Ministro Paulo Sérgio Passos quer retomar projetos ferroviários

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.clesio.net/portal/fotos/4f44ae2b119a2a3a36a5a24e2521dcf5.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="268" src="http://www.clesio.net/portal/fotos/4f44ae2b119a2a3a36a5a24e2521dcf5.gif" width="400" /></a></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b><br /> </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">13/07/2011 - O Estado de S.Paulo</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Uma semana após a presidente Dilma Rousseff suspender por 30 dias as licitações, projetos, obras e serviços do Ministério dos Transportes para um pente-fino geral nos gastos excessivos da pasta, o ministro recém-empossado, Paulo Sérgio Passos, já quer revogar a medida. Em audiência, na quarta-feira, 13, a deputados da subcomissão de fiscalização das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ele informou ser favorável à suspensão da medida da presidente e prometeu fazer o que estiver ao alcance para que o ritmo das obras seja retomado rapidamente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Segundo relato dos parlamentares que conversaram com o ministro, Passos não bateu o martelo na data em que isso ocorrerá, mas disse que tratará do assunto no primeiro encontro com Dilma, pois vê procedência na onda de reclamações de governadores e políticos de todo o País quanto ao transtorno causado pelo atraso em projetos aguardados nos Estados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"Existe um prazo básico (30 dias de suspensão), mas ele prometeu se esforçar para encurtá-lo pois vê legitimidade nas queixas (de políticos sobre o atraso das obras e projetos)", disse o presidente da subcomissão, deputado Carlos Brandão (PSDB-MA).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A ideia de Passos é que, à medida que a avaliação dos casos suspensos avance, os processos sejam liberados imediatamente, sem esperar o fim do prazo de 30 dias estabelecido por Dilma, que se encerra em 6 de agosto.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"Nós e o ministro concordamos num ponto: em hipótese alguma serão retomadas obras com sobrepreço, ou irregularidades não sanadas", ponderou o presidente da subcomissão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Na primeira entrevista como ministro, dada na terça-feira, 12, Passos já havia sinalizado sua intenção de rever a portaria de rever os processos, baixada ainda pelo antecessor, Alfredo Nascimento, que caiu em consequência das recentes denúncias de superfaturamento e cobrança de propina nas obras do setor. Tais denúncias derrubaram a cúpula do ministério. Na mesma entrevista, o novo ministro disse que não se deixaria influenciar por pressões políticas: "É preciso não confundir a administração com o aspecto político".</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Audiência. Passos espera ser convocado ainda esta semana para a primeira audiência com Dilma. Nela o ministro tratará da substituição dos diretores dos principais órgãos da pasta - Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit) e Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, afastados em consequência das denúncias.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Aos deputados, o ministro reafirmou que tudo fará para não haver paralisia no setor e informou que os processos licitatórios suspensos seriam reexaminados e "liberados gradualmente", mediante justificativas relevantes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Passos não está só nesse propósito e tem o claro apoio dos governadores e da classe política. A subcomissão que o visitou é formada por sete parlamentares de partidos distintos, inclusive da oposição e é presidida por um tucano.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"Nosso interesse não é obstruir obras, mas resolver rápido as pendências, onde houver, para que elas sejam deslanchadas, pois são importantes para o País", disse o deputado Brandão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Irregularidades. A subcomissão entregou ao ministro o último relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta irregularidades graves em nove obras do PAC sob responsabilidade da Pasta. São trechos das ferrovias Norte-Sul e Oeste Leste e rodovias federais em vários Estados, paralisados por indícios de superfaturamento, cobrança por serviços não realizados, não pagamento de áreas desapropriadas e falhas de projeto.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"O Congresso e a sociedade querem a solução rápida dos problemas detectados pelos órgãos de controle", explicou o deputado Nelson Burnier (PMDB-RJ). Nesse sentido, a subcomissão firmou parceria com o TCU e o Ministério Público Federal. "Viemos aqui propor a adesão do ministério a esse esforço", observou Brandão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Além dos projetos embargados pelo TCU, a subcomissão pediu providência ao ministro em relação a obras cujas pendências foram resolvidas, mas não reiniciadas por leniência do Dnit e da Valec. De um total de 35 obras com pendências nos dois órgãos, várias inseridas no PAC, 26 já foram desembargadas, mas não reiniciadas. É o caso do trecho da BR-135 que liga São Luiz a Bacabeira, no Maranhão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"A obstrução dos trabalhos, com máquinas, equipamentos e entulhos largados no canteiro, causa tumulto no trânsito próximo à capital e cidades servidas pela rodovia, com aumento de acidentes e mortes", disse Brandão. O problema se estende às obras em rodovias e ferrovias em todo o País, afirmou.</span></div>

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13/07/2011 - O Estado de S.Paulo Uma semana após a presidente Dilma Rousseff suspender por 30 dias as licitações, projetos, obras e serviço...

