Modernização e eficiência da infraestrutura exigem mais 35 mil km de ferrovias

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGAmIeNVGOxHYNp-hS7nRmgNWygbqh6biux0csTHjTKLoMyS-i20FTRRpBwWbtGKTC45dVTv3aY45v8LNsv3uPLHMuN2iqc1jLvfAdglleJAH1yw0Pqnff7vkSv3KRT1iemb-6tAHbDl8/s1600/z80.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGAmIeNVGOxHYNp-hS7nRmgNWygbqh6biux0csTHjTKLoMyS-i20FTRRpBwWbtGKTC45dVTv3aY45v8LNsv3uPLHMuN2iqc1jLvfAdglleJAH1yw0Pqnff7vkSv3KRT1iemb-6tAHbDl8/s1600/z80.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A malha ferroviária brasileira hoje tem aproximadamente 29 mil km, a mesma extensão que o Brasil possuía em 1922. E, enquanto a infraestrutura não evoluiu, a demanda pelo modal não para de crescer. Conforme dados do setor, a movimentação de cargas pelas estradas de ferro teve alta de 94% entre 1997 e 2013, passando de 253,3 milhões de toneladas para 490 milhões. E até 2016, o incremento deve ser de 12,5%, totalizando 550 milhões de toneladas. <br />Para dar resposta a esse crescimento e garantir eficiência à logística no país, a CNT aponta que é necessário quase duplicar essa malha, com a construção de mais 25,4 mil km de vias férreas. Desses, 1,6 mil km corresponde ao TAV (Trem de Alta Velocidade) que, conforme a entidade, deve ligar Rio de Janeiro (RJ), São Paulo e Campinas (SP). “É uma infraestrutura relevante para o intercâmbio econômico e o turismo da região, em que se insere com o objetivo de garantir um fluxo de transporte rápido e eficiente entre os centros econômicos que atravessa”, destaca-se no Plano CNT de Transporte e Logística 2014, lançado nessa sexta-feira (22).<br />Somando a necessidade de novos trechos ferroviários, com a da recuperação ou duplicação de vias já existentes, a Confederação Nacional do Transporte estima que seria preciso o desenvolvimento de projetos para 35,8 mil km. A eliminação de gargalos como invasões em faixas de domínio e passagens em nível também é apontada como fundamental. Para a CNT, é necessário, ainda, unificar as bitolas (da estreita para a larga), promover a integração de novas vias com as já existentes e também com portos marítimos e hidroviários.<br />Os investimentos, para isso, devem crescer substancialmente e atingir um montante de R$ 278,7 bilhões, sem contabilizar projetos urbanos. Para se ter uma ideia, entre 2007 e junho de 2014, os recursos federais aplicados no modal chegaram a apenas R$ 12,5 bilhões, uma média de R$ 1,7 bilhão por ano. <br />Entre os exemplos de intervenções necessárias, a CNT destaca a construção das ferrovias Norte-Sul, Transcontinental, Cuiabá (MT)-Santarém (PA), de Integração Centro-Oeste, de Integração Oeste-Leste e do Corredor Ferroviário de Santa Catarina. Juntos, esses projetos somam quase 10 mil km. <br />Parte dos projetos apontados como prioritários para a infraestrutura de transportes do Brasil no documento da CNT já estão previstos no PIL (Programa de Investimentos em Logística), lançado pelo governo federal em 2012. Para o setor ferroviário, o Programa prevê intervenções (com construção ou melhorias) em 11 mil km de vias férreas e investimentos que somam R$ 99,6 bilhões, em parceria com a iniciativa privada, distribuídos em 14 projetos. (http://www.logisticabrasil.gov.br/ferrovias2)<br />O Plano CNT de Transporte e Logística 2014<br />As propostas do Plano CNT de Transporte e Logística foram divididas em duas tipologias: Projetos de Integração Nacional e Projetos Urbanos, de acordo com o âmbito territorial, as características do serviço oferecido e as esferas de influência. Além disso, são propostos em conjunto, para que sua operação se dê de forma sistêmica. Para a CNT, o potencial multimodal do país será mais bem aproveitado com a implantação simultânea de todos os projetos. <br /><br />Os de Integração Nacional estão agrupados em nove eixos de transporte, compostos por diversos modais: o Nordeste-Sul, com extremidades em Fortaleza (CE) e em Rio Grande (RS); o Litorâneo, passando por toda a costa entre Belém (PA) e Porto Alegre (RS); o Norte-Sul, que passa pelo interior do país com extremidades em Belém e Uruguaiana (RS); o Amazônico, entre Tabatinga (AM) e Macapá (AP); o Norte-Sudeste, que liga as duas regiões entre Itacoatiara (AM) e Santos (SP); o eixo Leste-Oeste, que atravessa as regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste com extremidades em Cruzeiro do Sul (AC) e Salvador (BA); e o eixo Cabotagem, que liga os principais portos marítimos brasileiros, desde Macapá até Rio Grande. <br /><br />Já os Projetos Urbanos localizam-se principalmente em regiões metropolitanas: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno, Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Manaus (AM), Belém (PA), Grande Vitória (ES), Baixada Santista (SP), Natal (RN), Florianópolis (SC), Vale do Rio Cuiabá (MT) e Aracaju (SE). Também aborda projetos para núcleos urbanos de média e pequena dimensão que apresentam influência sobre outras cidades ou estados vizinhos, como: Uberlândia (MG), Campos dos Goytacazes (RJ), Vitória da Conquista (BA), Pelotas (RS), Uberaba (MG) e Petrópolis (RJ). <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Agência CNT de Notícias</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 27/08/2014</span></span></div>

Modernização e eficiência da infraestrutura exigem mais 35 mil km de ferrovias

  A malha ferroviária brasileira hoje tem aproximadamente 29 mil km, a mesma extensão que o Brasil possuía em 1922. E, enquanto a infraestrutura não evoluiu, a demanda pelo modal não para de crescer.…

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Estrada de Ferro Oeste de Minas comemora 133 anos de operação

