Fé na ferrovia

<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); line-height: 19px; font-family:'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif;font-size:12px;"><h2 style="font-family: 'Trebuchet MS', 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-weight: bold; font-size: 1.6em; text-decoration: none; margin-top: 30px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></h2><div class="entry" style="line-height: 1.4em; "><div id="attachment_84" class="wp-caption aligncenter" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-left-color: rgb(221, 221, 221); text-align: center; background-color: rgb(243, 243, 243); padding-top: 4px; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px; -webkit-border-top-right-radius: 3px 3px; -webkit-border-top-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-right-radius: 3px 3px; width: 460px; "><a href="http://www.revistaferroviaria.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/04/mapa_linhas3.jpg" target="_blank" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img alt="Clique para ampliar" class="size-full wp-image-84 " src="http://www.revistaferroviaria.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/04/mapa_linhas3.jpg" style="border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-color: initial; " title="Clique para ampliar" width="450" /></span></a><p class="wp-caption-text" style="font-size: 11px; line-height: 17px; padding-top: 0px; padding-right: 4px; padding-bottom: 5px; padding-left: 4px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Mapa da malha ferroviária brasileira contendo linhas propostas e em construção. Clique na imagem para ampliar</span></p></div><p style="font-size: 1.05em; text-align: center; "> </p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O leitor Ralph Giesbrecht, autor do primoroso site Estações Ferroviárias do Brasil, nos envia – e publica no seu blog – a seguinte mensagem, da qual reproduzimos o primeiro parágrafo.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">“Recebo todos os dias um e-mail da Revista Ferroviária com um resumo das últimas notícias sobre ferrovias no Brasil. Há varias atualmente. Dez anos atrás, eram em número muito menor. Isto é bom? Depende de como analisamos as notícias. Especificamente ontem chegaram seis notícias sobre ferrovias que vão ser construídas. Veja bem: vão ser. Vão mesmo? Infelizmente, a maior parte das notícias sobre ferrovias que “serão” construídas dão em nada”.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Pois é, autoridades. Anunciar obras que não acontecem tem o seu custo – e alto – em credibilidade. Quantas vezes já foi dito, por exemplo, que teríamos uma ferrovia ligando o Atlântico ao Pacífico? Na Revista Ferroviária de fevereiro de 1940 já tem essa notícia.</span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Primeiro seria pela Bolívia, até o porto de Arica.</span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Depois pela Argentina, até o porto de Antofagasta (ou Mejillones). Agora é pelo Peru até porto de San Juan de Marcona. Realmente…</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Mas podia ser pior. Pelo menos estão falando em projetos de ferrovias novas. Pior era quando se arrancava linha para construir rodovia, não há muitos anos atrás. </span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Vamos então acreditar. Já acreditamos tanto que mais um crédito não faz diferença. É claro que existem projetos pouco sérios, como essa Transcontinental Brasil-Peru ou o TAV São Paulo-Brasília. Mas e o resto? Não temos projetos viáveis? A continuação da EF Norte Sul, da Transnordestina, da Ferronorte?</span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O início da Bahia Oeste. Só aí são 4,6 mil quilômetros. Podemos acreditar? E o TAV Campinas-Rio-São Paulo? Sái ou não sái?</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Vamos considerar que, pela primeira vez no Brasil em muitos anos, temos hoje um mapa das ferrovias a serem construídas. É </span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">o Plano Nacional de Logística e Transporte do MT, que por sua vez orienta o Plano Nacional de Viação, este em discussão há 15 anos. Foi feito pelo Centran, do Ministério do Exército, ao longo de três anos de trabalho sério. Foi depois, é verdade, atropelado pelo PAC da ministra Dilma. Mas com certeza é um começo de planejamento da expansão da malha.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Temos também uma situação mundial em que os governos vão ter mais ingerência na economia, dado o colapso do sistema financeiro. Isto no Brasil significa que o estado vai ter que investir mais em infraestrutura – estradas de ferro inclusive — para criar os empregos que serão perdidos no setor privado. A lição é antiga, vem da crise de 1930, </span><span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">e continua valendo.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style=" margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; font-size:1.05em;"><span style="line-height: 18px; font-size:12pt;"><span style="font-family:Calibri;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Temos finalmente que embora muito haja sido feito desde o concessionamento das ferrovias brasileiras, muito mais resta a fazer. As operadoras privadas recuperaram a parte boa da malha e aumentaram o volume transportado. Não basta. Precisamos transportar novos produtos, atingir regiões não servidas e reinserir o Brasil no rol dos países civilizados que transportam passageiros interurbanos de trem. Se antes eram só os ferroviário que reclamavam, hoje todo mundo sabe isso. </span><span> </span></span></span></p></div></span>

Fé na ferrovia

Mapa da malha ferroviária brasileira contendo linhas propostas e em construção. Clique na imagem para ampliar O leitor Ralph Giesbrecht, autor do primoroso site Estações Ferroviárias do Brasil, nos en…

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Técnicos fazem estudo para trem turístico de Itu

<span class="Apple-style-span" style=" border-collapse: collapse; font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:11px;"><h1 class="Titulo" style="padding-top: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; letter-spacing: -0.07em; font-weight: lighter; font-size:1.7em;"><span class="Apple-style-span" style=" letter-spacing: normal;"><span class="Apple-style-span" style=" letter-spacing: -1px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Esta Matéria é do início do ano que prova que em todo o País, o trem está entrando nos trilhos... Só falta aqui!</span></span></span></span></h1><table id="ImgDetalhe" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; float: right; text-align: right; width: 1px; "><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td class="credito" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(153, 153, 153); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; ">Daldon Junior/AI Prefeitura Itu</td></tr><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(153, 153, 153); "><img src="http://www.itu.com.br/imgs/noticias/17112.jpg" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; " /></td></tr><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td class="legenda" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; color: rgb(68, 68, 68); background-color: rgb(243, 243, 243); text-align: left; ">Técnicos vistoriam trecho de ferrovia entre Itu e Salto para estudar viabilidade do projeto do Trem Republicano</td></tr></tbody></table><p style="margin-top: 1.33em; margin-right: 0px; margin-bottom: 1.33em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "></p><div style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">U</span></span><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">m importante passo para a concretização do sonho de um trem turístico ligando as cidades de Itu e Salto foi tomado na semana passada. Nos dias 05 e 06 de fevereiro, engenheiros de uma empresa especializada em ferrovias fizeram visitas para a elaboração de um projeto básico, que apontará a viabilidade econômica e técnica do chamado Trem Republicano.</span></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </div><div style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Os profissionais, fazendo uso de equipamentos de ponta, inspecionaram todo o trecho pelo qual o trem deverá passar, caminhando por aproximadamente seis quilômetros. Os inspetores tiveram a companhia e orientação de Fábio Luis Grizoto, idealizador do projeto e guia da Secretaria de Turismo, Lazer e Eventos da Prefeitura de Itu. O estudo resultante da visita técnica é uma das exigências da Caixa Economia Federal para a liberação do financiamento da obra.</span></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </div><div style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">O Trem Republicano será implantado por meio de um consórcio entre as duas cidades envolvidas, contando, inicialmente, com um investimento de R$ 4 milhões do governo federal, através do Ministério do Turismo. A atração turística deverá percorrer o antigo leito férreo que, de acordo com Grizoto, foi inaugurado em 17 de abril de 1973, um dia antes da Convenção Republicana de Itu.</span></span></div></span>

Técnicos fazem estudo para trem turístico de Itu

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Paraná investe pesado no turismo de luxo