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Novo formato prevê empreiteiras estrangeiras no TAV

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2Qay5IDfDLWQI-VkVgYNiE1TzfdBJr6j7l_hjkYFm1Vr7xc4tqtuSypzSeSjz2JBbXEG0pH3f6xaiNNskD0MZR1YU8m3otu9xnx5KvBaJ2cNlEX7OZ1-lu0aEcHe9iUudjOjrGKNzuN0y/s1600/03dez2010_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2Qay5IDfDLWQI-VkVgYNiE1TzfdBJr6j7l_hjkYFm1Vr7xc4tqtuSypzSeSjz2JBbXEG0pH3f6xaiNNskD0MZR1YU8m3otu9xnx5KvBaJ2cNlEX7OZ1-lu0aEcHe9iUudjOjrGKNzuN0y/s640/03dez2010_2.jpg" width="640" /></a></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="color: navy; font-family: Verdana; font-size: 15px;"><b><br /> </b></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">11/07/2011</span><br /> <span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Após o Governo não ter recebido nenhuma proposta, nesta segunda-feira (11), para o leilão do TAV Rio-São Paulo, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) divulgou que o projeto será dividido em duas etapas. A grande novidade é que o novo edital prevê a participação de empreiteiras estrageiras no processo.</span><br /> <span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Em coletiva de imprensa realizada no final da tarde, o diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, anunciou que serão feitas duas licitações: uma para a contratação da empresa que cuidará da tecnologia e operação do trem, e outra para a construção das obras.</span><br /> <span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">De acordo com Figueiredo, a primeira etapa deverá ser concedida ainda este ano, e a licitação da infraestrutura ficará para 2012, para que a obra civil seja definida depois da escolha do material rodante.</span><br /> <span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O aporte de R$ 20 bilhões por parte do BNDES será mantido, com possibilidade de financiamento de mais R$ 5 bilhões pelo Tesouro Nacional, a título de subsídio por redução de juros.</span>

Novo formato prevê empreiteiras estrangeiras no TAV

11/07/2011 Após o Governo não ter recebido nenhuma proposta, nesta segunda-feira (11), para o leilão do TAV Rio-São Paulo, a Agência Nacio...

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TAV: prazo acaba e Governo não recebe propostas (O TREM DESCARRILOU ANTES DE PRONTO)

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_PYQIGkZvR3BdFik230r74pgO2iIUs3uqjkNJrTr4Op-sruArdEk4BLTCgglldkoya_kjhRmzcXn0H_6w7rsDXuYzx1vum9ksvgeacvBTHWQm8TvAC0Tl5DZPvR_5eiJ4S-f62mpX3o4c/s1600/trembala1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="465" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_PYQIGkZvR3BdFik230r74pgO2iIUs3uqjkNJrTr4Op-sruArdEk4BLTCgglldkoya_kjhRmzcXn0H_6w7rsDXuYzx1vum9ksvgeacvBTHWQm8TvAC0Tl5DZPvR_5eiJ4S-f62mpX3o4c/s640/trembala1.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">TREM BALA... O FUTURO FALARÁ POR SI!</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">11/07/2011</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) confirmou, após encerramento do prazo e entrega, que nenhuma empresa apresentou proposta para o leilão do Trem de Alta Velocidade.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O prazo para a entrega na Bovespa, em São Paulo, acabou hoje (11/07) às 14hs. Uma das interessadas, a Bombardier firmou que não entregou proposta pois não houve tempo suficiente para formar o consórcio. A Alstom, outra andidata, afirmou que só irá se pronunciar após manifestação da ANTT.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O diretor-geral da agência, Bernardo Figueiredo, dará uma coletiva de imprensa às 17hs, em Brasília, para maiores esclarecimentos sobre o processo de construção do TAV brasileiro.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Provavelmente, o governo irá mudar o modelo de concessão, como adiantou a Revista Ferroviária (06/07), para uma parceria público-privada (PPP). Nesse modelo, semelhante ao da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo, a obra seria custeada pelo Governo Federal, e a operação, a compra dos trens, a tecnologia, os trilhos e a sinalização ficariam a cargo da concessionária vencedora do processo.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">No caso do TAV, o custo das obras de infraestrutura chega a mais de 70% do projeto. A concessionária também ficaria responsável pela elaboração do estudo executivo de engenharia.</span></div>

TAV: prazo acaba e Governo não recebe propostas (O TREM DESCARRILOU ANTES DE PRONTO)

TREM BALA... O FUTURO FALARÁ POR SI! 11/07/2011 A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) confirmou, após encerramento do prazo ...

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ANTT: Brasil tem 5,5 mil km de ferrovias subutilizadas

