Publicada seleção do Trem Pé-Vermelho como obra do PAC

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6m7sp1k0cM9HWKSNCNB7_IpO93JbD1W20-vpD3xL0klafVoHNxSexVYAco7an9lDGmJfFErPyebW4IiNT1HL_-FEbEUq2d82UsSu0EIj8ilnawddH8cXBAoAGeqc7Gw_aiVUadOYqPT8/s1600/z17.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6m7sp1k0cM9HWKSNCNB7_IpO93JbD1W20-vpD3xL0klafVoHNxSexVYAco7an9lDGmJfFErPyebW4IiNT1HL_-FEbEUq2d82UsSu0EIj8ilnawddH8cXBAoAGeqc7Gw_aiVUadOYqPT8/s1600/z17.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"> <strong>Publicada seleção do Trem Pé-Vermelho como obra do PAC</strong></div> <div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">24/06/2014 - Folha de Londrina</span></div> <div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">25/06/2014 - Revista Ferroviária</span></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Foi publicada ontem no Diário Oficial a portaria 338, do Ministério das Cidades, tornando pública a proposta do Trem Pé-Vermelho, a "ser apoiada com recursos do Orçamento da União". O trem de passageiros vai ligar as cidades de Londrina e Maringá. A portaria diz que o projeto foi aprovado pelo Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 27 de fevereiro.</div> <div style="text-align: justify;"> O documento publicado no Diário Oficial não estabelece prazos, nem dá detalhes do projeto. Mas, segundo Alexandre Faria, da Agência de Desenvolvimento Terra Roxa, trata-se de uma autorização para o governo contratar o projeto executivo da obra, estimado em R$ 10 milhões. A obra propriamente dita deve custar R$ 700 milhões.</div> <div style="text-align: justify;"> "É uma formalidade que a gente estava aguardando. É uma um passo para a concretização do projeto", afirma o executivo. O solicitante da obra é o governo do Estado. "As próximas etapas serão definidas entre os governos do Estado e o federal", conta. A execução depende de convênio entre os dois entes federativos e de licitação.</div> <div style="text-align: justify;"> O estudo de viabilidade do Trem Pé Vemelho foi feito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e seria submetido a uma audiência pública marcada para Apucarana, em junho do ano passado. Mas, o evento foi suspenso pelo Ministério dos Transportes e ainda não foi remarcado.</div> <div style="text-align: justify;"> Inicialmente, o traçado do Ferrovia ia de Maringá a Londrina, mas, durante o estudo, foram incluídas no extremo oeste a cidade de Paiçandu e, no lado contrário, Ibiporã. São 152,6 km de trilhos, servindo a 13 cidades que concentram juntas 1,8 milhão de pessoas.</div> <div style="text-align: justify;"> O trem faz parte do Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, do governo federal. Foram estudados 68 trechos no País e 14 selecionados como viáveis. A proposta é que a composição saia de Paiçandu, passe por Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã.</div> <div style="text-align: justify;"> Contrariando estimativa inicial, o estudo de viabilidade concluiu que não será possível aproveitar os trilhos hoje existentes no trecho. Segundo apurou a FOLHA junto à UFSC em junho do ano passado, o programa prevê o tráfego mútuo de cargas e passageiros, desde que um não prejudique o outro. E o estudo concluiu que a Ferrovia hoje existente já está com sua capacidade esgotada. Ou seja, será necessário construir uma outra ao lada da atual.</div> <div style="text-align: justify;"> Os técnicos da universidade fizeram uma viagem entre Londrina e Apucarana e só este trecho demorou nove horas. Entre os 14 projetos selecionados no País, o trem Pé-Vermelho é o segundo com processo mais adiantado.</div> <div style="text-align: justify;"> A reportagem tentou contato ontem à tarde com os ministérios do Transporte e das Cidades, mas não conseguiu entrevistas devido ao jogo do Brasil na Copa do Mundo. Também não foi possível localizar o prefeito Alexandre Kireeff para repercutir a divulgação da portaria.</div>

Publicada seleção do Trem Pé-Vermelho como obra do PAC

  Publicada seleção do Trem Pé-Vermelho como obra do PAC 24/06/2014 - Folha de Londrina 25/06/2014 - Revista Ferroviária   Foi publicada ontem no Diário Oficial a portaria 338, do Ministério das Cida…

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RELATÓRIO APONTA FALHAS NO PROJETO DA TRANSNORDESTINA

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwqA8DtR0hTxfKtSB3K06PeUd1outlIJsGow64cu5k_PQDHttMYxhyW796B0m5dmdPCU5jGgn_W9kJydVMykwvwJlOWdVmZcCfZre1BUA4CJ_jBk1Wi4p4G7pjWXUB2GbvE2OXPq1qPTI/s1600/z16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwqA8DtR0hTxfKtSB3K06PeUd1outlIJsGow64cu5k_PQDHttMYxhyW796B0m5dmdPCU5jGgn_W9kJydVMykwvwJlOWdVmZcCfZre1BUA4CJ_jBk1Wi4p4G7pjWXUB2GbvE2OXPq1qPTI/s1600/z16.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"> <strong>Relatório aponta falhas no projeto da Transnordestina</strong></div> <div style="text-align: justify;"> 23/06/2014 - Valor Econômico</div> <div style="text-align: justify;"> O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria passear no trem da Transnordestina antes de deixar o Planalto, no apagar das luzes de 2010. Quase quatro anos se passaram e a ferrovia está mergulhada em problemas que colocam sua viabilização em um cenário sombrio. Obtido pelo Valor, um relatório interno da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), dona da obra, aponta inúmeras falhas no projeto e fala, inclusive, em inobservância da "boa engenharia".</div> <div style="text-align: justify;"> A obra da estrada de ferro vinha sendo tocada pela Odebrecht até setembro do ano passado, quando foi rescindido o contrato entre a empreiteira e a TLSA (Transnordestina Logística SA), subsidiária da CSN. Apesar de a Odebrecht não ter se manifestado publicamente sobre o desacordo, a inadimplência é apontada como a causa principal do rompimento. Passados mais de nove meses, a TLSA ainda não conseguiu retomar as obras.</div> <div style="text-align: justify;"> Com pouco mais de 1,7 mil quilômetros previstos, a Transnordestina deveria ligar o município de Eliseu Martins, no interior do Piauí, aos portos de Suape, em Pernambuco, e do Pecém, no Ceará. Para os dois primeiros Estados, foram contratadas, respectivamente, as construtoras EIT e Civilport. Já o trecho cearense, o mais atrasado, não tem sequer uma empreiteira à frente. A TLSA encomendou orçamentos a Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez, mas não houve acordo.</div> <div style="text-align: justify;"> Assumidamente preocupado, o secretário de Infraestrutura do Ceará, Adail Fontenelle, disse ter informações de que a TLSA está finalizando a contratação de uma empreiteira e que as obras seriam retomadas em julho. Procurada pelo Valor diversas vezes nos últimos meses, a CSN se comprometeu a dar esclarecimentos, mas depois voltou atrás e optou por não fornecer nenhuma informação a respeito da obra.</div> <div style="text-align: justify;"> Datado de janeiro de 2014, o relatório de análise crítica da ferrovia foi elaborado pela diretoria de projetos da TLSA e por consultores externos. O trecho analisado tem pouco mais de 400 km e liga as cidades de Trindade (PE) e Eliseu Martins (PI). Praxe neste tipo de empreendimento, o documento questiona o valor do investimento, dá sinal vermelho para a obra e recomenda que os trabalhos não sejam retomados antes do atendimento de uma vasta lista de adequações.</div> <div style="text-align: justify;"> Foram reprovados, por exemplo, os projetos de terraplenagem, de drenagem e os estudos geotécnicos, avaliados como incompletos e, portanto, inválidos. "Desta forma, entende-se que o projeto tal como se encontra não atende às normas e nem a prática da boa engenharia podendo, caso seja implementado, induzir a futuros problemas", alerta o relatório da consultoria WRC, anexo ao documento.</div> <div style="text-align: justify;"> Os consultores recomendam à CSN a contratação de engenheiros permanentes em diversas áreas para reforçar a equipe da obra. Também é sugerida a contratação de uma gerenciadora de projetos para fiscalizar com mais eficiência o andamento e o custo dos trabalhos, bem como a ampliação da equipe de fiscais ambientais, insuficiente segundo o documento.</div> <div style="text-align: justify;"> Orçada inicialmente em R$ 4,5 bilhões, a Transnordestina já foi reajustada duas vezes e está cotada hoje em R$ 7,5 bilhões. O relatório, porém, apresenta tabelas datadas de 2011 com cifras superiores a R$ 7,8 bilhões. Segundo apurou o Valor, a própria CSN tem dito a empreiteiros que a ferrovia não deve sair por menos de R$ 11 bilhões.</div> <div style="text-align: justify;"> O relatório de análise crítica também faz uma série de ressalvas ao Capex, termo utilizado para definir o investimento total no empreendimento. De acordo com o documento, muita coisa ficou fora do cálculo do preço final, como projetos para passarelas de pedestres, pátios ferroviários, sinalização, instalações de apoio e manutenção, entre outros.</div> <div style="text-align: justify;"> Também não foi contemplada a construção de uma estrada ligando Eliseu Martins à pera ferroviária, como é chamada a linha férrea utilizada para manobras dos trens. "Encontramos diversas evidências que comprometem a decisão do investimento. O problema se encontra na fonte de dados para elaboração do Capex; os projetos executivos estão incompletos, em processo de revisão ou por fazer", acusa o relatório, que foi enviado ao ministro dos Transportes, César Borges.</div> <div style="text-align: justify;"> Procurada, a assessoria de imprensa do ministério não se manifestou sobre o documento. A pasta informou que está mantido para setembro de 2016 o prazo para entrega da ferrovia, pactuado em setembro do ano passado entre governo federal e TLSA. No último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Transnordestina aparece com o sinal amarelo, o que significa que o andamento do projeto merece "atenção".</div> <div style="text-align: justify;"> Questionado sobre a possibilidade de novos reajustes no custo do empreendimento, o ministério informou apenas que "o valor final da ferrovia é uma responsabilidade do concessionário, que arca com os custos e riscos do negócio". Em março deste ano, no entanto, a TLSA recebeu um aporte de R$ 400 milhões da estatal federal Valec (ligada ao Ministério dos Transportes), que terá sua participação no negócio elevada para 25% do capital total da ferrovia.</div> <div style="text-align: justify;"> De olho no voto dos nordestinos, o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, disse na semana passada que está preparando "um choque de infraestrutura" para a região. Entre as obras que promete acelerar, citou a Transnordestina, que a seu ver não vai ficar pronta no prazo anunciado. Ao lado do nordestino Eduardo Campos (PSB), os mineiros Aécio Neves e Dilma Rousseff vão disputar o direito de passear no que, pelo menos até agora, está longe de ser um "trem bão".</div> <div style="text-align: justify;"> Com obra, procura por direitos minerários sobe 700%</div> <div style="text-align: justify;"> Apesar dos sucessivos contratempos, a Transnordestina está aguçando o interesse dos empresários do setor mineral, que viram aumentar a competitividade da região em relação aos demais projetos de minério de ferro no país. Desde 2007, pouco depois do início das obras da ferrovia, cresceu 700% o número de direitos minerários nos três Estados atendidos pela estrada de ferro.</div> <div style="text-align: justify;"> Dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) apontam 2.606 direitos minerários ativos em um raio de 200 km do traçado da ferrovia. Desse total, 1.472 estão no trecho entre Eliseu Martins (PI) e Salgueiro (PE). Do município pernambucano até Pecém (CE) há 571 direitos minerários ativos e do mesmo ponto até o porto de Suape, outros 563.</div> <div style="text-align: justify;"> Com capacidade para transportar 30 milhões de toneladas por ano, a ferrovia tem na indústria da mineração um de seus principais clientes. Além do minério de ferro, a Transnordestina deve transportar gipsita, calcário, frutas do Vale do São Francisco e soja da região conhecida como Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia).</div> <div style="text-align: justify;"> O primeiro acordo comercial foi fechado em 2011 pela Bemisa, mineradora controlada pelo grupo Opportunity, de Daniel Dantas, que pretende investir até R$ 4 bilhões na exploração de 15 milhões de toneladas anuais de minério de ferro no Piauí.</div> <div style="text-align: justify;"> A própria CSN, dona da ferrovia, detém quase 200 direitos minerários nas proximidades da Transnordestina. A Vale possui alvarás de pesquisa minério de ferro no Ceará. O plano original da Bemisa previa o início das operações em dezembro de 2016, mas teve que ser readequado por conta do atraso nas obras da estrada de ferro.</div> <div style="text-align: justify;"> A paralisação do projeto preocupa os investidores, que dependem 100% da Transnordestina para viabilizar os empreendimentos e levar o produto até o porto. Sob a condição de anonimato, o executivo de uma mineradora resumiu a situação: "Diamante sai até de zepelim, mas minério de ferro precisa de ferrovia".</div> <br /> <span style="font-size: xx-small;">IN: REVISTA FERROVIÁRIA</span>

