iPu0xXyQfqiaB0iK8Plhb-4s/s1600/z27.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwolawiU1ps7dOZsup48ttmVOcv-p2diYpPMFYB1SxxhnhMjloD1ZhL44W2FXAmHQLfLkcSryU89tEcL9Es9chd9Oa50kvkFRB-gpxCQvp9m160cRifh6iPu0xXyQfqiaB0iK8Plhb-4s/s1600/z27.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> METRÔ JAPONÊS SOBRE PNEUS</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Existem trens metropolitanos que usam pneus ao invés de rodas de aço? Sim, e não são poucos. Estão presentes inteira ou parcialmente em linhas de metrôs de vários países. Perto de nós, até mesmo no Chile. Várias linhas do metrô de Paris são servidas por composições dotadas de pneus.</div> <div style="text-align: justify;"> Isso não significa que sejam ônibus, pois tais composições são guiadas por pelo menos um trilho-guia (como no <a href="http://saopaulotremjeito.blogspot.com/2011/03/saiba-o-que-e-monotrilho-monorail.html" rel="nofollow">monotrilho</a>). Não raro, além de pneus têm também rodas de aço, que entram em ação caso um dos pneus seja esvaziado (furado).</div> <div style="text-align: justify;"> São muitas as tecnologias empregadas. Têm início após a segunda guerra, no metrô de Paris, por desenvolvimento da Michelin - tradicional fabricante de pneus - e os veículos (carros) pela Renault. Os trens são construídos especialmente para operar com pneus, bem como as vias em que irão operar.</div> <div style="text-align: justify;"> Os pneus atuam sobre “pistas” de concreto ou de aço.</div> <div style="text-align: justify;"> Tem vantagens e desvantagens sobre os trens convencionais, que usam trilhos e rodas de aço.</div> <div style="text-align: justify;"> Vantagens:</div> <div style="text-align: justify;"> · A viagem é mais “suave” por conta da flexibilidade da borracha dos pneus, e do ar neles contido.</div> <div style="text-align: justify;"> · A aceleração é mais rápida pelo fato da área de atrito ser maior do que aço-aço.</div> <div style="text-align: justify;"> · A frenagem é mais eficaz justamente por ser maior a área de atrito entre os pneus e a pista.</div> <div style="text-align: justify;"> · Aumenta a capacidade de movimento da composição diante de aclives e declives.</div> <div style="text-align: justify;"> · Torna a viagem mais silenciosa – dentro e fora da composição - quando ao ar livre.</div> <div style="text-align: justify;"> Desvantagens:</div> <div style="text-align: justify;"> · Maior desgaste nos rolamentos por conta do maior atrito (pneus-pista).</div> <div style="text-align: justify;"> · Maior consumo de energia elétrica por conta do maior atrito.</div> <div style="text-align: justify;"> · Variação de tração por conta de variações térmicas (verão, inverno).</div> <div style="text-align: justify;"> · Aumento de ruídos (em relação aos trens convencionais) quanto dentro de galerias.</div> <div style="text-align: justify;"> · Maior necessidade de manutenção (calibragem e troca dos pneus).</div> <div class="post-footer-line post-footer-line-1" style="text-align: justify;"> Postado por <a href="http://www.blogger.com/profile/06231717652917611920" rel="nofollow" title="author profile">SINFERP </a> <a href="http://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3746438550578012468&postID=4416303784547572285" rel="nofollow" title="Enviar esta postagem"> </a> <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=3746438550578012468&postID=4416303784547572285&from=pencil" rel="nofollow" title="Editar postagem"></a></div> <div class="goog-inline-block dummy-container"> </div> <div class="post-footer-line post-footer-line-1"> </div> <div class="post-footer-line post-footer-line-1"> <span style="font-size: xx-small;">IN: São Paulo Trem Jeito</span></div>

SAIBA O QUE É TREM SOBRE PNEUS

  METRÔ JAPONÊS SOBRE PNEUS Existem trens metropolitanos que usam pneus ao invés de rodas de aço? Sim, e não são poucos. Estão presentes inteira ou parcialmente em linhas de metrôs de vários países. …

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Urutaí ganha novo espaço cultural em Estação Ferroviária restaurada