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN5KNve57gNhu5wkm2wUuj0jYW6-2KMNoc-MdKGlZyZ6VA9C8AcqgWCkSy_LxJnmHtvZZIzKr1Ly6ASvFVwW8WQIyT4L0R__ZHhX05YtNcFDzqBCOxoIjwOmnaLwT_aUmcqr50GR4k0skR/s1600/ferrovia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="307" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN5KNve57gNhu5wkm2wUuj0jYW6-2KMNoc-MdKGlZyZ6VA9C8AcqgWCkSy_LxJnmHtvZZIzKr1Ly6ASvFVwW8WQIyT4L0R__ZHhX05YtNcFDzqBCOxoIjwOmnaLwT_aUmcqr50GR4k0skR/s640/ferrovia.jpg" width="640" /></a></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b>NÃO É O FIM DA LINHA É BEM VERDADE, MAS SE AS OPERADORAS NÃO SÃO PUNIDAS PELO ESTRAGO QUE FIZERAM NOS 16.000 QUILÔMETROS A MENOS  DOS 38.000 QUE HAVIAM,  QUEM PAGARÁ O PREJUÍZO?</b></span></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b><br /> </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">08/07/2011</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou um levantamento que mostra que o país tem 5,5 mil km de ferrovias subutilizadas ou sem tráfego de cargas. As operadoras terão prazo de 60 dias, a partir da publicação da deliberação nº 124, de 6 de julho de 2011, da ANTT, para adequá-las para o transporte de cargas, no mínimo nas mesmas condições em que estavam quando assinaram os contratos de concessão e arrendamento.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Essa medida visa o cumprimento do novo marco regulatório, que entra em vigor no dia 20 de julho, possibilitando o transporte de carga em malhas que não estão sendo aproveitadas pelas atuais operadoras. Do total de trechos subutilizados (5,4 mil km), quase metade se refere a ferrovias operadas pela ALL (2.675 km), a Transnordestina (1.623) e a FCA (1.246 km).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Segundo o diretor geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, o governo já negocia a capacidade da Ferrovia Oeste-Leste com empresas interessadas na utilização da ferrovia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b>comentário do Blog:</b></span></div><div style="text-align: justify;">As ferrovias foram grandes responsáveis pelo desenvolvimento do Brasil, só que com a privatização a situação mudou. Hoje não existe mais o transporte de passageiros apenas o de cargas, exceto alguns sobreviventes... A empresa que administra a ferrovia que corta a região do Sul de Minas é a <b>FCA </b>– Ferrovia Centro Atlântica do Grupo VALE. É uma das grandes operadoras da América Latina, no entanto, transporta passageiros apenas indo de Belo Horizonte a Vitória e, este mercado tem sido crescente, pois, ano passado foram 17.000 passageiros, mostrando que nos dias de hoje é rentável sim para quem se propuser a explorá-lo. Esta Operadora tem investido desde o início em Minério de ferro e Calcário, não dando espaço para os segmentos de outros produtos como: commodities agrícolas, insumos e fertilizantes, combustíveis, construção civil, florestal, siderúrgico, higiene e limpeza, eletroeletrônicos, automotivo e autopeças, embalagens, químico, petroquímico e bebidas, como faz a ALL no Mercosul. A Companhia como ela é chamada, não investe em logística para diversificar o transporte de carga no País, mantendo apenas seu interesse primário desde o início, subutilizando as vias do estado, além de ter contribuído enormemente para o sucateamento da nossa malha ferroviária. Tudo que afirmamos aqui não fazer parte do transporte desta empresa, proporcionaria uma significativa contribuição para o transporte de carga brasileiro, barateando o custo Brasil e desobstruindo as estradas estaduais e federais (RODOVIAS) de todo nosso País, salvando vidas, e muito mais que isso, trazendo a alegria dos trens de passageiros de volta ao trilhos...</div><div style="text-align: justify;"><br /> </div><div style="text-align: justify;">A ALL América Latina logística afirmou recentemente que o trasporte ferroviário se bem trabalhado, combinando as vantagens econômicas do modal ferroviário com a flexibilidade do transporte por caminhão, em uma área de cobertura que engloba mais de 75% do PIB do Mercosul. Segundo a operadora, o volume de transporte através dos trilhos aumentou 10 % em relação a 2008, o que mostra uma recuperação significativa do setor.</div><div style="text-align: justify;">O que nos mostra também, que é viável investir em ferrovia no Brasil com plena segurança e garantias de sucesso. </div>

ANTT: Brasil tem 5,5 mil km de ferrovias subutilizadas

NÃO É O FIM DA LINHA É BEM VERDADE, MAS SE AS OPERADORAS NÃO SÃO PUNIDAS PELO ESTRAGO QUE FIZERAM NOS 16.000 QUILÔMETROS A MENOS  DOS 38.000...

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Prefeitura Municipal de Dona Euzébia Inaugura o Ponto de Informação Histórica da Zona da Mata Mineira

