04/07/2012
A Valec realiza nesta semana um seminário interno com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para discutir o modelo ideal de concessão para as novas ferrovias que estão sendo construídas pela estatal – Ferrovia Centro-Oeste (Fico), Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e os trechos em obras da Ferrovia Norte-Sul. Por ser um evento interno, a Valec não informou os dias do seminário.
O modelo mais discutido pela Valec é o open access, que permite compartilhar a malha com operadoras diferentes, garantindo o melhor aproveitamento da capacidade da ferrovia. “A ideia é ter um gestor de infraestrutura, assim como na Europa, e a Valec faz a venda da capacidade daquela via. Então se a via tem uma capacidade de 10 ou 15 pares de trens por dia, a Valec fará a venda dessa capacidade”, afirmou o diretor-presidente da Valec, José Eduardo Sabóia Castello Branco.
A estatal ainda busca parcerias com concessionárias internacionais para fazer intercâmbio de experiências para gerenciar as operações. “Por conta do dinamismo alemão, queremos trazer a Deutsche Bahn para nos apoiar em todos esses processos estruturais, de diretoria e de operações”, acrescenta Castello Branco.
A expectativa da Valec é de que, assim que todos os trechos das ferrovias forem concluídos, haja um “grande leilão” para que os interessados nas operações apresentem suas propostas.
A Valec realiza nesta semana um seminário interno com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para discutir o modelo ideal de concessão para as novas ferrovias que estão sendo construídas pela estatal – Ferrovia Centro-Oeste (Fico), Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e os trechos em obras da Ferrovia Norte-Sul. Por ser um evento interno, a Valec não informou os dias do seminário.
O modelo mais discutido pela Valec é o open access, que permite compartilhar a malha com operadoras diferentes, garantindo o melhor aproveitamento da capacidade da ferrovia. “A ideia é ter um gestor de infraestrutura, assim como na Europa, e a Valec faz a venda da capacidade daquela via. Então se a via tem uma capacidade de 10 ou 15 pares de trens por dia, a Valec fará a venda dessa capacidade”, afirmou o diretor-presidente da Valec, José Eduardo Sabóia Castello Branco.
A estatal ainda busca parcerias com concessionárias internacionais para fazer intercâmbio de experiências para gerenciar as operações. “Por conta do dinamismo alemão, queremos trazer a Deutsche Bahn para nos apoiar em todos esses processos estruturais, de diretoria e de operações”, acrescenta Castello Branco.
A expectativa da Valec é de que, assim que todos os trechos das ferrovias forem concluídos, haja um “grande leilão” para que os interessados nas operações apresentem suas propostas.
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