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiL2EtjaPFAmQvPsXs7iCKZosiVEV5hDmBGBgeFM9oIdUJnAnByNTWB9V0hKi8u-lBNq0yp24EI6SXQiA_I5ynape167riNB-P6erImSIN_X72l3pmQdAu0A5Si0FfHbIdew69ycWGSME/s1600/z26.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiL2EtjaPFAmQvPsXs7iCKZosiVEV5hDmBGBgeFM9oIdUJnAnByNTWB9V0hKi8u-lBNq0yp24EI6SXQiA_I5ynape167riNB-P6erImSIN_X72l3pmQdAu0A5Si0FfHbIdew69ycWGSME/s1600/z26.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A próxima sexta-feira, dia 27 de junho, será de festa na comunidade de Urutaí (GO). A partir das 9h, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Goiás (IPHAN-GO) entrega a Estação Ferroviária da Cidade, que foi totalmente restaurada e passará a integrar o circuito cultural do município. O novo prédio abrigará salas multifuncionais que poderão receber exposições, acervos de arquivos, bibliotecas, um Ponto de Cultura e o centro de inserção digital. Com as obras, foi criado ainda um novo anexo, com lanchonete e sanitários, e áreas de convivência no entorno, viabil</div> <div style="text-align: justify;"> izando seu pleno uso e dando sustentabilidade, além de garantir a acessibilidade ao imóvel. A instalação do novo Espaço Cultural é possível a partir da parceria entre o Instituto Federal Goiano (IFG) e a Prefeitura Municipal de Urutaí.</div> <div style="text-align: justify;"> A restauração da Estação Ferroviária de Urutaí significa uma grande conquista no processo de preservação do Patrimônio Cultural, pois além da devolução do bem patrimonial restaurado à comunidade, contribui para a preservação da Memória Ferroviária no Estado de Goiás. A obra de restauro manteve características estéticas importantes na Estação, como elementos decorativos sobre as vergas das janelas de bilheteria, padronagem de pintura da fachada, letreiros, relações de cores e estruturas de mãos-francesas. A divisão dos ambientes internos do edifício principal também foram mantidas, mas garantindo seu novo uso.</div> <div style="text-align: justify;"> <strong>A Memória Ferroviária em Goiás</strong></div> <div style="text-align: justify;"> A Estação de Ferro Goyaz surgiu da necessidade de melhorar as condições de transportes no estado goiano. Buscava integrar a região à malha ferroviária nacional, rompendo o forte isolamento geográfico que marcou o estado até princípios do século XX. A estação de Urutaí foi inaugurada em 1914. Sua arquitetura é semelhante às demais estações da Estação de Ferro Goyaz e está implantada no ponto mais alto de um pequeno vale sob o leito erradicado da antiga Goyaz.</div> <div style="text-align: justify;"> Em 2008, foi realizado pelo IPHAN o levantamento dos bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural da extinta Rede Ferroviária Federal S.A., o que possibilitou a realização de várias ações de restauração do patrimônio ferroviário em Goiás. Após finalizar e entregar as restaurações e revitalizações de seis estações ferroviárias nas cidades de Pires do Rio, Goiandira, Silvânia, Vianópolis, povoados de Caraíbas e Ponte Funda, o IPHAN-GO entregará para à comunidade de Urutaí a obra de restauração da Estação Ferroviária.</div> <span style="font-size: xx-small;">Fonte </span><a href="http://fgm-go.org.br/noticias/urutai-ganha-novo-espaco-cultural-em-estacao-ferroviaria-restaurada/#" rel="nofollow"><span style="font-size: xx-small;">http://fgm-go.org.br/noticias/urutai-ganha-novo-espaco-cultural-em-...</span></a><span style="font-size: xx-small;">!prettyPhoto</span>

Urutaí ganha novo espaço cultural em Estação Ferroviária restaurada

  A próxima sexta-feira, dia 27 de junho, será de festa na comunidade de Urutaí (GO). A partir das 9h, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Goiás (IPHAN-GO) entrega a Estação F…

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País quer atrair russos para ferrovias