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmQwaATHcLcH4TsGHLb2xwdQclvoiCznWdxGgMTp7VxUpzExM1foYGoU3fzFZ-ZGcI9-3dDJBJMAn-IXpmPBnXonRtkxHmv0s3ZzOPdxU02Q8V6UHoh1dePd_Jd6TeN84bco7W-eaVa7Y/s1600/z75.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmQwaATHcLcH4TsGHLb2xwdQclvoiCznWdxGgMTp7VxUpzExM1foYGoU3fzFZ-ZGcI9-3dDJBJMAn-IXpmPBnXonRtkxHmv0s3ZzOPdxU02Q8V6UHoh1dePd_Jd6TeN84bco7W-eaVa7Y/s1600/z75.jpg" width="400" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLL0NcDgmDUSvO9S4HzXdTHqzxa0iu4Bc25YMud6h8lUD5nNTR2wnJFLWoBEAJ6r6W9paA4I1sFXA1rR_PGIOfQLNY4EyL6PQSohzjo5P474MLZrCrxvC0RparQlcZPIKqPbhS6KKBFA/s1600/z76.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLL0NcDgmDUSvO9S4HzXdTHqzxa0iu4Bc25YMud6h8lUD5nNTR2wnJFLWoBEAJ6r6W9paA4I1sFXA1rR_PGIOfQLNY4EyL6PQSohzjo5P474MLZrCrxvC0RparQlcZPIKqPbhS6KKBFA/s1600/z76.jpg" width="400" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Ferroviários aposentados e da ativa participaram, nesta quinta-feira (28), do evento em comemoração aos 133 anos da inauguração da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Com familiares, eles puderam aproveitar um passeio gratuito na tradicional Maria-Fumaça que liga São João del-Rei a Tiradentes. Cerca de 480 pessoas embarcaram nas duas viagens oferecidas pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA).<br /><br />A locomotiva partiu de São João de-Rei durante a manhã e no início da tarde. Aos 86 anos, Luiz Gonzaga aproveitou a oportunidade para relembrar as histórias da época em que era maquinista. “Foram mais de três décadas viajando pelos trilhos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Estou matando um pouco da saudade junto com minha família. Tenho muitos amigos aqui”, disse o aposentado.<br />Um dos filhos do ex-maquinista trabalha na ferrovia há 28 anos. Giovanni Cardoso é técnico em mecânica e, atualmente, integra a equipe de trens turísticos em São João del-Rei. “Minha infância ficou marcada pelos passeios que fazia com meu pai. Eu entrava nas locomotivas perguntando sobre tudo. Sempre tive curiosidade e paixão pelas máquinas”, conta o ferroviário.<br />Desde 2001, a FCA é responsável pela manutenção e operação do complexo que inclui as estações de São João del-Rei e Tiradentes, além do Museu Ferroviário. Somente no ano passado, 136 mil turistas visitaram a estrutura histórica.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitRvI5Xmxrq4bzOM78_swnHn4BeA3ZYxfaZ-W9DDoe81caTZqiGYlCmBTFF-S9nQQmoKQmzad_PZHCLMPldFnuwQZ6_Y-9MBekxOiBizIFhWBQNis9BL6mCmVOCPWShTGVvOfv8BbUTvU/s1600/z77.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitRvI5Xmxrq4bzOM78_swnHn4BeA3ZYxfaZ-W9DDoe81caTZqiGYlCmBTFF-S9nQQmoKQmzad_PZHCLMPldFnuwQZ6_Y-9MBekxOiBizIFhWBQNis9BL6mCmVOCPWShTGVvOfv8BbUTvU/s1600/z77.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Maria-Fumaça<br />A Maria-Fumaça que faz o trajeto entre São João del-Rei e Tiradentes é uma das poucas locomotivas a vapor no mundo que ainda rodam em bitola de 76 cm. A composição, com capacidade para transportar até 280 passageiros, passa por 13 quilômetros da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). <br />A rota foi inaugurada em 1881 por D. Pedro II, cruzando fazendas centenárias, rios, montanhas e estações que preservam a arquitetura do século XIX. No trajeto é possível avistar o Rio das Mortes, palco da Guerra dos Emboabas (1707-1709), e a Serra de São José, área de preservação ambiental também conhecida como Serra de Tiradentes. Atualmente, a Maria-Fumaça circula às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados, com duas saídas de São João e duas de Tiradentes.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm98qjWWOedL4-R0GbY-oKZZlLWxgEP_VwdioYUdMVJyJ9uzxpwahmg2B4ytXmAY5sJ_UHL4mzNPCqZ0EghCTVd-GGxdsHBiEdf_tfbQDFIbfLMQlmwVdnUOOyN7ZsVAJzJrtXWcyibDw/s1600/z78.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm98qjWWOedL4-R0GbY-oKZZlLWxgEP_VwdioYUdMVJyJ9uzxpwahmg2B4ytXmAY5sJ_UHL4mzNPCqZ0EghCTVd-GGxdsHBiEdf_tfbQDFIbfLMQlmwVdnUOOyN7ZsVAJzJrtXWcyibDw/s1600/z78.jpg" width="400" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir5bFlZ9lFbTb8pXzmLK-nO1uk4eHIApRewouzj6lAE2As9eepKB5RT5dceOkC009MWSZuKpd1xI78DoJRBCBlsu3FzGAwQz29EO0nYteN0sl8QTK5Ur-JmtznDQwvly1Y4wiB4rdhfsE/s1600/z79.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir5bFlZ9lFbTb8pXzmLK-nO1uk4eHIApRewouzj6lAE2As9eepKB5RT5dceOkC009MWSZuKpd1xI78DoJRBCBlsu3FzGAwQz29EO0nYteN0sl8QTK5Ur-JmtznDQwvly1Y4wiB4rdhfsE/s1600/z79.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Oeste de Minas<br />A estação de São João del-Rei é uma atração à parte. O prédio, também construído no século XIX, mantém características da arquitetura britânica e suas paredes exalam história. Na estação, funciona o Museu Ferroviário, inaugurado em 1981, ano do centenário da Estrada de Ferro Oeste de Minas. O acervo reúne equipamentos, peças, painéis didáticos e fotografias que contam a história da ferrovia no Brasil e na região. <br /><br />Também são expostas a EFOM nº 1, primeira locomotiva da ferrovia, e um vagão de luxo utilizado para uso da administração, construído nas oficinas da EFOM em 1912. Em São João del-Rei, anexo à estação também existem oficinas de manutenção. Pela riqueza de materiais, o Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Oeste de Minas é um dos maiores do Brasil. <br /><br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Burson-Marsteller - Corporate Communications</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 29/08/2014</span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"></span>

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Estrada de Ferro Oeste de Minas comemora 133 anos de operação

  Ferroviários aposentados e da ativa participaram, nesta quinta-feira (28), do evento em comemoração aos 133 anos da inauguração da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Com familiares, eles puder…

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Feita por ingleses, Estação Ferroviária de Peruíbe completa 100 anos