<div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: right;"><i><br /> Por: Thais de Oliveira Lima</i></div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /> </span><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">Nesta quinta-feira (07), a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Dona Euzébia irá inaugurar o Ponto de Informação Histórica da Zona da Mata Mineira, instalado na sala Cinemateca deste órgão da Prefeitura Municipal. </div><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">O Ponto de Informação Histórica é um projeto de desenvolvimento multimídia do Museu de História e Ciências Naturais de Além Paraíba que resgata informações históricas, turísticas e culturais visando a preservação da memória e da identidade da Zona da Mata Mineira, em especial as cidades de Além Paraíba, Volta Grande, Estrela Dalva, Pirapetinga, Santo Antônio do Aventureiro, Recreio, Leopoldina, Cataguases, Miraí, Chiador, Palma, Laranjal, Visconde do Rio Branco, Dona Euzébia e Mar de Espanha.</div><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">O projeto que tem o patrocínio da Lei Municipal de Incentivo a Cultura, da ENERGISA e do Governo de Minas Gerais, apresenta como produto final a implantação de terminais de Pontos de Informação Histórica formando uma rede de quinze cidades, com acesso gratuito as informaçãoes para toda a população da região, tanto nos terminais quanto através de DVD-roms ou pelo site: <a href="http://www.pontodeinformacao.org.br/" style="color: #114170;" target="_blank">http://www.pontodeinformacao.<wbr></wbr>org.br/</a></div><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">Por fazer parte desta série de municípios selecionados pelo Museu de História e Ciências Naturais devido sua riqueza histórica e cultural, o município de Dona Euzébia que atualmente vive da produção e mudas cítricas, frutíferas, ornamentais e florestais terá a oportunidade de apresentar seu potencial turístico a toda a população e internautas que certamente irão se interessar pelas antigas terras da fazendeira Euzébia de Souza Lima.</div><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">Estarão presentes na inauguração deste importante marco para o turismo regional, o Prefeito Municipal de Dona Euzébia, Itamar Ribeiro Toledo, o Secretario Municipal de Cultura e Turismo e Diretor Financeiro da Agência de Desenvolvimento Regional do Circuito Turístico Serras e Cachoeiras, Bento Maria Moreira e o Diretor do Museu de História e Ciências Naturais, André Martins Borges. O Evento será realizado as 19:00h na sala Cinemateca e será encerrado com a exibição em um telão inflável de 12x8 para toda a população do filme <i>O Bem Amado.<br /> </i></div><div style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;"></div><div style="border-collapse: collapse; clear: both; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6OOXYb4tmtsILmCNPKsGAQ5jzNY3qXnLK1Tb_bURc6hrPVxGE9WQQ82SR5S2WVouYz3-tE3bxlXCDxxMi5XUuZut6K79VCrFzPalFMn000DE-Gqc9_aV-dJ6_Lpi8QQBXoDEjVe8a75s/s1600/banner_terminal_ponto.jpg" style="color: #114170; margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="350" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6OOXYb4tmtsILmCNPKsGAQ5jzNY3qXnLK1Tb_bURc6hrPVxGE9WQQ82SR5S2WVouYz3-tE3bxlXCDxxMi5XUuZut6K79VCrFzPalFMn000DE-Gqc9_aV-dJ6_Lpi8QQBXoDEjVe8a75s/s400/banner_terminal_ponto.jpg" width="400" /></a></div>

Prefeitura Municipal de Dona Euzébia Inaugura o Ponto de Informação Histórica da Zona da Mata Mineira

Por: Thais de Oliveira Lima Nesta quinta-feira (07), a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Dona Euzébia irá inaugurar o Ponto de ...

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Agências reguladoras deixam de arrecadar pelo menos R$2,2 bi com as multas aplicadas às empresas

<div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2fjmq6NhNbeck-BjsYOCXe6o4cxgEBx8wZX-_0tfb66cyjKT5NpWHU0SwGFIPlHxpYcZou-c57vZyzGbQIqX1bol3Ociqy3YBmaL1CznDX1omIgSKBRC79p_k02DHqhtV13LsBrWEkZk/s1600/extra-extra.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2fjmq6NhNbeck-BjsYOCXe6o4cxgEBx8wZX-_0tfb66cyjKT5NpWHU0SwGFIPlHxpYcZou-c57vZyzGbQIqX1bol3Ociqy3YBmaL1CznDX1omIgSKBRC79p_k02DHqhtV13LsBrWEkZk/s320/extra-extra.gif" style="cursor: move;" width="295" /></a></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Fonte o GLOBO </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Milhares de brasileiros sofreram com o apagão aéreo entre 2006 e 2007, mas até hoje ainda falta analisar infrações cometidas na época pelas empresas do setor. Em novembro de 2009, milhões de lares ficaram sem luz, acarretando inúmeros prejuízos aos consumidores. No entanto, a companhia responsável pela geração de energia elétrica, a estatal Furnas, ainda não pagou a multa que recebeu. Em um verdadeiro ambiente de impunidade, levantamento feito pelo GLOBO revela que, entre 2005 e 2010, as seis principais agências reguladoras de setores essenciais como saúde, petróleo, energia, aviação, telecomunicações e transportes deixaram de arrecadar pelo menos R$2,2 bilhões em multas aplicadas às empresas. Ou seja, 70% do total. Cobraram R$3,1 bilhões, mas receberam apenas R$969 milhões. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Segundo as próprias agências e advogados especialistas no setor, a demora entre aplicar uma multa e receber o dinheiro é explicada pelo tempo em que os casos levam para serem julgados. Nos órgãos fiscalizadores, um parecer final consome de dois a cinco anos, dependendo da gravidade da infração cometida pela empresa. O tempo, porém, pode ser ainda maior, chegando a dez anos, se as companhias forem à Justiça comum. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Assim, como as infrações prescrevem em cinco anos, as empresas usam todas as possibilidades de recursos disponíveis para não pagar as multas. Em alguns casos, só depositam o valor da sanção quando seu nome está prestes a entrar na dívida ativa da União, informam a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Além da demora, o cenário fica ainda pior com a falta de investimento por parte das agências na qualificação dos técnicos responsáveis em lavrar os autos de infração. Advogados ligados às empresas dão alguns exemplos: faltam documentos e sobram decisões tidas como sem fundamentos jurídicos. Os órgãos, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), reconhecem que é preciso avançar: </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">— Hoje, não temos um manual para fiscalização (são 626 fiscais). A ideia é ter uma homogeneização e criar um padrão. Além disso, nem sempre os contratos com as empresas são claros em termos de obrigações, algo que irá mudar com as novas licitações que serão feitas no segundo semestre. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Estamos ainda preparando a revisão do marco regulatório, com a contratação de um trabalho, que terá apoio do Banco Mundial, para propor um projeto de lei. Às vezes, a regulamentação é conflitante com a de outros órgãos. Por isso, as empresas entram na Justiça e, na maioria das vezes, acabam ganhando — diz Bernardo Figueiredo, diretor-geral da ANTT. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><b>COMENTÁRIOS DO BLOG:</b></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Nós o povo dos trilhos como somos chamados já conhecemos o perfil dos presidentes das agencias (des)reguladoras e conhecemos o eterno ( RECORRER... RECORRER... RECORRER! PARA NUNCA PAGAR.</div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Segundo soubemos dos amigos dos trilhos do Rio de Janeiro, <span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">o Ministro do Transportes Alfredo Nascimento pediu demissão. Quanto aos demais Ministros, nada podemos dizer, mas quanto aos presidentes de algumas Agências (des)Reguladoras, bem.... Talvez fosse a hora deles sairem de fininho. Estamos de olho!</span></span></div></div>

