15/12/2011 - Diário de Pernambuco
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) receberá, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma empréstimo de US$ 50 milhões para financiar a gestão de projetos logísticos e de transporte ferroviário. Ao todo a agência investirá US$ 83,5 milhões. O restante (US$ 33,5 milhões) será a contrapartida do governo federal.
O empréstimo tem prazo de 25 anos e períodos de desembolso e carência de cinco anos cada. A taxa de juros terá, por base, a London Interbank Offered Rate (Libor) – taxa internacional de juros interbancários.
O especialista do BID em transportes, Pablo Guerrero, justifica o aporte pelo fato de o Brasil estar enfrentando um momento crucial por causa da Copa 2014, das Olimpíadas 2016 e, principalmente, pelo crescimento econômico impulsionado pela demanda das commodities nos mercados internacionais, o que pressiona a capacidade de infraestrutura de transporte e logística e os serviços de transportes de passageiros.
“Esta operação promoverá a modernização dos modelos de concessão e o melhoramento da gestão técnica e ambiental para o desenvolvimento de novos projetos de infraestrutura de transporte e logística que suportem o crescimento das exportações do país e abasteçam o mercado interno, assim como facilitar e dinamizar a oferta de transporte interurbano de passageiros”, justificou, em nota, o economista.
Assim como as frentes de ações previstas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o setor, a iniciativa vai apoiar o processo de ampliação do modal ferroviário na matriz de transporte do Brasil, por meio da incorporação de novas tecnologias, fortalecimento institucional e sistemas operativos para a concessão e desenvolvimento de infraestrutura ferroviária junto à ANTT.
A iniciativa compreende ainda a definição de parâmetros da gestão socioambiental para a concessão de projetos ferroviários e a definição de parâmetros técnicos e financeiros para a revisão técnica e negociação dos projetos de concessão, entre outros.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) receberá, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma empréstimo de US$ 50 milhões para financiar a gestão de projetos logísticos e de transporte ferroviário. Ao todo a agência investirá US$ 83,5 milhões. O restante (US$ 33,5 milhões) será a contrapartida do governo federal.
O empréstimo tem prazo de 25 anos e períodos de desembolso e carência de cinco anos cada. A taxa de juros terá, por base, a London Interbank Offered Rate (Libor) – taxa internacional de juros interbancários.
O especialista do BID em transportes, Pablo Guerrero, justifica o aporte pelo fato de o Brasil estar enfrentando um momento crucial por causa da Copa 2014, das Olimpíadas 2016 e, principalmente, pelo crescimento econômico impulsionado pela demanda das commodities nos mercados internacionais, o que pressiona a capacidade de infraestrutura de transporte e logística e os serviços de transportes de passageiros.
“Esta operação promoverá a modernização dos modelos de concessão e o melhoramento da gestão técnica e ambiental para o desenvolvimento de novos projetos de infraestrutura de transporte e logística que suportem o crescimento das exportações do país e abasteçam o mercado interno, assim como facilitar e dinamizar a oferta de transporte interurbano de passageiros”, justificou, em nota, o economista.
Assim como as frentes de ações previstas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o setor, a iniciativa vai apoiar o processo de ampliação do modal ferroviário na matriz de transporte do Brasil, por meio da incorporação de novas tecnologias, fortalecimento institucional e sistemas operativos para a concessão e desenvolvimento de infraestrutura ferroviária junto à ANTT.
A iniciativa compreende ainda a definição de parâmetros da gestão socioambiental para a concessão de projetos ferroviários e a definição de parâmetros técnicos e financeiros para a revisão técnica e negociação dos projetos de concessão, entre outros.
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Vão inclusive chamar a fada madrinha que estiver de plantão para que com sua varinha mágica faça tudo funcionar.
Francamente, considerando as noticias sobre verbas para projetos de trens no Brasil que pipocam na internet a todo instante já daria pra construir uma ferrovia até Montreal no Canadá. A cada dia, a única coisa certa nas ferrovias brasileiras, principalmente no que tange o transporte de passageiros, é o aumento da ferrugem nas locomotivas e vagões largados por este país. Vale lembrar que neste mesmo blog, foi publicado a algum tempo atrás, o custo destes "projetos e estudos" do governo federal para retorno dos trens de passageiros, coisa de louco, só com o custo do estudo daria pra reformar toda a malha ferroviária desde 1895.
Desculpe a sinceridade, mas o que vai acontecer é que depois das olimpíadas teremos muitos novos milionários neste Brasil e nenhum trem ou um, dois ou três pra justificar o "movimento".
Acorda povo brasileiro!
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