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaw82Qmzq7HCOtDWjb0_HyM34UfPjQ7P3S2-TcrsXIx-x8n4pF_zveb0eQCB6EambQTGpm-Lf_mK4ayXUnavbbT0TXW6ICE3STZsvvQurunz1yA-v9etCaK1F29zAzkg2lDcw3thyphenhyphendgkw/s1600/z71.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaw82Qmzq7HCOtDWjb0_HyM34UfPjQ7P3S2-TcrsXIx-x8n4pF_zveb0eQCB6EambQTGpm-Lf_mK4ayXUnavbbT0TXW6ICE3STZsvvQurunz1yA-v9etCaK1F29zAzkg2lDcw3thyphenhyphendgkw/s1600/z71.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Antiga Estação abriga Museu Histórico e Arqueológico no bairro da Estação (Foto: Orion Pires / G1 Santos)</strong></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Na década de 50 os trens já percorriam as ferrovias brasileiras a todo vapor transportando cargas e passageiros. Foi por uma delas que o jovem Antonio Farias desembarcou em Peruíbe, na época ainda distrito de Itanhaém, ambas localizadas no litoral de São Paulo. Farias trabalhou na Estação Ferroviária da Cidade por 34 anos e faz parte da história de 100 anos do patrimônio histórico e cultural. Ele é um dos ferroviários mais antigos do município e será homenageado nesta quinta-feira (28), como parte das comemorações do centenário da antiga Estação.<br /><br />O prédio, que foi construído em 1914, fica no bairro de mesmo nome e completou aniversário de fundação no domingo (24). Para celebrar a data, a Prefeitura local preparou gincanas entre escolas, palestras, oficinas, encontro de ferreomodelismo, além de exposição de modelos e fotos antigas.<br /><br />E foram justamente essas imagens que fizeram Antonio Farias voltar no tempo. Ele visitou a Estação esta semana e ficou surpreso ao rever um quadro com uma foto sua e de outros companheiros da época de ferroviário. "Você pode tirar uma foto minha? Tá vendo, eu ainda tinha um pouco de cabelo", brinca.<br /><br />Farias chegou à região com 19 anos, quando conheceu um conterrâneo de Belo Horizonte, Minas Gerais, que o chamou para trabalhar como bilheteiro nos vagões de trem da linha Santos – Juquiá. Depois disso passou a cuidar da conservação da Estação de Peruíbe, onde morava.<br /><br />"Eu fazia de tudo um pouco no começo e viajava bastante para Santos, para o Vale do Ribeira. Também já cuidei da parte elétrica, das paredes, janelas, bancos até chegar a supervisor de obras. A gente tinha que manter tudo funcionando direitinho e dava um trabalho danado. Os trens transportavam muita coisa, de pessoas até comida e não podia sair do trilho", conta o ex-ferroviário.<br />Hoje aposentado, Farias nem imaginava que o local onde passou boa parte da sua vida completaria um século. "Tá velhinho, né? Olha, eu fico muito feliz de testemunhar esse momento, porque eu vi tudo isso aqui acontecer. Quando cheguei nem nome de Peruíbe tinha direito e tudo foi acontecendo muito rápido. Eu tenho tanto orgulho de ter sido ferroviário que até minha falecida esposa era filha de um. Faz parte da vida", recorda o ex-ferroviário.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gcP1RG_W4rKAmp38_vOthtxySUICIdKnZYVy8rOp2D5tkJYMWr4jAy8RLK1WytyVkH1By2S7uXRSrsiLzch3baoL2CO2fu_YgzfW5eBwocb_FYy6LxsNHTKaBtTUYWqWQrmi_eU0XMg/s1600/z72.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gcP1RG_W4rKAmp38_vOthtxySUICIdKnZYVy8rOp2D5tkJYMWr4jAy8RLK1WytyVkH1By2S7uXRSrsiLzch3baoL2CO2fu_YgzfW5eBwocb_FYy6LxsNHTKaBtTUYWqWQrmi_eU0XMg/s1600/z72.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Farias ficou emocionado ao ver sua foto em uma das salas da antiga Estação (Foto: Orion Pires / G1 Santos)</strong></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br /><br />Desenvolvimento<br />Segundo a historiadora Fátima Cristina Pires, a construção da Estação Ferroviária por ingleses da Southern San Paulo Railway (empresa responsável pelas linhas) impulsionou a emancipação político-administrativa de Peruíbe. "Essas terras pertenciam a Itanhaém. A partir da reunião de munícipes e políticos envolvidos com a causa da emancipação eles organizaram uma passeata no dia 24 de Dezembro de 1958, quando foi votado plebiscito de emancipação. Por esse motivo a avenida que corta o bairro (da Estação) leva o nome dessa data", afirma a historiadora.<br /><br />Como naquela época as pessoas só possuíam duas opções de caminho para se locomover entre as cidades da região, utilizando a praia ou as linhas férreas, a conservação da memória da Estação também está ligada ao desenvolvimento da Baixada Santista. "Na questão econômica ficou muito mais fácil transportar o pescado, cimento e outros produtos produzidos na região para os municípios mais distantes e garantir o desenvolvimento econômico-financeiro. As mercadorias chegavam ao Porto de Santos e eram exportadas para outros locais", explica.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI7wIEQs4leLLGc8VrxVJeLPHlGzSjNnKv_rTrp1PAVxQpSMyEqkRCHbk8XP4h2M3VOB24AHrceg2pLybj6-9SXGUloMKXDhiPC_oZwA-_FIvHSF_iKL9S-SjnWwu26oVPQHFpBoJH46Y/s1600/z73.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI7wIEQs4leLLGc8VrxVJeLPHlGzSjNnKv_rTrp1PAVxQpSMyEqkRCHbk8XP4h2M3VOB24AHrceg2pLybj6-9SXGUloMKXDhiPC_oZwA-_FIvHSF_iKL9S-SjnWwu26oVPQHFpBoJH46Y/s1600/z73.jpg" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>O ex-ferroviário Antonio Farias aponta para sua foto<br /> (Foto: Orion Pires / G1 Santos)</strong></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <br />Mesmo com toda essa importância histórica o prédio viveu anos de abandono. Depois que encerrou suas operações para o transporte de passageiros em 1997, a antiga Estação deu lugar a usuários de drogas nas redondezas.<br />Já o transporte de cargas seguiu até 2003, levando enxofre do Porto de Santos até Cajati, no Vale Ribeira. Desse período em diante o local só foi receber atenção por parte dos governantes em 2010, quando o prédio foi restaurado e reaberto para o público como arquivo. Este ano, novos reparos foram necessários e o espaço foi definitivamente utilizado como ponto cultural da cidade, abrigando atualmente o Museu Histórico e Arqueológico.<br /><br />Programação<br />A programação que marca o centenário da Estação Ferroviária de Peruíbe começa nesta quinta-feira (28), às 9h30, com uma gincana entre escolas, seguido de apresentações musicais, na própria Estação. Já às 19h, cerca de 50 pessoas, entre moradores do bairro e ex-ferroviários serão homenageados durante sessão solene na Câmara Municipal.<br />Na sexta-feira (29), o departamento de Cultura de Peruíbe fará uma palestra e oficina sobre patrimônio histórico. As atividades terão início às 9h30. Já no sábado (30) e domingo (31), das 9 às 14h, a Estação permanecerá aberta ao público para um encontro de ferreomodelismo e exposição de fotos. O encerramento será às 17h, em frente à rodoviária com o Forró no Asfalto.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Z1dKVyzaBUgYmhk8WDXtz5kBKTHfcQ6EFqyzzP-tsvai7Ndj6KdB2su7zRxTMAjC32SsVpK4i0SVf0rFH0gV9tFNP2IOSzDMbT3isO2Q-_nUG_Ysz4_e16NMydbdAg2ty89CVLlFoQs/s1600/z74.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Z1dKVyzaBUgYmhk8WDXtz5kBKTHfcQ6EFqyzzP-tsvai7Ndj6KdB2su7zRxTMAjC32SsVpK4i0SVf0rFH0gV9tFNP2IOSzDMbT3isO2Q-_nUG_Ysz4_e16NMydbdAg2ty89CVLlFoQs/s1600/z74.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Estação Ferroviária em funcionamento na década de 60 (Foto: Arquivo/Prefeitura de Peruíbe)</strong></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: G1</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 28/08/2014</span></span></div>

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Feita por ingleses, Estação Ferroviária de Peruíbe completa 100 anos

Antiga Estação abriga Museu Histórico e Arqueológico no bairro da Estação (Foto: Orion Pires / G1 Santos)   Na década de 50 os trens já percorriam as ferrovias brasileiras a todo vapor transportando …

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Agronegócio é afetado por gargalos e sofre com custos de transporte