Agências reguladoras deixam de arrecadar pelo menos R$2,2 bi com as multas aplicadas às empresas

Fonte o GLOBO  Milhares de brasileiros sofreram com o apagão aéreo entre 2006 e 2007, mas até hoje ainda falta analisar infrações cometid...

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Agências reguladoras deixam de arrecadar pelo menos R$2,2 bi com as multas que não aplicadas às empresas

<div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2fjmq6NhNbeck-BjsYOCXe6o4cxgEBx8wZX-_0tfb66cyjKT5NpWHU0SwGFIPlHxpYcZou-c57vZyzGbQIqX1bol3Ociqy3YBmaL1CznDX1omIgSKBRC79p_k02DHqhtV13LsBrWEkZk/s1600/extra-extra.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2fjmq6NhNbeck-BjsYOCXe6o4cxgEBx8wZX-_0tfb66cyjKT5NpWHU0SwGFIPlHxpYcZou-c57vZyzGbQIqX1bol3Ociqy3YBmaL1CznDX1omIgSKBRC79p_k02DHqhtV13LsBrWEkZk/s320/extra-extra.gif" style="cursor: move;" width="295" /></a></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Fonte o GLOBO </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Milhares de brasileiros sofreram com o apagão aéreo entre 2006 e 2007, mas até hoje ainda falta analisar infrações cometidas na época pelas empresas do setor. Em novembro de 2009, milhões de lares ficaram sem luz, acarretando inúmeros prejuízos aos consumidores. No entanto, a companhia responsável pela geração de energia elétrica, a estatal Furnas, ainda não pagou a multa que recebeu. Em um verdadeiro ambiente de impunidade, levantamento feito pelo GLOBO revela que, entre 2005 e 2010, as seis principais agências reguladoras de setores essenciais como saúde, petróleo, energia, aviação, telecomunicações e transportes deixaram de arrecadar pelo menos R$2,2 bilhões em multas aplicadas às empresas. Ou seja, 70% do total. Cobraram R$3,1 bilhões, mas receberam apenas R$969 milhões. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Segundo as próprias agências e advogados especialistas no setor, a demora entre aplicar uma multa e receber o dinheiro é explicada pelo tempo em que os casos levam para serem julgados. Nos órgãos fiscalizadores, um parecer final consome de dois a cinco anos, dependendo da gravidade da infração cometida pela empresa. O tempo, porém, pode ser ainda maior, chegando a dez anos, se as companhias forem à Justiça comum. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Assim, como as infrações prescrevem em cinco anos, as empresas usam todas as possibilidades de recursos disponíveis para não pagar as multas. Em alguns casos, só depositam o valor da sanção quando seu nome está prestes a entrar na dívida ativa da União, informam a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Além da demora, o cenário fica ainda pior com a falta de investimento por parte das agências na qualificação dos técnicos responsáveis em lavrar os autos de infração. Advogados ligados às empresas dão alguns exemplos: faltam documentos e sobram decisões tidas como sem fundamentos jurídicos. Os órgãos, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), reconhecem que é preciso avançar: </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">— Hoje, não temos um manual para fiscalização (são 626 fiscais). A ideia é ter uma homogeneização e criar um padrão. Além disso, nem sempre os contratos com as empresas são claros em termos de obrigações, algo que irá mudar com as novas licitações que serão feitas no segundo semestre. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Estamos ainda preparando a revisão do marco regulatório, com a contratação de um trabalho, que terá apoio do Banco Mundial, para propor um projeto de lei. Às vezes, a regulamentação é conflitante com a de outros órgãos. Por isso, as empresas entram na Justiça e, na maioria das vezes, acabam ganhando — diz Bernardo Figueiredo, diretor-geral da ANTT. </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br /> </div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><b>COMENTÁRIOS DO BLOG:</b></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Nós o povo dos trilhos como somos chamados já conhecemos o perfil dos presidentes das agencias (des)reguladoras e conhecemos o eterno ( RECORRER... RECORRER... RECORRER! PARA NUNCA PAGAR.</div></div><div style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Segundo soubemos dos amigos dos trilhos do Rio de Janeiro, <span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">o Ministro do Transportes Alfredo Nascimento pediu demissão. Quanto aos demais Ministros, nada podemos dizer, mas quanto aos presidentes de algumas Agências (des)Reguladoras, bem.... Talvez fosse a hora deles sairem de fininho. Estamos de olho!</span></span></div></div>

Agências reguladoras deixam de arrecadar pelo menos R$2,2 bi com as multas que não aplicadas às empresas

Fonte o GLOBO  Milhares de brasileiros sofreram com o apagão aéreo entre 2006 e 2007, mas até hoje ainda falta analisar infrações cometid...

