PORTARIA 266, DE 18 DE MARÇO DE 2013

<span style="font-family: Calibri;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <div align="left"> </div> <b><span style="font-size: small;">AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES </span></b><br /> D I R E TO R - G E R A L <br /> PORTARIA 266, DE 18 DE MARÇO DE 2013 </span></span><span style="font-family: Calibri,Calibri; font-size: small;"><span style="font-family: Calibri,Calibri; font-size: small;">O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, em exercício, no uso de suas atribuições, e <br />  Considerando o disposto nos incisos V, VI, VII e VIII do Art. 11, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001; <br />  Considerando a política do Governo Federal de incrementara participação do modal ferroviário na matriz de transporte; <br />  Considerando o Plano Federal de Revitalização das Ferrovias, que inclui o Programa de Resgate dos Transportes Ferroviários de Passageiros; <br />  Considerando que o transporte de passageiros pelo modal ferroviário entre grandes e médias cidades apresenta significativas vantagens para o bem estar da população, para a conservação de energia e a preservação do meio ambiente; e <br />  Considerando a necessidade de regular adequadamente o transporte ferroviário de passageiros nos trechos de ferrovias já concedidos nas novas concessões ferroviárias; resolve: <br /> N° 266 -Art. 1º - Constituir Grupo de Trabalho - GT composto pelos servidores abaixo indicados, sob a coordenação técnica do Assessor da DJB, </span></span><b><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;">José Queiroz de Oliveira</span></span></b><span style="font-family: Calibri,Calibri; font-size: small;"><span style="font-family: Calibri,Calibri; font-size: small;">, matrícula SIAPE nº 1303357, visando à proposição e realização de estudos que possibilitem incrementar a participação do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, utilizando-se da malha ferroviária existente e das futuras concessões resultantes da nova malha que está sendo construída. </span></span> Arlindo Santos (URPE) - matrícula SIAPE nº 1518242 <br />  Francisco Gildemir Ferreira da Silva(URCE) – matrícula SIAPE nº 1517843 <br />  Sérgio Sym Seabra (SUPAS) -- matrícula SIAPE nº 1785507 <br />  Andre Luis Oliveira de Melo (SUFER) - matrícula SIAPE nº 1781099 <br /> Art. 2º - Para a realização dos estudos objeto do art. 1º desta Portaria, o GT poderá contar com a colaboração de servidores de outros órgãos da Administração Pública, bem como representantes empresas concessionárias e de entidades de usuários, da indústria, de universidades e demais setores afins. <br /> Art. 3º Fixar o prazo de conclusão dos trabalhos em 12 (doze) meses. <br /> Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <br /> Publicada no DOU, seção 2, Nº 53, terça-feira, 19 de março de 2013, p. 52. <br /> Jorge Bastos <br /> <br />

PORTARIA 266, DE 18 DE MARÇO DE 2013

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES D I R E TO R - G E R A L PORTARIA 266, DE 18 DE MARÇO DE 2013 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, em exercício, no uso …

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Locomotiva 233 da RMV

<br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKR1aSe1mCj0a-VLAfjjGjB3xKTxvTYKeD4Tu5G7cK4RIqbD4Vwf6O58F88n4J0MFj6ach_91WU77oUcheMv1QlRSdPVYrv6Ra3jQUkcauu1IiElQfxMSxhNtgbAY8XJNdhpJEhQaq-8k/s1600/z4+rmv233.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="307" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKR1aSe1mCj0a-VLAfjjGjB3xKTxvTYKeD4Tu5G7cK4RIqbD4Vwf6O58F88n4J0MFj6ach_91WU77oUcheMv1QlRSdPVYrv6Ra3jQUkcauu1IiElQfxMSxhNtgbAY8XJNdhpJEhQaq-8k/s640/z4+rmv233.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Locomotiva 233 da RMV em Barra Mansa RJ - Foto: Luiz Carlos Rodrigues</td></tr> </tbody></table> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtQC7wt5zuIcebRJ7NIzPHKRFSMgkmaoM4Q76ftZmNSDhxRXf6oHwXSnYmVtQ56S87DhTd_q8gquU3vcwLOSBl1MCnpSoFE2CO_XD3uhc4BzbIqQLDIDqFIgnKB-wpMHLjCkVbPxWJroM/s1600/z5+30-Baldwin-4-6-0-n233a237.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="376" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtQC7wt5zuIcebRJ7NIzPHKRFSMgkmaoM4Q76ftZmNSDhxRXf6oHwXSnYmVtQ56S87DhTd_q8gquU3vcwLOSBl1MCnpSoFE2CO_XD3uhc4BzbIqQLDIDqFIgnKB-wpMHLjCkVbPxWJroM/s640/z5+30-Baldwin-4-6-0-n233a237.gif" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Esquema da 233 da RMV</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Atualmente a locomotiva está na Praça da Estação de Lavras MG sem qualquer proteção contra vândalos e saqueadores.</div>