RELATÓRIO APONTA FALHAS NO PROJETO DA TRANSNORDESTINA

  Relatório aponta falhas no projeto da Transnordestina 23/06/2014 - Valor Econômico O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria passear no trem da Transnordestina antes de deixar o Planalto, no…

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COMUDES APROVA NOVO PROJETO FERROVIÁRIO QUE LIGA RIO E ES

<table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td class="TextoPretoGde"><b class="TextoAzulGde">Comudes aprova novo projeto ferroviário que liga Rio e ES</b></td></tr> <tr><td class="TextoPreto" height="25">Publicado: quinta-feira, 26 de junho de 2014</td></tr> <tr><td height="40"><table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody> <tr><td><div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <i><b>Projeto alternativo dispensa a necessidade do Corredor Logístico. Nova opção será comunicada ao Ministério dos Transportes.</b></i></div> </td></tr> </tbody></table> </td></tr> </tbody> </table> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA7h2Itk8oxbW0e-z0nVUCwExxVLkRDpgFhlDrF1QkR_YsjXdLQGFwmybbeU7VyZBbBveJ_n4Y1jzocoVnX7uyhREigMuvtE0quYM8r92ny3zkS1QhZTpKoHsh8R90uz2zEnFjlLRLCjY/s1600/z14.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA7h2Itk8oxbW0e-z0nVUCwExxVLkRDpgFhlDrF1QkR_YsjXdLQGFwmybbeU7VyZBbBveJ_n4Y1jzocoVnX7uyhREigMuvtE0quYM8r92ny3zkS1QhZTpKoHsh8R90uz2zEnFjlLRLCjY/s1600/z14.jpg" width="400" /></a></div> <br /> <br /> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td><div style="text-align: justify;"> Os conselheiros do Conselho Municipal para o Desenvolvimento Sustentável (Comudes) aprovaram nesta quarta-feira (25), durante assembleia em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, um novo projeto viário que substitui o Corredor Logístico. O projeto alternativo que dispensa a necessidade do Corredor Logístico é o traçado alterado da EF 118 - Ferrovia Translitorânea que ligará os Portos do Rio de Janeiro e de Vitória-ES.<br /><br /> O traçado foi elaborado por empresa de consultoria técnica que aproveitou trabalho realizado por técnicos da Prefeitura de Campos para contemplar a região com passagem por fora da cidade, bem como evitando conglomerados urbanos na Baixada Campista.<br /><br /> A realização do projeto executivo da Ferrovia terá a participação dos governos do Estado do Rio e do Espirito Santo, tendo em vista que a partir de Vitória a EF 118 terá ligação com a Ferrovia Vitória-Minas, proporcionando o transporte de cargas dos empreendimentos do Norte Fluminense para os portos do Praia Formosa (Rio), Tubarão (Vitória) e para os mercados consumidores de Minas (Belo Horizonte e para o Centro Oeste do Brasil.<br /><br /> "Desde 2009 estamos defendendo na ANTT e no Ministério dos Transportes um projeto alternativo ao que foi apresentado na ocasião pela LLX, para que o então Corredor Logístico não separasse o distrito de Ururaí e a localidade da Tapera da cidade, nem seccionasse estradas importantes da Baixada Campista e nem isolasse comunidades. Hoje demos um importante passo, porque conseguimos um projeto alternativo, que foi aprovado pela representação da sociedade aqui no Comudes e agora vou comunicar a decisão ao ministro, para que sejam realizados os estudos de forma a viabilizar o projeto executivo", explicou a prefeita Rosinha Garotinho.<br /><br /> Durante a assembleia do Comudes, dirigentes de entidades da sociedade civil fizeram indagações sobre detalhes do projeto, a exemplo de Geraldo Hayen Coutinho, diretor da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que buscou saber se o trecho da ferrovia no distrito de Tocos seria contemplado com a rodovia. Também se pronunciou o empresário Ricardo Vianna, do estaleiro BR-Offshore.<br /><br /> Ele sugeriu que o projeto considere a necessidade do modal passageiros, tendo em vista que nos próximos oito anos o Complexo Logístico Farol-Barra do Furado terá demandas de transporte de 10 milhões de toneladas de cargas e em torno de 8 a 10 mil</div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div align="left"> <br /><b><i><span class="TextoPretoMedio"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Do G1 Norte Fluminense</span></span></i></b></div> </td></tr> </tbody> </table>

COMUDES APROVA NOVO PROJETO FERROVIÁRIO QUE LIGA RIO E ES

Comudes aprova novo projeto ferroviário que liga Rio e ES Publicado: quinta-feira, 26 de junho de 2014 Projeto alternativo dispensa a necessidade do Corredor Logístico. Nova opção será comunicada ao …

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VLI E EMD TESTAM LOCOMOTIVAS AC DE BITOLA MÉTRICA PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigwDUQVhhictZwL-bLjbnaqEUmv1JB_guNz9VCQ9UVUWCJcxz9uSD-lbQZdbKI3j2mKD-P9tqxnwr5Vt-niXtHAdGvSNGodSPa3qyH5oM5PeVJx1EDajORiXFQvBIyIxPscVe_35NMFsU/s1600/z13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigwDUQVhhictZwL-bLjbnaqEUmv1JB_guNz9VCQ9UVUWCJcxz9uSD-lbQZdbKI3j2mKD-P9tqxnwr5Vt-niXtHAdGvSNGodSPa3qyH5oM5PeVJx1EDajORiXFQvBIyIxPscVe_35NMFsU/s1600/z13.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"> <tbody> <tr><td height="20"><div style="text-align: justify;"> <div style="background: white; text-align: center;"> <em><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">A tecnologia permite aumento de capacidade de carga e circulação dos trens em condições extremas</span></em><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"></span></div> <div style="background: white; text-align: center;"> <em><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></em></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram atividades de ferrovias, portos e terminais, é a primeira companhia no Brasil a realizar um teste com locomotiva de tecnologia AC de bitola métrica. No âmbito internacional, apenas uma companhia chilena já fez teste similar. A operação pioneira aconteceu em parceria com Electro-Motive Diesel (EMD) e contou com um trem carregado com 21 vagões de fertilizantes, que partiu de Contagem em direção ao Triângulo Mineiro. Ao todo, 2065 toneladas foram tracionadas.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">A principal novidade é o motor de tração de corrente alternada que até o momento não existia em bitola métrica (1,00m) no Brasil, sendo utilizada apenas em modelos para bitola larga. Hoje, a tecnologia DC, de corrente contínua, representa 100% da frota de locomotivas métricas no país. Desenvolvida nos anos 2000, a tecnologia AC permite um controle eletrônico mais preciso e um aumento de cerca de 50% da capacidade de transporte de duas locomotivas de mesmo peso e potência.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">Além da possibilidade do aumento de capacidade, outra grande vantagem da tecnologia AC é que ela permite a circulação das locomotivas de forma mais eficiente em condições extremas, como em curvas estreitas e rampas muito inclinadas, reduzindo os impactos na circulação e manutenção dos trens. Para o gerente de processos da VLI, João Silva Júnior, esse é um fator extremamente estratégico uma vez que os trens da empresa circulam normalmente em traçados sinuosos, o que demandam muita redução de velocidade com as locomotivas de corrente contínua.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">"Estamos cada vez mais investindo em inovação, com ativos mais modernos e com capacidade para de fato suportarem o crescimento de volume da VLI. Com o desenvolvimento da corente alternada para a bitola métrica, podemos ganhar em agilidade, produtividade e confiabilidade para nosso sistema logístico", enfatiza Silva.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <strong><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">O teste da AC de bitola métrica</span></strong></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">O sucesso do teste só foi possível graças ao projeto de três anos desenvolvido por uma equipe de mais de 50 pessoas da VLI, envolvendo técnicos, especialistas, engenheiros, maquinistas, entre outros profissionais, juntamente como o fabricante de locomotivas EMD.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">Visitas à Austrália, Indonésia e Chile foram feitas a fim de aprofundar os estudos e melhor adaptar o produto a realidade brasileira, uma vez que tais países já possuem locomotiva similar em circulação com bitola Cape Gauge (1,06m) ou métrica (1,00m).</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">Segundo o gerente da EMD, Marcell Mazzo, ao longo dos últimos 20 anos a tração AC (corrente alternada) provou ser superior à tração DC (corrente contínua) no desempenho de aderência da roda ao trilho e em relação aos custos gerais de ciclo de vida das operações de frete em todo o mundo. "O resultado obtido na América do Norte, Ásia, Austrália, Índia, entre outros foi um dos maiores ganhos de produtividade na história da ferrovia de carga. Agora é vez de o Brasil provar essa tecnologia em bitola métrica com a locomotiva GT46AC, em teste inédito na VLI," destaca Mazzo.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">A VLI continuará realizando testes com locomotivas de tecnologia AC durante mais seis meses, tracionando trens de açúcar, grãos e fosfato no corredor Centro-Sudeste. Após as operações, se aprovada, a locomotiva poderá integrar o portfólio de locomotivas homologadas pela engenharia da VLI para aquisições no futuro.</span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <strong><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";">Sobre a VLI</span></strong></div> <div style="background: white; text-align: justify;"> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif";"> </span></div> <span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">A VLI é empresa de logística de carga geral que tem o compromisso de gerar valor ao negócio dos seus clientes por meio de serviços logísticos que integram portos, ferrovias e terminais. A VLI engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). A bordo de uma frota de mais de 600 locomotivas e 13 mil vagões, a VLI transporta as riquezas do Brasil, passando pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.</span><br /><br /></div> </td></tr> <tr><td height="19"> </td></tr> <tr><td height="19"><div class="Layout_Texto"> Por Burson-Marsteller | Corporate Communications</div> </td></tr> </tbody> </table> </div>