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkIqsGI1XWM40zJyfv9gRGrO3pR3lsla8ztDAFOJ09tMjNrEqtLRu_s8nx423h0JLprhvXPsv8-AtCI63oNFa_3pjJy6mzy0T_Q6fzKAuqBeBzeXSu6VCOv5BCok4pD6vjWhZApduQRrc/s1600/z25.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="412" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkIqsGI1XWM40zJyfv9gRGrO3pR3lsla8ztDAFOJ09tMjNrEqtLRu_s8nx423h0JLprhvXPsv8-AtCI63oNFa_3pjJy6mzy0T_Q6fzKAuqBeBzeXSu6VCOv5BCok4pD6vjWhZApduQRrc/s1600/z25.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O governo brasileiro quer atrair a Rússia para investir nos leilões das ferrovias brasileiras que serão abertos no ano que vem. A visita do presidente Vladimir Putin será o momento para a consolidação de um memorando de entendimento para tratamento preferencial de investimentos entre os dois países, o que abriria as portas das licitações brasileiras para a RZD International, operadora do sistema ferroviário russo.<br /><br />As dificuldades enfrentadas pelo Brasil para atrair investimentos privados nacionais para as ferrovias estão por trás da busca ativa pelas empresas dos parceiros no Brics (bloco que além do Brasil, inclui Rússia, Índia, China e África do Sul). A China também já mostrou interesse nesse mercado. A RZD Internacional chama a atenção por sua expertise no transporte de cargas e na operação de ferrovias de longa distância.<br /><br />"O potencial da parte comercial nossa com a Rússia é enorme, inclusive da fase de defesa. Eles têm demonstrado interesse no programa de ferrovias, que começou a andar mesmo. Podemos ter um protocolo de entendimento de tratamento preferencial de investimento, haverá um diálogo. Vamos apresentar o que temos pela frente e pronto", disse ao Estado o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges.<br /><br />A dificuldade maior seria o financiamento para investimentos externos, já que a empresa se concentra no próprio território e em alguma expansão para países asiáticos. Em negociações prévias, executivos da empresa mostraram-se dispostos a participar das licitações, mas pediram a participação de um parceiro local, familiarizado com a legislação brasileira, para facilitar sua entrada nesse mercado no Brasil.<br /><br />Banco. Já o financiamento pode ser facilitado com a criação do Banco dos Brics, que deve ser finalizada na próxima semana, durante a Cúpula do grupo, em Fortaleza.<br /><br />No governo brasileiro fala-se nos leilões da malha ferroviária brasileira como um dos possíveis projetos iniciais a ser financiado pelo banco, com a facilidade de ser aprovado porque beneficiaria, ao mesmo tempo, dois dos membros, Rússia e Brasil.<br /><br />Como os cinco membros entrarão com cotas iguais no capital do banco, a decisão sobre os projetos que serão financiados terá de seguir normas técnicas e políticas. Entre elas, o interesse dos países financiadores e a importância econômica, além de critérios de desenvolvimento sustentável - critérios nos quais fontes ouvidas pelo Estado acreditam que a proposta se encaixa.<br /><br />A primeira licitação para a construção de um trecho da malha ferroviária do País já poderia ter sido feita. A estrada de ferro entre Lucas do Rio Verde (MT) e Uruaçu (GO) tem o edital pronto e liberado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), mas não foi para a rua porque o governo ainda tenta resolver o problema da falta de interesse do setor privado.<br /><br />Atrair empresas estrangeiras seria uma forma de garantir o sucesso dos leilões. Até agora, além dos russos, chineses, australianos e espanhóis demonstraram interesse.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Valor Econômico</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/07/2014</span></span></div>

País quer atrair russos para ferrovias

  O governo brasileiro quer atrair a Rússia para investir nos leilões das ferrovias brasileiras que serão abertos no ano que vem. A visita do presidente Vladimir Putin será o momento para a consolida…

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Primeiros 12 quilômetros de linhas serão entregues neste ano