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguJbZ-PJpVX-8WuKcSty5SbyhZUPZcNwm_25UCwJvVXyycd3I9Jt5o6g5EgU4QdDK8dImxibcpsRrSbJnUqovGIHSgCT-mlmp83HJmxxonuQrKmhBRU8BSJUNAQepVXlCNdJZ3cckxZZ0/s1600/z69.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguJbZ-PJpVX-8WuKcSty5SbyhZUPZcNwm_25UCwJvVXyycd3I9Jt5o6g5EgU4QdDK8dImxibcpsRrSbJnUqovGIHSgCT-mlmp83HJmxxonuQrKmhBRU8BSJUNAQepVXlCNdJZ3cckxZZ0/s1600/z69.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A expansão do agronegócio brasileiro expôs as dificuldades do país em infraestrutura. Essa foi a conclusão da palestra "Gargalos logísticos e o novo corredor de exportação agrícola pelo norte do país", realizada pelo gerente de Economia da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), Daniel Furlan Amaral.<br />O evento aconteceu nesta quarta (27), durante o Fórum de Exportação promovido pela Folha.<br />Há duas décadas, a produção agrícola estava concentrada em um raio de mil quilômetros dos portos de Santos e de Paranaguá.<br />Hoje, a geografia se expandiu para o Centro-Oeste e o cerrado do Nordeste. Esse aumento na produtividade, contudo, não se traduziu em maior competitividade, já que a capacidade de transportar grãos é limitada.<br />Furlan Amaral revelou que, no Brasil, 65% do transporte de grãos é feito em rodovias. Realidade muito diferente da norte-americana, em que as estradas correspondem apenas a 20% do total. Lá, as hidrovias e as estradas de ferro são a alternativa mais usada pelos produtores.<br />"Não poderia ser de outra forma. Essa é a melhor maneira de baixar custos e aumentar a competitividade", afirmou o gerente da Abiove.<br />CUSTOS<br />Os custos aumentam ainda mais em época de colheita. Furlan Amaral indica que preço da commodity chega a representar um terço do valor total para quem produz em regiões afastadas, como o Centro-Oeste.<br />"Quem produz no Paraná gasta US$ 35. No Mato Grosso, esse valor chega a US$ 145", contou.<br />Nos Estados Unidos, o transporte para uma região de 2 mil quilômetros por hidrovia tem preço médio de US$ 20. Já por trens, o valor gira em torno de US$ 40.<br />"O importador compra dependendo do preço, da diferença de qualidade e da capacidade de entrega. Já tivemos casos de cancelamentos de pedidos, e isso não pode acontecer. Precisamos que o país passe segurança, com mais investimentos em logística", disse Furlan Amaral.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Folha Online</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 27/08/2014</span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4toF2QUK9DL5ubRc2uv7CbMgb0iFEyvFObjBJ0zCui2AHCvCYe7lTnehTBLdXSVkKNCBerxSAmk2QgKE4YIaryIbtOZ7zsK30XygQhi6uGQyUXpFtI7NnT3ZtjJDj48txHOgYoM8aeNY/s1600/z70.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4toF2QUK9DL5ubRc2uv7CbMgb0iFEyvFObjBJ0zCui2AHCvCYe7lTnehTBLdXSVkKNCBerxSAmk2QgKE4YIaryIbtOZ7zsK30XygQhi6uGQyUXpFtI7NnT3ZtjJDj48txHOgYoM8aeNY/s1600/z70.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div style="text-align: center;"> <span class="destque_gente_detalhe"><span style="color: red; font-size: x-large;"><strong>VOCÊ SABIA DISSO?</strong></span></span></div> <div style="text-align: center;"> <span class="destque_gente_detalhe"><span style="color: red; font-size: x-large;"><strong>QUANTO CUSTA ISSO PARA VOCÊ?</strong></span></span></div> <div style="text-align: center;"> <span class="destque_gente_detalhe"><span style="color: red; font-size: x-large;"><strong>ENTENDEU A IMPORTÂNCIA DA FERROVIA NA SUA VIDA?</strong></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"><span style="font-size: small;">Em 15/06/2014 <!-- google_ad_section_start --></span></span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"><div class="materia-titulo"> <h1 class="entry-title"> Perdas no transporte de grãos representam prejuízos milionários</h1> <h2> Só nesta safra de milho, no Mato Grosso, considerando o transporte curto e longo, podem ficar pelas estradas cerca de 115 mil toneladas do grão.</h2> </div> </span><div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"></span></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe"><span style="font-family: inherit; font-size: small;">Começou a colheita do milho safrinha no </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/topico/mato-grosso.html"><span style="font-family: inherit; font-size: small;">Mato Grosso</span></a><span style="font-family: inherit; font-size: small;">. É hora de transformar o grão em dinheiro, sem desperdícios. Só que na hora de fazer as contas do quanto se perde no transporte da safra, descobre-se que um dinheirão é jogado fora.</span></span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> As máquinas já trabalham na fazenda do agricultor Erny Parisenti, em Diamantino. A colheita dos 8.400 hectares de milho começou. Além das colheitadeiras, o transporte da produção também recebe atenção do agricultor. O trajeto é curto. Pouco mais de um quilômetro entre a lavoura e o armazém construído na fazenda e o agricultor não quer desperdício.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;">“A perda sempre acontece pela carga ser mal colocada, carregar demais, não enlonar o caminhão até chegar ao armazém. A gente procura orientar os funcionários, os motoristas, eles têm que ter a consciência que tem custo e que dá prejuízo mais tarde”, comenta o agricultor.<br /><br /> O chamado transporte curto, do campo até os silos, pode representar um grande prejuízo para os agricultores. Cooperativas e cerealistas estimam que durante o percurso, meio por cento da carga fique pela estrada. Quantidade que pode chegar até a três sacas por caminhão.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> O problema é parecido no transporte longo, que é aquele dos armazéns até os portos ou indústrias esmagadoras. A diferença é que neste caso as grandes empresas colocam um limite para as perdas, como explica o presidente da Fiagril, que tem nove unidades de comercialização em Mato Grosso. “É 0,25% sobre o peso embarcado, em relação ao peso de destino”, diz Jaime Binsfeld.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> Nesta safrinha Mato Grosso deve colher cerca de 15 milhões de 300mil toneladas de milho. Considerando tanto o transporte curto - das lavouras até os armazéns, quanto o transporte longo - dos armazéns para os portos, podem ficar pelas estradas cerca de 115 mil toneladas do grão. Volume suficiente para encher mais de 3.100 caminhões, com capacidade para 37 toneladas cada um.<br /><br /> Esse desperdício todo é resultado de vários fatores, como conta o dono de transportadora, Édio de Castro. “Perde bastante. Um pouco porque a rodovia é ruim, que está muito deteriorada e outra que o motorista também não cuida. E também tem o a própria carreta. Um buraquinho aqui, outro ali e no solavanco a mercadoria vai”, diz.<br /><br /> Outra empresa viu no problema das transportadoras um nicho de mercado. Oferece serviços de reforma das carrocerias e semi-reboques. Entre os pedidos está a colocação de espumas para vedar as frestas entre as tampas de madeira.<br /><br />“É muito simples, o custo não é muito alto para uma pessoa que vai perder 500 a 600 kg de mercadoria, então ele paga. Por isso que o pessoal está querendo fazer isso mesmo”, afirma Vanderlei Roberto, empresário.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> Apesar do aumento na busca por soluções, pelas estradas de chão ou de asfalto, grãos se multiplicam. Atraem bandos de aves e levam para o ralo parte da renda da cadeia produtiva.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> Quando todo este desperdício é transformado em dinheiro, a conta surpreende. “Isso representa, considerando o valor da saca de milho de hoje, R$ 34 milhões”, alerta Cid Sanches, gerente da Aprosoja-MT.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;"> Levando em conta o percentual de perdas no Mato Grosso, os agricultores de todo o Brasil deixam de ganhar, a cada ano, entre 800 milhões e um bilhão de reais, só no transporte de milho e soja.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"></span> </div> <div style="text-align: justify;"> Fonte: <a href="http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2014/06/perdas-no-transporte-de-graos-representam-prejuizos-milionarios.html">http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2014/06/perdas-no-transporte-de-graos-representam-prejuizos-milionarios.html</a></div> </span>

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Agronegócio é afetado por gargalos e sofre com custos de transporte

  A expansão do agronegócio brasileiro expôs as dificuldades do país em infraestrutura. Essa foi a conclusão da palestra "Gargalos logísticos e o novo corredor de exportação agrícola pelo norte do pa…

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LUIZ CARLOS SOUZA NO ÁPICE DE SUA LOUCURA E DESESPERO, FOI A RÁDIO CULTURA DE LAVRAS ESTA SEMANA PASSADA FALAR MAL DO CFVV...