VLI E EMD TESTAM LOCOMOTIVAS AC DE BITOLA MÉTRICA PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL

  A tecnologia permite aumento de capacidade de carga e circulação dos trens em condições extremas A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram atividades de ferrovias, portos …

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País precisa abrir mercado ferroviário, diz especialista

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikVocyiha3SWQPtl4Faq1aYJMs6zO_hPGhC_dWUv3j1bJKQwG-pM8c8Hbkba2qZUWI_MPjKotVi-TFvVkvJ8k31i0ve9jvlcPRtysR9SzB4zCrTuuRTdvR0Ky4R33E1yg2Fdd0fkE2ZG4/s1600/z12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikVocyiha3SWQPtl4Faq1aYJMs6zO_hPGhC_dWUv3j1bJKQwG-pM8c8Hbkba2qZUWI_MPjKotVi-TFvVkvJ8k31i0ve9jvlcPRtysR9SzB4zCrTuuRTdvR0Ky4R33E1yg2Fdd0fkE2ZG4/s1600/z12.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="color: black; text-align: justify;"> São Paulo – A reforma na modelagem do <strong style="font-style: inherit;">sistema ferroviário</strong> brasileiro tem que rumar na direção da abertura de mercado para facilitar a entrada de um grande número de empresas e, assim, garantir preços competitivos para usuários deste meio de transporte.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> A opinião é do especialista em ferrovias Jake Rudham, que faz parte da agência do governo britânico responsável por negócios em outros países, a UK Trade Investment.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> O especialista, que está no Brasil para garimpar as oportunidades do setor, falou com exclusividade ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> “O Brasil necessita de um direcionamento para a abertura do mercado ferroviário”, disse o representante. De acordo com ele, as companhias britânicas procuram por oportunidades internacionais e vislumbram possibilidade de investimentos tanto em países com grande desenvolvimento ferroviário, como Estados Unidos e Austrália, quanto em mercados carentes, a exemplo de nações africanas e do Oriente Médio.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> “Se o Brasil quiser se tornar um dos lugares visados pelos investidores, ele precisa encontrar uma maneira de tornar o ambiente mais fácil e aberto para os negócios”, afirmou Rudham.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> A opinião do especialista está inspirada na experiência do próprio Reino Unido na formação do modelo ferroviário que vigora desde os anos 1990, quando o país realizou as privatizações do setor. Os britânicos adotaram o modelo open access, o mesmo que o Brasil vai implementar a partir das próximas concessões ferroviárias.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> Este sistema mantém uma separação entre construtor e operadores dos trens. A capacidade da ferrovia é disponibilizada para as empresas especializadas no transporte de carga. O gerenciamento da capacidade é feita por um órgão ligado ao governo, a Valec no caso brasileiro e a Network Rail no Reino Unido.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> Atualmente, sete empresas operam frete nas linhas que cortam o Reino Unido. Os preços são livres e, segundo o especialista britânico, são competitivos a ponto de o sistema recuperar parte do mercado perdido para o modal rodoviário anos antes – apenas no transporte ferroviário de passageiros há uma intervenção governamental, que oferece subsídios.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> “Em um mercado em que qualquer empresa pode operar frete, não necessita de controle de preços”, afirmou Rudham. “A economia inglesa é historicamente aberta e levamos esse princípio ao sistema ferroviário”, disse. Na última década, o transporte de carga realizado pelas ferrovias britânicas cresceu em torno de 50%.</div> <div class="subtituloMedio" style="color: #1d6c88; font-weight: bold; text-align: justify;"> <b>Brasil</b></div> <div style="color: black; text-align: justify;"> Rudham veio a São Paulo pela primeira vez nesta semana para entender as intenções do governo brasileiro no setor ferroviário e encontrar possíveis investimentos no País para companhias britânicas. Por isso, ele não menciona projetos específicos que estão no radar de investidores do mercado brasileiro.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> O representante do governo britânico fala do Brasil com entusiasmo em relação a oportunidade de negócios, mas faz ressalvas quanto ao ambiente de negócios.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> “Cinco anos atrás, o investidor estrangeiro olhava o Brasil com grande entusiasmo, mas a realidade é que não é o lugar mais fácil para fazer negócios”, afirmou Rudham.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> Ele disse que muitos projetos para o País ainda estão na mesa e que o investidor estrangeiro necessita de tempo para entender como os negócios são conduzidos no Brasil. “Mas o País definitivamente tem um grande potencial e é reconhecido como um lugar de grandes oportunidades”, disse o especialista.</div> <div style="color: black; text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte originária da informação: </span><a href="http://exame.abril.com.br/economia/noticias/pais-precisa-abrir-mercado-ferroviario-diz-especialista" target="_blank" title="Abril - Exame"><span style="font-size: xx-small;">Abril – Exame</span></a> </div>

País precisa abrir mercado ferroviário, diz especialista

  São Paulo – A reforma na modelagem do sistema ferroviário brasileiro tem que rumar na direção da abertura de mercado para facilitar a entrada de um grande número de empresas e, assim, garantir preç…

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Ministro dos Transportes se reúne com representantes das concessionárias de ferrovias

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK7wNZ8-sDRY22CPgYLLp_yV1gamUwcIbcLzrmW1eNperpGvU2GdOtlISh-joBpaJnS2yLVlv2bo5oXiS8Y9Ifl_b5RIftss0iXmHhKeGyn5ilKX9rlSvEKT2M3luS6xJ84m9g7QmLroM/s1600/z8.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK7wNZ8-sDRY22CPgYLLp_yV1gamUwcIbcLzrmW1eNperpGvU2GdOtlISh-joBpaJnS2yLVlv2bo5oXiS8Y9Ifl_b5RIftss0iXmHhKeGyn5ilKX9rlSvEKT2M3luS6xJ84m9g7QmLroM/s1600/z8.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Representantes da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e das concessionárias de ferrovias América Latina Logística (ALL), Ferrovia Tereza Cristina (FTC), MRS Logística, Valor da Logística Integrada (VLI), Vale e Transnordestina (TLSA) se reuniram com o ministro dos Transportes, César Borges, em Brasília (DF). No encontro, foram apresentados os principais pleitos das ferrovias de carga que dependem de apoio do governo para serem concretizados.<br /> O presidente executivo da ANTF, Gustavo Bambini, iniciou a reunião elogiando a importância dada, pelo Governo Federal, ao sistema de infraestrutura ferroviária do País, que passou a ser estruturado, depois de muitos anos, pelo Programa de Investimento e Logística (PIL). Para Bambini, trata-se de uma política pública de Estado fundamental para o desenvolvimento do setor, e que tem por desafio integrar um novo modelo de concessão com aquelas atualmente vigentes. “O papel da ANTF é de somar esforços para que essa integração e o êxito do PIL se concretizem”, afirmou Bambini.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0cDtrwCEFLPgUd5ycsJGXriOef8u3FSytwjevKKZT9R7Y316uMxxCLIuRwtlvD-vWvqeeQfBvl02pMkr_4vv82op0_JkB8d71ZZxduC0FJLoG7m3tJNxQnz6r33DHHfB_90N-3ZuIfKI/s1600/z9.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0cDtrwCEFLPgUd5ycsJGXriOef8u3FSytwjevKKZT9R7Y316uMxxCLIuRwtlvD-vWvqeeQfBvl02pMkr_4vv82op0_JkB8d71ZZxduC0FJLoG7m3tJNxQnz6r33DHHfB_90N-3ZuIfKI/s1600/z9.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A primeira solicitação feita pelo presidente executivo da ANTF ao ministro foi a inclusão do Programa de Segurança Ferroviária (PROSEFER), no Plano de Aceleração (PAC3). O programa é composto por um estudo que indica as principais obras necessárias para garantir maior segurança nas ferrovias de carga e, consequentemente, aumentar a eficiência operacional.<br /> Bambini também pediu o auxílio do ministro para que as questões que envolvem o passivo trabalhista da extinta Rede Ferroviária Federal S.A.(RFFSA) sejam resolvidas com mais agilidade. Outro ponto importante apresentado ao ministro César Borges refere-se ao biodiesel. Entre as solicitações, está a retirada da obrigatoriedade de utilização do produto misturado ao diesel, combustível usado pelas locomotivas.  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2KXOvf5gT9m8hbK122BA81qrrO_Ngql_1kYIOLShgAMRPJG9UNJGVmb8PYqjIsoF7XOT3O-CSzKOBz2tFzPY9kKNn2P1L-ETUKdXXosB5nPAi_8aObxTB1Oj2_cKFh8z2MjhZvopAr7U/s1600/z10.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2KXOvf5gT9m8hbK122BA81qrrO_Ngql_1kYIOLShgAMRPJG9UNJGVmb8PYqjIsoF7XOT3O-CSzKOBz2tFzPY9kKNn2P1L-ETUKdXXosB5nPAi_8aObxTB1Oj2_cKFh8z2MjhZvopAr7U/s1600/z10.png" width="400" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> Após ouvir os argumentos dos representantes das ferrovias, Borges sugeriu a criação de uma câmara temática ou um grupo de trabalho, integrado por representantes do governo e das ferrovias para que os problemas sejam hierarquizados e solucionados. O ministro dos Transportes destacou ainda que os resultados positivos que constam no balanço do transporte ferroviário de cargas demonstra a importância do modal para a economia brasileira. Borges enfatizou ainda que a ANTF tem um papel importante no diálogo e interface com o governo.</div> Ao final do encontro, o presidente executivo da ANTF convidou Borges para participar do VI Brasil nos Trilhos, principal evento das ferrovias do País, que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto.<br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2TzBp2ij-gg6AjTonpTNKS3ECwKGmDbEGCodJCF0oMQ8YHb7r0vkM4wND6HbDO8nwUr5bak_dAXGm0jaZMazF1p6SI4o3MhDjGSFV2HwJuQUmx1WmhTxhNCcga1myWCQ_D-FeTokFVJE/s1600/z11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2TzBp2ij-gg6AjTonpTNKS3ECwKGmDbEGCodJCF0oMQ8YHb7r0vkM4wND6HbDO8nwUr5bak_dAXGm0jaZMazF1p6SI4o3MhDjGSFV2HwJuQUmx1WmhTxhNCcga1myWCQ_D-FeTokFVJE/s1600/z11.jpg" width="400" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <br /></div> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: ANTF</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 17/06/2014</span></span><br /> <div style="text-align: justify;">  </div>

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Ministro dos Transportes se reúne com representantes das concessionárias de ferrovias

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Voith celebra 50 anos no Brasil