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Locomotiva 233 da RMV

Locomotiva 233 da RMV em Barra Mansa RJ - Foto: Luiz Carlos Rodrigues Esquema da 233 da RMV Atualmente a locomotiva está na Praça da Estação de Lavras MG sem qualquer proteção contra vândalos e saque…

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Estação de Simplício - Além Paraíba MG

Expedição ferroviária a estação de Simplício, zona rural de Além Paraíba, Minas Gerais. Meus agradecimentos a Paulo Ferreira Coelho, vice-prefeito de Sapucaia (pela carona até o local, de difícil acesso) e Ariston Costa, pelo depoimento.<br /> <span style="font-size: xx-small;">Por Latuff</span><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/dHKng-W8tAw?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div>

Estação de Simplício - Além Paraíba MG

Expedição ferroviária a estação de Simplício, zona rural de Além Paraíba, Minas Gerais. Meus agradecimentos a Paulo Ferreira Coelho, vice-prefeito de Sapucaia (pela carona até o local, de difícil aces…

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Estrada de Ferro Santa Catarina

<div style="text-align: justify;"> Aqui está reunida uma série de fotografias de Estrada de Ferro Santa Catarina - EFSC - que operou na região do Vale do Itajaí de 1909 a 1971. Dela restou saudades e um pequeno trecho turístico operados na região de Subida. Uma pequena homenagem a ferrovia e ferroviários e amantes do trem.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/tJBstp8dTao?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/zTrYm4KybSE?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Com a notícia de que três novas ferrovias poderão ser construídas no Brasil, passando por Santa Catarina, a memória dos trilhos que deixam saudade é resgatada. Uma história que ainda enche de lágrimas os olhos de muitas pessoas é, novamente, trazida aos que não tiveram tanto contato com a Estrada de Ferro Santa Catarina.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/YccHrf-Itew?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div>

Estrada de Ferro Santa Catarina

Aqui está reunida uma série de fotografias de Estrada de Ferro Santa Catarina - EFSC - que operou na região do Vale do Itajaí de 1909 a 1971. Dela restou saudades e um pequeno trecho turístico operad…

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Locomotivas na Alemanha

<br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/vSI6cPPJWuM?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/WjQyLYwRhbs?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/ie-HrcYIQ3Q?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div>

undefinedLocomotivas na Alemanha

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Novas concessões de ferrovias vão gerar mercado de 3 mil locomotivas 50 mil vagões no Brasil

<div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyP1ao3aQI60kNolj7JI_8UvSxufOi5tjixS_e2ridplTM1DbxOvyeyK_t_Nd9Nvp4hs6KM-VLgOUL07CehGMRjHZcY6sQPpWbDIhZ_MRmgUWUeq43DtyN3RcI1eLxU9ozvBHv8DVh2XY/s1600/z3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyP1ao3aQI60kNolj7JI_8UvSxufOi5tjixS_e2ridplTM1DbxOvyeyK_t_Nd9Nvp4hs6KM-VLgOUL07CehGMRjHZcY6sQPpWbDIhZ_MRmgUWUeq43DtyN3RcI1eLxU9ozvBHv8DVh2XY/s400/z3.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, disse nesta sexta-feira que o pacote de concessões de ferrovias vai gerar uma demanda por 50 mil vagões e 3 mil novas locomotivas.</div> <div style="text-align: justify;"> A informação foi dada durante palestra no evento “Brazilian Infrastructure Forum 2013”, que acontece hoje em Londres, com apoio do <strong>Valor</strong>.</div> <div style="text-align: justify;"> O pacote de ferrovias prevê a construção de dez mil km de novas malhas. Figueiredo ressaltou que as empresas terão “100% do risco garantido pelo governo”, com a garantia de que a estatal Valec comprará toda a capacidade de transporte de carga das linhas que serão construídas.</div> <div style="text-align: justify;"> Ontem, o governo fez o anúncio do primeiro trecho de ferrovia que será concedido, o qual funcionará como um “piloto” para os demais. “O governo quer debater com o mercado novo modelo de concessão de ferrovias”, disse Bernardo, destacando que as concessões de ferrovias terão seus estudos concluídos até maio.</div> <div style="text-align: justify;"> Ainda segundo Figueiredo, o Brasil precisa renovar praticamente 100% de sua malha ferroviária.</div> <strong><span style="font-size: xx-small;">Fonte </span><a href="http://agenciat1.com.br/concessoes-de-ferrovias-vao-gerar-mercado-de-50-mil-vagoes-preve-epl/" rel="nofollow"><span style="color: #7d212b; font-family: Verdana; font-size: xx-small;">http://agenciat1.com.br/concessoes-de-ferrovias-vao-gerar-mercado-d...</span></a></strong>