<div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://4.bp.blogspot.com/-3AsOBoZ6hiQ/VACzOIP4QMI/AAAAAAAALO8/w1_xHwaCpZU/s1600/trem1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" src="http://4.bp.blogspot.com/-3AsOBoZ6hiQ/VACzOIP4QMI/AAAAAAAALO8/w1_xHwaCpZU/s1600/trem1.jpg" width="320" /></a></div> <span style="font-size: large;">Semana passada o Radialista R</span><span style="font-size: large;">enato Correia, estranhamente sem nos convidar ou notificar, entrevistou no seu programa da Rádio Cultura o senhor Luiz Carlos Sousa vulgo (<b>Luizinho</b>). Durante essa entrevista que, aliás,  julguei direcionada, quem sabe até por interesse de terceiros, eles trataram de nossos projetos, ou seja, algo quer nos diz respeito. </span><br /> <span style="font-size: large;"><br /></span><span style="font-size: large;">Foi discutido durante o programa e sem nossa presença ou consulta, nossos projetos para o linha sul. Durante o qual, simplesmente foi ironizado e desrespeitado todo o trabalho e o esforço de todas as pessoas envolvidas, gente da cidade e de outras localidades. Mesmo sem terem conhecimento de nada do que acontece ou do que fazemos e tratamos, houve risos, criticas infundadas e zombaria sob algo que nenhum deles têm o menor conhecimento. Isso nos foi relatado por um de nossos membros que ouviu atentamente o programa. Apenas pelo fato de não estarmos divulgando nada, para que o excesso</span><span style="font-size: large;"> de exposição na mídia não atrapalhe os trabalhos, de fato nem pensamos em divulgar. Porque quanto menos falamos mais sobra tempo para trabalhar. </span><b style="font-size: x-large;">Quem fala demais não tem tempo de fazer o que se propõe, como excessivamente parece ser é o caso do Sr. Luizinho e CIA. </b></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <br /> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <span style="font-size: large;">Houve uma tentativa de ridicularizar meu nome durante esse programa da rádio cultura, responsabilidade que atribuo a Renato Correia, que deveria nos ter comunicado para que eu ou algum dos membros do CFVV, pudesse</span><span style="font-size: large;"> estar presente durante essa palhaçada que foi feita ao vivo. Deu a entender que o</span><span style="font-size: large;"> objetivo disso tuto era tentar desacreditar tudo o que fizemos ou fazemos. <b>No entanto, eles não fazem ideia do que, quando, onde e nem como estamos trabalhando! </b>Isso porque optamos pelo silencio, uma vez que a politicagem gratuita que atualmente está destruindo a cidade de Lavras é nociva, selvagem, burra e egoísta.</span></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <span style="font-size: large;"><b>Solicitamos direito de resposta a direção da rádio, com o objetivo de colocar em pratos limpos as mentiras que o meliante Luiz Carlos Souza ou (Luizinho) como queriam, divulgou em publico respondendo à perguntas do Radialista Renato Correia que aliás, faz parte dessa associação mas não toma conhecimento. André que é diretor executivo do CFVV e presidente do instituto cidades de BH, falou na rádio cultura, mas durante a entrevista não foi citado em momento algum, que ela era nosso direito de resposta em função das sandices faladas anteriormente no mesmo programa. Aguardamos assim o momento de colocar os pingos em seus respectivos is mesmo que tenhamos que faze-lo em juízo, para o qual já estamos tomando providencias junto a direção daquela rádio. </b></span></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div style="font-family: 'Times New Roman'; text-align: justify;"> <span style="font-size: large;">Luizinho que sempre fez questão de dizer que era representante da Inventariança da RFFSA, na verdade nunca foi e nunca será. Ao contrário disso ele está proibido de entrar no prédio da FCA onde fica a inventariança, isso se deve a vários problemas atribuídos a ele pela direção. A Chefe da unidade regional de Belo Horizonte, Vânia Silveira de Pádua Cardoso, nos recebeu recentemente em seu escritório onde falamos sobre esse impasse causado por Luizinho e os problemas gerados em razão disso. Pois o sr. Luizinho inclusive, chegou a entrar nas salas desse setor do Ministério dos Transportes, mesmo estando proibido de faze-lo, desobedecendo uma ordem da diretoria da inventariança que proibia sua presença.</span><br /> <span style="font-size: large;"><br /></span> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://4.bp.blogspot.com/-ihJ5j2EUa2Q/VAHPUXUp23I/AAAAAAAALQE/ujLfZTOcLHY/s1600/0001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="900" src="http://4.bp.blogspot.com/-ihJ5j2EUa2Q/VAHPUXUp23I/AAAAAAAALQE/ujLfZTOcLHY/s1600/0001.jpg" width="652" /></a></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;">O documento original está nossos arquivos a rádio cultura tem um cópia.</span></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div> <span style="font-size: large;">Ao contrário do Sr. Luizinho, somos sempre muito bem recebidos em qualquer lugar do meio. Tratamos sempre com muito respeito, humildade e seriedade os assuntos que nos propusemos a fazer. Não serão meia dúzia de palavras de um cidadão debilitado em seu bom senso ou nas maldades que vem colecionando ao longo de sua vida que irão nos deter e nos desacreditar perante a sociedade. Sabemos o que fazemos, quando, como e quem são nossos colaboradores. </span></div> <div> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div> <span style="font-size: large;"><b>Para mostrar que não precismos provar nada, é só ver que FCA/VLI começou recentemente a limpeza dos trilhos da linha sul, resultado da inspeção </b></span><b style="font-size: x-large;">nos trilhos </b><b style="font-size: x-large;">que fizemos juntos, objetivando a recuperação do trecho em que circularemos o trem turístico.</b><span style="font-size: large;"> A nós não importa a desconfiança, ou palavras de descrédito de algumas pessoas que, por não saberem de nada ou por pura inveja, teimem em pregar o contrário. A essas pessoas meu desprezo e o sentimento de pena, porque um dia tudo isso era apenas um sonho, hoje felizmente, estamos bem perto de desmascarar a maldade desses que nos cercam e nos ameaçam. </span></div> <div> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div> <span style="font-size: large;"><b>Somos respeitados em todos os setores importantes os quais negociamos até hoje.</b> Lembrando que isso não é atribuído apenas a minha pessoa, mas também de várias outras pessoas ligadas ao CFVV, gente que compõe a linha de frente de trabalho para realização desse sonho. Políticos, Engenheiros, técnicos, amantes da ferrovia, cidadãos de várias partes do país, todos colaborando para que isso se torne realidade. </span></div> <div> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div> <span style="font-size: large;"><b>Nada disso seria possível se eu não fosse humilde o bastante, simples o bastante para compartilhar meu conhecimento com outras pessoas que vieram somar e fortalecer o projeto.</b> Concluindo, o Sr. Luizinho fala demais e não prova nada, tem sido personagem em vários episódios lamentáveis ocorridos em lavras que inclui roubo de um equipamento do patrimônio publico já publicado aqui. <b>Assim esse senhor visivelmente desequilibrado e sem noção, tem sido constantemente usado por pessoas sem escrúpulos, algumas delas nossos velhos conhecidos... </b></span><br /> <span style="font-size: large;"><b><br /></b></span> <br /> <span style="font-size: large;"><b><br /></b></span> <br /> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><b>AQUI O BOLETIM DE OCORRENCIA POR ROUBO DE UM EQUIPAMENTO DE DENTRO DAS OFICINAS DE LAVRAS.</b></span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUs-jatUTf3LRBCxmlYYOfYd0ppdXiuG8ym_E6g6zSdVhbn4HAEzEbLZnBVGIvyVbZEqHd9v3VY9roeLyE5K3W0AIsZbRn29cMOFNzHbh7dxkDTdwF4jQKnxFEBEw2F_hT5Ixr4MBA0T-N/s1600/BO.+15.234-page-001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="940" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUs-jatUTf3LRBCxmlYYOfYd0ppdXiuG8ym_E6g6zSdVhbn4HAEzEbLZnBVGIvyVbZEqHd9v3VY9roeLyE5K3W0AIsZbRn29cMOFNzHbh7dxkDTdwF4jQKnxFEBEw2F_hT5Ixr4MBA0T-N/s1600/BO.+15.234-page-001.jpg" width="652" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBPzrtrelMOQu55068NHFrWYCF_f-SPdkkjSP0larWigDYAClhZ8Ojz4KmzaOwt6ixaazzJnRTEGQemnNpAsPhsj5KcsGm0oPxQPjGAAGuuMjfJFF-GzVR8JS9fw1ajqED3CaXtGITjJsY/s1600/BO.+15.234-page-002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="940" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBPzrtrelMOQu55068NHFrWYCF_f-SPdkkjSP0larWigDYAClhZ8Ojz4KmzaOwt6ixaazzJnRTEGQemnNpAsPhsj5KcsGm0oPxQPjGAAGuuMjfJFF-GzVR8JS9fw1ajqED3CaXtGITjJsY/s1600/BO.+15.234-page-002.jpg" width="652" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBElA6NgXyJOgwlV9MK27caoSQt4PPV-lf95pzzTESVqrBmDd6SMJc0hgkSI31WN957UXZk5I034fRydKZqVyy_xtersgJqci3zBvWVJcxERnuUPnF_dTfPv17XsaJoW08Bd3Xj8vnKCGX/s1600/BO.+15.234-page-003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="940" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBElA6NgXyJOgwlV9MK27caoSQt4PPV-lf95pzzTESVqrBmDd6SMJc0hgkSI31WN957UXZk5I034fRydKZqVyy_xtersgJqci3zBvWVJcxERnuUPnF_dTfPv17XsaJoW08Bd3Xj8vnKCGX/s1600/BO.+15.234-page-003.jpg" width="652" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBouT7gAPD6G2m4XvG3HYAEu4JRQwNtHAdUAryS06Tq4EN0ylVqLN1vf-0v3YaX6cMGHH6C2cRb5rOdyYxnLgeq2jK5HFbLJosH9pn5kbZ2XoRYRGb4daVoKHVuUwWWyoR3YLxMShTt91D/s1600/BO.+15.234-page-004.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="940" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBouT7gAPD6G2m4XvG3HYAEu4JRQwNtHAdUAryS06Tq4EN0ylVqLN1vf-0v3YaX6cMGHH6C2cRb5rOdyYxnLgeq2jK5HFbLJosH9pn5kbZ2XoRYRGb4daVoKHVuUwWWyoR3YLxMShTt91D/s1600/BO.+15.234-page-004.jpg" width="652" /></a></div> <span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></div> </div>

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Trem pega fogo durante protesto em Marabá