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq5Juur-UAZqC3lVTkXMCH90DbhyHT5nywO85_Gu5phoOAZPyWpQ7XNnYz1CQ-T5iXPZ5M4ZPnG97m6s-3ODd0axZLoiczaJKtyNS7TApud-BbNNYwHqOubPZcdCIaQsoVrSrC5fGioms/s1600/z7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq5Juur-UAZqC3lVTkXMCH90DbhyHT5nywO85_Gu5phoOAZPyWpQ7XNnYz1CQ-T5iXPZ5M4ZPnG97m6s-3ODd0axZLoiczaJKtyNS7TApud-BbNNYwHqOubPZcdCIaQsoVrSrC5fGioms/s1600/z7.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Fundada em 1964, a Voith Brasil é a unidade do Grupo Voith mais antiga fora da Europa e hoje, considera-se uma empresa brasileira com raízes alemãs. As tecnologias da Voith estão presentes na exploração e transporte de matérias-primas, na geração de energia, na fabricação de papel e celulose, e na mobilidade urbana.<br /><br />Com 142.000 m2 de área construída na cidade de São Paulo, a fábrica brasileira é, atualmente, uma das mais modernas e completas do Grupo Voith em todo o mundo. A empresa ainda possui uma unidade fabril em Manaus com 111.000 m², região onde despontam importantes projetos de hidrogeração de energia no país, além de unidades de serviços em Mucuri (BA) e Ponta Grossa (PR), entre outras. <br /><br />Indústria do papel<br /><br />A Voith destaca-se pelo desenvolvimento de constantes inovações, que contribuem para a otimização do processo de fabricação de papel e para o desenvolvimento de produtos que economizam recursos, como redução do uso de energia, água e fibras. <br /><br />Hidrogeração e energia limpa<br /><br />A unidade brasileira é a única fábrica do grupo, na área de hidrogeração de energia, com capacidade para produzir qualquer tipo de turbina hidrelétrica, rotor e gerador, por exemplo, e suas respectivas partes mecânicas e elétricas. <br /><br />Mobilidade para as pessoas e soluções para a indústria<br /><br />A Voith é um dos principais fornecedores de tecnologias de mobilidade e serviços para os mercados automotivo e de transporte. <br /><br />Matérias-primas<br /><br />O portfólio da Voith inclui as mais diversas tecnologias para a exploração, o transporte e o processamento de matérias-primas, como carvão, cobre, ferro e níquel. No setor siderúrgico, a Voith também está presente com o know-how dos engenheiros da empresa, que desenvolvem e produzem componentes e máquinas, definindo novos padrões de qualidade para a indústria.<br /><br />Petróleo e Gás<br /><br />A Voith oferece tecnologias e serviços eficientes e seguros para a exploração, o transporte e o processamento industrial nesses mercados. <br /><br />Sobre o Grupo Voith<br /><br />A Voith define padrões de referência nos mercados de energia, petróleo e gás, papel, matérias-primas, além de transporte e indústria automotiva. Fundada em 1867, a Voith é hoje uma das maiores empresas familiares da Europa, com mais de 43.000 funcionários, um volume de negócios de 5,7 bilhões de euros e subsidiárias em mais de 50 países. <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: LVBA Comunicação</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 17/06/2014</span></span></div>

Voith celebra 50 anos no Brasil

  Fundada em 1964, a Voith Brasil é a unidade do Grupo Voith mais antiga fora da Europa e hoje, considera-se uma empresa brasileira com raízes alemãs. As tecnologias da Voith estão presentes na explo…

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Processo para escolher projeto de trem elétrico até Confins termina em 120 dias

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkisPIxCG6Fu2-8St2qZmlM1-LOIBjiDwSPzmRxEdxwBCP62zmS7Rm4zluz8TJrfNOxI7fOUuWO6yPMzvRaQV5DIusGrn-9hjBDW082rKKra538K4XzG5qeR0BJv3VJx_cbhQqVe6ARfk/s1600/z6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkisPIxCG6Fu2-8St2qZmlM1-LOIBjiDwSPzmRxEdxwBCP62zmS7Rm4zluz8TJrfNOxI7fOUuWO6yPMzvRaQV5DIusGrn-9hjBDW082rKKra538K4XzG5qeR0BJv3VJx_cbhQqVe6ARfk/s1600/z6.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem Ilustrativa</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Foi lançado nesta quarta-feira na Cidade Administrativa, o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a construção de um transporte leve sobre trilhos que deverá ligar a rodoviária de Belo Horizonte à Cidade Administrativa e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Na PMI, empresários, técnicos e interessados em geral podem sugerir a melhor alternativa de transporte público. O procedimento será concluído em até 120 dias. <br /><br />Nesse período o governo decidirá qual o melhor meio de transporte. Os interessados devem entregar os estudos, com especificações do melhor traçado, tecnologia, entre outros, em até 45 dias. Em seguida, o projeto será analisado e um projeto executivo, com base no modal escolhido, será feito. Somente depois disso é que será aberta licitação para uma Parceria Público-Privada (PPP). “Eu espero que, até dezembro, possamos avançar, naturalmente sem prejuízo da qualidade do que deve ser colhido como sugestão para aprimorar o projeto e da sua concepção do ponto de vista técnico e de engenharia”, afirmou o governador Alberto Pinto Coelho (PP).<br /><br />A exigência é que o projeto seja de um transporte sobre trilhos, que possua capacidade de transporte média/alta, ou seja, que possa levar mais pessoas do que outros tipos de modais. Ele deverá ser integrado com o sistema rápido por ônibus da capital, o BRT/Move, e o metrô. <br /><br />As principais apostas do governo são o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), espécie de trem elétrico de superfície em implantação na capital carioca, ou o monorail, mais conhecido como monotrilho, sistema de trem elevado como está sendo construído em São Paulo. O investimento será detalhado no PMI, mas gira em torno de US$ 1 bilhão. <br /><br />Para o governador, a ligação entre o novo modal e os outros meios de transporte é importante. “O traçado, tudo isso tem que ser pensado meticulosamente e, naturalmente, temos que desenvolver uma modelagem que leve em consideração a equação econômica do projeto, o volume de investimentos e seja atrativo para os investidores. Mas, a exemplo de outras iniciativas de Parcerias Público Privadas no Estado, essa será mais uma iniciativa exitosa e importante, certamente aí considerando a interligação com outros modais, pensando no BRT, no metrô”, destacou.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Estado de Minas</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 18/06/2014</span></span></div>

Processo para escolher projeto de trem elétrico até Confins termina em 120 dias

Imagem Ilustrativa Foi lançado nesta quarta-feira na Cidade Administrativa, o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a construção de um transporte leve sobre trilhos que deverá ligar a …

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Documentário contará a história da ferrovia em Jundiaí

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHk6lR0CBTvezlbx0XnzGgJPuUNZ37ioFbmWQe9bRMKaxO87_Q5sJwGTYlSiwKG29d9bghN1SATsg8vjj2PF_iz9IyJcE1tgYcsxsWwDaTfWGJ8YIxzazSdixEKrCbeb7Ikw9ut-7qL68/s1600/z4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHk6lR0CBTvezlbx0XnzGgJPuUNZ37ioFbmWQe9bRMKaxO87_Q5sJwGTYlSiwKG29d9bghN1SATsg8vjj2PF_iz9IyJcE1tgYcsxsWwDaTfWGJ8YIxzazSdixEKrCbeb7Ikw9ut-7qL68/s1600/z4.jpg" width="320" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSrqIp6c70qbvJv_hpcJCf5bxyXg4LBSJk51umtGKam8D2kFJEiG7ekvmThjzXViRFDGkySXGKiT-JpmyGzh9iFwEZASQWNaQP34FrgtCMtb6NYBm82lpFv8Dw2OkKa10XB-gdW9B-PfE/s1600/z5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSrqIp6c70qbvJv_hpcJCf5bxyXg4LBSJk51umtGKam8D2kFJEiG7ekvmThjzXViRFDGkySXGKiT-JpmyGzh9iFwEZASQWNaQP34FrgtCMtb6NYBm82lpFv8Dw2OkKa10XB-gdW9B-PfE/s1600/z5.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O Secretario de Cultura, Tércio Marinho, e a diretora do Complexo Fepasa, Maria Angélica Ribeiro, receberam a visita de Rogério Garcia, diretor da produtora Videografica e produtor executivo do projeto “Histórias da Ferrovia”. O documentário contará a história da ferrovia de Jundiaí e será gravado no Complexo Fepasa.<br /><br />No encontro, Rogério apresentou a proposta do documentário e a viabilidade para a cidade. “Este é um projeto que conta uma parte da história de Jundiaí. É uma oportunidade para os empresários entenderem o quanto é importante investir em cultura, e que esse investimento traz frutos para a divulgação de suas marcas”, explicou o produtor.<br /><br />O documentário é uma adaptação da obra “Meu pai foi ferroviário”, série de livros organizado por Eusébio Santos, diretor da Associação de Preservação e Memória da Companhia Paulista (APMCP). O projeto quer contar a história da ferrovia por meio de documentos e relatos de 400 familiares de ferroviários. “Esta é uma forma de perpetuar a lembrança da ferrovia e também será uma maneira de romper as fronteiras do território. Quem é de outra cidade ou até de outro País poderá conhecer o Complexo Fepasa através do filme”, comenta Maria Angélica.<br /><br />O projeto está na fase de aprovação da Agência Nacional do Cinema (Ancine) e aguarda o registro da obra na Biblioteca Nacional, para então os produtores começarem a captação de verba e a gravação.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: G1</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 18/06/2014</span></span></div>

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Documentário contará a história da ferrovia em Jundiaí

  O Secretario de Cultura, Tércio Marinho, e a diretora do Complexo Fepasa, Maria Angélica Ribeiro, receberam a visita de Rogério Garcia, diretor da produtora Videografica e produtor executivo do pro…

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Formare AmstedMaxion realiza projeto social em Hortolândia