Novas concessões de ferrovias vão gerar mercado de 3 mil locomotivas 50 mil vagões no Brasil

O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, disse nesta sexta-feira que o pacote de concessões de ferrovias vai gerar uma demanda por 50 mil vagões e 3 mil novas l…

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Centro-Oeste é a nova China, que exige Logística Ferroviaria

<div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <i><b>O Centro-Oeste, apesar das adversidades logísticas, tributárias, dívidas, apresenta-se turbinado.</b></i></div> <div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <strong><em></em></strong> </div> <div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <strong><em></em></strong> </div> <div align="justify" class="TextoPretoMedio"> <table border="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody> <tr><td><div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Por Wandell Seixas </span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVKfuUen5NkFJ7IR97gEqdTkI-U8zjyEpJO6WWsQnwd-3xDrhg3mu4AkwzsKYQREGdPBk9RfI7Tj3EJIjpEe_sQbxqpxtvMnNh2sYelXmDX70gJ_zG5KPzKxFTbi42f-DYM9tHhacmR8A/s1600/z2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVKfuUen5NkFJ7IR97gEqdTkI-U8zjyEpJO6WWsQnwd-3xDrhg3mu4AkwzsKYQREGdPBk9RfI7Tj3EJIjpEe_sQbxqpxtvMnNh2sYelXmDX70gJ_zG5KPzKxFTbi42f-DYM9tHhacmR8A/s320/z2.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> A cobrança da logística para o Centro-Oeste, com a inclusão dos transportes ferroviário, numa gestão urgente dos empresários junto ao governo é proclamada como necessária pelas instituições que representam a agropecuária, o comércio, a indústria e o setor de serviços. Faeg, SGPA, OCB-GO, Federação do Comércio, Federação das Indústrias, sediadas em Goiânia, estão no mesmo barco e são defensoras de uma infraestrutura adequada para dar suporte à geração e circulação de riquezas nesta região.<br /><br />Paulo Rabello de Castro, doutor em Economia pela Universidade de Chicago (Estados Unidos), presidente da RC Consultores e um dos coordenadores do Movimento Brasil Eficiente, compra a idéia desse segmento econômico regional. Em sua opinião, a região “é a China no Brasil, que funciona e faz acontecer”. A infraestrutura atualmente existente compromete esse desenvolvimento preconizado para os próximos 50 anos. Ao oferecer essa versão, Paulo Rabello de Castro mostrou-se preocupado com a “falta de planejamento para o futuro”. Vê, contudo, chance de reverter essa condição: a ação das lideranças políticas e empresariais do Brasil Central.<br /><br />Em sua visão, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) precisa estar presente no Centro-Oeste Brasileiro para viabilizar a infraestrutura regional requerida. Castro vê a instituição num estado de êxtase com o Pré-Sal na costa brasileira e inteiramente escondido da região Centro-Oeste, “onde o empreendedorismo precisa de apoio para competir mais e melhor com os concorrentes diretos”. Na área da renegociação da dívida agrícola, Rabello aponta o governo como “agiota” ao invés de atuar como parceiro.<br /><br />O Centro-Oeste, apesar das adversidades logísticas, tributárias, dívidas, apresenta-se turbinado. A região contribui com 23% do PIB este ano, podendo alcançar até 30% em 2020. O produto interno apresenta soma considerável de R$ 361 bilhões e a renda per capita ao mês é de R$ 2,1 mil e a perspectiva é que alcance R$ 3,5 mil em 2020. A classe média cresce com os segmentos da B e C. Hoje essa incorporação é de 40% e em 2020 tende a chegar a 60%. Todos esses aspectos significam maior renda para o agronegócio.<br /><br />A decantada reserva brasileira de R$ 350 bilhões provém do agronegócio. Paulo Rabello vê no segmento do agro, maior competitividade, maior eficiência e mais empreendedorismo. Há possibilidades de melhoras ainda maiores com a redução da pobreza, dos impostos e da burocracia. O planejamento é recomendado pelo economista aos agropecuaristas para superação das novas oportunidades e dos desafios globais. Ele recomenda também a poupança e os investimentos como receita de superação de dificuldades dos produtores e por consequência de todo o segmento do agronegócio.<br /><br />Wandell Seixas, jornalista voltado para o agro, bacharel em Direito e Economia pela PUC-Goiás, bolsista em cooperativismo agrícola pela Histradut em Tel Aviv, Israel, e autor do livro O Agronegócio passa pelo Centro-Oeste</div> </td></tr> <tr><td height="30" valign="bottom"><div align="left"> <br /><b><i><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Diário da Manhã</span></i></b></div> </td></tr> </tbody></table> </div>