<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); font-family:Arial;font-size:12px;"><div id="top_content" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><h1 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; letter-spacing: -1px; font-family:Arial;font-size:30px;"><span class="Apple-style-span" style="letter-spacing: normal; font-size:12px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Danielle de Sisti</span></span></h1></div><div id="article" style="margin-top: 5px; margin-right: 0px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 22px; color: rgb(51, 51, 51); clear: both; "><p face="Arial" style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 25px; "></p><table cellspacing="1" cellpadding="1" border="0" align="left" style="border-collapse: collapse; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; width: 190px; "><tbody><tr><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><span class="credito2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Fotos: Daniel Derevecki/O Estado</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></td></tr><tr><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/decoracao200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /><br /></span></td></tr><tr align="center"><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><span class="legenda2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Decoração em estilo clássico tem peças importadas, um investimento de 250 mil euros.</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></td></tr></tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">As viagens de trem, geralmente bucólicas, ganham características de glamour no Paraná. É que acaba de ser lançado o primeiro trem de luxo do Brasil, o Great Brazil Express, um projeto ousado que consumiu investimentos de cerca de R$ 2,5 milhões oriundos da iniciativa privada. Entre os parceiros deste negócio estão o empresário brasileiro Adonai Aires de Arruda, presidente da Serra Verde Express, empresa que administra há dez anos o trem turístico Curitiba-Paranaguá, além do belga Thierry Nicolas, fundador da Transnico International Group, operadora de turismo ferroviário, e do sueco Thomas Glenndahl.</span><p face="Arial" style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 25px; "></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O trem de luxo começa a operar no dia 23 de abril e vai passar por quatro cidades paranaenses - Ponta Grossa, Irati, Guarapuava e Cascavel - em um percurso total de quinhentos quilômetros em dois dias. São dois vagões, com capacidade para 44 passageiros e decoração que representa um investimento de 250 mil euros. Inspirado no famoso Orient Express (trem que atualmente faz o percurso Paris - Istambul), o interior do vagão ganhou estilo clássico, com carpete, cortinas de seda, abajures, mesas de três e quatro lugares, assentos estofados, quadros - muitas das peças importadas -, além de bares e janelas panorâmicas. “Apesar de ser inspirado no Orient Express, a decoração recebeu um toque mais brasileiro”, comenta Thierry Nicolas.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O serviço de bordo é feito por comissários bilíngües e trilingües. O cardápio não inclui almoço e jantar, mas contém frutas, petiscos, salgados, doces e bebidas que serão servidos conforme o horário do percurso. Durante a viagem, um guia dá informações sobre as paisagens e atrativos dos destinos que desfilam pelas janelas do trem.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Segmento de luxo</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "></p><table cellspacing="1" cellpadding="1" border="0" align="right" style="border-collapse: collapse; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; width: 190px; "><tbody><tr><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><span class="credito2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Foto: Danielle de Sisti</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></td></tr><tr><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/comissarios200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /><br /></span></td></tr><tr align="center"><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; "><span class="legenda2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Comissários bilíngües e trilingües assistem os passageiros.</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></td></tr></tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O presidente da Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda, concorda que o projeto é arrojado - há apenas outros dez trens de luxo no mundo, em países como Espanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e África do Sul, e o Brasil ainda é incipiente no turismo de luxo. Porém, o empresário diz ter muitos motivos para apostar no sucesso do empreendimento no Paraná. “Fizemos pesquisas prática e técnica, visitando diversas vezes os destinos pelos quais o trem irá passar e conhecendo tudo que eles oferecem - restaurantes, hotéis, shows - para saber exatamente o potencial de cada um deles”, conta Adonai. “Vimos que o Paraná tem serviços de primeira qualidade, além de belezas e atrativos fantásticos, como o Cânion do Guartelá em Tibagi, Museu do Diamante, folclore italiano em Irati, shows holandeses em Castro, show gaúcho em Cascavel, além das belezas naturais da Serra do Mar. O Paraná não deixa nada a dever para outros grandes destinos”, considera.</span><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Segundo ele, o turismo ferroviário atrai pessoas de todas as idades e classes sociais. Sua experiência de dez anos na operação do trem entre Curitiba e Paranaguá comprovou que o número de pessoas que viajam no vagão econômico é o mesmo que viaja no executivo. A grande maioria opta pelo vagão intermediário, que é o turístico, o que se pode concluir que este passeio, que atrai 135 mil pessoas por ano, dos quais 20% estrangeiros, é destinado principalmente à classe média. Já a expectativa para o trem de luxo é atrair anualmente 2,1 mil pessoas, dos quais grande parte das classes A e B e 70% devem ser estrangeiros.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">A ministra do Turismo, Marta Suplicy, que participou do lançamento do trem, na última sexta-feira, se mostrou satisfeita com o fato de o Paraná entrar para o segmento de luxo que, segundo ela, apesar de novo no Brasil já cresce mais de 10% ao ano e fomenta a visitação internacional no País. “Uma família estrangeira, de quatro pessoas, chega a gastar, em média, US$ 50 mil em uma viagem de 13 dias aqui; o Brasil precisa dessas divisas geradas pelo turismo de luxo”, comenta.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Marta informou que o trem de luxo estará no material de promoção turística do ministério que será distribuído internacionalmente. Só nos Estados Unidos, o País investe US$ 6 milhões em divulgação.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="subtitulo2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Trem é parte de um roteiro de até dez dias</span></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "></p><table cellspacing="1" cellpadding="1" border="0" align="left" style="border-collapse: collapse; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; width: 190px; "><tbody><tr><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/tremdeluxo200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /><br /></span></td></tr><tr align="center"><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; "><span class="legenda2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Trem de luxo: projeto ousado<br />que promete alavancar o<br />turismo classe A no Paraná.</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></td></tr></tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O Great Brazil Express vai percorrer cerca de quinhentos quilômetros em dois dias, passando por quatro municípios paranaenses - Ponta Grossa, Irati, Guarapuava e Cascavel. Porém, esta viagem é apenas uma parte de um roteiro maior, que pode ser feito em 8 ou 10 dias e que abrange 11 cidades do Estado mais o Rio de Janeiro e inclui deslocamentos aéreo, ferroviário e rodoviário. O programa tem início no dia 23 de abril.</span><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Como a idéia é atrair principalmente o turista estrangeiro, as duas opções de roteiro têm início com o desembarque no Rio de Janeiro, principal portão de entrada dos viajantes oriundos do exterior.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Na programação, os mais importantes pontos da capital fluminense, como Corcovado, Pão de Açúcar, Marina da Glória; ícones turísticos de Curitiba e outros atrativos dos municípios de Ponta Grossa, Castro, Cascavel, Morretes, Antonina, Piraquara, Guarapuava, Irati, Tibagi e Foz do Iguaçu.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O roteiro completo custa entre R$ 5,5 mil a R$ 10 mil, incluindo hospedagem em hotéis cinco estrelas, deslocamentos (aéreo doméstico, ferroviário e rodoviário), todas as refeições e tíquetes para os shows previstos na programação (veja detalhe nesta página).</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Inicialmente serão feitas duas viagens por mês, mas a expectativa é ampliar para quatro ainda neste primeiro semestre. Para quem não quiser fazer o percurso todo -8 ou 10 dias - há outras opções, como iniciá-lo a partir da viagem de trem, ou seja, excluindo a programação no Rio de Janeiro e em Curitiba; começar o roteiro em Curitiba ou ainda deixar de fora Foz do Iguaçu.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Os pacotes são comercializados pelos escritórios da Great Brazil Express, empresa que opera o trem de luxo de mesmo nome, presentes em San Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica), Amsterdã (Holanda), Estocolmo (Suécia) e Curitiba, por meio de operadoras locais. (DS)<br /></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="subtitulo2"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Investimentos incrementam cidades do roteiro</span></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Ao todo, o Ministério do Turismo investiu R$ 10,5 milhões nos municípios que fazem parte do roteiro do trem de luxo. O Rio de Janeiro recebeu o maior montante: R$ 3,8 milhões; Curitiba, R$ 3 milhões, que serão destinados à sinalização turística, projetos de infra-estrutura para o turismo e implantação do Parque do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, e Foz do Iguaçu, R$ 149 mil para projetos de infra-estrutura voltada ao turismo.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Guarapuava ganhou investimentos de R$ 600 mil para infra-estrutura do Parque de São Francisco da Esperança e construção do Parque das Cavalhadas; R$ 150 mil foram investidos no parque aquático de Irati e R$ 334 mil em Piraquara (revitalização de um centro de eventos e projetos de infra-estrutura). Ponta Grossa recebeu R$ 200 mil e Tibagi, R$ 350 mil.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">E na última sexta-feira, a ministra Marta Suplicy anunciou o repasse de R$ 9,1 milhões para Morretes, destinados à revitalização das igrejas de São Sebastião e São Benedito, construção de ciclovia, saneamento básico e iluminação pública.<br /></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/roteiro8200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /><br /></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/roteiro10200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /><br /></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: Arial; line-height: 25px; text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img src="http://www.parana-online.com.br/imagens/imagens/2008/fevereiro/20_02_08/infogbe200208.jpg" style="border-top-width: 2px; border-right-width: 2px; border-bottom-width: 2px; border-left-width: 2px; border-style: initial; border-color: initial; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(224, 224, 224); border-right-color: rgb(224, 224, 224); border-bottom-color: rgb(224, 224, 224); border-left-color: rgb(224, 224, 224); margin-right: 10px; margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; " /></span></p></div></span>