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC72bdSevc53iYGPTbfEpHkREV3ncsvrdZG3GWinH0Sugl9UFvxMdYlZH3OjRY3oeNGdTKFaPcKJwi8yIC02DGkZ5kscKQBai0lc4YMJQHl5Z9U696LBbOTCqI0kLDkxWFuFRu5JiWn9A/s1600/z67.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC72bdSevc53iYGPTbfEpHkREV3ncsvrdZG3GWinH0Sugl9UFvxMdYlZH3OjRY3oeNGdTKFaPcKJwi8yIC02DGkZ5kscKQBai0lc4YMJQHl5Z9U696LBbOTCqI0kLDkxWFuFRu5JiWn9A/s1600/z67.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Moradores do bairro Araguaia, no município de Marabá, região sudeste do Pará, interditaram e atearam fogo no trilho da estrada de ferro de Carajás, no quilômetro 730, na tarde deste sábado (23), durante uma manifestação contra a mineradora Vale, que pretende construir um muro ao redor do trilho por onde passa o trem que transporta minério. Durante a ação, um trem foi atingido pelo fogo.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> Os moradores também reivindicam por melhorias, como pavimentação das ruas do bairro.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> O Corpo de Bombeiros Militar da região foi acionada para prestar socorro e o Grupamento Tático da Polícia Militar esteve no local para conter a ação dos manifestantes.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> Os moradores realizam constantes protestos na ferrovia.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGaNkvDVkxcDlBADL9vv0yRk5WR8Phv8AHIGy5cXis8RmVvUXmvPzLTyWZjd5XkA5gD4BapG-5SrW0lh59mTJCJTl9uyIJfv6GA4dv7gzFGiQq27qQHh4gvO26MYTg0009sshmOL8tsUY/s1600/z68.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGaNkvDVkxcDlBADL9vv0yRk5WR8Phv8AHIGy5cXis8RmVvUXmvPzLTyWZjd5XkA5gD4BapG-5SrW0lh59mTJCJTl9uyIJfv6GA4dv7gzFGiQq27qQHh4gvO26MYTg0009sshmOL8tsUY/s1600/z68.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <br /> <div style="text-align: justify;"> Em nota ao <strong>DOL</strong>, a empresa mineradora Vale informou que o maquinista não estava no trem no momento em que foi atingido pelo fogo. A empresa afirma ainda que um convênio foi assinado juntamente com a Prefeitura de Marabá para que as obras de pavimentação sejam realizadas, mas o processo para a execução está dentro do prazo estabelecido.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> A empresa disse ainda que busca sempre estabelecer um bom relacionamento com as comunidades localizadas nas regiões onde ela atua e que repudia ações de violência que põem em risco a segurança das pessoas e de suas operações. </div> <br /> <div style="text-align: justify;"> A Vale ressaltou que adotará medidas judiciais para responsabilização criminal e cível pelo ocorrido.</div> <br /> <div style="text-align: justify;"> (DOL, com informações de Welinton Moreira/ Diário do Pará / Sucursal Marabá)</div>

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Trem pega fogo durante protesto em Marabá

  Moradores do bairro Araguaia, no município de Marabá, região sudeste do Pará, interditaram e atearam fogo no trilho da estrada de ferro de Carajás, no quilômetro 730, na tarde deste sábado (23), …

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NOVA LIMA GANHARÁ MARIA FUMAÇA

<div style="text-align: justify;"> Projeto turístico cultural trará passeio de trem; puro prazer em meio à natureza entre Nova Lima e Rio Acima</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbivggjt9xYAFcAcNk3Uxc0NPJcoRfvN2BIU9zmrrziTdoEWWuo5J-0sAIN0zmpxu8a89YSCPJ_Z2800x_Y_7AiNdyCsyFCtyk9YxKcG22nq8YtYVJTz0HjMFMhxcwe_Uvg8GCdFz5ahk/s1600/z66.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbivggjt9xYAFcAcNk3Uxc0NPJcoRfvN2BIU9zmrrziTdoEWWuo5J-0sAIN0zmpxu8a89YSCPJ_Z2800x_Y_7AiNdyCsyFCtyk9YxKcG22nq8YtYVJTz0HjMFMhxcwe_Uvg8GCdFz5ahk/s1600/z66.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O investimento no turismo é um dos carros-chefe da Prefeitura, que tem trabalhado para aproveitar todo o seu potencial. A promoção de caminhadas em trilhas, investimento em eventos, como o Rota dos Sabores, Uaiktorfest, Festa da Mandioca são alguns incentivos que têm contribuído para o desenvolvimento turístico e econômico da cidade. Porém, outra novidade que vai atrair turistas e oferecer mais uma opção de lazer ao nova-limense está por vir. Trata-se do projeto Trem Túristico Cultural, que vai implantar o passeio de Maria Fumaça entre Nova Lima e Rio Acima. <br />Em janeiro deste ano as prefeituras dos dois municípios conseguiram junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a cessão de uso dos espaços (linha e estação). A recuperação da linha férrea (5,3km) está em processo de licitação, bem como a compra da Maria Fumaça. A reconstrução da estação ferroviária está em fase de projetos. O investimento para a implantação do Trem Turístico vem dos dois municípios, por meio de um termo de cooperação técnica e da contrapartida da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que cederá todo material rodante (dormentes, britas, parafusos etc) para reconstrução da linha.</div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Mais de 10 quilômetros de puro lazer</strong><br /><strong>Passeio –</strong> O percurso de Maria Fumaça terá um total de 11,1 km entre as duas cidades (5,3 km em Nova Lima/Bicalho; 2,3km em Rio Acima a recuperar e 3,5 km já prontos em Rio Acima) Os passageiros poderão desfrutar da beleza da região numa viagem espetacular de pouco mais de uma hora, tempo esse pouco para se ter o prazer de vislumbrar a beleza da paisagem da região.<br /><strong>Estação –</strong> A reconstrução da estação abrigará uma estação ferroviária com bilheteria e um centro cultural em Honório Bicalho (onde funcionavam a estação e o armazém). Também será recuperada a plataforma de embarque e desembarque de Santa Rita. O turista ou visitante terá a opção de embarcar numa dessas paradas ou em Rio Acima, para o passeio completo.<br /><strong>Funcionamento –</strong> Para fins turísticos, funcionará aos finais de semana e feriados. Durante a semana grupos de turismo social e turismo pedagógico poderão desfrutar do passeio.</div> <div style="text-align: justify;"> Foto: Arquivo PNL </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.novalima.mg.gov.br/noticias/nova-lima-ganhara-maria-fumaca/"><span style="font-size: xx-small;">http://www.novalima.mg.gov.br/noticias/nova-lima-ganhara-maria-fumaca/</span></a></div>

NOVA LIMA GANHARÁ MARIA FUMAÇA

Projeto turístico cultural trará passeio de trem; puro prazer em meio à natureza entre Nova Lima e Rio Acima     O investimento no turismo é um dos carros-chefe da Prefeitura, que tem trabalhado para…

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Projeto “Trem é Turismo” começa a ser implantado neste mês em Paraguaçu