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfvWLK6ER_B09Al1KTQtXAnjymyZjP831HaPF_2hq2weyUdQ0_QylSETfeTsXMKW3o7WjVGo733hyphenhyphen16J51cN4HP6qEENixlucOeOtncJ7sjNM8JEqonZiMkB1qOEuEqsyM7he-aB_Z088/s1600/z3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfvWLK6ER_B09Al1KTQtXAnjymyZjP831HaPF_2hq2weyUdQ0_QylSETfeTsXMKW3o7WjVGo733hyphenhyphen16J51cN4HP6qEENixlucOeOtncJ7sjNM8JEqonZiMkB1qOEuEqsyM7he-aB_Z088/s1600/z3.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Alunos de 2014 do Formare Hortolândia e funcionários da AmstedMaxion se uniram em uma ação social no município. Nesta quinta-feira, dia 19, os alunos da instituição irão visitar a casa de repouso Ágape, no bairro Santa Emília, e entregar as doações dos funcionários da empresa, além de participarem de atividades com os idosos. Esta é a primeira vez, que o Formare executa um projeto externo com intuito de contribuir para a melhoria da sociedade em que vivem. <br /><br />A ideia do projeto social “Inserção e interação de jovens com a melhor idade” surgiu nas aulas de Relacionamento, dirigidas pelas educadoras voluntárias Thiala Chaplin e Andréia Mendes, em que os alunos deveriam realizar uma entrevista com os moradores de seus bairros para obter um levantamento do que precisa ser melhorado e o que está ao alcance da própria população. <br /><br />A visita à casa de repouso estava entre as propostas levadas aos alunos e acabou sendo selecionada por promover uma interação de jovens com a melhor idade e ainda ser uma ação solidária, com a doação de com alimentos, fraldas, agasalhos. Além disso, a visita proporcionará um encontro de gerações, isto é, são ideias, valores, princípios, costumes, pensamentos divergentes. Os jovens são conscientes de que todos merecem atenção, principalmente os senhores e senhoras que muitas vezes não têm mais a companhia e atenção dos familiares.<br /><br />Durante a visita, estão previstas diversas atividades, como jogos de xadrez, dominó e truco, brincadeiras, manicure, pedicure, cabeleireiros e massagem relaxante. Também acontecerá uma sessão musical, com músicas de diferentes épocas para que cada um conheça o gênero musical do outro. Educadores e funcionários farão uma apresentação de músicas ao vivo e todos dançarão para a finalização das atividades. O encerramento acontecerá com um café da tarde, que os alunos e funcionários contribuíram com algum prato doce ou salgado e bebida.<br /><br />A AmstedMaxion forneceu aos alunos do Formare e aos demais colaboradores, transporte gratuito, cinco cestas básicas e principalmente o apoio para a divulgação do projeto para os demais funcionários em que eles poderiam estar doando e também comparecendo ao local juntamente com os alunos e educadores voluntários.<br /><br />O principal objetivo do projeto é mostrar para a sociedade que sempre é possível ajudar o próximo, mesmo tendo uma vida agitada. Nunca achamos tempo nem para nós mesmos, ou seja, não queremos perder tempo, estamos sempre correndo, porém um dia que paramos e ajudamos alguém vale mais do que qualquer tesouro, porque o tempo passa e também teremos essa idade e o que fazemos de bom para alguém hoje refletirá no futuro, afirma Cristiane Robert, coordenadora da Formare Hortolândia.<br /><br />A Formare é uma escola mantida há 18 anos pelas empresas AmstedMaxion e Iochpe Maxion nos municípios de Cruzeiro e Hortolândia. Sob a orientação pedagógica da Fundação Iochpe e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, oferece cursos de educação profissional (ou ensino profissionalizante) para jovens de famílias de baixa renda com idades de 17 a 18 anos. Os cursos proporcionam a oportunidade de formação inicial para o mercado de trabalho e têm a duração de aproximadamente um ano. As aulas são ministradas pelos próprios funcionários nas instalações da empresa.<br /><br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Assessoria de Imprensa AmstedMaxion</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 19/06/2014</span></span></div>

Formare AmstedMaxion realiza projeto social em Hortolândia

  Alunos de 2014 do Formare Hortolândia e funcionários da AmstedMaxion se uniram em uma ação social no município. Nesta quinta-feira, dia 19, os alunos da instituição irão visitar a casa de repouso Á…

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1º locomotiva nacional Progress/MGE

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwEmxnbIWxRyyx3pYDfwOLyye6YSBjkGrOsS0DAfmgZCQVjHRNqKgHUCN6uzSPAoSFWKKVwDxDCtEciIAPOBK7zloHCk_rlnDn2zkD8FKNerguztrRRdOCA4h4MO7xsk38LDXkDRRV6ec/s1600/z2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwEmxnbIWxRyyx3pYDfwOLyye6YSBjkGrOsS0DAfmgZCQVjHRNqKgHUCN6uzSPAoSFWKKVwDxDCtEciIAPOBK7zloHCk_rlnDn2zkD8FKNerguztrRRdOCA4h4MO7xsk38LDXkDRRV6ec/s1600/z2.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A primeira locomotiva nacional da Progress Rail/MGE está em fase de testes operacionais na Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Natal. Ela foi entregue em março e faz parte do Programa de Modernização do sistema de transporte de passageiros da capital do Rio Grande do Norte.<br /><br />A locomotiva é do modelo PR 7 de 700HP e esta equipada com motor diesel eletrônico, controle de tração microprocessado, freio eletrônico, ar condicionado e sistema de monitoramento por câmeras. Os carros estão sendo produzidos em Patterson, nos Estados Unidos, e em Hortolândia, São Paulo.<br /><br />A aquisição das duas locomotivas (Progress Rail/MGE) e de 12 composições de Veículos Leves Sobre Trilhos - VLT (Bom Sinal) faz parte do projeto de modernização do sistema e trens urbanos de Natal, fruto dos investimentos do Governo Federal, por meio do PAC Equipamentos, no valor de 154 milhões de reais. Desse montante, 144 milhões foram investidos para a aquisição dos 12 VLT e 10 milhões para as duas locomotivas.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Revista Ferroviária</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 20/06/2014</span></span></div>

1º locomotiva nacional Progress/MGE

  A primeira locomotiva nacional da Progress Rail/MGE está em fase de testes operacionais na Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Natal. Ela foi entregue em março e faz parte do Programa de M…

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ANTT faz audiência pública para colher contribuições sobre taxas de depreciação regulatórias

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfAUlJwMA3yLTKHaFJpAX-OfwPnBGnm-xhhxEpj1WrnPVMMawSZafSYVlYZnn1KzAJyukl8p67IdkpVc_sX3UhQTpuFEdDIURfDhFMf7a6NfMB7qrwdIr7apK0U-4OBpfRWL10L6i0AcQ/s1600/z1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfAUlJwMA3yLTKHaFJpAX-OfwPnBGnm-xhhxEpj1WrnPVMMawSZafSYVlYZnn1KzAJyukl8p67IdkpVc_sX3UhQTpuFEdDIURfDhFMf7a6NfMB7qrwdIr7apK0U-4OBpfRWL10L6i0AcQ/s1600/z1.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) promove audiência pública para obter contribuições e informações adicionais para elaboração de uma proposta de resolução que regulamentará as taxas de depreciação anuais regulatórias para os ativos das concessionárias do serviço público de transporte ferroviário de cargas. A sessão presencial da Audiência acontecerá no dia 15/07, das 14h às 18h, no auditório do edifício-sede da Agência, localizado no SCES, Trecho 3, Lote 10, Polo 8, Projeto Orla, Brasília-DF.<br /><br />A depreciação consiste na redução do valor dos ativos ferroviários, como vagões e locomotivas em posse das concessionárias, e ocorre devido ao desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. As taxas de depreciação servem, portanto, para prover o setor de transporte ferroviário de um parâmetro de acompanhamento contábil dessa desvalorização.<br /><br />O período para envio de sugestões teve início hoje e vai até o dia 18/07, às 18h, horário de Brasília. Os formulários estão disponíveis no sítio eletrônico da ANTT. <br /><br />Mais informações podem ser obtidas por meio do correio eletrônico ap006_2014@antt.gov.br.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Ministério dos Transportes</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 20/06/2014</span></span></div>

ANTT faz audiência pública para colher contribuições sobre taxas de depreciação regulatórias

  A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) promove audiência pública para obter contribuições e informações adicionais para elaboração de uma proposta de resolução que regulamentará as tax…

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VLI ANUNCIA 15 MILHÕES EM INVESTIMENTOS PARA AMPLIAÇÃO NA ESTRUTURA FÍSICA DA EMPRESA NA ZONA RURAL DE LAVRAS,

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5GuRMNk5G5f42pwk8pVWFAYTblv8QP1ql-QAZpXpuBr1FZp2OoZRvVTkvqn2XIJO5ltAsJ4IM6qIg12F4WVBWphlm4SRVV4H5KWKjh-z-9ndSiUtGK5ev1TgSJ_6c5k7eIl1czVPcOrzZ/s1600/8172233027_374eb9b3ed.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5GuRMNk5G5f42pwk8pVWFAYTblv8QP1ql-QAZpXpuBr1FZp2OoZRvVTkvqn2XIJO5ltAsJ4IM6qIg12F4WVBWphlm4SRVV4H5KWKjh-z-9ndSiUtGK5ev1TgSJ_6c5k7eIl1czVPcOrzZ/s1600/8172233027_374eb9b3ed.jpg" width="320" /></a></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b>A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA)</b><b> do Grupo VLI (Valor de Logística Integrada) anuncia que </b><b><b>até dezembro de 2014, </b>irão trazer perto R$ 15 milhões em investimentos diretos para ampliação da infraestrutura física da empresa na zona rural da cidade de Lavras.</b></span> </div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b>O projeto prevê a expansão da oficina de Locomotivas e vagões. Com uma ampliação de aproximadamente 1800 m² de área construída.</b> O grupo Valor de Logística Integrada deverá ser umas das maiores empresas de Logística da América Latina e a maior do Brasil, com muitos bilhões investidos. A empresa pretende melhorar e ampliar o corredor Lavras Barra Mansa, ampliando a movimentação nesse ramal. A anunciada obra tem como objetivo, prestar serviços de manutenção pesada em vagões e locomotivas da própria empresa como, por exemplo, troca de motores de tração, troca de motores diesel, troca de geradores principais, atividades que até o momento são realizadas somente na oficina de Divinópolis. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b>FCA-VLI – Valor de Logística Integrada</b></span></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz0EFJvfYfzPSOLBNqHSjsMLgVPkE-ogZYkV4I9g7jKWk73CdPkNVOBVCpE2lgAYhHHNUR-01rTnC2shqd9mGNkMmqgOVdqEMY60XqM7M_QXoVG41qwVY1xkMESgsJJg5gcNomtJ_lqmyg/s1600/%C3%8Dndice.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz0EFJvfYfzPSOLBNqHSjsMLgVPkE-ogZYkV4I9g7jKWk73CdPkNVOBVCpE2lgAYhHHNUR-01rTnC2shqd9mGNkMmqgOVdqEMY60XqM7M_QXoVG41qwVY1xkMESgsJJg5gcNomtJ_lqmyg/s1600/%C3%8Dndice.jpg" width="400" /></a>A VLI é uma empresa de logística de carga geral que tem o compromisso de gerar valor ao negócio dos seus clientes por meio de serviços logísticos que integram portos, ferrovias e terminais. O grupo engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES).</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;"> </span><br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;">A unidade de Lavras é a base operacional da FCA no corredor de transporte Minas-Rio e possui uma área atual construída de aproximadamente 4000 m², voltada para a manutenção dos ativos da empresa, serviços administrativos, armazém de materiais e abastecimento. Ao todo, no corredor, e empresa possui aproximadamente 620 empregados, entre pessoal próprio e terceirizados, sendo que destes, aproximadamente 300 estão lotados em Lavras e região.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;">A empresa conta com a Gerência de Manutenção, que cuida dos ativos rodantes (locomotivas e vagões) do corredor Minas Rio, sob o comando de Leonardo Lopes; a Gerência de Operações para o mesmo setor, com Zenildo Vieira; e Gerência de Via Permanente (Manutenção da malha ferroviária), que tem à frente Eduardo Quadros. Todas as gerencias possui uma estrutura com corpo técnico especializado</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;">O Grupo VLI possui uma frota de mais de 600 locomotivas e 13 mil vagões, transportando as riquezas do Brasil pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Em Lavras, os principais produtos transportados são o Cliquer e Calcário, que atendem a CSN no estado do Rio de Janeiro.</span></div> <span style="font-size: small;"> </span> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilugZNxjGzur7tEq7hOjE3NuqA6PULXeiMEmBcmJjhpBwHjo6Na_f57EX20n-3G16gmK5jA7Xjgbepr3pt8bDmq7ZZ1kvxtBgkkXHj_p_k0jtcaBSEOILmrW69pN3Oq2nHHASvl9rbTwAv/s1600/emd_vli.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilugZNxjGzur7tEq7hOjE3NuqA6PULXeiMEmBcmJjhpBwHjo6Na_f57EX20n-3G16gmK5jA7Xjgbepr3pt8bDmq7ZZ1kvxtBgkkXHj_p_k0jtcaBSEOILmrW69pN3Oq2nHHASvl9rbTwAv/s1600/emd_vli.jpg" width="640" /></a></span></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">NOVAS LOCOMOTIVAS JÁ FORAM INCORPORADAS A EMPRESA E ESTÃO OPERANDO.</span></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"></td></tr> </tbody></table>