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Paraná investe pesado no turismo de luxo

Danielle de SistiFotos: Daniel Derevecki/O EstadoDecoração em estilo clássico tem peças importadas, um investimento de 250 mil euros.As viagens de trem, geralmente bucólicas, ganham características de…

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HISTOIRE DE LA LOCOMITIVE A VAPEUER

<img alt="" border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a9/Stoomlokomotief.jpg/350px-Stoomlokomotief.jpg" style="text-align: left;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 350px; height: 249px; " /><div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><img alt="" border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/41/Trevithick%27s_Coalbrookdale_locomotive%2C_1803_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg/120px-Trevithick%27s_Coalbrookdale_locomotive%2C_1803_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 120px; height: 70px;" /><div style="text-align: center;"> <span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:sans-serif, serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Locomotive Trevithick 1803</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/73/Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg/120px-Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg"></a></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/73/Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg/120px-Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg" style="text-decoration: none;"><img alt="" border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/73/Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg/120px-Stephenson%27s_Killingworth_locomotive%2C_1815_%28British_Railway_Locomotives_1803-1853%29.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 120px; height: 101px;" /> </a><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:sans-serif, serif;"><div style="text-align: center;">Locomotive Stephenson Killingworth 1815</div></span></div><div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color:#0000EE;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></div><img alt="" border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9b/Planet_locomotive_engraving_by_William_Miller_after_J_Kindar.jpg/120px-Planet_locomotive_engraving_by_William_Miller_after_J_Kindar.jpg" style="text-align: left;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 120px; height: 78px; " /><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Locomotive Stephenson « Planet » 1832</span></span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 19px; font-family:sans-serif;font-size:13px;"><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">C'est au Royaume-Uni, au début du </span><span class="romain" title="Nombre écrit en chiffres romains" style="text-transform: lowercase; font-variant: small-caps; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">xix</span></span><sup class="exposant" style="vertical-align: text-top; position: relative; top: -5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">e</span></sup><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> siècle, que commença l'histoire du chemin de fer.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">La première locomotive à vapeur fut construite par Richard Trevithick (1771-1833) en 1804.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">La traction à vapeur a été inaugurée le 12 août 1812 sur le Middleton Railways dans le Yorkshire. Il s'agissait de locomotives pour rails à crémaillère remorquant des wagonnets de charbon. Les locomotives avaient été construites par Matthew Murray (1765-1826) et John Blenkinsop.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Le 27 septembre 1825 était inauguré le chemin de fer de Stockton à Darlington, première ligne ouverte au transport de passagers. La locomotive était la Locomotion de George Stephenson.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">En 1827, Marc Seguin mit au point la chaudière tubulaire, qui permit de quasiment décupler la puissance des machines. En 1829, la première locomotive française fut utilisée sur la ligne de Saint-Étienne à Lyon deuxième ligne française.Celle de Saint-Étienne à Andrézieux est la première ligne de chemin de fer français construite en 1827.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Bien que la traction électrique ait été à l'étude dès les années 1880, et utilisée dès les années 1900, c'est en fait la traction diesel qui causa la perte de la traction vapeur là où l'électrification ne semblait pas rentable ou pas souhaitable stratégiquement. Le programme d'électrification intense de l'après-guerre et la livraison de nouvelles locomotives diesel dans lesannées 1950 ont marqué le déclin de la vapeur tout à la fin des années 1970. La turbine à gaz a aussi été utilisée, mais avec moins de succès.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Certains pays particulièrement bien dotés en ressources naturelles de charbon ou de tourbe ont continué à utiliser la traction à vapeur de manière principale jusqu'à la fin du </span><span class="romain" title="Nombre écrit en chiffres romains" style="text-transform: lowercase; font-variant: small-caps; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">xx</span></span><sup class="exposant" style="vertical-align: text-top; position: relative; top: -5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">e</span></sup><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> siècle, dont notamment la République démocratique allemande, l'Afrique du Sud et la Chine ou l'Inde.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Les locomotives à vapeur conservent également un certain succès pour les lignes de haute montagne parce que la traction à vapeur est relativement peu affectée par la baisse de lapression atmosphérique avec l'altitude. L'abaissement du point d'ébullition de l'eau permet même des économies de combustible dans ces situations particulières.</span></p><p style="margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 19px; font-family:sans-serif;font-size:13px;"></span></span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; ">C'est un ingénieur anglais, Richard Trevithick, qui construisit la première locomotive à vapeur en 1804. Sa locomotive, qui n'eut pas de nom de baptême, fut utilisée dans l'usine sidérurgique de Pennydarren au Pays de Galles. Ce fut un échec sur le plan économique, car sa machine était trop lourde pour la voie et resta en panne. Malgré son génie inventif, Richard Trevithick finit sa vie dans la pauvreté et son œuvre resta largement méconnue.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; ">En 1812, un ingénieur et inventeur américain, Oliver Evans, publia sa vision du développement du chemin de fer à vapeur, avec un réseau de lignes à longue distance, desservi par des locomotives rapides, reliant les villes entre elles et réduisant sensiblement les temps de parcours tant pour les voyageurs que pour les marchandises. Evans précisa que des voies parallèles devaient être prévues pour permettre la circulation des trains dans les deux sens.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; ">En 1813, George Stephenson persuada le directeur de la houillère dans laquelle il travaillait de le laisser construire une machine à vapeur. Il construisit la Blucher, la première locomotive à roues adhérentes. Les boudins des roues permettaient de faire rouler les trains sur le sommet des rails, et non plus dans des rails creux. Cela simplifia grandement la conception desaiguillages, et ouvrit la voie au chemin de fer moderne.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; ">La compagnie du chemin de fer Stockton and Darlington ouvrit sa première ligne le 27 septembre 1825. Stephenson conduisait lui-même sa machine, la <i>Locomotion</i> ; le spectacle attira une grande foule de spectateurs.</p><p style="text-align: justify;margin-top: 0.4em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; line-height: 1.5em; ">La locomotive à vapeur fut inventée au tout début de la révolution industrielle, et le chemin de fer devint un rouage essentiel de l'industrialisation, qui nécessitait le déplacement rapide des marchandises et de la main-d'œuvre. Au début, il était en concurrence avec le transport fluvial, mais rapidement le chemin de fer s'imposa grâce à la machine à vapeur, à l'amélioration de la voie et à la possibilité de construire des lignes de chemin de fer là où les canaux étaient impraticables.</p><p></p></span></div>