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Governo pode mudar modelo de concessão do TAV

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkCVUW9gTRLubG2sMT2vreMOoly_peiBuBJJedO0C16FM9us7L3tAlBqpqui7aTEhobSdwrCKa_m0szWYQnoyQAUqLx88r80LeO_PVf-i0S_NBboI1-XULjB8EPJQEQ53M2Fj5pRzsW2A8/s1600/rieles111.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkCVUW9gTRLubG2sMT2vreMOoly_peiBuBJJedO0C16FM9us7L3tAlBqpqui7aTEhobSdwrCKa_m0szWYQnoyQAUqLx88r80LeO_PVf-i0S_NBboI1-XULjB8EPJQEQ53M2Fj5pRzsW2A8/s400/rieles111.jpg" width="400" /></a></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b><br /> </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">06/07/2011</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O governo federal está considerando mudar o modelo de concessão do TAV para algo como uma PPP (Parceria Público Privada). Nesse modelo, semelhante ao da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo, a obra seria custeada pelo Governo Federal , e a operação, a compra dos trens, a tecnologia, os trilhos e a sinalização ficariam a cargo da concessionária vencedora do processo. No caso do TAV, o custo das obras de infraestrutura chega a mais de 70% do projeto. A concessionária também ficaria responsável pela elaboração do estudo executivo de engenharia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A decisão foi tomada por conta da dificuldade de negociar com as empreiteiras uma posição politicamente aceitável pelo governo. Caso o processo fosse adiante, o governo ficaria “refém” das empreiteiras, as quais poderiam mudar as condições do edital após o leilão e alterar o traçado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A avaliação de Brasília é que o custo político de mudar o modelo é mais baixo do que ir adiante com as empreiteiras controlando o processo. A mudança do modelo e a realização do estudo executivo de engenharia significam adiar o processo do TAV em pelo menos um ano.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A entrega das propostas para o leilão do TAV está marcada para a próxima segunda-feira, dia 11 de julho, e o leilão para o dia 29 de julho.</span></div>

Governo pode mudar modelo de concessão do TAV

06/07/2011 O governo federal está considerando mudar o modelo de concessão do TAV para algo como uma PPP (Parceria Público Privada). Nesse ...

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Dinheiro gordo em ferrovias atrai políticos...

<div style="text-align: justify;">Não é difícil entender a farra nos contratos de ferrovias do PAC. Os investimentos do governo Federal no setor ficaram até 2006 limitados a números modestos: 100 a 300 milhões de reais por ano nos 11 anos entre 1996 – início das concessões – e 2006. Em 2007, no segundo governo Lula, os números passaram para 519 milhões; em 2008 para 918 milhões; em 2009 para 998 milhões e, ano passado, chegaram a 2 bilhões e 544 milhões, quase tudo na EF Norte Sul. Não se trata de orçamento sujeito a liberação orçamentária ou a emendas, mas sim de execução orçamentária, dinheiro vivo. 4 % disso para financiar muitas campanhas do PR e ainda sobra um troco.</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgoZgdJNXkBD22E2QJNvCuQIaHfOuZI3u8gAaAUxFNF7eUXeg2Ln1WtKv8-AeObyN4QFK5VE8lkjcBQhGKMfXRm_DwQgEyINoEzfiiueDeFfVVaZ-6BpxQtGDKwY_K4VlZSC-oZBRG9H_O/s1600/transnordestina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgoZgdJNXkBD22E2QJNvCuQIaHfOuZI3u8gAaAUxFNF7eUXeg2Ln1WtKv8-AeObyN4QFK5VE8lkjcBQhGKMfXRm_DwQgEyINoEzfiiueDeFfVVaZ-6BpxQtGDKwY_K4VlZSC-oZBRG9H_O/s640/transnordestina.jpg" width="640" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span>

Dinheiro gordo em ferrovias atrai políticos...

Não é difícil entender a farra nos contratos de ferrovias do PAC. Os investimentos do governo Federal no setor ficaram até 2006 limitados a ...

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Ferrovias podem recorrer à Justiça contra novo marco ( ELAS NÃO PRODUZEM E NÃO QUEREM DEIXAR PRODUZIR)

<div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b><br /> </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">04/07/2011 - Valor Econômico</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Uma difícil disputa judicial começa a se desenhar sobre os trilhos dos transportes ferroviário do país. As concessionárias que hoje controlam a logística de carga já estão com tudo pronto para recorrer à Justiça contra a nova regulação que o governo prepara para o setor.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A 20 dias do prazo dado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para divulgar as novas regras de exploração da malha ferroviária do país, as concessionárias alegam que estão com projetos de expansão paralisados, à espera de uma definição.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"O setor está sofrendo de bullying e síndrome do pânico", diz Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), que representa as concessionárias. "Passamos a ser atacados por todos os lados, e ainda não temos a menor ideia do que encontraremos pela frente."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O desentendimento das empresas com o governo se concentra, basicamente, na intenção da ANTT de permitir o compartilhamento dos trilhos entre concessionárias e novas companhias que pretendam explorar o transporte ferroviário. Hoje, as concessionárias têm exclusividade de transporte nos trechos onde operam.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Além disso, o governo quer definir um sistema de metas de transporte por trecho e revitalizar malhas que estejam subutilizadas ou abandonadas. As concessionárias afirmam que essas mudanças quebram as regras firmadas nos contratos de concessão, mas o governo garante que não há impeditivo legal para fazer as alterações.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O assunto passou por audiências públicas desde o fim do ano passado. Agora é o momento da definição. "Quero acreditar que o governo vai olhar para esse assunto com seriedade. Vamos questionar judicialmente se essas propostas forem adiante", diz Vilaça.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A ANTF, que representa as empresas América Latina Logística (ALL), Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Ferrovia Tereza Cristina (FTC), MRS Logística, Transnordestina Logística e Vale, tem feito encontros com vários ministérios para tentar sensibilizar o Planalto sobre o assunto. Juntas, essas empresas operam 29 mil quilômetros de malha no país. A ANTT, no entanto, estima que apenas 10 mil km sejam efetivamente utilizados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A ampliação do sistema ferroviário mexe com o interesse de empresas que hoje só contratam serviços de transporte, mas que têm interesse em assumir uma estrutura própria. A BR Distribuidora já negocia com a estatal Valec o transporte de combustível na ferrovia Norte-Sul.</span></div>