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaFDZRXQC9s4OYMPoCY-v-ZIr2arVNVdJGYngySGRM_YoWxm6OUaP22cZw5elSiOGmCjmkOX1n9ZevO3xlDVPu8nlGyT2262q3QPJz25XlTFPTO1rt69zpSmfDkaYpaJZ6r-_rp0TlwwM/s1600/Barra+Mansa+RJ+F44+10072013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaFDZRXQC9s4OYMPoCY-v-ZIr2arVNVdJGYngySGRM_YoWxm6OUaP22cZw5elSiOGmCjmkOX1n9ZevO3xlDVPu8nlGyT2262q3QPJz25XlTFPTO1rt69zpSmfDkaYpaJZ6r-_rp0TlwwM/s1600/Barra+Mansa+RJ+F44+10072013.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Deverá ser entregue ainda neste semestre, os primeiros 12 quilômetros de trilhos que segregam os trens de carga e de passageiros no Trecho Leste, entre Suzano e Manoel Feio, na Região Metropolitana de São Paulo. A concessionária MRS Logística, administra as linhas férreas naquela região e também operadora dos tramos interligados.<br />Entre os benefícios imediatos ao modal, está a liberação da linha paralela da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o aumento da velocidade e do tamanho das composições de carga, além da possibilidade de operar vagões double-stack (capazes de transportar dois contêineres, um sobre o outro). A operação ininterrupta, 24 horas por dia e sete dias por semana também está entre as vantagens da segregação.<br />“Foi uma alternativa para a iniciativa privada ir suspirando, enquanto os dois tramos do Ferroanel não são feitos”, avalia o presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça. Para ele, a iniciativa da concessionária foi pertinente justamente para contornar o problema da indefinição do anel ferroviário.<br />Vilaça acredita que o Ferroanel de São Paulo é a principal obra do tipo no País. Por isso, alerta para a necessidade imediata de fazê-la acontecer, apesar de todo o imbróglio. “A medida que se transfere ao trem os produtos característicos do modal, ocorre um alívio natural nas rodovias. Desde de trânsito até a poluição propriamente dita”.<br />Segundo o representante das empresas ferroviárias, o que prejudica o início do anel ferroviário é o número de partes envolvidas. Para ele, o diálogo durou mais tempo do que o necessário, sobretudo, por ser uma obra complexa e com uma série de intervenções.<br />“Se ele acontecer, daremos um passo importante para o plano de metas traçado pelo Governo”. A ideia é crescer de 4,8% para 32% a utilização do modal ferroviário até 2025, com a construção de 11 mil quilômetros de trilhos.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: A Tribuna</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 07/07/2014</span></span></div>

Primeiros 12 quilômetros de linhas serão entregues neste ano

  Deverá ser entregue ainda neste semestre, os primeiros 12 quilômetros de trilhos que segregam os trens de carga e de passageiros no Trecho Leste, entre Suzano e Manoel Feio, na Região Metropolitana…

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Falta de trilhos reflete ineficiência, segundo especialista

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVOmdXLyJLHofW-uRCdjixhpmUaCd8q7w5Qk7yBavU-96VS6JJNkPeyCDOP4jHsX28np4NZFkXfgjyAppPF2DqpPQNk50oHUPEDRo1d6YgPpvlI_f41C2Yduc1yf0LOv1abNVib3Ziw1s/s1600/z24.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVOmdXLyJLHofW-uRCdjixhpmUaCd8q7w5Qk7yBavU-96VS6JJNkPeyCDOP4jHsX28np4NZFkXfgjyAppPF2DqpPQNk50oHUPEDRo1d6YgPpvlI_f41C2Yduc1yf0LOv1abNVib3Ziw1s/s1600/z24.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> “A questão do Ferroanel é uma ilustração da falta de prioridade que o Brasil deu para o transporte ferroviário”. Assim, o engenheiro e presidente da Frente Nacional pela Volta das Ferrovias (Ferrofrente), José Manoel Ferreira Gonçalves, define o atraso nas obras do empreendimento, responsável por segregar o transporte de passageiros e otimizar a movimentação de cargas em São Paulo.<br /><br />Gonçalves lamenta que a ineficiência do poder público obrigue a iniciativa privada a investir em alternativas multimodais. No entanto, sem a construção de ferrovias, ele não prevê uma melhora no sistema original de transporte de cargas no País.<br /><br />Recentemente, uma multinacional de alimentos construiu, no Norte do país, um terminal para o escoamento de grãos até a Europa e a Ásia. Foram investidos R$ 700 milhões no empreendimento. “Nele, não há um trilho. A carga sai dos caminhões e segue a hidrovia para fugir do (Porto de) Santos, que não tem culpa pelas deficiências em seus acessos”.<br /><br />O especialista, que defende o investimento imediato no modal, explica que a história brasileira mostra que o País tinha uma tendência natural de ser rodoviarista, principalmente por interesse empresarial. “O transporte também virou uma alternativa muito vantajosa de lucro e isso, lamentavelmente, comprometeu a administração das ferrovias”.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: A Tribuna</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 07/07/2014</span></span></div>