<div style="text-align: justify;"> Será lançado no dia 29 de agosto em Paraguaçu Paulista o Projeto Trem é Turismo, desenvolvido pela Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC), em parceria com o SEBRAE Nacional e com a Prefeitura Municipal de Paraguaçu Paulista, com o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Paraguaçu Paulista.</div> <div style="text-align: justify;"> A iniciativa, que será desenvolvida com foco no Trem Turístico e Cultural Moita Bonita, contempla, além de Paraguaçu, outros 23 trens turísticos em operação em 11 estados do Brasil, entre eles o Trem do Corcovado no Rio de Janeiro, o Trem do Forró em Pernambuco, o Trem das Montanhas Capixabas no Espírito Santo, a Maria Fumaça Ouro Preto – Mariana, a Maria Fumaça São João Del Rei - Tiradentes em Minas Gerais, o Trem da Serra do Mar Paranaense Curitiba – Moretes e o Trem do Vinho, no Rio Grande do Sul.</div> <div style="text-align: justify;"> O projeto “Trem é Turismo” tem como objetivo trabalhar as principais necessidades de aprimoramentos da governança, da cultura, da cooperação e do acesso ao mercado das micro e pequenas empresas do entorno dessas viagens turísticas, ampliando o volume de negócios realizados por esses empreendimentos através do crescimento de fluxo de turistas e usuários desses atrativos. </div> <div style="text-align: justify;"> Trata-se também de um amplo programa de apoio à melhoria da competitividade dos operadores dos trens e dos micro e pequenos empreendimentos que atuam no seu entorno, através de ações de capacitação empresarial (oficinas e consultorias) e de acesso ao mercado (plano de marketing, divulgação e promoção).</div> <div style="text-align: justify;"> O público alvo deste projeto é composto por empreendedores individuais dos segmentos de meios de hospedagem, alimentação fora do lar, comércio varejista, serviços, artesanato, entretenimento e outras atividades da Estância Turística.</div> <div style="text-align: justify;"> O Trem Turístico Moita Bonita conta com diversos segmentos em seu entorno, entre eles hotéis, restaurantes, lanchonetes, pizzarias, bares, sorveteria, postos de gasolina, taxistas, agência de turismo, locadora de veículos, artesanato, Associação Comercial, padarias, Colégio Agrícola, alimentação do lar (Quituteiras), Oficina de Tear, pesqueiros e os moradores do distrito de Sapezal.</div> <div style="text-align: justify;"> O projeto terá duração de 18 meses, contando a partir do mês de agosto de 2014. Para tanto, o SEBRAE Nacional disponibilizará um consultor para orientação técnica na execução das atividades de fortalecimento da governança, oferecendo 30 horas de serviços de consultoria, com trabalho de campo, visitação a operadora do trem turístico e a alguns micro e pequenos empreendimentos no entorno, a fim de levantar informações e elaborar um diagnóstico preliminar da situação vigente naquela operação turística. </div> <div style="text-align: justify;"> O Departamento Municipal de Turismo e a Associação Comercial e Empresarial coordenarão as ações com o objetivo de mobilizar os empreendedores e as micro e pequenas empresas, divulgando o projeto. </div> <div style="text-align: justify;"> Para participação é necessário o preenchimento do Cadastro do Participante que estará disponível no site da Prefeitura Municipal – www.eparaguacu.sp.gov.br e os impressos dos cadastros podem ser solicitados no Departamento Municipal de Turismo, pelo telefone 3361-6165 ou na Associação Comercial e Empresarial. O cadastramento pode ser realizado até esta quarta-feira, dia 20 de agosto. </div> <div style="text-align: justify;"> No período de 25 a 29 de agosto, será realizado o diagnostico situacional dos atrativos, com visita técnica nos pontos e segmentos turísticos. No dia 29 acontece o lançamento do Projeto Trem é Turismo, com a presença de diversas autoridades e no dia 30 um passeio dos empresários participantes e consultores do SEBRAE com o Trem Turístico Moita Bonita marcará o inicio do projeto no município.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1bRBTPZw2B-7YeHHge1B6CLihsEcb6kC8mSX299aObo2q-8yGHBmMWoYjciBHFRlvsN5Qu1u6YfzRNsGib_mFSu8aYU_U4a1G46hoieA6QisDLS94MBoHJEZNRYVyqbYfvAFESy6uhI/s1600/z65.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="402" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1bRBTPZw2B-7YeHHge1B6CLihsEcb6kC8mSX299aObo2q-8yGHBmMWoYjciBHFRlvsN5Qu1u6YfzRNsGib_mFSu8aYU_U4a1G46hoieA6QisDLS94MBoHJEZNRYVyqbYfvAFESy6uhI/s1600/z65.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.i7noticias.com/paraguacu/noticia/17450/projeto-trem-e-turismo-comeca-a-ser-implantado-neste-mes-em-paraguacu"><span style="font-size: xx-small;">http://www.i7noticias.com/paraguacu/noticia/17450/projeto-trem-e-turismo-comeca-a-ser-implantado-neste-mes-em-paraguacu</span></a></div>

Projeto “Trem é Turismo” começa a ser implantado neste mês em Paraguaçu

Será lançado no dia 29 de agosto em Paraguaçu Paulista o Projeto Trem é Turismo, desenvolvido pela Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC), em parceria com o SEB…

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Projeto Trem é Turismo foi lançado hoje, dia 21 de agosto

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSjlGMqNhyphenhyphenwuEHyx-mfftmPLM2-G3GYu_1e7Su-pzpmXmIOm_s3dwri9INRjtJrGeFd7ep9gFbmvesNkO1sTTCJ5bCwWmyxg75AcT1Pfiz3EQ3yaMx50DWkBx-I64FcyQ3Vzqj9VvjqWU/s1600/z64.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="124" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSjlGMqNhyphenhyphenwuEHyx-mfftmPLM2-G3GYu_1e7Su-pzpmXmIOm_s3dwri9INRjtJrGeFd7ep9gFbmvesNkO1sTTCJ5bCwWmyxg75AcT1Pfiz3EQ3yaMx50DWkBx-I64FcyQ3Vzqj9VvjqWU/s1600/z64.gif" width="640" /></a></div> <br /> <div style="color: #505050; text-align: justify;"> <span style="color: black;">Hoje quinta-feira (21/08) o Sebrae, a Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos Cultural (Abottc) e a Estrada de Ferro do Corcovado lançarão o projeto “Trem é Turismo”, um programa de apoio à melhoria da competitividade dos operadores dos trens e dos pequenos empreendimentos que atuam no seu entorno, através de ações de capacitação empresarial (oficinas e consultorias) e de acesso a mercado (plano de marketing, divulgação e promoção). A cerimônia ocorreu às 15h, nas instalações do Trem do Corcovado, no Rio de Janeiro.</span></div> <div style="color: #505050; text-align: justify;"> <span style="color: black;">Entre os trens e localidades que serão trabalhados neste projeto, além do Trem do Corcovado, no Rio, está o Trem do Forró, em Pernambuco; o Trem das Montanhas Capixabas, no Espírito Santo; a Maria Fumaça Ouro Preto a Mariana e a Maria Fumaça São João Del Rei a Tiradentes, em Minas Gerais; o Trem da Serra do Mar Paranaense, no Paraná e Trem do Vinho, no Rio Grande do Sul, entre outros.</span></div> <h6 style="color: #505050; text-align: justify;"> <span style="color: black;">Da Redação – Fonte: <a href="https://www.facebook.com/trilha.dosinconfidentes?ref=profile">https://www.facebook.com/trilha.dosinconfidentes?ref=profile</a></span></h6> <div style="color: #505050; text-align: justify;"> <a href="http://fecitur.org.br/projeto-trem-e-turismo-foi-lancado-hoje-dia-21-de-agosto/"><span style="font-size: xx-small;">http://fecitur.org.br/projeto-trem-e-turismo-foi-lancado-hoje-dia-21-de-agosto/</span></a></div>

Projeto Trem é Turismo foi lançado hoje, dia 21 de agosto

Hoje quinta-feira (21/08) o Sebrae, a Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos Cultural (Abottc) e a Estrada de Ferro do Corcovado lançarão o projeto “Trem é Turismo”, um programa de …

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Trem Turístico entre Guaporé e Estrela deve entrar em operação em 2015