Centro-Oeste é a nova China, que exige Logística Ferroviaria

O Centro-Oeste, apesar das adversidades logísticas, tributárias, dívidas, apresenta-se turbinado.     Por Wandell Seixas A cobrança da logística para o Centro-Oeste, com a inclusão dos transportes f…

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Ferrovias Brasileiras Sofrem com Erros do Passado

<div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOsaLkoZriMIrHv8rdAW7Jn6h_hYQB2c8WXw77AdOG0PfZYOSJ4w4VO2s7gYc9-ExwdpOLDeWjHre3iQwz5fbaJ6V7fTYdz1dMBqzGeZu8GuJX-USDx39kJ_ivoS-JwHCnS9TjZqDnLFs/s1600/z1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOsaLkoZriMIrHv8rdAW7Jn6h_hYQB2c8WXw77AdOG0PfZYOSJ4w4VO2s7gYc9-ExwdpOLDeWjHre3iQwz5fbaJ6V7fTYdz1dMBqzGeZu8GuJX-USDx39kJ_ivoS-JwHCnS9TjZqDnLFs/s320/z1.jpg" width="215" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Resultado de uma política equivocada adotada pelo Brasil nos anos de 1960, privilegiando a rodovia e suprimindo varios ramais ferroviarios, por pressão da grande indústria mundial automobilistica -, o Rio Grande do Sul perdeu, um investimento de R$ 500 milhões que o Grupo Randon, de Caxias do Sul, resolveu fazer em Araraquara SP. Em vez de ampliar a fábrica de vagões ferroviários que já existe em Caxias, o grupo começou a construir uma fábrica nova naquela cidade paulista. “Quando precisamos aumentar a produção, diante da retomada do transporte ferroviário pelo País, decidimos por São Paulo porque precisamos colocar o equipamento sobre os trilhos, o que facilita a produção e a entrega para o cliente. <strong>E aqui não temos trilhos</strong>”, informou David Abramo Randon, presidente do grupo, ao confirmar que o investimento será mantido, apesar das dificuldades econômico-financeiras sofridas em 2012. A Randon começou a produzir vagões ferroviários, em Caxias do Sul, há oito anos e já detém 30% do mercado nacional, que vem exigindo uma média de sete mil vagões/ano. A expectativa é de que o mercado dobre nos próximos cinco anos e, por isso, começou a obra em Araraquara, que deverá ficar pronta em 2017, com capacidade de produção de 600 a 800 vagões/ano. Em Caxias, a capacidade é de 1,2 mil vagões/ano, mas a fábrica será levada, aos poucos, para São Paulo.<br /><strong><em><span style="font-size: xx-small;">Fonte: Jornal do Comércio do RS</span></em></strong></div>

Ferrovias Brasileiras Sofrem com Erros do Passado

Resultado de uma política equivocada adotada pelo Brasil nos anos de 1960, privilegiando a rodovia e suprimindo varios ramais ferroviarios, por pressão da grande indústria mundial automobilistica -, …

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Interesse estrangeiro por setor ferroviário brasileiro

<span style="font-size: xx-small;">08/03/2013</span> <br /> <div style="text-align: justify;"> “O boom no setor ferroviário brasileiro nos últimos anos tem atraído muitas empresas que querem investir aqui”, foi como analisou o diretor de ferrovias da Bechtel, Amjad Bangash, em entrevista à Revista Ferroviário durante o evento LatAm Rail Opportunities, realizado nesta semana em São Paulo. </div> <div style="text-align: justify;"> A americana Bechtel, assim como diversas outras indústrias estrangeiras, avalia oportunidades no setor de ferroviário no Brasil, tanto em projetos de linhas de metrô quanto para trens.  Hoje, a empresa está envolvida com a construção da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, fazendo um trabalho de gestão de projetos e na engenharia de integração com os novos trens.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZcXKMr-aobUsghjS17iRCicwGon-ymToJKfrRma4h8DSFVM_KcOEQOXc_VLaSG_IPedS1HGI3HoPiEXcpfXD4fYLmIzBoFF77ZgzwsZ-wGnJLiiDNZfEvxHQ3hTUjayR3kLjvqmzdrYQ/s1600/zz13.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" jsa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZcXKMr-aobUsghjS17iRCicwGon-ymToJKfrRma4h8DSFVM_KcOEQOXc_VLaSG_IPedS1HGI3HoPiEXcpfXD4fYLmIzBoFF77ZgzwsZ-wGnJLiiDNZfEvxHQ3hTUjayR3kLjvqmzdrYQ/s1600/zz13.bmp" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O diretor afirma que o objetivo da empresa não é construir, mas sim integrar os sistemas para auxiliar os operadores, com serviços de gerenciamento de projetos. Sobre a malha metroferroviária, onde a empresa tem experiência no Brasil, Bangash afirmou que ainda é necessário fazer muito. “O Brasil é um país de grandes dimensões e é preciso fazer mais linhas de metrô, melhorar o transporte. Também é algo cultural, por aqui, ir para qualquer lugar de carro. A população deve passar a usar o metrô. É impressionante a quantidade de veículos que vemos nas ruas de São Paulo”, enfatizou o empresário que ficou impressionado com o trânsito paulistano.</div> <div style="text-align: justify;"> Além de buscar oportunidades em outras linhas de metrô no Brasil, a empresa também mostra interesse no Trem Alta Velocidade (TAV), que ligará o Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.  Segundo o diretor, é um empreendimento que interessa à Bechtel, que pretende  oferecer o gerenciamento do projeto e a integração dos sistemas.<br /><span style="font-size: xx-small;">Fonte: <strong><span style="color: #60778c;"> Revista Ferroviária</span></strong> </span></div>