Falta de trilhos reflete ineficiência, segundo especialista

  “A questão do Ferroanel é uma ilustração da falta de prioridade que o Brasil deu para o transporte ferroviário”. Assim, o engenheiro e presidente da Frente Nacional pela Volta das Ferrovias (Ferrof…

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VLI investe R$ 15 milhões na ampliação de oficina em Lavras

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWAzZSE5IZ9YiDwpA9u-75gBmrAXuEuzSh09xxa0pOCaZDhClsyifUFOywrbWofQWxlKgpwBDgINQofEwlIFGZ7dS4EnLAjNLdi-tiEXfGc4AxiA_U49By2gr_6sLGaeWznBdUDbw7HRo/s1600/z23.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWAzZSE5IZ9YiDwpA9u-75gBmrAXuEuzSh09xxa0pOCaZDhClsyifUFOywrbWofQWxlKgpwBDgINQofEwlIFGZ7dS4EnLAjNLdi-tiEXfGc4AxiA_U49By2gr_6sLGaeWznBdUDbw7HRo/s1600/z23.jpg" width="606" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJwfu0zSXP5th_YoLy850GhKbItp0KXQt6gANezpB5mQ-R2YIzePSQxPDOjvhIOo7ERjYnDi4_zXdsfxnDWofVq4puymwlnmM_1B-crdWSvAQeVnlQvjIZj20E1ijiDH13mGZ5CR5oorw/s1600/Estacao+Eng+Behring+Lavras+MG+F02+25092012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJwfu0zSXP5th_YoLy850GhKbItp0KXQt6gANezpB5mQ-R2YIzePSQxPDOjvhIOo7ERjYnDi4_zXdsfxnDWofVq4puymwlnmM_1B-crdWSvAQeVnlQvjIZj20E1ijiDH13mGZ5CR5oorw/s1600/Estacao+Eng+Behring+Lavras+MG+F02+25092012.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Durante o segundo semestre de 2014, a oficina de manutenção da VLI em Lavras, no Sul de Minas, receberá um investimento de R$ 15 milhões. A ampliação do espaço possibilitará a manutenção pesada em vagões e locomotivas da empresa, permitindo a renovação da frota no corredor Minas-Rio e oferecendo mais eficácia ao transporte de minerais no Estado. Até o fim do ano, serão remanejadas 26 máquinas modelo BB36 para essas linhas que realizam o escoamento de cargas como calcário e clínquer.</div> <div style="text-align: justify;"> <br />“As locomotivas que passam a operar no corredor têm maior potência e também são mais eficientes no que se refere ao consumo de combustível. A expansão da oficina, além do impacto positivo quanto à produtividade, também representa um aporte em tecnologia, levando ao treinamento de mão-de-obra para realização dos novos serviços”, explica Gustavo Serrão, gerente dos corredores Centro-Leste e Minas-Rio da VLI.<br />O projeto prevê uma expansão de aproximadamente 1800 m² de área construída. As obras, que começaram nesta semana, devem gerar cerca de 60 vagas diretas na região. Hoje o Complexo Ferroviário Engº Bhering, onde está localizada a oficina, conta com 300 funcionários.<br />Com a ampliação em Lavras, a VLI ganha mais um polo de grande porte para inspeção, revisão e recuperação de componentes, o que também trará um ganho relevante em relação ao tempo demandado, até então, para deslocar máquinas que necessitam de reparos maiores. Atualmente, a empresa conta com outras duas oficinas em Minas Gerais responsáveis pelos trabalhos que envolvem mecânica pesada em locomotivas mais potentes. Na cidade de Divinópolis, no Centro-Oeste do Estado, está localizada uma das maiores estruturas de manutenção do setor na América Latina.<br />Sobre a VLI<br />A VLI é empresa de logística de carga geral que tem o compromisso de gerar valor ao negócio dos seus clientes por meio de serviços logísticos que integram portos, ferrovias e terminais. A VLI engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). A bordo de uma frota de mais de 600 locomotivas e 13 mil vagões, a VLI transporta as riquezas do Brasil, passando pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Burson-Marsteller - Corporate Communications</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/07/2014</span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"></span>

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VLI investe R$ 15 milhões na ampliação de oficina em Lavras

  Durante o segundo semestre de 2014, a oficina de manutenção da VLI em Lavras, no Sul de Minas, receberá um investimento de R$ 15 milhões. A ampliação do espaço possibilitará a manutenção pesada em …

