18/08/2011
Diante da grande procura por espaço, a EJT, organizadora da Feira Negócios nos Trilhos, decidiu aumentar em 1.800 m2 a sua área, e agora ocupa um total de 14.900 mil m2, correspondentes a dois pavilhões (Vermelho I e 2) do Center Norte. Já existem 110 stands contratados, os maiores sendo do Icex – Instituto Espanhol de Comércio Exterior, Alstom, CSR – China South Locomotive and Rolling Stock Corporation, Siemens, Pavilhão França, Progress Rail, AC Correa, ANTF, Jorsa – Japan Overseas Rolling Stock Association, CPTM, Hitachi, MIC, Randon, IAT, GE, MWL e Amsted Maxion.
A Feira se realiza há 14 anos, e esta é, de longe, a sua maior edição. Por trás disso estão a construção de novas ferrovias, a introdução de VLTs e monotrilhos, o aumento na produção da indústria ferroviária e a expectativa de grandes projetos de mobilidade urbana para os jogos de 2014 e 2016. “Só nos últimos 30 dias, foi anunciada a construção de quatro novas fábricas de material ferroviário no Brasil” – diz Gerson Toller, diretor da EJT. Ele relaciona a fábrica de locomotivas da Progress Rail/Caterpillar em Sete Lagoas (MG); a fábrica de sistemas de freio da Knorr Bremse em Itupeva (SP); a fábrica de monotrilhos da MPE/Scomi no Rio de Janeiro; e a fábrica de trens elétricos da Hitachi/Mitsubishi/Iesa em Araraquara (SP). “Isso sem contar a expansão em curso na fábrica da Bombardier e da CAF em Hortolândia.
“Nunca se viu, desde talvez o período imediatamente anterior à I Guerra Mundial, tamanha expansão do transporte ferroviário no Brasil”, diz Gerson Toller. “Só que em 1910 não tínhamos indústria, e hoje fabricamos tudo no Brasil, menos trilhos e motores de locomotivas. Mas daqui a pouco vamos chegar lá”, brinca.
Diante da grande procura por espaço, a EJT, organizadora da Feira Negócios nos Trilhos, decidiu aumentar em 1.800 m2 a sua área, e agora ocupa um total de 14.900 mil m2, correspondentes a dois pavilhões (Vermelho I e 2) do Center Norte. Já existem 110 stands contratados, os maiores sendo do Icex – Instituto Espanhol de Comércio Exterior, Alstom, CSR – China South Locomotive and Rolling Stock Corporation, Siemens, Pavilhão França, Progress Rail, AC Correa, ANTF, Jorsa – Japan Overseas Rolling Stock Association, CPTM, Hitachi, MIC, Randon, IAT, GE, MWL e Amsted Maxion.
A Feira se realiza há 14 anos, e esta é, de longe, a sua maior edição. Por trás disso estão a construção de novas ferrovias, a introdução de VLTs e monotrilhos, o aumento na produção da indústria ferroviária e a expectativa de grandes projetos de mobilidade urbana para os jogos de 2014 e 2016. “Só nos últimos 30 dias, foi anunciada a construção de quatro novas fábricas de material ferroviário no Brasil” – diz Gerson Toller, diretor da EJT. Ele relaciona a fábrica de locomotivas da Progress Rail/Caterpillar em Sete Lagoas (MG); a fábrica de sistemas de freio da Knorr Bremse em Itupeva (SP); a fábrica de monotrilhos da MPE/Scomi no Rio de Janeiro; e a fábrica de trens elétricos da Hitachi/Mitsubishi/Iesa em Araraquara (SP). “Isso sem contar a expansão em curso na fábrica da Bombardier e da CAF em Hortolândia.
“Nunca se viu, desde talvez o período imediatamente anterior à I Guerra Mundial, tamanha expansão do transporte ferroviário no Brasil”, diz Gerson Toller. “Só que em 1910 não tínhamos indústria, e hoje fabricamos tudo no Brasil, menos trilhos e motores de locomotivas. Mas daqui a pouco vamos chegar lá”, brinca.
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