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HISTOIRE DE LA LOCOMITIVE A VAPEUER

Locomotive Trevithick 1803 Locomotive Stephenson Killingworth 1815Locomotive Stephenson « Planet » 1832C'est au Royaume-Uni, au début du xixe siècle, que commença l'histoire du chemin de fer.La pre…

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A Fábrica da Baldwin de Locomotivas FONTE: Júlio Costa

<span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Times New Roman';font-size:medium;"><ul><ul><ul><div align="right"><b><span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;">A Fábrica da Baldwin de Locomotivas </span></span></span></b><img align="CENTER" height="121" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/blw.jpg" width="124" /></div></ul></ul></ul><ul><ul><ul><span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;"> A Fábrica Baldwin de Locomotivas foi fundada em 1831 por Matthias Baldwin. A planta original estava situada na Filadélfia, PA onde a companhia negociou durante 71 anos até que se mudou 1912 a uma planta nova em Eddystone. Hoje a Companhia de Eletricidade , F. W. Hake está ocupando este espaço.</span></span></span><p><span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;"> A Baldwin fez sua reputação construindo locomotivas a vapor para a Via Férrea de Pennsylvania, a Baltimore & Via férrea de Ohio, o Atchison, Topeka & Santa Fe. entre muitas das outras vias férreas na América Norte e para vias férreas ultramarinas na Inglaterra, França, Índia, Haiti e Egito.</span></span></span></p><p><span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;"> Nos recentes anos de 1940, estava muito claro que os dias das locomotivas a vapor estavam terminando e os três grandes construtores estavam mudando para tentar sobreviver. A f'ábrica Lima fundiu com o construtor Hamilton em um esforço para crescer </span></span></span> <span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;">no mercado de diesel, mas fez pouco progresso. Logo após a fábrica Lima-Hamilton fundiu com a Baldwin em 1950 e se tornou a Baldwin - Lima - Corporação de Hamilton. Porém, em 1956 a BLH cessou a produção de locomotivas de menor tamanho.</span></span></span> <span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;">Na época áurea do vapor, a Baldwin esteve na vanguarda da construção de locomotivas.</span></span></span></p><p><span style="font-family:Arial Rounded MT Bold;"><span style="color:#FFFFFF;"><span style="font-size:+1;"> A maioria dos registros da fábrica da Baldwin foram destruídos em 1954. O que sobreviveu foi para a De Golyer Biblioteca na Universidade Metodista Meridional em Dallas, TX. Algumas plantas podem ser localizadas no Estado da Pennsylvania nos Arquivos de Harrisburgh, PA. Já algumas fotos podem ser encontradas no Museu de Via Férrea de Pennsylvania em Strasburg, PA.</span></span></span></p></ul><li><span class="Apple-style-span" style="font-family:'Arial Rounded MT Bold', serif;color:#FFFFFF;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family:'Times New Roman';font-size:medium;"><center><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; color: rgb(255, 255, 0); font-family: Arial, Helvetica; font-weight: bold; "><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /><br /><table id="su8x" width="100%" cellpadding="3" cellspacing="0" border="1" class="" border style="font-size: 1em; line-height: inherit; border-collapse: collapse; color:#000000;"><tbody><tr style="text-align: left; "><td width="100%"><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: 'Times New Roman'; font-weight: normal; "><center style="text-align: center; "><span style="font-size:+2;"><b><span style="font-family:Arial,Helvetica;"><span style="color:#FFFF00;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;">FOTOS DAS LOCOMOTIVAS</span></span></span></b></span></center><center style="text-align: center; "><span style="font-size:100%;"><b><span style="font-family:Arial,Helvetica;"><span style="color:#FFFF00;"><span style="font-size:+2;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;">(Dê um click com o mouse na foto para ampliá-la)</span></span></span></span></b></span></center></span><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><br /></span></div></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 42" height="151" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq2.jpg" width="224" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 41" height="176" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq3.jpg" width="247" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 66" height="151" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq66.jpg" width="226" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 69" height="164" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq69.jpg" width="219" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotivas nr. 55 e 58" height="123" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq55.jpg" width="230" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 68" height="109" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq5.jpg" width="300" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 62" height="154" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq7.jpg" width="229" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 60" height="171" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq8.jpg" width="242" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 40" height="149" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq40.jpg" width="240" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 38" height="152" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq38.jpg" width="246" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 22" height="129" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq10.jpg" width="267" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 37" height="174" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq371.jpg" width="218" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 21" height="164" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq21.jpg" width="236" /></span></td></tr><tr style="text-align: left; "><td width="100%" style="text-align: center; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><img alt="Locomotiva nr. 1" height="163" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/peq9.jpg" width="283" /></span></td></tr></tbody></table><span style="font-size:180%;"><div style="text-align: left;"><br /></div></span></div><span style="font-size:180%;"></span></span></center> </span></span></span></li></ul></ul></span>

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A Fábrica da Baldwin de Locomotivas FONTE: Júlio Costa

A Fábrica da Baldwin de Locomotivas A Fábrica Baldwin de Locomotivas foi fundada em 1831 por Matthias Baldwin. A planta original estava situada na Filadélfia, PA onde a…