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Ferroeste bate recordes de produção e faturamento nos últimos três meses

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDWNwQarzWS5Kb5pUAnTPJ2D2Rv1n-VVQ-3g9JhJT3ZsVZO0EYwSqMVd-SnRR3KL8fSltebCzdFjTzsIHqDvtmWSN3ZmsB2_LAESazMc3MgSP7EytPfwuC1Iy9aKPeKrlayfzM0p4rL40/s1600/z22.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDWNwQarzWS5Kb5pUAnTPJ2D2Rv1n-VVQ-3g9JhJT3ZsVZO0EYwSqMVd-SnRR3KL8fSltebCzdFjTzsIHqDvtmWSN3ZmsB2_LAESazMc3MgSP7EytPfwuC1Iy9aKPeKrlayfzM0p4rL40/s1600/z22.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O desempenho da Ferroeste continua em evolução, revelam os números divulgados pela empresa nesta sexta-feira (27). Quando comparada ao mesmo período de anos anteriores, a produção consolidada nos meses de março, abril e maio se apresenta com o melhor resultado dos últimos quatro anos. <br /><br />Nesses três meses, a companhia transportou 241 mil toneladas úteis (TUs). Foi o melhor resultado desse período desde 2011. O crescimento do volume de cargas transportadas na ferrovia, em relação ao mesmo trimestre do ano passado, é ainda maior. De acordo com o presidente João Vicente Bresolin Araujo, a evolução foi de 43%.<br /><br />Nos meses de março, abril e maio também houve crescimento no faturamento da empresa, sendo este o melhor resultado dos últimos cinco anos. O crescimento do faturamento foi 36,1% superior, comparado com o mesmo período de 2013. Desde 2011, a curva de crescimento nos resultados financeiros da estrada de ferro tem se mostrado consistente, com reflexos nos investimentos que foram feitos na estrutura e nos ativos ferroviários da empresa. <br /><br />Os três principais produtos responsáveis pelo bom desempenho da ferrovia paranaense este ano foram os grãos, os contêineres frigorificados e o cimento. “O transporte de graneis continua sendo o produto que mais impacta no faturamento da companhia”, informa o presidente. <br /><br />De acordo com o diretor de Produção, Rodrigo César de Oliveira, a maior parte da movimentação de cargas se concentrou no fluxo interno, nos limites dos trilhos da Ferroeste (36,5%), seguida do movimento de exportação (34,6%) e importação (29,9%). <br /><br />A opção pelas operações ferroviárias voltadas para o fluxo interno da ferrovia, mais rentável, e o aumento das exportações contribuiu para os resultados positivos do último trimestre, segundo Oliveira. <br /><br />Da mesma forma, a otimização operacional, incrementada pela aquisição de duas locomotivas, em operação desde março, ajudou na performance da empresa, assim como a melhoria da área de manutenção, o que deu maior confiabilidade às máquinas da Ferroeste.<br /><br />Outro ponto de destaque para a obtenção dos bons resultados nesses últimos meses é o foco na consolidação de fluxos mais rentáveis e também de fluxos de maior cadência e volume durante todo o ano, conforme avalia a gerência comercial da empresa. <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Ferroeste</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 27/06/2014</span></span></div>

Ferroeste bate recordes de produção e faturamento nos últimos três meses

  O desempenho da Ferroeste continua em evolução, revelam os números divulgados pela empresa nesta sexta-feira (27). Quando comparada ao mesmo período de anos anteriores, a produção consolidada nos m…