Ferrovias podem recorrer à Justiça contra novo marco ( ELAS NÃO PRODUZEM E NÃO QUEREM DEIXAR PRODUZIR)

04/07/2011 - Valor Econômico Uma difícil disputa judicial começa a se desenhar sobre os trilhos dos transportes ferroviário do país. As con...

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Ferrovia abandonada custa um TAV

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGfFehnLtigxNkAa5VYYb7MYW10PqlMlTkTTZZv9ZGyq7N62ldKTZtBvrcMEyeXQln3I2av9s67LQtZ3g4nYLH6P8N1LXGuAGHoyibVS07DGI5FIidvFAJ4BrU-og7hOYJbzg0yP1anAR5/s1600/13104115.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGfFehnLtigxNkAa5VYYb7MYW10PqlMlTkTTZZv9ZGyq7N62ldKTZtBvrcMEyeXQln3I2av9s67LQtZ3g4nYLH6P8N1LXGuAGHoyibVS07DGI5FIidvFAJ4BrU-og7hOYJbzg0yP1anAR5/s640/13104115.jpg" width="640" /></a></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span></div><div class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">03/07/2011 - Folha de S.Paulo</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O ex-mascate Marino Soffiati, 47, precisou de tempo para entender como 360 metros de trilhos desapareceram numa madrugada. Parado sobre o talude de brita vazio, onde um dia repousou o quilômetro 221 da estrada de ferro Cajati-Santos, Soffiati avistara apenas as marcas do maçarico no chão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Uma quadrilha muito bem entrosada retalhou e furtou 16 toneladas de trilhos naquela madrugada chuvosa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Três anos depois, o hiato no ramal ferroviário Cajati-Santos é um entre vários no trecho de 250 quilômetros de ferrovia abandonada, hoje sob os auspícios da ALL (América Latina Logística).</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O trecho, por onde circulavam minério e gente -como o ex-mascate Soffiati-, é apenas mais um retrato do completo abandono de 16.000 quilômetros de ferrovia no território nacional, um problema que só se agrava.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) diz que dois terços das ferrovias do Brasil estão subutilizados ou abandonados. Nesta semana, a agência divulgará relatório indicando onde estão os 5.760 quilômetros concedidos, mas ignorados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O Grupo de Transporte do MPF (Ministério Público Federal) estima que essa situação tenha produzido um prejuízo de R$ 40 bilhões ao patrimônio público do país. É essa cifra o tamanho do esforço que o país precisará fazer para construir o primeiro trem-bala brasileiro, entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, negócio sob ameaça.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O caso do abandono das ferrovias está agora nas mãos do TCU (Tribunal de Contas da União). O MPF pediu ao órgão investigação sobre os contratos de concessão e o que chama de "dilapidação do patrimônio público". O primeiro contrato que será visto é o maior, o da ALL.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A meta do MPF é exigir que todas as concessões sejam reavaliadas pelo tribunal. "Começamos pelo contrato da ALL, mas o objetivo é que a investigação alcance todas as concessões feitas entre 1996 e 1998", diz Thiago Lacerda Lopes, procurador e coordenador do Grupo de Transporte do MPF.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A ANTT diz que o contrato é "frouxo" tanto para impor metas quanto para obrigar a ativação de trechos.</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Destruição</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O direito de arbitrar sobre qual trecho explorar condenou ramais considerados pouco atrativos. A situação se agravou com o abandono, o que gerou um problema social espalhado pela faixa de domínio hoje sem mando.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Em Itanhaém (SP), o mato, o furto e a ocupação irregular proliferam. A paragem do bairro Cibratel é agora o lar de Maria de Lourdes. Pela antiga estação, ela pagou R$ 17.000 a um ex-funcionário da Fepasa. "Era tudo o que tinha."</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O produtor de banana Marcos Ribeiro, 36, critica o desleixo. O plantio ilegal da fruta domina a ferrovia e atrapalha seu negócio. Há anos, a área virou alvo de saqueadores. Gente que busca o ferro dos trilhos, a madeira dos dormentes e os cabos do velho telégrafo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A estrada de ferro que um dia transportou o agricultor Ribeiro, a dona de casa Maria de Lourdes e o mascate Soffiati perece no tempo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /> </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Leia também:</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdEditoria=1&InCdMateria=13477" style="text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">ALL afirma que vai recuperar ramais</span></a></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; text-decoration: none;"><a href="http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdEditoria=1&InCdMateria=13476" style="text-decoration: none;">ANTT vai forçar devolução de trecho largado</a></span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><br /> </strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwm8ne_3EwZvGCmDDk9tzSDVV-DQSB8QlnQ6IUWzJzwUksck0AEaFngtpyFbFb6FJsRs9w6Tus7wzlMEQg_lXGuhNv76mxz_q7s6FEuSzK0qhyyKgCG581vfMqqdXvxL0yLt-xnp2F3xCP/s1600/1288291629929_133.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwm8ne_3EwZvGCmDDk9tzSDVV-DQSB8QlnQ6IUWzJzwUksck0AEaFngtpyFbFb6FJsRs9w6Tus7wzlMEQg_lXGuhNv76mxz_q7s6FEuSzK0qhyyKgCG581vfMqqdXvxL0yLt-xnp2F3xCP/s640/1288291629929_133.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><strong><br /> </strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>COMENTÁRIO DO BLOG:</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Será que a FCA vai seguir o exemplo da ALL e fazer o que deveria ter sido feito por cumprimento de contrato, ou vai fechar os olhos como tem feito desde o início, ignorando as leis e o povo brasileiro?</strong></div><div style="text-align: justify;"><br /> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQdM3lJBJuuZG9ZCLf7NuLHCTmxWqQExBQ7qwuDj97Kr4JfV859xbnSdsIKkX-HLyxyBgCHnAG7OveJyHxEmARttNK2tpWyrnqGKRVen7L7lP6gm9UEYWB-nOBlKtYJH118tLq4XjWfPy4/s1600/027+-+Trem+Mineiro+chegando+em+S%25C3%25A3o+Vicente+de+Minas+-+MG.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="442" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQdM3lJBJuuZG9ZCLf7NuLHCTmxWqQExBQ7qwuDj97Kr4JfV859xbnSdsIKkX-HLyxyBgCHnAG7OveJyHxEmARttNK2tpWyrnqGKRVen7L7lP6gm9UEYWB-nOBlKtYJH118tLq4XjWfPy4/s640/027+-+Trem+Mineiro+chegando+em+S%25C3%25A3o+Vicente+de+Minas+-+MG.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;">Trem Mineiro chegando em São Vicente de Minas - MG</div>