Interesse estrangeiro por setor ferroviário brasileiro

08/03/2013 “O boom no setor ferroviário brasileiro nos últimos anos tem atraído muitas empresas que querem investir aqui”, foi como analisou o diretor de ferrovias da Bechtel, Amjad Bangash, em entre…

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Especialista prevê caos logístico no País

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">08/03/2013 - Agência Estado</span> </div> <div style="text-align: justify;"> O especialista em agronegócio e energia, Marcos Jank, ex-presidente da União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), prevê um caos logístico no Brasil este ano. Com uma safra recorde e portos despreparados, 2012 será o pior ano do setor, o que já começa provocar dúvida entre clientes estrangeiros sobre a capacidade do País de conseguir entregar os produtos dentro do prazo.</div> <div style="text-align: justify;"> A soja e o milho estão chegando nos portos ao mesmo tempo que o açúcar e os fertilizantes que estão sendo importados. Em um ano, explica Jank, o aumento no volume de soja e milho exportado será de 40%. Na avaliação dele, apesar das estradas deterioradas, o pior problema está nos portos, que sofrem com a concentração de cargas.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtE1TptW_chLuTBoUpBRkD1aJzeDFmP3TvWye2pVjClhd1n5kvZDVXhmOPK7aF61IObosysX-Ce0WMqgkyxGj6WwXsF9bY0jMxgiz4CMWbnO1iue49xrA7azIFzpLR2KySSNllnrELr_E/s1600/z12.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" jsa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtE1TptW_chLuTBoUpBRkD1aJzeDFmP3TvWye2pVjClhd1n5kvZDVXhmOPK7aF61IObosysX-Ce0WMqgkyxGj6WwXsF9bY0jMxgiz4CMWbnO1iue49xrA7azIFzpLR2KySSNllnrELr_E/s1600/z12.bmp" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Sem rotas para escoar a produção pelos portos do Norte, os produtores mandam boa parte da carga para os portos do Sul e Sudeste, apesar de terem de percorrer milhares de quilômetros. Segundo Jank, 60%da produção de grãos está no cerrado brasileiro, no Norte do Mato Grosso, Bahia e Goiás. Desse produção, apenas 14% são exportados pelos portos do Norte. Os resto, 86%, saem pelo Sul e Sudeste.</div> <div style="text-align: justify;"> A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) também está preocupada com os problemas de logística que atrapalham o escoamento da produção brasileira. As dificuldades de movimentação da safra tem sido tema de discussões e estudos que estão sendo levados ao governo federal. Para a entidade, está sendo um enorme desafio transportar as 81 milhões toneladas de soja, além das outras 73 milhões de toneladas de milho e mais 28 milhões de toneladas de outros grãos para os centros de consumo e portos de exportação.</div> <div style="text-align: justify;"> Problemas estruturais de infraestrutura logística têm sido amplamente debatidos, mas a solução para os mesmos ainda está longe de contribuir para o aumento de competitividade da produção agropecuária brasileira. As distâncias são longas, o transporte hidroviário é precário e os fretes rodoviários e ferroviários são elevados no Brasil, porque a demanda por serviços de logística de transporte é maior do que a oferta. </div>

Especialista prevê caos logístico no País

08/03/2013 - Agência Estado O especialista em agronegócio e energia, Marcos Jank, ex-presidente da União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), prevê um caos logístico no Brasil este ano. Com uma s…

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Governo pressiona siderúrgicas para fabricar trilhos no Brasil.