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Cresce procura por vagões

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisBSWbM5har5NO7_IaLmAa8rndJoLN51po2yuSY8NcRTRVM4KPmnkSwUXcNjU_8rLQyoX1kl33XfU32L1UVGnkIN7SWq7jOBvnuwNaKIYnrWr6WW5uZrIstSKqlA52xUNd0AVV4zlOULA/s1600/Vag+23+FRD+em+Barra+Mansa+RJ+25102013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisBSWbM5har5NO7_IaLmAa8rndJoLN51po2yuSY8NcRTRVM4KPmnkSwUXcNjU_8rLQyoX1kl33XfU32L1UVGnkIN7SWq7jOBvnuwNaKIYnrWr6WW5uZrIstSKqlA52xUNd0AVV4zlOULA/s1600/Vag+23+FRD+em+Barra+Mansa+RJ+25102013.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O anúncio da conclusão do trecho da Ferrovia Norte-Sul entre Anápolis e o Maranhão já está movimentando a indústria de produção de trens. Em uma das empresas fabricantes de vagões no País, a procura cresceu 40% este ano e as encomendas deste ano somam 2,6 mil vagões. Em Goiás, a maior procura é por vagões específicos para transporte de grãos, minérios e combustíveis.<br />A expectativa é que a procura aumente ainda mais nos próximos meses, quando as empresas de logística obtiverem autorização da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias para operarem nos trechos já liberados da Norte-Sul. A Valec informou que vem sendo procurada por várias empresas interessadas em participar do processo de oferta pública.<br />A cessão de direito de uso de capacidade de tráfego está prevista na Política de Livre Acesso ao Subsistema Ferroviário Federal. O objetivo é ampliar a oferta do serviço de Transporte Ferroviário de cargas, ampliando o número de operadores e a concorrência. A estimativa é que a Norte-Sul poderá movimentar 15 milhões de toneladas de cargas por ano.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVK0epWmt6MFp-Sdfj3FRMIXbnfXFppUCvhZ4vliKZ1Wj0E69qFEJTHCcaG4XurJCDhqV9PjmoTZj5J9Ot-dOvFtFttWiAzR1sz-Yrge4E9EeZSdJn7qYhD1vH6vTAwKAEKorAQmScT34/s1600/Vag+07+FOD+em+Barra+Mansa+RJ+18082013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVK0epWmt6MFp-Sdfj3FRMIXbnfXFppUCvhZ4vliKZ1Wj0E69qFEJTHCcaG4XurJCDhqV9PjmoTZj5J9Ot-dOvFtFttWiAzR1sz-Yrge4E9EeZSdJn7qYhD1vH6vTAwKAEKorAQmScT34/s1600/Vag+07+FOD+em+Barra+Mansa+RJ+18082013.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />GRÃOS<br /><br />A procura na indústria de vagões está sendo puxada pelo transporte de grãos. O presidente da AmstedMaxion, Ricardo Chuahy, informa que a estimativa desse mercado é que cada quilômetro de um novo trecho liberado demande de três a quatro vagões. Ele lembra que a Norte-Sul passa próximo a áreas importantes para produção de grãos, minérios e combustíveis.<br />"Há uma demanda maior por vagões específicos para estes produtos", destaca Ricardo. Segundo ele, a Amsted Maxion, fabricante que detém 65% do mercado de vagões de carga, oferece vagões adaptados para cada tipo de produto transportado no Brasil e está se antecipando às necessidades desse mercado, que só tende a crescer.<br />A demanda por vagões para transportes de grãos via Ferrovia já é crescente, uma vez que o transporte rodoviário está congestionando os portos brasileiros. A procura já aumentou 40% e, hoje, a empresa tem encomendas de 2,6 mil vagões para este ano. Além de grãos, também é crescente a procura por vagões que transportem contêineres e minérios no Brasil.<br />Atualmente, a demanda vem predominantemente de empresas do setor de logística, como a própria VLI Logística, que já está operando no trecho da Ferrovia Norte-Sul entre Palmas (TO) e Açailândia (MA) desde 2007. Com o trecho recém-inaugurado entre Anápolis e Palmas (TO), os produtos goianos já poderão chegar aos portos do Maranhão. Segundo o presidente da AmstedMaxion, a procura também é crescente entre empresas de logística que já atuam em outras Ferrovias do País.<br />Com muitas empresas de logística operando na Norte-Sul, passa haver mais competição entre elas, resultando em melhores preços e maior qualidade de serviços. De acordo com diretor de operações da Valec, Bento José de Lima, a expectativa é que possa haver redução de custos entre 30% a 40% em alguns trechos.<br /><br />NOVOS TRECHOS<br /><br />A AmstedMaxion também exporta vagões e componentes de vagões para países da África e América do Sul. A empresa possui duas fábricas e 3,5 mil funcionários no Brasil. Para Ricardo Chuahy, quem compra um vagão terá de esperar até 120 dias pela entrega. Ele diz que a procura pelos vagões deve crescer ainda mais às medida que as empresas de logística forem fechando contratos de cessão de direito de uso de tráfego na Norte-Sul com a Valec, nos próximos meses, e com a entrada em operação dos novos trechos da Ferrovia até São Paulo, nos próximos anos.