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<div>HISTÓRICO</div><div><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/trem42.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.geocities.com/Athens/Sparta/8579/trem42.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 302px; height: 415px;" /><br /></a><div><span class="Apple-style-span" style="color:#0000EE;"><span class="Apple-style-span" style="text-decoration: underline;"><br /></span></span><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No século XIX, Minas teve sua economia bastante ativa principalmente quando se iniciou o plantio do café na Zona da Mata, principal atividade econômica do Brasil da época. A lavoura e o café destacaram-se entre outros setores e foram responsáveis pela criação e expansão de um meio de transporte especializado, fazendo parte dos primeiros projetos de uma estrada de ferro no Brasil. Devido à grande importância da economia mineira - e São João d’El Rey como entreposto comercial -, fez-se necessário o estabelecimento da ligação entre os centros de produção e consumo.</div><div style="text-align: justify;">A partir de 1850, o meio brasileiro tornou-se mais favorável a tal empreendimento arrojado. A situação política do país tornou-se mais estável com o fortalecimento da ordem pública interna e com a extinção do tráfico de escravos pela lei Eusébio de Queirós, daquele ano, que deixou livres muitos capitães empregados no comércio negreiro. Inicia-se uma nova era de prosperidade para o país na segunda metade do século, refletindo-se nos mais variados setores da vida nacional, principalmente no desenvolvimento da civilização material (Hardman e Leonardi, 1991, p.40-41).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Decorridos poucos anos desde o estabelecimento da estrada de ferro no mundo, o Brasil tratou de incorporar tão importante empreendimento em suas regiões. As dificuldades a serem vencidas foram muitas. Uma das ferrovias pioneiras do Brasil foi a Companhia Estrada de Ferro d'Oeste (Estrada de Ferro Oeste de Minas), O empreendimento envolveria esforços e capitais oficiais e privados, com garantias públicas e a formação de uma sociedade anônima. A implantação da estrada de ferro foi promovida, provavelmente, por importantes casas comerciais, fazendeiros e subscrições abertas à população (Eugênio Machado, 1991, p.10-21). </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A lei mineira no. 1.914 de 19 de julho de 1872 autorizou o governo a conceder garantia de juros até 7% sobre o capital não inferior a 4 mil contos de réis ou subvenção de 9 contos de réis por quilômetro da estrada construída para o estabelecimento de uma via férrea de bitola estreita.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">À vista da autorização da lei no. 2.398 de 5 de novembro de 1877, tornou-se realizável o começo do grande empreendimento concebido pelos bacharéis Luiz Augusto de Oliveira e José de Rezende Teixeira, que, auxiliados por pessoas distintas da cidade de São João d’El Rey, organizaram uma comissão que iniciou os trabalhos da organização de uma sociedade anônima, em 2 de fevereiro de 1878, sob a denominação de Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas. (Vaz, s/d)</div><div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O projeto ferroviário implicou numa ação racional e metódica pouco comum em uma sociedade agrícola e escravista, integrando-se aos "ventos modernizadores" da Corte e buscando solucionar entraves à economia regional. Seu impacto material sobre uma região caracterizada pelas tropas de burros foi evidente. </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Habilitada a funcionar, foram os estatutos da Companhia aprovados pelo decreto provincial no. 6.977 de 20 de julho de 1878. Após convenientes estudos, ficou assentado o entroncamento, na estação de Sítio, com a Estrada D. Pedro II, tendo sido aprovado pelo presidente da Província, sob a base de bitola provisória máxima de um metro, todo o traçado da estrada até São João del-Rei, mas atendendo às condições da zona e as razões de ordem econômica, ficou deliberada, em definitivo, a bitola de 0,76 cm.</div><div style="text-align: justify;">Antes de ser iniciada a construção do primeiro trecho, foi celebrado em 4 de julho de 1879 um acordo com a Estrada de Ferro D. Pedro II, representada pelo seu então diretor, o engenheiro Francisco Pereira Passos, o remodelador da cidade do Rio de Janeiro, no sentido de harmonizar os interesses das duas estradas. Em 28 de agosto 1881, foi terminada a construção desse primeiro trecho até São João d’El Rey. (Vaz, s/d)</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Esse primeiro trecho era constituído de quatro estações (Sítio, São João d’El Rey, Barroso e São José d’El Rey atual Tiradentes) perfazendo 100 km de linhas e quatro locomotivas e o seu custo quilométrico foi de 22:630$000, o menor conquistado até então no Brasil para a construção de uma linha férrea.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Procurando meios para seu desenvolvimento, a Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas pensou em prolongar o seu trecho ferroviário. Esse segundo trecho ligaria a cidade de São João d’El Rey à Oliveira (no total de 72 km) com um ramal para Ribeirão Vermelho (mais 49 km), que ficaria como ponto inicial para a navegação no Rio Grande. Em 14 de abril de 1889 foi inaugurado esse novo trecho até Oliveira (no quilômetro 171) com grande solenidade e presença do presidente da província e de outras autoridades.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em 21 de abril de 1910, em virtude de um pedido feito pela Câmara Municipal de São João d’El Rey, a Companhia Oeste de Minas solicitou ao Governo, em agosto de 1908, a construção de um ramal que, partindo de Matosinhos, arrabalde de São João d’El Rey fosse ter às Águas Santas, pequena localidade situada no Município de Tiradentes, distante 12 km daquela primeira cidade.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assim ficou constituída a extensão das linhas da Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas até 1910: </div><div style="text-align: justify;">- Sítio à São João d’El Rey => 98,430 km </div><div style="text-align: justify;">- São João d’El Rey à Aureliano Mourão => 103,670 km </div><div style="text-align: justify;">- Aureliano Mourão à Ribeirão Vermelho => 43,500 km </div><div style="text-align: justify;">- São João d’El Rey à Águas Santas => 11,800 km </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assim a Estrada de Ferro Oeste de Minas partia da Estação de Sítio seguindo a margem esquerda do Rio das Mortes até São João d’El Rey (km 100) onde a deixa por algum tempo, para depois continuar a segui-lo até o km 196, 180, quando atravessa o referido Rio na Ponte do Inferno, margeando-o, então, pelo lado direito até o km 202 (estação de Aureliano Mourão). </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Do km 202, parte o ramal para Ribeirão Vermelho na margem direita do Rio das Mortes, até o km 15, onde ele perde o seu nome, ao desaguar no Rio Grande. </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em todo o trecho de Sítio a Ribeirão Vermelho o terreno é bastante acidentado, acusando uma diferença de nível de 300 m. Na parte de maior desnível, 122 m em 35 km, de Sítio a Severiano Rezende, encontram-se duas belíssimas quedas d'água, nos km 24 e 33, existindo igualmente, um extenso trecho encachoeirado da ponte do Inferno (km 196) à Aureliano Mourão. Em geral o vale é apertado e predregoso, de modo que a percentagem de curvas é muito superior as tangentes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Devido ao terreno ser acidentado existem muitas pontes (todas de viga metálica). Entre as principais temos a do Rio Elvas no km 188, com 57 m e 7 vãos; a sobre o Ribeirão do Lenheiro km 99, 35 m e 3 vãos; e a do Rio das Mortes no km 196, 73 m 3 vãos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para a construção desses trechos ferroviários, eram necessários que se fizessem grandes empréstimos. Até o ano de 1893 o saldo verificado na receita, em relação à despesa, era compensador. Porém em 1894 em diante, esse saldo tornou-se insignificante, até que a partir de 1898 começou a gerar déficits. Em função desta situação, a Companhia acabou sendo leiloada em 13 de junho de 1903 e adquirida pelo Governo Federal a um preço de 15.600:000$000. Nesta ocasião existiam 930 km de linhas em tráfego e 47 estações, sendo 34 na bitola de 0,76 e 13 na bitola de 1,00.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Uma das grandes dificuldades que se opunham para que a Oeste de Minas tivesse o necessário desenvolvimento econômico era que ela servia a uma zona rica, porém relativamente despovoada. Sendo assim a maior atenção das primeiras administrações que a Estrada teve sob o domínio federal, foi a criação de centros de colonização como auxílio ao povoamento e ao desenvolvimento da zona servida pela Oeste de Minas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas, organizada por uma sociedade anônima, introduzia a ferrovia na sociedade sanjoanense. Com o acesso às novas mercadorias e a maior velocidade com que as notícias e novidades passaram a chegar, a cultura local fluiria com o convívio social, o contato com forasteiros, através de relações de reciprocidade que constituíam e que modificariam o cotidiano são-joanense.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como vestígio desses dois tipos de mudança - cultural e social - na sociedade são-joanense, ficaram os nomes de homens ligados à ferrovia. Vários nomes de logradouros foram dedicados a eles, como: Bairro Chagas Dória, em homenagem a Francisco Manuel Chagas Dória, competente engenheiro Diretor da E.F.O.M. Oeste de Minas; Rua Antônio Rocha, em homenagem ao Dr. Antônio Francisco da Rocha, português de nascimento que foi, durante anos, diretor da Companhia E.F.O.M.; Avenida Leite de Castro, em homenagem ao Dr. Joaquim Domingos Leite de Castro, também diretor da Companhia E.F.O.M., entre outras (Lopes).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Estrada de Ferro seria a porta que se abriria para a riqueza da província mineira e incrementaria a sua economia, tendo como alvo o adiantamento da agricultura, comércio e indústria nacional. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em 1931 nasceu a Rede Mineira de Viação (RMV) que juntou a E.F.Oeste Minas, a Rede Sul Mineira e a Paracatu, além de outras, que veio a constituir a maior malha ferroviária brasileira, com quase 4.000 km.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com a constituição da RFFSA em 1965 a VFCO (Viação Férrea Centro-Oeste) que juntou a E.F.Goias, e a E.F.Bahia-Minas. Tinha então 4.083 km. Alguns trechos da bitola estreita da E.F. Central do Brasil (norte de Minas) fora incorporada e constituiu-se a SR-2.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com o atual programa de privatização, a Sr-2 mais a Sr-7 e a Sr-8 (Leopoldina) foi arrematada em 01/01/96, criando-se a FCA (Ferrovia Centro Atlântica S/A). Ao longo da malha havia 933 pontes e viadutos, cerca de 394 locomotivas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Do trecho pioneiro, de bitola de 0,76 cm restaram apenas os 12 km entre São João d'el Rey e Tiradentes. </div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">BIBLIOGRAFIA</div><div style="text-align: justify;">LEONARDI, Victor e HARDMAN, Foot. História da indústria e do trabalho no Brasil. Ática, 1991. 2 ed.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">LOPES, Antônio Tirado. Relatos; nas asas do passado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">VAZ, Múcio Jansen. Estrada de Ferro Oeste de Minas - Trabalho Histórico Descritivo. 1922.</div></div>