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Legado positivo de uma greve desastrada, por Peter Alouche

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwlu-yelO72kPMPHFUfhKaclFPGYOIZAwOecBA9xMgTck9Od6c3kEMgVAeVlhYbmhQh-5xHSe-q4eVyT3hYkewlF5z3yzcCxrZgNevs_IDwqidDMhUd-e1YJDWopKnqs0VGzrDSEHSTQo/s1600/Greve+de+Metr%C3%B4+sensa%C3%A7%C3%A3o+.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="342" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwlu-yelO72kPMPHFUfhKaclFPGYOIZAwOecBA9xMgTck9Od6c3kEMgVAeVlhYbmhQh-5xHSe-q4eVyT3hYkewlF5z3yzcCxrZgNevs_IDwqidDMhUd-e1YJDWopKnqs0VGzrDSEHSTQo/s1600/Greve+de+Metr%C3%B4+sensa%C3%A7%C3%A3o+.jpg" width="400" /></a></div> <br /> Eng. Peter Alouche – Consultor e ex-metroviário <br /> <br /> <div style="text-align: justify;"> Não vou falar das extremas dificuldades que enfrentaram os paulistanos e os pobres turistas da COPA, nestes cinco dias de greve do Metrô, com o fechamento da maioria das estações, provocando o maior congestionamento da história da Cidade deixando-a bloqueada. Não vou citar a impossibilidade de muitos trabalhadores de chegarem a seu trabalho, da velha senhora chegar à sua consulta médica, nem da mãe desesperada levar seu filho ao pronto-socorro. Tudo isso é sabido e infinitamente lamentável. Como são lastimáveis as consequências negativas em termos econômicos para São Paulo e para o País. Também isso é muito sabido. Também não vou entrar no mérito das razões da greve. Isto é um assunto dos metroviários que ainda são funcionários da Empresa e do Sindicato que deve saber o que faz. <br /> <br /> <span style="background-color: yellow;">Quero falar de um legado muito positivo</span> que uma greve dessas, por mais desastrada que seja, pode deixar para nosso Metrô... </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #93c47d;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #93c47d;">Constatar, uma vez a greve terminada, o sorriso do usuário entrando na estação aberta como se fosse retornar à sua casa, onde por alguns dias ficou impedido de penetrar...</span><br /> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #f4cccc;"></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #f4cccc;">Compartilhar da alegria do trabalhador que, mesmo levando uma ou duas horas para chegar a seu trabalho, acha que está sendo premiado por um transporte ideal...</span> <span style="background-color: #93c47d;"></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #93c47d;"><br /></span></div> <div style="text-align: center;"> <b><span style="background-color: #93c47d;">Como é bom e reconfortante sentir o amor que tem a população por seu Metrô !</span></b></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #93c47d;"><br /></span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK8gfVeDOLe2DdrYWjHHTJ_Jbim6LhdQpNFG91ofyVYL4ikuC0fkXg5JlkDQ-jBo2VdyYaH5BnDarpcWsPpepuB2H2-rRM2d5aGF8107b54RmbPA-cVBLgyABJKS-V2tSMRsu2EGMg1_s/s1600/sorriso-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK8gfVeDOLe2DdrYWjHHTJ_Jbim6LhdQpNFG91ofyVYL4ikuC0fkXg5JlkDQ-jBo2VdyYaH5BnDarpcWsPpepuB2H2-rRM2d5aGF8107b54RmbPA-cVBLgyABJKS-V2tSMRsu2EGMg1_s/s1600/sorriso-2.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <br /> Quero falar também de um legado mais político e técnico. Uma greve dessas acaba de vez com discussões de urbanistas, até famosos, que defendiam e ainda defendem a tese absurda de que Metrô é solução de transporte de país rico e que países “em desenvolvimento” teriam que se contentar com o transporte de superfície, porque ônibus seria a solução ideal e suficiente para o transporte de massa de grandes metrópoles como São Paulo e Rio de janeiro. Não esqueço dessa disputa iniciada na década de 80 por Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba e Enrique Peñalosa, ex-prefeito de Bogotá, que pregaram essas ideias em muitos foros nacionais (inclusive em São Paulo) e internacionais (inclusive UITP) prejudicando muito o financiamento de projetos metroferroviários porque contaminaram inclusive teses de bancos de desenvolvimento como o Banco Mundial. <br /> <br /> Lembro, como se fosse hoje a declaração de Jaime Lerner: “há cidades que ficam esperando pelo metrô, como quem espera Godot. Nos anos 1970 cogitamos construir Metrô, mas os Metrôs são muito caros. A falta de recursos é a mãe da criatividade. Iniciamos a implantação dos corredores de ônibus. O transporte do futuro é de superfície...”. Ou então a afirmação taxativa de Enrique Peñalosa, no Congresso Internacional da UITP em Madrí: “Os ônibus permanecerão os únicos modos possíveis para se prover um transporte público para a maioria da população das cidades de países em desenvolvimento. Os metrôs têm custo muito alto. Nenhum metrô num país em desenvolvimento custou menos que US$ 100 milhões por quilômetro, um investimento duvidoso em cidades onde muitos não têm esgoto, escolas ou acesso a parques”. <br /> <br /> Não resta dúvida que o sistema de ônibus é importante, para não dizer vital, para qualquer cidade, de grande ou médio porte. É o único transporte público que consegue chegar até o mais longínquo canto da cidade, servindo bairros pobres ou ricos, densos ou ermos, um verdadeiro transporte porta a porta. Os corredores de BRT também são muito importantes em grandes avenidas, para fazer fluir o transporte público por ônibus, com rapidez e qualidade. Mas daí a dizer que ônibus substitui metrô, é subestimar a inteligência de qualquer planejador de transporte. Ônibus é alimentador do Metrô. <br /> <br /> <span style="background-color: yellow;">A greve do Metrô de São Paulo mostrou definitivamente que o transporte de massa das grandes metrópoles é certamente o Metrô, custe ele o que custar, porque só ele consegue levar numa única faixa, um milhão de usuários por dia.</span> Mas a greve teve outros legados positivos. Começou a reverter, pelo menos temporariamente, a atitude “negativista” que tinha a população em relação à superlotação do metrô e às “falhas operacionais” que tem apresentado nosso sistema, principalmente nas horas de pico. <br /> <br /> Há também um recado particular, muito positivo, endereçado aos funcionários do nosso Metrô, principalmente aos que não viveram, como eu vivi, a implantação das primeiras linhas: A importância gigantesca de seu trabalho e a sua imensa responsabilidade face à população que eles servem. </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> Fico revoltado, às vezes, com alguns metroviários, inclusive ex-colegas meus (Graças a Deus muito poucos), quando às vezes os encontro por acaso e ao chamar-lhes a sua atenção sobre coisas no meu ponto de vista erradas que percebo no sistema, na implantação ou no planejamento das novas linhas. </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #ffd966;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #ffd966;">Muitas vezes eles me respondem: “Isto não é problema meu. Não é da minha responsabilidade”. É da sua responsabilidade sim senhor. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: #ffd966;"><span style="background-color: #93c47d;"><br /></span></span></div> <div style="text-align: center;"> <b><span style="background-color: #ffd966;"><span style="background-color: #93c47d;">Ser Metroviário</span>, como eu concebo, não é uma simples profissão.</span></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b><span style="background-color: #ffd966;"><br /></span></b></div> <div style="text-align: center;"> <b><span style="background-color: #ffd966;"><span style="background-color: #93c47d;">É um sacerdócio, a serviço da população e da Cidade.</span></span></b></div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: #ffd966;"><br /></span></div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: #ffd966;"> E quem não assim o vê, deveria ir procurar outro trabalho de menor responsabilidade social. </span></div> <br /> Greve desastrada mas que nos deixa muito legado positivo....<br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifsA5UV_Xgyh07xIY_mPh01Lc_I6mtLQ92AC53a_mSM1f3__SdbzGl-zqJLhWaMZFz_8dL0M91Qc1j4MXuZSzLT2aeZtUcLxieHFdxzZE5dLlLiKmvJt6GWF_8mY_ludXlX6qwZLLj1w4/s1600/peter+alouche.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifsA5UV_Xgyh07xIY_mPh01Lc_I6mtLQ92AC53a_mSM1f3__SdbzGl-zqJLhWaMZFz_8dL0M91Qc1j4MXuZSzLT2aeZtUcLxieHFdxzZE5dLlLiKmvJt6GWF_8mY_ludXlX6qwZLLj1w4/s1600/peter+alouche.jpeg" width="320" /></a></div> <br /> <div style="text-align: center;"> <b><a href="http://cfvv.blogspot.com.br/2013/10/vlt-veiculo-sustentavel-para-mobilidade.html"> Eng. Peter Alouche – Consultor e ex-metroviário </a></b><br /> <br /> <span style="font-size: x-small;">leia a postagem anterior clicando no link acima </span><b><br /></b></div> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <span class="destque_gente_detalhe"></span>

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Legado positivo de uma greve desastrada, por Peter Alouche

Eng. Peter Alouche – Consultor e ex-metroviário Não vou falar das extremas dificuldades que enfrentaram os paulistanos e os pobres turistas da COPA, nestes cinco dias de greve do Metrô, com o fech…

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All Aboard: o trem da Florida começa a ter uma cara

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj1Zg86LzUIzG5X6zI7H9QvEkWBkp5LBIlIyghyphenhyphenebt9wls2c0j7A2toycyfDsNY6SFj-VlJmcVkd5rc677mGSYVfPt9ZnX_M-O_iBe7526Cmc_vGOFxDrHIN7ekY8gpXOsW-Rud-cjxuU/s1600/z4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="412" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj1Zg86LzUIzG5X6zI7H9QvEkWBkp5LBIlIyghyphenhyphenebt9wls2c0j7A2toycyfDsNY6SFj-VlJmcVkd5rc677mGSYVfPt9ZnX_M-O_iBe7526Cmc_vGOFxDrHIN7ekY8gpXOsW-Rud-cjxuU/s1600/z4.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O All Aboard, projeto de trem ligando as principais cidades do estado da Florida, começou a virar realidade. A empresa encarregada do projeto exibiu nesta quarta, dia 28, o desenho da grande estação/shopping que deverá estar pronta até 2016 na região central de Miami.</span><br /><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O trem deverá correr entre Miami, Fort Lauderdale, West Palm Beach e Orlando. O projeto não tem qualquer subsídio estatal e nem está ligado à rede Amtrak. Os números são impressionantes: criação de 6.000 empregos, 50 milhões de passageiros por ano, mais de 6 bilhões de dólares de economia economizados tirando 3 milhões de carros das estradas. Um excelente exemplo a ser seguido.</span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxuA43sGt0TUB4PB43rt_bP1HFVoRTj4hmYRiLxdW5dngrSXiUS1dYBBdmK-a5ecDGdiv4kLkFRgStOstD-aShRTX1f5GsNmaBtfL4m-PYD0LUJ08g3YrJZm6WJX2BMbDCYa-F31ER7Cc/s1600/z5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxuA43sGt0TUB4PB43rt_bP1HFVoRTj4hmYRiLxdW5dngrSXiUS1dYBBdmK-a5ecDGdiv4kLkFRgStOstD-aShRTX1f5GsNmaBtfL4m-PYD0LUJ08g3YrJZm6WJX2BMbDCYa-F31ER7Cc/s1600/z5.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte:http://viajedetrem.blogspot.com.br/2014_05_01_archive.html</span></div>