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">O governo federal está pressionando as siderúrgicas brasileiras a retomar a produção de trilhos no país. O principal alvo tem sido o Grupo Gerdau, que admite estudos sobre o assunto.</span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC9VUBvV1tFqJWBzEW4bksCrINKvM9Fqu_fmb1_xmvGg76dJlCmu-jErrj1bCH8h5rER-LL2ltbB0Lx134_GhhzwKZxZeOWwoMUpWMTWbro-Ct1kA-B-8X-sSKw3BZ3UGgp6KC7Venbpg/s1600/zzz022013C.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" jsa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC9VUBvV1tFqJWBzEW4bksCrINKvM9Fqu_fmb1_xmvGg76dJlCmu-jErrj1bCH8h5rER-LL2ltbB0Lx134_GhhzwKZxZeOWwoMUpWMTWbro-Ct1kA-B-8X-sSKw3BZ3UGgp6KC7Venbpg/s1600/zzz022013C.bmp" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">O país não produz trilhos desde 1996, quando a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) paralisou a linha em Volta Redonda (RJ) por falta de demanda --ainda hoje, o maior temor do setor.<br />"Queremos atrair investimentos para incorporar novamente esse produto [o trilho] à indústria nacional", diz em nota a secretária de Desenvolvimento da Produção do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Heloisa Menezes.<br />O Brasil importa 100% dos trilhos, ao mesmo tempo em que é um dos maiores produtores mundiais de minério de ferro, a matéria prima para os trilhos. O assunto está na pauta do Conselho de Competitividade de Metalurgia, parte do Plano Brasil Maior, política industrial de Dilma.<br /><br /><strong>DEMANDA</strong><br /><br />O Planalto sustenta que o pacote ferroviário, lançado em 2012, assegura um mercado para as siderúrgicas. As novas concessões terão de construir 10 mil quilômetros de ferrovias com investimento de R$ 91 bilhões.<br />Além das novas estradas de ferro, o governo vai exigir dos atuais operadores a reativação de trechos sob concessão, mas não explorados. Boa parte está sucateada.<br />A Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) diz que o pacote de concessões vai criar demanda para 1,2 milhão de toneladas de trilhos nos próximos anos.<br />O setor siderúrgico estima que encomendas anuais de 400 mil a 500 mil toneladas de trilhos sejam suficientes para a retomada da produção. Fonte do setor diz que as siderúrgicas ainda têm dúvidas sobre tal mercado.<br />A importação atual, indicativo da demanda, tem sido menor do que isso. Dados do MDIC mostram que o país importou 157,2 mil toneladas, em 2011 e 178,5 mil toneladas, em 2012.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;"><strong>ESTUDO</strong>A Folha apurou que a Gerdau tem condições, num prazo inferior a um ano, de adaptar o laminador para a produção de trilho na Açominas.<br />Em nota, a siderúrgica diz que está estudando o assunto. "A Gerdau esclarece que a possibilidade de produzir trilhos no Brasil continua em estudos e até o momento não há nenhuma definição", diz.<br />A estatal Valec tem enfrentado problemas para a aquisição de trilhos. A empresa está construindo trechos da ferrovia Norte-Sul e da ferrovia de Interligação Oeste-Leste. A estatal tenta comprar neste momento 240 mil toneladas de trilho.</span></div> <span style="font-size: xx-small;">Fonte  </span><a href="http://www.circuitomt.com.br/editorias/brasil/26955-governo-pressiona-siderurgicas-para-ter-trilhos-made-in-brazil.html" rel="nofollow"><span style="color: #7d212b; font-family: Verdana; font-size: xx-small;">http://www.circuitomt.com.br/editorias/brasil/26955-governo-pressio...</span></a>

Governo pressiona siderúrgicas para fabricar trilhos no Brasil.

O governo federal está pressionando as siderúrgicas brasileiras a retomar a produção de trilhos no país. O principal alvo tem sido o Grupo Gerdau, que admite estudos sobre o assunto. O país não produ…

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Ferrovia da Integração em Santa Catarina