HISTÓRICO No século XIX, Minas teve sua economia bastante ativa principalmente quando se iniciou o plantio do café na Zona da Mata, principal atividade econômica do Brasil da época. A lavoura e o café…

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Nos trilhos do passado, mas com gostinho de presente

<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 3px; -webkit-border-vertical-spacing: 3px; "><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF"><br /></font><table width="390" border="0" cellspacing="3"><tbody><tr><td valign="top"><p align="center"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF"><strong></strong></font><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF"><img height="279" src="http://www.centrinho.usp.br/emfoco/file/foco_35/trem.gif" width="400"></font></p><p align="center"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><em><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Ferrovia para todos: Maria Fumaça faz passeios semanais</font></em></font></p></td></tr><tr><td valign="top"><div align="center"><p align="left"><font size="2" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Bauru tem 344 mil habitantes, 107 anos, 120 mil carros em circulação, 9.000 lojas, 1.200 indústrias, 38 agências bancárias, 8 instituições com ensino superior e 22 mil alunos universitários, 6 grandes hospitais com 1300 leitos... Ufa! Nada disso seria realidade se não fosse a saudosa ferrovia. Foi pelos trilhos da NOB (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil) que a cidade se formou e tomou impulso. É por isso - uma questão de justiça histórica com seus desbravadores - que Bauru também possui um Museu Ferroviário Regional. E pode acreditar: é mais interessante do que parece.</font></font></p><p align="left"><font size="2" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Para começar essa viagem, vale dizer que desde o começo de 2005 o museu conta, em seu acervo, com uma locomotiva de origem norte-americana que seria utilizada pelo governo russo por volta de 1940. Só que, já naquele tempo, americanos e russos começavam a se estranhar e a locomotiva nem chegou à extinta União Soviética, compradora da máquina. Resultado: a venda foi cancelada e a locomotiva veio parar no Brasil. Estava em manutenção por outras estações e, agora, é de Bauru.</font></font></p><p align="left"><font size="2" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Instalado junto à Estação Ferroviária, no centro da cidade, o Museu Ferroviário também oferece ao visitante uma exposição de fotografias, documentos, peças originais, maquetes e recriação de ambientes que remetem aos anos 30, 40 e 50. E quer saber o mais legal? Agora, uma legítima maria-fumaça faz passeios como parte integrante do projeto “Ferrovia para Todos” da Secretaria Municipal de Cultura - veja horários nesta página, no quadro ‘Serviços”.</font></font></p><p align="left"><font size="2" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">É muito divertido: a locomotiva sai do museu e percorre cerca de mil metros até uma antiga estação ferroviária para, em seguida, retornar ao local de origem. São dois vagões puxados pela velha maria-fumaça - um de passageiros (cerca de 50 a 60 por passeio) e outro para o maquinista e ajudante. Dá até para dar tchauzinho da janela. Imperdível!</font></font></p><p align="left"><font size="2" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><strong><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Serviço</font></strong></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Museu Ferroviário Regional de Bauru</font></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Rua 1º de agosto, quadra 01, Centro</font></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Tel.: (14) 3235 1072 e 3235 1176</font></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Funcionamento: Terça e quinta: 12 às 17h30 / Quarta e sexta: 8h30 às 14h / Sábado e domingo: 8 às 13h</font></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Próximos passeios gratuitos da maria-fumaça: 29 e 30 de abril / 13 e 14 de maio / 3, 4, 17, 18 de junho</font></font></p><p align="left"><font color="#666633" size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><font class="Apple-style-span" color="#FFFFFF">Atenção: convites antecipados no próprio museu.</font></font></p></div></td></tr></tbody></table></span>

Nos trilhos do passado, mas com gostinho de presente

Ferrovia para todos: Maria Fumaça faz passeios semanaisBauru tem 344 mil habitantes, 107 anos, 120 mil carros em circulação, 9.000 lojas, 1.200 indústrias, 38 agências bancárias, 8 instituições com en…