<br />Algumas grandes indústrias, como a Granol, já teriam investido na construção de pátios para terem acesso à Norte-Sul e transportarem seus produtos por ela. Só essa empresa tem potencial de escoamento de um milhão de toneladas de farelo de soja por ano pela Ferrovia, tirando da estrada cerca de 200 mil caminhões.<br />De acordo com a Valec, até o momento nenhum contrato de cessão de direito de uso de capacidade de tráfego foi celebrado. No último dia 10 de junho, a Agência Nacional De Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União o Regulamento do Operador Ferroviário Independente, uma importante etapa do processo de implementação da Política de Livre Acesso ao Subsistema Ferroviário. A partir de agora, tais operadores podem ser criados. Os candidatos podem apresentar um pedido de capacidade informando o montante de tráfego da Norte-Sul que pretendem adquirir.<br /><br />Empresas demonstram interesse<br /><br />Segundo o diretor superintendente do Porto Seco de Anápolis, Edson Tavares, empresas de outros países já estariam interessadas em investir no Brasil por conta da retomada do setor ferroviário. Ele diz que a Vale ainda precisa assinar contrato com uma empresa que fará a manutenção permanente.<br />Em entrevista recente ao jornal O Globo, Sebastião Osmar Albertini, gerente da unidade de Anápolis da Granol, lembrou que, para usar a linha, precisa saber quem vai operar, qual vai ser o preço e como será a condição do porto de Itaqui (MA) para receber sua carga, porque lá não há terminais adaptados para o farelo de soja. Portanto, não deve haver impacto este ano.<br />A Valec informou que já conta com um centro de controle operacional em funcionamento, instalado em Palmas (TO), e realiza estudos para a futura ampliação desse centro, que atende totalmente a operação na Ferrovia Norte-Sul.<br /><br />Para entrar em operação, ajustes são necessários<br /><br />Por enquanto, somente a VLI Logística está habilitada a operar na Norte-Sul. Segundo o diretor superintendente do Porto Seco de Anápolis, Edson Tavares, a Ferrovia ainda precisa receber balizamento horizontal e vertical e ter um centro operacional de rastreabilidade com rádio e satélite para operar com total segurança. "Funciona como um controle de espaço aéreo", explica.<br />Segundo ele, muitas empresas atacadistas e varejistas estão buscando informações sobre quando a Ferrovia efetivamente começa a transportar cargas saindo de Anápolis. Edson informa que o Porto Seco vai adquirir 150 contêineres que serão entregues nos próximos meses.<br />Inicialmente, a intenção é operar junto com a VLI e fazer testes com uma montadora de motocicletas de Manaus, fazendo o produto chegar até o Sudeste pela Ferrovia Centro-Atlântica, que passa por Anápolis, enquanto o trecho da Norte-Sul até São Paulo fica pronto. O investimento inicial em contêineres, plataformas e locomotivas será de R$ 30 milhões. A intenção é prestar serviços para empresas no transporte de cargas.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidqF53LvawsV_umJPptwTYYLert9xk_LBZZc3aQl6l4ilT6-pE6UsDjhi2pzUcvPcZVz9l26b9NRpEfyBNW5lthvlvGrdSMpCKKRLDoppBSl_R9lxjoaQKBgTmocSUn7KGAeXZkuYc84s/s1600/Vag+02+Barra+Mansa+RJ+F47+25102013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidqF53LvawsV_umJPptwTYYLert9xk_LBZZc3aQl6l4ilT6-pE6UsDjhi2pzUcvPcZVz9l26b9NRpEfyBNW5lthvlvGrdSMpCKKRLDoppBSl_R9lxjoaQKBgTmocSUn7KGAeXZkuYc84s/s1600/Vag+02+Barra+Mansa+RJ+F47+25102013.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />INVESTIMENTOS<br /><br />De acordo com Edson, empresas de Goiânia, Anápolis e Aparecida já possuem um volume de cargas considerável para serem transportadas pela Norte-Sul em contêineres. A expectativa é de uma redução de 30% nos custos com transporte. Segundo ele, até fertilizantes serão transportados pela Ferrovia. "A indústria nacional já está cheia de pedidos de vagões e locomotivas", destaca.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Popular</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 27/06/2014</span></span></div>

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