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All Aboard: o trem da Florida começa a ter uma cara

O All Aboard, projeto de trem ligando as principais cidades do estado da Florida, começou a virar realidade. A empresa encarregada do projeto exibiu nesta quarta, dia 28, o desenho da grande estação/…

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Linha férrea entre Ilheús e Caetitê BH que integram a Ferrovia de Integração Oeste-Leste é a maior preocupação da Valec

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOPV-LePBU9HUjDWf7qwOEHd1bL2xhzUZuL9QGnfHkEUGHvFA19udCg62sd_sJ97IuxcdBwotEl0qU9lafORB3XpUVlY7MQkcMEpHFkK3p9TgsJaLMibCrZo26jIWD8NPK4-mhgwts9Qc/s1600/z3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOPV-LePBU9HUjDWf7qwOEHd1bL2xhzUZuL9QGnfHkEUGHvFA19udCg62sd_sJ97IuxcdBwotEl0qU9lafORB3XpUVlY7MQkcMEpHFkK3p9TgsJaLMibCrZo26jIWD8NPK4-mhgwts9Qc/s1600/z3.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> A execução dos 537 quilômetros de linha férrea entre Ilheús e Caetitê, ambos na Bahia, que integram a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), é a maior preocupação da Valec, segundo o novo presidente da estatal, Josias Sampaio Cavalcante Júnior.</div> <div style="text-align: justify;"> Com previsão de entrega em junho de 2014, o trecho tem apenas 11% das obras concluídas. “Há risco [na execução no prazo], estamos atrasados. As empresas que trabalhavam na região se desmobilizaram após o Ibama negar licença, mas já estão retomando os trabalhos”, disse ao participar de seminário em São Paulo.</div> <div style="text-align: justify;"> O segundo trecho da Fiol, entre Caetitê e Barreiras (BA), de 485 quilômetros, está com projeto executivo em implementação. Já o terceiro trecho, entre Barreiras e Figueirópolis (TO), de 505 quilômetros, está na fase de desenvolvimento de projetos.</div> <div style="text-align: justify;"> O Porto de Ilhéus, por sua vez, que receberá as cargas da ferrovia para exportação, deve receber licença ambiental na próxima semana, segundo Cavalcante.</div> <div style="text-align: justify;"> Já as obras da Ferrovia Norte-Sul estão com “prazos garantidos”, de acordo com o presidente da Valec. Ele reafirmou que o trecho de 855 quilômetros entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) será entregue em setembro de 2013.</div> <div style="text-align: justify;"> “A obra está 98% concluída. Estamos com a licitação em curso [para os 2% restantes] e devem ser investidos R$ 375 milhões para reparar os problemas do projeto”, ressalta.</div> <div style="text-align: justify;"> Cavalcante também garantiu execução no prazo para o trecho entre Anápolis e Estrela D’Oeste (SP), de 682 quilômetros, para junho de 2014. De acordo com balanço da estatal, essa obra tem 25% de execução.</div> <div style="text-align: justify;"> “Ela foi paralisada parcialmente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), mas não há interrupção da obra e os trabalhos continuam”, afirmou.</div> <div style="text-align: justify;"> Entre os trechos de transporte sobre trilhos, a chamada Ferrovia do Pantanal, extensão da Norte-Sul que iria ligar Maracaju (MS) a Porto Murtinho (MS), acompanhando o traçado da BR-267 foi descartada. “Ela não se mostrou viável em estudos da Valec. Não há demanda suficiente que garantisse taxa de retorno”, disse o presidente da estatal. A região sudoeste do Mato Grosso do Sul tem produção de soja, milho e criação de gado.</div> <div style="text-align: justify;"> A ligação ferroviária até Porto Murtinho, na fronteira com o Paraguai, permitiria que as cargas chegassem a hidrovia do Rio Paraguai, que já transporta produtos da região. Hoje, um ramal entre Maracaju e Ponta Porã (MS), também na fronteira com o Paraguai, administrado pela ALL não é mais utilizado para transporte de cargas.</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: Valor Online, Por Guilherme Soares Dias</span></div>

Linha férrea entre Ilheús e Caetitê BH que integram a Ferrovia de Integração Oeste-Leste é a maior preocupação da Valec

A execução dos 537 quilômetros de linha férrea entre Ilheús e Caetitê, ambos na Bahia, que integram a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), é a maior preocupação da Valec, segundo o novo preside…

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Governo federal promete obras da Ferrovia do Frango em Santa Catarina

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoDq6d5-m3QSPLNAGYYXHBu50eFKKQG3EdO1_wZVrwEvbh2JNfQqkVQwkvod23uRa_A8JEF9YzIWuqlBK5HBR5g63Bju9IIbPrE3LPtCtSZYx-LLlDw01Xk8vSDBeDuhfZVIO26LUg1xY/s1600/z2.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoDq6d5-m3QSPLNAGYYXHBu50eFKKQG3EdO1_wZVrwEvbh2JNfQqkVQwkvod23uRa_A8JEF9YzIWuqlBK5HBR5g63Bju9IIbPrE3LPtCtSZYx-LLlDw01Xk8vSDBeDuhfZVIO26LUg1xY/s1600/z2.png" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="font-size-2" style="font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;">Além da novidade, Estado terá mais três malhas ferroviárias, entre elas, duas que passarão por Mafra, as quais já haviam sido anunciadas em agosto</span></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O governo federal confirmou que Santa Catarina terá quatro novas </span></span><strong><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Ferrovias</span></strong><span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"> percorrendo o Estado por meio do Progama de consessão de ferrovias Duas delas confirmadas para passar pela cidade de Mafra, com projetos que haviam sido divulgados em agosto. Outras duas, que vão partir ou passar por Chapecó, estão em fase de estudo pela Valec, empresa pública vinculada ao Ministério do Transporte.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div style="text-align: justify;"> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, esclareceu nesta quarta, dia 14, através de nota, que as duas novas malhas ferroviárias do programa previstas para passar por Mafra estão confirmadas. E informou a novidade sobre a decisão de ser feita a Ferrovia do Frango.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Por telefone, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, confirmou que está em fase de estudo, pela Valec, a execução da Ferrovia do Frango e uma nova malha ferroviária Norte-Sul através do Oeste. Esta última obra sairia de Panorama (SP), passaria por Cascavel (PR), Chapecó, Erechim (RS) e finalizaria no porto de Rio Grande (RS).</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">– Todos estes projetos são de bitola larga. Prevemos ferrovias modernas, diferente das que existem hoje em Santa Catarina – explicou Figueiredo.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">De acordo com o presidente da EPL, já existe uma decisão do governo de que os dois projetos que incluem Chapecó serão feitos. A dúvida está sobre o traçado para a Ferrovia do Frango.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">– Teremos uma ferrovia ligando Chapecó aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí. O que estamos discutindo é se esta ligação será feita pelo Vale do Itajaí ou por Mafra. A ideia preliminar é a segunda opção, porque utilizaríamos a ferrovia atual entre Mafra e São Francisco, mas modernizando-a – contou.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">Segundo Figueiredo, a escolha sobre um trajeto ou outro será determinada pelo estudo técnico que será contratado pela Valec em dezembro. O assunto será debatido com o governo catarinense. As duas ferrovias previstas para passar por Chapecó seriam feitas através do novo modelo de concessão lançado pelo governo, por intermédio da iniciativa privada, nos mesmos moldes dos dois novos projetos previstos para Mafra.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">– O presidente da EPL me confirmou esta boa notícia. Esta será a quinta malha ferroviária em Santa Catarina, que passará a ser um dos Estados brasileiros com melhor infraestrutura instalada de transporte de carga por trilhos – declarou, através de nota, Ideli Salvatti.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span class="font-size-31"><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">O deputado Pedro Uczai esteve, nesta quarta, em uma reunião com Paulo Sérgio Passos, ministro dos Transportes, para tratar sobre o tema. De acordo com o deputado, a audiência foi positiva, porque deu a segurança de que os projetos previstos pelo governo vão atender aos Estados com ramais pelo litoral e pelo interior.</span></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; margin: 0cm 0cm 10pt; min-height: 1em; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> <span style="font-size: xx-small;"><cite><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><a href="http://www.parana-online.com.br/">www.</a></span><a href="http://www.parana-online.com.br/"></a></cite><a href="http://www.parana-online.com.br/"><cite><b><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">parana</span></b></cite><cite><span lang="PT" style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;">-online.com.br/</span></cite></a><cite>   14/05/2014</cite></span><span lang="PT" style="font-size: 7.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span></div> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"> <span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></span></div> </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;">  </div>

Governo federal promete obras da Ferrovia do Frango em Santa Catarina

Além da novidade, Estado terá mais três malhas ferroviárias, entre elas, duas que passarão por Mafra, as quais já haviam sido anunciadas em agosto O governo federal confirmou que Santa Catarina terá …

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Técnicos estarão em Pelotas para agilizar estudo do trem regional

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCjBUQ3zFJoeBjmg4i2xHv9gvrfV_J0aJfUC0cR0qTk5McCyG1I9xzYnFobt_YLJpge7_0alO9_3jZ5GEwtMiIqwanbTvDYE4u08mRRq58EHp6Txh_28wlVIzUrXq68iwlb6SoaZACASA/s1600/z1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCjBUQ3zFJoeBjmg4i2xHv9gvrfV_J0aJfUC0cR0qTk5McCyG1I9xzYnFobt_YLJpge7_0alO9_3jZ5GEwtMiIqwanbTvDYE4u08mRRq58EHp6Txh_28wlVIzUrXq68iwlb6SoaZACASA/s1600/z1.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <div style="text-align: center;"> <b>O estudo de viabilidade não está parado, ele continua.</b></div> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody> <tr><td><div style="text-align: justify;"> <span class="font-size-2" style="font-family: helvetica;">Aguardado com ansiedade especialmente por trabalhadores e estudantes que precisam se deslocar diariamente entre Pelotas e Rio Grande, o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental para a implantação do trem regional de passageiros dará um novo passo nos próximos dias. Técnicos do Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (Labtrans/UFSC), responsáveis pelo estudo, estarão em Pelotas na semana que vem para agilizar o levantamento sobre a demanda pelo serviço.</span><br /> <br /> <span class="font-size-2" style="font-family: helvetica;">O objetivo da visita é definir a estrutura do estudo, que compreende o monitoramento das principais vias de tráfego entre Pelotas, Capão do Leão, Rio Grande e Cassino, contagem de veículos e entrevistas com moradores das cidades envolvidas. “Vamos conversar com a Polícia Rodoviária Federal e estabelecer os pontos onde será feito o monitoramento e as entrevistas com passageiros de ônibus e motoristas que circulam nas rodovias”, explica o coordenador do Labtrans, Rodolfo Philippi.</span><br /> <br /> <span class="font-size-2" style="font-family: helvetica;">Inicialmente prevista para ser realizada em setembro, esta parte do estudo sofreu atraso devido à necessidade de contratação de uma nova empresa para fazer a coleta de dados, pois o valor cobrado pela empresa anterior superava o teto de R$ 80 mil que permite dispensa de licitação para a contratação. “Se tivesse que ser feita licitação teríamos um atraso maior. Por isso estamos avaliando três empresas para que fiquemos dentro do valor máximo que dispensa licitação”, diz Philippi.</span><br /> <br /> <span class="font-size-2" style="font-family: helvetica;">Apesar do atraso, o coordenador do Comitê Executivo de Mobilização do Trem Regional, deputado federal Fernando Marroni (PT), acredita que até o final de janeiro o projeto completo será entregue ao ministro Paulo Sérgio Passos. “O estudo de viabilidade não está parado, ele continua. O levantamento dos dados socioeconômicos da região e de topografia está em andamento. Até o final de novembro a pesquisa de campo estará concluída e o Labtrans entrará na fase de conclusão do estudo”, projeta.</span></div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div align="left"> <br /> <b><i><span class="TextoPretoMedio"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Jornal Agora</span></span></i></b></div> </td></tr> </tbody></table>