Ferrovia abandonada custa um TAV

03/07/2011 - Folha de S.Paulo O ex-mascate Marino Soffiati, 47, precisou de tempo para entender como 360 metros de trilhos desapareceram nu...

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FERROVIA TRENTO-MALE'-MARILLEVA

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/wJcuaTFmeKc?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Storia della ferrovia Trento-Malè-Marilleva</span><br /> <span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /> </span><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/Yz2OE_J07ZY?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/ij0cks8p2Ls?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /> </span></div>

FERROVIA TRENTO-MALE'-MARILLEVA

Storia della ferrovia Trento-Malè-Marilleva

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La ferrovia più alta d'Europa à 3454 mt

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/KVd4vRH29g8?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">La ferrovia parte da Interlaken e dopo aver cambiato treno a Kl. Scheidegg, si prosegue entrando quasi subito in una galleria di 7 Km. senza sbocco (La stazione terminale è in galleria). Saliti in superficie (scale o ascensore) si ha una visione fantastica del ghiacciaio di 22 Km. di lunghezza.</span>

La ferrovia più alta d'Europa à 3454 mt

La ferrovia parte da Interlaken e dopo aver cambiato treno a Kl. Scheidegg, si prosegue entrando quasi subito in una galleria di 7 Km. senza...

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Trem do Pantanal leva visitantes a santuário ecológico

<div class="xg_headline xg_headline-img xg_headline-2l"><div class="tb"> <ul class="navigation byline"><li style="text-align: center;"><object _origwidth="480" height="392" width="480"><embed wmode="opaque" allowscriptaccess="never" x-wmode="opaque" flashvars="midiaId=1552047&autoStart=false&width=480&height=392" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" src="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf" x-allowscriptaccess="never" _origwidth="480" height="392" width="480"> </object> </li> </ul></div></div><div style="text-align: justify;">A viagem foi matéria do Jornal Hoje, da Rede Globo, do dia 1/7/11, e mostra o Trem do Pantanal que vai de Indubrasil até Miranda. O trem, com capacidade para 192 passageiros, segue bem devagar. Na aldeia indígena, é possível conhecer a arte terrena e almoçar pratos típicos.</div>

Trem do Pantanal leva visitantes a santuário ecológico

A viagem foi matéria do Jornal Hoje, da Rede Globo, do dia 1/7/11, e mostra o Trem do Pantanal que vai de Indubrasil ...

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MUCICA TREM DE MINAS COMPOSTA RECENTEMENTE POR UM LAVRENSE

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-29ed3a16f761b124-6406" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyexun0aJq7fwZGl8othsZ82RiXj1ajc636g21junPeD0Q8rrobEPnZrUd9_2NQLBSzboFRpc_JqnDwoNTMZLxgvr3NE3HnnkgG5H6VOuYhVgpDJrz7XDq1hgWt-_pZ4N3ZOuE" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div>

MUCICA TREM DE MINAS COMPOSTA RECENTEMENTE POR UM LAVRENSE

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