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No balanço do trem

<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); line-height: 19px; font-family:verdana, tahoma, arial, sans-serif;font-size:12px;"><div class="posttitle" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><h2 style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 1em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; letter-spacing: 1px; font-weight: normal; font-family:Georgia, Verdana, Arial, serif;font-size:1.4em;"><span class="Apple-style-span" style="letter-spacing: normal; line-height: 17px; font-family:verdana, tahoma, arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Abril 14, 2009</span></span></span></h2></div><div class="entry" style="padding-top: 0px; padding-right: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 1em; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; "><div class="snap_preview" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><h6 style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font-family:Georgia, Verdana, Arial, serif;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Por Aline Lilian</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Talita Caetano</span></span></div></h6><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Grandes rodas impulsionadas por extensas alavancas percorriam um caminho delineado por trilhos de ferro. Esses arcos sustentavam um conjunto de vagões, que por sua vez eram movimentados por uma locomotiva localizada na parte frontal de toda a composição. Esse era o ambiente de trabalho de Manoel Gamero Santaliestra, que dedicou 28 anos de sua vida ao manejo de máquinas ferroviárias.</span></span></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Seu Lico, como é mais conhecido, recorda-se que era “moleque” quando começou a praticar na oficina dos trens. “A força do trem era desligada, para não correr o risco de a gente tomar choque quando mexesse nele”. Nessa época, ele e outros trabalhadores faziam de tudo, desde limpar até realizar a manutenção do veículo.</span></span></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Seu Lico se lembra de ter atuado como ajudante na “</span></span><a href="http://www.imagensdaluz.com/id93.html" target="_blank" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-decoration: none; border-bottom-color: rgb(153, 102, 51); border-bottom-width: 1px; border-bottom-style: dashed; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Maria Fumaça</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">”, uma locomotiva a vapor que fez tanto sucesso por seu som característico e pela fumaça que saía de sua chaminé. O trem saía da estação da Luz e seguia em direção a Jundiaí, percurso feito tanto de dia quanto de noite, “dependia da escala que a gente pegava”, menciona.</span></span></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Com o passar do tempo, seu Lico aperfeiçoou seu trabalho e foi promovido a maquinista. Ele conduzia o trem desde a Luz até a estação de Paranapiacaba, onde carregava cargas e passageiros, em sua maioria operários. “A gente não conseguia saber quais eram as cargas, vinham todas fechadas em caixas. Só percebíamos as galinhas, porque os caixotes vinham mais abertos para que elas pudessem respirar durante a viagem”, entusiasma-se.</span></span></p><div class="mceTemp" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><dl class="wp-caption alignright" style="padding-top: 4px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 10px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; float: right; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-left-color: rgb(221, 221, 221); text-align: center; background-color: rgb(243, 243, 243); -webkit-border-top-right-radius: 3px 3px; -webkit-border-top-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-right-radius: 3px 3px; "><dt class="wp-caption-dt" style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;"><img alt="Maria Fumaça" class="size-full wp-image-124" height="393" src="http://amemoriaesquecida.files.wordpress.com/2009/04/958620.jpg?w=500&h=393" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; background-image: url(http://s3.wordpress.com/wp-content/themes/pub/mistylook/img/shadow.gif); background-repeat: no-repeat; background-attachment: initial; -webkit-background-clip: initial; -webkit-background-origin: initial; background-color: initial; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; border-color: initial; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; background-position: 100% 100%; " title="958620" width="500" /></span></span></dt><dd class="wp-caption-dd" style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.5em; margin-right: 0.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Maria Fumaça</span></span></dd></dl></div><p style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Nosso experiente maquinista conta que a velocidade máxima que os veículos podiam chegar era de 100 quilômetros por hora. “Geralmente o trem ficava pesado por causa do carregamento. Balançava muito”. Além disso, os maquinistas também se deparavam com a dificuldade de transportar os vagões. “Até Paranapiacaba a gente só conseguia levar dois vagões de cada vez por causa do peso que tinham. Quando retornávamos para a Luz, um maquinista ajudava o outro a subir o trem”, descreve alegremente. Seu Lico trabalhou inclusive em trens de subúrbio. “Andavam lotados de gente pra baixo e pra cima”, relembra.</span></span></p><p style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Mas será que essa profissão que tanto contribuiu para o deslocamento de produtos e pessoas de um local a outro era bem recompensada financeiramente? Seu Lico reponde com um sorriso tímido um “mais ou menos” e acrescenta que “ganhava-se pouco, mas gastava-se pouco”, bem diferente dos tempos atuais.</span></span></p><p style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">O trem estava presente não só como “ganha pão” desse amável ex-maquinista, mas também como meio de transporte próprio e de sua família. “Já que nós funcionários tínhamos desconto de 75% como passageiros, sempre ia com a minha família a Guaxupé, em Minas Gerais, uma viagem que durava 12 horas, mas que valia a pena”, acrescenta.</span></span></p><p style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Seu Lico se orgulha de ter passado quase três décadas nesse serviço, apesar de ser um trabalho “duro” e que exigia responsabilidade. Ele rememora esses bons tempos com bastante saudade. “As vezes eu até sonho que estou trabalhando no trem. É muito bom reviver essa época”.</span></span></p><p style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Nosso maquinista de 87 anos finaliza seu relato transparecendo a sensação de dever cumprido. “De vagar a gente foi vivendo e estamos aí até hoje”, conclui seu Lico.</span></span></p><p class="mceTemp" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.7em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "></p><dl class="wp-caption alignright" style="padding-top: 4px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 10px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; float: right; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-left-color: rgb(221, 221, 221); text-align: center; background-color: rgb(243, 243, 243); -webkit-border-top-right-radius: 3px 3px; -webkit-border-top-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-left-radius: 3px 3px; -webkit-border-bottom-right-radius: 3px 3px; "><dt class="wp-caption-dt" style="text-align: justify;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;"><img alt="Seu Lino" class="size-full wp-image-116" height="375" src="http://amemoriaesquecida.files.wordpress.com/2009/04/getattachment.jpg?w=500&h=375" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; background-image: url(http://s3.wordpress.com/wp-content/themes/pub/mistylook/img/shadow.gif); background-repeat: no-repeat; background-attachment: initial; -webkit-background-clip: initial; -webkit-background-origin: initial; background-color: initial; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; border-color: initial; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; background-position: 100% 100%; " title="getattachment" width="500" /></span></span></dt><dd class="wp-caption-dd" style="text-align: left;padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0.5em; margin-right: 0.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0.5em; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF9900;">Seu Lico </span></span></dd></dl></div></div></span>

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No balanço do trem

Abril 14, 2009Por Aline LilianTalita CaetanoGrandes rodas impulsionadas por extensas alavancas percorriam um caminho delineado por trilhos de ferro. Esses arcos sustentavam um conjunto de vagões, que …

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PASSEIO DE MARIA FUMAÇA DE CAMPINAS – JAGUARIÚNA

<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(41, 48, 59); line-height: 18px; font-family:'Trebuchet MS', Georgia, Arial, serif;font-size:13px;"><h2 style="text-align: justify; font-weight: bold; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 5px; padding-right: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; font-family:Georgia, 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', lucida, Verdana, sans-serif;font-size:1.4em;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; line-height: 19px; font-style: italic; font-family:'Trebuchet MS', Georgia, Arial, serif;font-size:13px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">por André Alécio</span></span></h2><div class="post-content" style="padding-top: 1em; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Maria Fumaça</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img alt="Maria Fumaça" src="http://guiadoviajante.com/wp-content/uploads/2008/08/maria_fumaca_campinas-jaguariuna_062.jpg" style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; " /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Este é um dos poucos passeios de Maria Fumaça que restam no Brasil. É uma boa opção de passeio para quem mora na região de Campinas e também na capital paulista, já que é um dos únicos passeios de Maria Fumaça próximos de São Paulo. A Maria Fumaça em Campinas está bem conservada, tem monitores que explicam seu funcionamento, passa por fazendas centenárias da época do café. É um ótimo passeio para as crianças e também para os mais velhos que chegaram a viver a época da Maria Fumaça e dos trens no Brasil. A Maria Fumaça de Campinas já foi inúmeras vezes utilizada como cenário de novelas de época das emissoras brasileiras, como Terra Nostra, Sinhá Moça, Cabloca entre outras. Dizem que já foram gravadas ali mais de 20 novelas, na entrada da estação é possível ver fotos dos artistas que fizeram as novelas com roupas de época.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img alt="Estação Anhumas" src="http://guiadoviajante.com/wp-content/uploads/2008/08/maria_fumaca_campinas-jaguariuna_012.jpg" style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; " /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Estação Anhumas</span></div><p></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "><strong><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O trajeto</span></strong></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">A Maria Fumaça sai da estação Anhumas (em Campinas) e vai em direção a cidade de Jaguariúna, logo que sai da estação já começa a passar por varias paisagens bonitas e fazendas dá época do café, em cada vagão (na verdade chamados de carros) um monitor (guia) vai dizendo por onde o trem vai passando e falando sobre as fazendas e de seus donos, e quem foi o arquiteto que construiu a casa entre outras coisas, é uma boa aula de historia sobre a região.</span></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">O trem para na estação Tanquinhos onde nos foi é explicado o funcionamento do trem a vapor carinhosamente apelidado pelos portugueses de Maria Fumaça. É mostrado também um telefone da época girado a manivela, bem diferente dos celulares usados hoje em dia.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Depois o passeio segue pra cidade de Jaguariúna onde há um museu e também é possível tirar fotos com roupa de época.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><img alt="Uma das fazendas que o trem passa" src="http://guiadoviajante.com/wp-content/uploads/2008/08/maria_fumaca_campinas-jaguariuna_047.jpg" style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; " /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Uma das fazendas que o trem passa</span></div><p></p></div></div></span>

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PASSEIO DE MARIA FUMAÇA DE CAMPINAS – JAGUARIÚNA

por André AlécioMaria FumaçaEste é um dos poucos passeios de Maria Fumaça que restam no Brasil. É uma boa opção de passeio para quem mora na região de Campinas e também na capital paulista, já que é u…

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Em 2001, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) assumiu a operação e administração do complexo ferroviário de São João Del Rei..