Técnicos estarão em Pelotas para agilizar estudo do trem regional

O estudo de viabilidade não está parado, ele continua. Aguardado com ansiedade especialmente por trabalhadores e estudantes que precisam se deslocar diariamente entre Pelotas e Rio Grande, o Estudo d…

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Trem Regional atrai interess de quatro grupos

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZntD2uw6DyvOxt0FZzqyC7tBrejTHGXJsBECmxwJphSppGYi8aL9rSZ4YY2hNFojmUPfBxUm1ZqUlgMvK4eZ8ac4MHy4rCQ57-KMrJdtRrlLJzehGFJ48TUliEBc43Dz8avoparQrp8/s1600/z10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="357" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTZntD2uw6DyvOxt0FZzqyC7tBrejTHGXJsBECmxwJphSppGYi8aL9rSZ4YY2hNFojmUPfBxUm1ZqUlgMvK4eZ8ac4MHy4rCQ57-KMrJdtRrlLJzehGFJ48TUliEBc43Dz8avoparQrp8/s1600/z10.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 14px;">Quatro grupos estão interessados em assumir o projeto do trem regional, que irá ligar Americana até São Paulo, passando por Campinas e outras cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) localizadas no trajeto. <br /><br />Segundo o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, o edital para a licitação das obras será publicado ainda neste semestre. A estimativa é que a implantação do projeto tenha início em 2015, começando por Americana e com conclusão em 2019. O trem regional será construído através de uma Parceria Público Privada (PPP) e o custo ainda está sendo calculado pelo governo estadual. </span><br /><br /> “O governador tem nos cobrado para que o edital ocorra neste semestre, até 30 de junho. Quando começamos os estudos do trem regional havia um grupo sondando, hoje são quatro grandes grupos que estão acompanhando os estudos. A situação é muito mais interessante do que há cinco ou seis anos atrás. É lógico que o projeto é viável”, disse Jurandir. <br /><br />De acordo com Jurandir, os grupos interessados no projeto pretendem iniciar as obras por Americana, e na medida em que os trechos forem finalizados já entrarão em operação. Por isso, ele acredita que a ligação entre Campinas e Americana esteja pronta bem antes dos quatro anos previstos para a implantação total do trem. <br /><br />“De Americana a Campinas e Jundiaí será utilizado o traçado já existente. De Jundiaí até São Paulo tem o trecho de serra e é mais complicado. Pode ocorrer de algum trecho se antecipar. Assim antecipa a arrecadação da receita tarifária e nós também pagaremos as contraprestações, o que é um grande ganho para a iniciativa privada”, afirmou.<br /><br />Atualmente, estão sendo analisados os custos totais da obra e também da operação a partir do momento em que o trem começar a funcionar. Além disso, é preciso analisar quem são os proprietários da terra por onde passará o trem e avaliar cada situação. <br /><br />“Estamos definindo e contratando essas obras todas até o final do ano. Falta ver a posse de terra, são três ou quatro agentes que têm a propriedade de terra e tudo isso é um imbróglio. Estamos calculando qual é o montante a aportar e qual é o custo de operação anual”, disse.</span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZC5U0BM9QITfc_OjYUc0o44BMEYtulQohFyZRBd3bF9aefjcf1dMd8Sek-Y4LU4BJyqtKjNIGUgGFKc2-Y8AzMd_3Q8XJO7xl-_lQlXLjXYjS7sstApmzxoV9t4rjYdbfgy0OFMofqRk/s1600/z11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZC5U0BM9QITfc_OjYUc0o44BMEYtulQohFyZRBd3bF9aefjcf1dMd8Sek-Y4LU4BJyqtKjNIGUgGFKc2-Y8AzMd_3Q8XJO7xl-_lQlXLjXYjS7sstApmzxoV9t4rjYdbfgy0OFMofqRk/s1600/z11.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;"><br /> Americana<br /><br />O prefeito de Americana, Diego De Nadai (PSDB) ficou animado com a possibilidade do trem regional começar a ser construído por Americana. Para ele, o transporte ferroviário de passageiros é o principal projeto de mobilidade urbana e irá beneficiar o tráfego de todas as cidades da região. “Esse projeto vai impactar todas as cidades da região. Nós todos sabemos que em vários países do mundo o principal meio de transporte é o trem. A população de Campinas e as cidades interligadas com certeza vão utilizar e isso vai impactar positivamente”, destacou.</span></div>

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Trem Regional atrai interess de quatro grupos

  Quatro grupos estão interessados em assumir o projeto do trem regional, que irá ligar Americana até São Paulo, passando por Campinas e outras cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) local…

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Inaugurada nova Estação Ferroviária Cultural de Codó

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJY03qXeckrKD9ifnuK3azYfvxl3nidiYtThU9k1Lmj-PpfoDtmZMo-8pVV2Q8reICLvROJrpvSlsAx9_jirof0roF77tVcPLp2AuuYKAJesB3kapjfyKUWjtUbrNAKxLEk-McdLgA2kE/s1600/z9.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJY03qXeckrKD9ifnuK3azYfvxl3nidiYtThU9k1Lmj-PpfoDtmZMo-8pVV2Q8reICLvROJrpvSlsAx9_jirof0roF77tVcPLp2AuuYKAJesB3kapjfyKUWjtUbrNAKxLEk-McdLgA2kE/s1600/z9.png" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Messias</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Na manhã de sexta-feira, dia 16 de maio, o município de Codó recebeu mais uma importante obra para sua população. O Complexo Ferroviário do município foi totalmente restaurado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Ministério da Cultura (MinC) e entregue aos codoenses em inauguração que teve a participação da Governadora Roseana Sarney e do Prefeito de Codó, Zito Rolim.</div> <div style="text-align: justify;"> Também presentes na solenidade estiveram o deputado federal Sétimo Waquim, ex-secretário estadual de Articulação Política Ricardo Archer Filho, o ex-prefeito de Codó, Ricardo Archer, deputados estaduais Cesar Pires e Carlos Filho e Ricardo Almeida, a Secretária de Estado da Cultura, Olga Simão, o Diretor do PAC Cidades Históricas, Robson de Almeida, Kátia Bogéa, Superintendente do IPHAN-MA, a Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Jurema Machado, presidentes de Câmaras e vereadores de Codó e cidades circunvizinhas.</div> <div style="text-align: justify;"> Os edifícios da estação ferroviária e do armazém da cidade foram restaurados pelo IPHAN com o objetivo de preservar a memória ferroviária e atender a comunidade da região dos cocais maranhense, com a implantação da sede do Instituto Histórico e Geográfico de Codó na Estação.</div> <div style="text-align: justify;"> De acordo com a Superintendente do IPHAN-MA, Kátia Bogéa, a entrega do complexo restaurado e fruto de uma grande parceria entre o IPHAN, o Governo do Estado do Maranhão e a Prefeitura de Codó.</div> <div style="text-align: justify;"> “<i>Estamos restaurando este e outros complexos ferroviários em nosso estado e quero agradecer as autoridades, o ministro Gastão Vieira, Diretor do PAC Cidades Históricas e a nossa governadora Roseana Sarney pelo importante resgate da história</i>”.</div> <div style="text-align: justify;"> Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Jurema Machado, agradeceu a presença e o interesse da população da cidade de Codó, presente na solenidade.</div> <div style="text-align: justify;"> “<i>Isso demonstra o quanto a população codoense está interessada em conhecer mais sua história, sua cultura, seu passado em comum. Tivemos a sorte de hoje estar fazendo um dia lindo para presentear essa festa. Agradeçam também o fato de terem uma governadora que ama a cultura de seu estado. Quero aqui agradecer também nossos parceiros da iniciativa privada e a prefeitura de Codó</i>”.</div> <div style="text-align: justify;"> O novo complexo abrigará uma exposição permanente sobre o patrimônio ferroviário, uma biblioteca com acesso a internet, auditório, café e loja de artesanato, onde serão comercializados os produtos artesanais das quebradeiras de cocô babaçu.</div> <div style="text-align: justify;"> No Armazém Ferroviário estará o Memorial do Município, que abrigará exposição sobre o processo histórico de ocupação de Codó, além de espaço para exposições temporárias de artistas locais. A obra de restauração foi realizada com recursos do IPHAN, no valor de R$ 981 mil. A montagem da exposição e compra dos equipamentos tiveram investimentos da ordem de R$ 490 mil, recursos provenientes da compensação ambiental da exploração do gás natural.</div> <div style="text-align: justify;"> A Governadora Roseana Sarney ressaltou a nova vida que a obra trará ao município de Codó.</div> <div style="text-align: justify;"> “<i>Estou muito feliz por voltar a Codó tendo a oportunidade de comemorar com a população mais uma obra importante para o município. Gostaria de saudar o prefeito Zito Rolim pela sua contribuição para hoje estarmos entregando essa parte da memória de Codó. A restauração de um prédio é a restauração de história de todos nós</i>”, destacou.</div> <div style="text-align: justify;"> Para o prefeito Zito Rolim, a entrega da obra é um marco para história de Codó e do Maranhão.</div> <div style="text-align: justify;"> “<i>Quero agradecer a Deus por ter colocado a frente das instituições responsáveis por essa importante obra pessoas de talento e vontade. Pessoas sensíveis a realidade de nossos municípios e nosso estado, que trabalham para resgatar e preservar nossa história, cultura e memória. Quero agradecer ao total apoio de nossa governadora, Roseana Sarney, para hoje estarmos aqui, junto com o IPHAN e o Instituto Histórico e Geográfico de Codó, para entregar esse espaço tão sonhado por nossa população. Um espaço que guardará a nossa cultura, memória e a nossa história, heranças de valor incalculável para o nosso povo</i>”.</div> <div style="text-align: justify;"> <b>Raphael Fernandes – Ascom/Prefeitura Municipal de Codó </b></div>

Inaugurada nova Estação Ferroviária Cultural de Codó

Foto: Messias   Na manhã de sexta-feira, dia 16 de maio, o município de Codó recebeu mais uma importante obra para sua população. O Complexo Ferroviário do município foi totalmente restaurado pelo In…

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