<div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOPrh6sh9491mBVIbQ23zrJZd8rI5-hp0bCC0m5Nry8ow7RuQef2o7zkyAn8_WQQK6ECUpBBefPopmTm8h7Br9GIuib7zfHfC0gK_uS2Ysq5lMB4J0Ul8fI315kndusO0uAeaFI0a6XM/s1600/zzww.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gsa="true" height="356" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOPrh6sh9491mBVIbQ23zrJZd8rI5-hp0bCC0m5Nry8ow7RuQef2o7zkyAn8_WQQK6ECUpBBefPopmTm8h7Br9GIuib7zfHfC0gK_uS2Ysq5lMB4J0Ul8fI315kndusO0uAeaFI0a6XM/s640/zzww.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O ministro dos Transportes, Sergio Passos, participou na manhã desta quarta-feira, 27, do XI Congresso Catarinense de Municípios, evento promovido pela Federação Catarinense de Municípios (Fecam). Passos confirmou que o projeto de viabilidade técnica para a construção da Ferrovia da Integração (Chapecó-Itajaí) será contratado até junho deste ano. O projeto é que vai decidir qual será o trajeto da ferrovia, que passará pelo Vale do Itajaí ou por Mafra.</div> <div style="text-align: justify;"> Para o deputado estadual Dirceu Dresch, que coordena a Frente Parlamentar Catarinense das Ferrovias, a confirmação feita pelo ministro é positiva e desmente a afirmação secretário Desenvolvimento Econômico do governo Colombo, Paulo Bornhausen de que a obra da ferrovia teria sido excluída do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC-2). “A Ferrovia da Integração vai sair, é decisão do governo federal. Falar em estadualizar a obra é piada de mau gosto. É uma obra de longo prazo, que será construída para garantir o desenvolvimento futuro de Santa Catarina.”</div> <div style="text-align: justify;"> Projetos ferroviários federais para SC:</div> <div style="text-align: justify;"> Recuperação e readequação da ferrovia que sai de São Paulo, passa por Mafra, Lages e Porto Alegre (RS) até o Porto de Rio Grande (RS). Obra incluída no programa de concessões de ferrovias.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Ferrovia saindo de Maracaju (MS), passa por Cascavel (PR) e chega até Mafra. Obra também incluída no programa de concessões de ferrovias.</div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> Ferrovia da Integração (Leste/Oeste): liga Chapecó a Itajaí. O projeto de viabilidade técnica vai definir o trajeto.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Trecho da Ferrovia Norte/Sul -Sai de Panorama (SP), passa por Cascavel (PR), Chapecó e chega ao Porto de Rio Grande (RS). O projeto de viabilidade técnica também está a cargo da Valec.</div>  <span style="font-size: xx-small;">Fonte  </span><a href="http://www.radiochapeco.com.br/noticias/ler/id/14559/dia/2013-02-28/titulo/Ministro+confirma+constru%C3%A7%C3%A3o+da+Ferrovia+da+Integra%C3%A7%C3%A3o" rel="nofollow"><span style="color: #7d212b; font-family: Verdana; font-size: xx-small;">http://www.radiochapeco.com.br/noticias/ler/id/14559/dia/2013-02-28...</span></a>

Ferrovia da Integração em Santa Catarina

O ministro dos Transportes, Sergio Passos, participou na manhã desta quarta-feira, 27, do XI Congresso Catarinense de Municípios, evento promovido pela Federação Catarinense de Municípios (Fecam). Pa…

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Artigo: Rumo ao pior ano da logística agrícola