<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); font-size:13px;"><h3 class="post-title entry-title" style="margin-top: 0.25em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 4px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 22px; font-size: 18px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; background-image: url(http://farm4.static.flickr.com/3099/3201539503_4e34692cec_o.gif); background-repeat: no-repeat; background-attachment: initial; -webkit-background-clip: initial; -webkit-background-origin: initial; background-color: initial; display: block; color: rgb(204, 0, 0); background-position: 0px 0.5em; "><a href="http://saojoaodel-rei.blogspot.com/2008/10/turismo-maria-fumaa.html" style="text-decoration: none; display: block; font-weight: normal; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">A Maria Fumaça</span></a></h3><div class="post-header-line-1"></div><div class="post-body entry-content" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; line-height: 1.6em; "><div style="text-align: justify; "><span style="font-style: italic; font-size:11px;"><span style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Texto: Ricardo Campos</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span><span style="font-style: italic; font-size:11px;"><span style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Fotos: Cris Carezzato</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span><div style="text-align: justify; "><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://lh5.ggpht.com/sjdrblog/SP6K2LL-ErI/AAAAAAAAARs/_0TxzjKI4M8/s912/maria%20fuma%C3%A7a-ago%20006.jpg" target="_blank" style="text-decoration: none; "><img alt="" border="0" src="http://lh5.ggpht.com/sjdrblog/SP6K2LL-ErI/AAAAAAAAARs/_0TxzjKI4M8/s912/maria%20fuma%C3%A7a-ago%20006.jpg" style="border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-color: rgb(255, 255, 255); border-right-color: rgb(255, 255, 255); border-bottom-color: rgb(255, 255, 255); border-left-color: rgb(255, 255, 255); margin-top: 0pt; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 191px; height: 144px; " title="Baldwin 1912" /></a><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Quem visita ou mora em São João del-Rei tem disponível para apreciação um passeio que hoje é uma raridade mundial, trata-se da famosa Maria Fumaça. Por um preço que gira em torno de R$30,00 por pessoa é possível ir e voltar até a cidade de Tiradentes, experimentar graciosos 40 minutos (aproximadamente, o tempo de viagem de trem de uma cidade até a outra a 30 km/h) do agradável balanço dos vagões e uma paisagem magnífica da geografia e vegetação do caminho às margens do Rio das Mortes, com visão privilegiada da serra de Tiradentes. Comecemos por um pouco de história.</span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></div><div style="text-align: justify; "><blockquote style="line-height: 1.3em; margin-top: 1em; margin-right: 20px; margin-bottom: 1em; margin-left: 20px; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">"Em 2001, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) assumiu a operação e administração do complexo ferroviário de São João Del Rei. Desde então, a empresa coloca em prática um programa de recuperação e restauração das características originais da Maria Fumaça (vagões, estrada de ferro e estações) que, além de preservar a história ferroviária do Brasil, proporciona maior conforto e segurança aos turistas. Hoje, ocupando uma área de 35.000 m², encontra-se o maior centro de preservação da memória histórica ferroviária nacional e um dos mais importantes do mundo.<br /><br />Inaugurada em 1881 por D. Pedro II, a Maria Fumaça é a única locomotiva a vapor que transporta passageiros, com bitola de 76 cm, ainda em atividade no mundo.<br /><br />O passeio de Maria Fumaça é realizado na antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), com extensão de 12 km entre São João Del Rei e Tiradentes. A viagem resgata o contexto histórico, ligando as estações construídas no século XIX, passando por fazendas centenárias, entre rios e montanhas.<br /><br />Os antigos prédios que serviam de almoxarifado e de armazém ferroviário foram totalmente restaurados e preparados para a instalação de um centro de artesanato, auditório e centro de convenções - uma infra-estrutura, portanto, em condições de oferecer ao visitante e ao turista completo apoio e comodidade" </span><span style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">(Texto introdutório do site oficial da </span><a href="http://www.fcasa.com.br/fca_09.asp" target="_blank" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">FCA</span></a><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">)</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">.<br /></span></blockquote></div><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">A locomotiva apresentada acima é uma Baldwin fabricada em 1912, que leva o nº 42, e está em plena atividade - esta foto foi tirada em 2008. A Baldwin Locomotive Works (1825 - 1956) era uma empresa norte-americana, localizada na Pensilvânia, que foi líder mundial na produção de locomotivas a vapor, mas viu a sua decadência na transição para o</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://lh6.ggpht.com/sjdrblog/SP6NufgW47I/AAAAAAAAATI/SdyZJRc4SVk/s912/maria%20fuma%C3%A7a-jan%20108.jpg" target="_blank" style="text-decoration: none; "><img alt="" border="0" src="http://lh6.ggpht.com/sjdrblog/SP6NufgW47I/AAAAAAAAATI/SdyZJRc4SVk/s912/maria%20fuma%C3%A7a-jan%20108.jpg" style="border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-color: rgb(255, 255, 255); border-right-color: rgb(255, 255, 255); border-bottom-color: rgb(255, 255, 255); border-left-color: rgb(255, 255, 255); margin-top: 0pt; margin-right: 0pt; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; float: right; cursor: pointer; width: 192px; height: 143px; " title="Interior da Rotunda" /></a><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">diesel. Pode parecer um simples detalhe, mas é um acréscimo substancial no valor histórico dinâmico presente neste passeio.<br /><br />Ainda tem mais, o passageiro acessa livremente o Museu Ferroviário que, entre diversos itens interessantíssimos, apresenta em seu acervo histórico a primeira locomotiva da EFOM com a réplica do vagão que transportou o imperador D. Pedro II, veículos ferroviários e antigos documentos utilizados na ferrovia. Um pouco mais adiante se encontra o prédio da rotunda, belo monumento que abriga outras centenárias locomotivas Baldwin, além de carros e vagões hoje desativados. Dentre eles podemos destacar o vagão fúnebre, cujo próprio nome aponta a finalidade exercida no passado, e uma locomotiva cortada ao meio para uma demonstração clara do seu sistema de funcionamento.<br /><br />Quando visitar o complexo ferroviário de São João del-Rei não deixe de usufruir de cada uma das maravilhas históricas que ele tem a oferecer, e também passeie pela loja de artesanato presente nas dependências, possivelmente encontrará itens de seu agrado.<br /><br /></span><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Além das fotos aqui apresentadas, outras são encontradas em um álbum exclusivo no Picasa (clique </span><a href="http://picasaweb.google.com.br/sjdrblog/MariaFumaA#" target="_blank" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">aqui</span></a><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">). Inclusive, algumas foram tiradas em uma decoração especial que o complexo ferroviário ganhou no Natal de 2006. Mas isso é assunto para outro post...<br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://lh5.ggpht.com/sjdrblog/SP6Pgx1_VoI/AAAAAAAAATk/JA4h77tkBjk/s912/maria%20fuma%C3%A7a-jan%20153edit.jpg" target="_blank" style="text-decoration: none; "><img alt="" border="0" src="http://lh5.ggpht.com/sjdrblog/SP6Pgx1_VoI/AAAAAAAAATk/JA4h77tkBjk/s912/maria%20fuma%C3%A7a-jan%20153edit.jpg" style="border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-color: rgb(255, 255, 255); border-right-color: rgb(255, 255, 255); border-bottom-color: rgb(255, 255, 255); border-left-color: rgb(255, 255, 255); margin-top: 0pt; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; " title="Rotunda" /></a><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span><div style="text-align: justify; "><span style="font-weight: bold; font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Horários e informações (site FCA):</span></span><span style="font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /><br /></span></span><span style="font-weight: bold; font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Os famosos trens a vapor de São João del-Rei a Tiradentes, os únicos do mundo de bitola de 0,76 m, correm às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados nacionais nos seguintes horários:</span></span><span style="font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /><br /></span></span><span style="font-weight: bold; font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Partida de São João: 10h e 15h</span></span><span style="font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><br /></span></span><span style="font-weight: bold; font-size:11px;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;">Partida de Tiradentes: 13h e 17h</span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-size:100%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:11px;"><b><br /></b></span></span></span></div></div></div></div></span>

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Em 2001, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) assumiu a operação e administração do complexo ferroviário de São João Del Rei..

A Maria FumaçaTexto: Ricardo CamposFotos: Cris CarezzatoQuem visita ou mora em São João del-Rei tem disponível para apreciação um passeio que hoje é uma raridade mundial, trata-se da famosa Maria Fuma…

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