O mais curioso de tudo é que as concessionárias estão se vangloriando de 4,6 bilhões de reais investido nelas mesmas para sua produtividade... Ótimo! No entanto o prejuízo que a nação teve com a privatização, quem ao menos se sabe os valores exatos, mas que se imagina poder ultrapassar e muito estes módicos 4,6 bilhões que a ANTF se exalta em apresentar. Isso sem consideramos os juros, correção monetária, entre outros pontos que ainda podem ser apontados! Mas que merece crédito os investimento delas, claro que merece! Afinal é nosso objetivo também, que o transporte de cargas nas ferrovias aumente e que tiremos mais caminhões das estradas, principalmente aqueles que fazem longos percursos. É preciso que o transporte rodoviário seja o mais curto possível, deixando as longas distancias para os trilhos! Como se faz nos estados unidos da América... Lá vemos reboques de carretas literalmente em cima de vagões! Uma maneira mais segura para a carga e para os motoristas que dirigirão muito menos, mantendo sua integridade física e mental. O que vemos hoje é um abuso e coloca em risco a vida dos profissionais e da população de uma forma geral. Não da pra engolir as desculpas esfarrapadas, de que o transporte rodoviário é seguro no formato que tem hoje! Assim daria para acreditar também em Saci Pererê, Boitatá e Mula sem cabeça!
Mas é impossível deixar comentar que o estrago feito no patrimônio ferroviário brasileiro depois da privatização foi escandaloso. As concessionárias utilizaram o que quiseram, eles pegaram apenas o filé da ferrovia, isso falando em linguajar popular! De forma que tudo o que não quiseram utilizar, por não verem nada de lucrativo, abandonaram! E depois de tudo estragado, enferrujado ou saqueado, devolviam para a união. Esta por sua vez, recebia de volta o patrimônio deteriorado por que a ANTT jamais funcionou de verdade neste País. Jamais fiscalizou e já se tem provas que foram mais de 2,5 bilhões de multas não cobradas das operadoras. Um prejuízo sem tamanho certamente. Então o povo infelizmente não fica muito feliz quando lê que elas investiram 4,5 bilhões quando muitos bilhões foram jogados no lixo pelas operadoras com a convivência da união.
Se quiserem tirar o Brasil da idade da borracha... É preciso investir na duplicação de todas as linhas do país.
Mas é impossível deixar comentar que o estrago feito no patrimônio ferroviário brasileiro depois da privatização foi escandaloso. As concessionárias utilizaram o que quiseram, eles pegaram apenas o filé da ferrovia, isso falando em linguajar popular! De forma que tudo o que não quiseram utilizar, por não verem nada de lucrativo, abandonaram! E depois de tudo estragado, enferrujado ou saqueado, devolviam para a união. Esta por sua vez, recebia de volta o patrimônio deteriorado por que a ANTT jamais funcionou de verdade neste País. Jamais fiscalizou e já se tem provas que foram mais de 2,5 bilhões de multas não cobradas das operadoras. Um prejuízo sem tamanho certamente. Então o povo infelizmente não fica muito feliz quando lê que elas investiram 4,5 bilhões quando muitos bilhões foram jogados no lixo pelas operadoras com a convivência da união.
Se quiserem tirar o Brasil da idade da borracha... É preciso investir na duplicação de todas as linhas do país.
Concessionárias investem R$ 4,6 bilhões em 2011
10/04/2012
As concessionárias de transporte de carga brasileiras investiram
R$ 4,6 bilhões no ano passado na malha ferroviária existente. De acordo
com o balanço divulgado ontem (10/04) pela Associação Nacional dos
Transportadores Ferroviários (ANTF), o montante é 56,3% maior que o
aporte de R$ 3 bilhões realizado em 2011. Os investimentos privados
foram 155% maiores que os da União no mesmo período, com R$ 1,8 bilhão
aplicados em linhas novas. Mas foram menores do que o investimento do
governo de São Paulo em transporte urbano sobre trilhos, que alcançou R$
6 bilhões em 2011.
Os recursos privados foram direcionados para recuperação da malha,
implantação de novas tecnologias, capacitação profissional, segurança
operacional, aquisição e reforma de vagões e locomotivas. Os federais
foram destinados a projetos e obras ferroviárias previstas no PAC,
principalmente a Ferrovia Norte-Sul e a Ferrovia de Integração
Oeste-Leste. E os do governo do Estado de São Paulo foram para a
expansão da malha, instalação de nova sinalização e reforma da frota do
Metrô – R$ 4,4 bilhões – e da CPTM – R$ 1,6 bilhão.
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