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">26/02/2013 - O Estado de S. Paulo</span> </div> <div style="text-align: justify;"> <em><span style="font-size: xx-small;">*Marcos Sawaya Jank</span></em></div> <div style="text-align: justify;"> Este ano o Brasil está colhendo a maior safra da sua História. Serão 185 milhões de toneladas (MT) de grãos e oleaginosas, 11% mais do que na safra anterior. Viramos o primeiro produtor (84 MT) e exportador (41 MT) mundial de soja. Também tomamos dos americanos a posição de primeiro exportador mundial de milho (25 MT, ante 23 MT dos EUA), um fato inédito e surpreendente que decorre da terrível seca que atingiu aquele país em meados do ano passado e provocou uma quebra de safra superior a 110 milhões de toneladas de grãos.</div> <div style="text-align: justify;"> Em recente evento de que participei nos EUA, a principal questão não era saber a estimativa de quanto o Brasil vai produzir nesta safra, mas sim os volumes de soja e milho que serão efetivamente escoados através de nossos portos até o início da próxima safra americana. Ninguém mais tem dúvida de que o Brasil consegue responder rapidamente na produção. Basta dizer que só na soja ampliamos a área plantada em quase 3 milhões de hectares em apenas um ano. A segunda safra de milho - erroneamente chamada de "safrinha" e plantada após a colheita de soja no mesmo ano agrícola - superou a safra de verão em mais de 6 MT nos dois últimos anos. Trata-se de uma notável vantagem competitiva da agricultura tropical, que jamais vai ocorrer em países de clima temperado.</div> <div style="text-align: justify;"> Acontece que em apenas um ano aumentamos a nossa exportação "potencial" de milho e soja em 18 milhões de toneladas, 36% mais do que na safra passada. Vale notar que o grosso da expansão de soja e milho se dá nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Bahia, em áreas que se situam entre 1.000 e 2.300 km de distância dos portos. Se somarmos ainda as exportações de 25 MT de açúcar e a importação de 18 MT de matérias-primas para fertilizantes, não é de espantar que este ano assistiremos, passivos e apavorados, à maior asfixia na logística de granéis da nossa História!</div> <div style="text-align: justify;"> Neste momento, as filas de navios para atracar nos Portos de Santos e de Paranaguá estão duas a três vezes maiores do que há um ano. Na última quinta-feira havia 82 navios esperando para carregar grãos no Porto de Paranaguá, ante 31 nesta mesma época do ano passado. Em Santos havia 59 navios, ante 29 há um ano. O custo médio de demurrage de um navio parado esperando carga é de US$ 30 mil por dia. Em seminário do Banco Itaú-BBA realizado na semana passada, operadores relataram que para evitar 45 dias de fila de espera em Paranaguá eles decidiram mandar os caminhões para o Porto de Rio Grande, onde as filas duram menos de dez dias. Ou seja, depois de rodar 2.300 km do norte de Mato Grosso até Paranaguá, a soja ainda tem de rodar outros 1.100 km para pegar uma "fila mais rápida" no Rio Grande do Sul. Uma verdadeira insanidade!</div> <div style="text-align: justify;"> Para complicar ainda mais, a Lei 12.619, que restringe a jornada de trabalho dos caminhoneiros e o tempo de condução dos veículos, teve o efeito prático de "retirar" mais de 500 mil carretas das estradas. Os fretes de cargas já subiram entre 25% e 50% este ano. Além disso, o processo de votação da Medida Provisória n.º 595 - a chamada MP dos Portos, que propõe novas regras para a modernização destes - tem produzido uma sucessão de greves em escala nacional, que só tende a piorar com o avanço das negociações.</div> <div style="text-align: justify;"> Essa situação calamitosa nos leva a pelo menos três reflexões importantes. A primeira delas, e mais óbvia, é a necessidade urgente de votar os novos marcos regulatórios que modernizariam a logística brasileira, particularmente a MP dos Portos. Apesar da calamidade nas estradas, da insuficiência histórica de ferrovias e hidrovias e da falta de armazéns (nossa capacidade de armazenagem equivale a 72% da safra de soja e milho, ante 133% nos EUA), o pior gargalo do País neste momento, de longe, são os portos. É hora de vencer a reserva de mercado, a burocracia e o corporativismo de um dos setores mais atrasados da economia brasileira.</div> <div style="text-align: justify;"> A segunda é a necessidade urgente de viabilização sistêmica da nova logística do Norte do País, traduzida no escoamento pelos Portos de Itacoatiara (Rio Madeira), Santarém (Amazonas), Marabá (Tocantins), Miritituba (Teles Pires/Tapajós) e Vila do Conde (confluência do Amazonas e do Tocantins, no Pará), na conclusão da pavimentação das rodovias BR-163 e BR-158 e das Ferrovias de Integração Norte-Sul (FNS), Centro-Oeste (Fico), Oeste-Leste (Fiol) e Transnordestina. Basta dizer que 60% da produção de grãos se concentra nos cerrados, que serão beneficiados pela nova logística, mas só 14% dela é hoje escoada pelos portos do Norte e Nordeste. A viabilização dos novos corredores permitiria exportarmos com navios Capesize, que transportam 120 mil toneladas de grãos, o dobro da capacidade dos navios Panamax, hoje utilizados. Com a futura passagem desses navios pelo Canal do Panamá, em 2014, será possível reduzir em pelo menos 20% o frete marítimo para a China, que já responde por 40% da nossa exportação de grãos, além da redução potencial dos fretes terrestres, pelo uso de ferrovias e hidrovias.</div> <div style="text-align: justify;"> A terceira reflexão tem que ver com o longo prazo. Precisamos estudar qual seria o melhor modelo de inserção do Brasil no agronegócio global do futuro. Hoje estamos engargalados num sistema ineficiente de transporte de soja e milho por caminhões, portos velhos e caros e navios pequenos. Milho e soja servem basicamente para produzir ração para bovinos, suínos e aves, que vão produzir a proteína animal consumida por países que estão do outro lado do planeta.</div> <div style="text-align: justify;"> Num momento em que vários países constroem políticas comerciais mais agressivas - vide o anúncio do novo acordo EUA-União Europeia e a miríade de acordos asiáticos -, não seria a hora de repensar as nossas cadeias de suprimento, buscando explorar a combinação de maior eficiência e valor dos grãos, carnes e lácteos que serão demandados no futuro?</div> <div style="text-align: justify;"> <em>*Marcos Sawaya Jank é especialista em Agronegócio e Bioenergia, e foi presidente da Unica e do Icone.</em></div>

Artigo: Rumo ao pior ano da logística agrícola

26/02/2013 - O Estado de S. Paulo *Marcos Sawaya Jank Este ano o Brasil está colhendo a maior safra da sua História. Serão 185 milhões de toneladas (MT) de grãos e oleaginosas, 11% mais do que na sa…

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