<div style="text-align: justify;"> Primeira viagem está prevista para o primeiro semestre</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidOmB3xar9jfXYYI0RznQVnpZODXxNFkXdOXfIkOICAKXqqrdFsdtyow2lL-1toBRGhTYAVlLb8iujxKMMQwJJqpYDAeywf4Ml1_CyD3NO-DZEXBFMm3G2dIH9mpIvfOxFQ66ErAENF9A/s1600/z63.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidOmB3xar9jfXYYI0RznQVnpZODXxNFkXdOXfIkOICAKXqqrdFsdtyow2lL-1toBRGhTYAVlLb8iujxKMMQwJJqpYDAeywf4Ml1_CyD3NO-DZEXBFMm3G2dIH9mpIvfOxFQ66ErAENF9A/s1600/z63.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Os turistas percorrerão o trajeto que começa em Guaporé, na Serra<br /> Foto: Gilberto Luis Dal Mas / Divulgação</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A primeira viagem do Trem Turístico dos Vales, que vai ligar o município de Guaporé até a cidade de Estrela, está prevista para o primeiro semestre de 2015. O passeio turístico vai ligar a Serra Gaúcha ao Vale do Taquari, passando por Dois Lajeados, Muçum, Colinas, Vespaciano Corrêa e Roca Sales. De acordo com o vice-presidente da Associação dos Municípios de Turismo da Região dos Vales (Amturvales), Gilberto Keller, o projeto vai usar o trajeto da antiga ferrovia do trigo, construído na década de 70.<br /><br />O percurso que reúne os sete municípios é rico em atrativos naturais. Segundo Keller, o projeto vem se consolidando há dois anos e está na fase de obter licenças para operar junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília. A autorização da agência deve chegar até o final deste ano. Conforme Keller, todo um suporte de infraestrutura deve ser desenvolvido, como serviços de alimentação e comércio, bem como melhorias nas antigas estações que atualmente estão desativadas.<br /><br />"A ideia é efetivamente fazer com que os roteiros turísticos que hoje existem na região se interliguem com o trem turístico. Ou seja, o trem turístico vai ser a cereja do bolo. E aí esses atrativos, o que os empreendedores devem oferecer ao turista, além do passeio do trem, é o que está sendo montado agora", reitera.<br /><br />O passeio entre Guaporé e Estrela tem previsão de durar de duas a três horas. O início das operações será feito com uma litorina, espécie de um trem pequeno constituído de apenas um vagão com motorização própria. A operação será realizada pela empresa privada Serra Verde Express, que já opera linhas turísticas em três estados brasileiros. Ainda não há previsão de quanto o passeio vai custar.<br /><br />A linha tem cerca de 60 km e passa por 33 túneis e 17 viadutos. O investimento é de cerca de R$ 1 milhão, vindos dos municípios que oferecerão o serviço. O Sebrae é parceiro do projeto do Trem Turístico dos Vales, qualificando empreendedores locais.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/#noticia-aberta/trem-turistico-entre-guapore-e-estrela-deve-entrar-em-operacao-em-2015-113444.html"><span style="font-size: xx-small;">http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/#noticia-aberta/trem-turistico-entre-guapore-e-estrela-deve-entrar-em-operacao-em-2015-113444.html</span></a></div>

Trem Turístico entre Guaporé e Estrela deve entrar em operação em 2015

Primeira viagem está prevista para o primeiro semestre Os turistas percorrerão o trajeto que começa em Guaporé, na Serra Foto: Gilberto Luis Dal Mas / Divulgação   A primeira …

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Ferrovia em Goiás está pronta para licitação, diz ministro

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO0Wpddlk1BHG3NxEpYwD-VmShPV7gNWXlj09bSflAox61KagzkOEHSI3EudP3xpEfXBFRkdTQeQYiDBO4Dj1xOE4nt8DdCmpuGKJ9j8lBvjRZy3clCiadS8aaXClOc9x-RKVXuub2gmk/s1600/z61.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO0Wpddlk1BHG3NxEpYwD-VmShPV7gNWXlj09bSflAox61KagzkOEHSI3EudP3xpEfXBFRkdTQeQYiDBO4Dj1xOE4nt8DdCmpuGKJ9j8lBvjRZy3clCiadS8aaXClOc9x-RKVXuub2gmk/s1600/z61.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div class="callHome_princ" style="text-align: justify;"> Trecho liga Campinorte a Lucas do Rio Verde</div> <div class="texto_corrido" style="text-align: justify;"> <br /><strong>Goiânia - </strong>O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, afirmou nesta quinta-feira (21/8), que o trecho da ferrovia entre Lucas do Rio Verde e Campinorte, em Goiás, está pronto para licitação.<br />Segundo ele, o governo está ouvindo as empresas do setor ferroviário para ouvir "críticas" com relação ao projeto. "Estamos trabalhando com o setor, tentando entender quais são os aspectos de críticas", disse.<br />A ferrovia está projetada para ter 883 quilômetros de extensão, com orçamento inicial de R$ 5,4 bilhões, conforme apresentação do ministro no seminário Brasil nos Trilhos, organizado pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). "O governo tem clareza de que prover o transporte ferroviário impõe a necessidade de atrair o setor privado", disse.<br />O ministro incluiu na sua apresentação os 96 Km dos 1.728 Km previstos para a Ferrovia Transnordestina, ligando o interior do Piauí aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), e disse que "estamos avançando na construção" com 798 km em construção atualmente.<br />A Transnordestina deveria ter sido entregue pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em 2010, mas a empresa não conseguiu avançar no projeto, repassando parte da companhia criada para tocar as obras para agentes de governo como Valec e BNDESPar.<br />Passos destacou o interesse da China de participar de licitações no Brasil, mas disse que o governo tem tentado atrair investimentos de outros países para "fazer uma grande transformação no mapa (ferroviário) do Brasil".<br /><br /><b>Trem bala</b><br />De acordo como o ministro, que a Empresa Brasileira de Logística (EPL) está concluindo o "refinamento do traçado" do Trem de Alta Velocidade (TAV) - o 'trem bala' ligando São Paulo e Rio de Janeiro.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT3_oFlWI2SN1RHNdU6tZRrqUjSD4HYQmQoafPNBEDUi0YgNTEDf_vqajx-w4TcF8HbvQ81uBxXAovgSIkz3VDns8P7Ubm9qFQk3_rVKzEKkq11Oj8-SLeqYLq7rxBDTG9e6ixaJ3ju2I/s1600/z62.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT3_oFlWI2SN1RHNdU6tZRrqUjSD4HYQmQoafPNBEDUi0YgNTEDf_vqajx-w4TcF8HbvQ81uBxXAovgSIkz3VDns8P7Ubm9qFQk3_rVKzEKkq11Oj8-SLeqYLq7rxBDTG9e6ixaJ3ju2I/s1600/z62.png" width="400" /></a></div> <div class="texto_corrido" style="text-align: justify;"> <br />"Eu diria que é uma aspecto de inovação, de introdução de tecnologia de transporte que o mundo avançou e que o Brasil tem o dever de trabalhar para fazê-la se transformar numa realidade", disse. <b>(Agência Estado)</b></div> <div style="text-align: justify;"> <div style="display: inline-block; margin-bottom: 12px;"> <!-- <share this> --><span class="st_facebook_hcount" displaytext="Facebook"></span><span class="st_twitter_hcount" displaytext="Tweet"></span><span class="st_googleplus_hcount" displaytext="Google +"></span><span class="st_email_hcount" displaytext="Email"></span><!-- </Share this> --></div> </div> <div style="text-align: justify;"> <form accept-charset="ISO-8859-1" action="/noticias/47348/ferrovia-em-goias-esta-pronta-para-licitacao-diz-ministro" enctype="application/form-data" id="frmOpiniao" method="post" name="frmOpiniao"> <input name="frmOpiniao" type="hidden" value="frmOpiniao" /><input autocomplete="off" id="javax.faces.ViewState" name="javax.faces.ViewState" type="hidden" value="H4sIAAAAAAAAAI1Tz2sTQRR+3XTbJBWJUXoTPJT6A9wlbUkiQRTB0sW0iovij4NONtNkw+7OdGY23XooetGDF0G9FfTgsTf/AvEmVPDgxZN416vgRWe2yWZNUvTBDm9n3vfmfd+8t/sddMoZHOmgLjJC4XrGCuLtVUT16S/v3s/e/5QBbRnyHkHNZeQIwizIiTbDvE28ZkQvXARlhzazci3Ib0bAdOee2xTlasjg6N16nNhDQcu42uhgR9Sefbz1qsBPexpARCVikkrro5bOhRuwDRm5n6X7B5PrRBABU1wgEXK5kY0jS6XF0dCACFc5OvaR6yXnf11RXhrsJ56WeLqKTf4y2wzOKAqRsY4czA2H+JQEOBDGDcsKaCjmrjFCMRNbV/AWh54VJTcGhwfcLwehnz5UNBjeCF2Gm4n8ceQlQjyMgr0T7OHnnV8/NJi4A3oXeSGO6ESPZ9bHAUct7I9nWFkYUWZK1i2L7onk42GgroCl/5Lj7EFy3HTx5nVCDlZEZTkma/EQF9YQbSsQuIVZ8dvrNz8fPalK2lafNoPCIG4t9BuYPd59eXzmxdengx6S2ebHF2bLvsErslsxs1EXs9sf3p5/vrO3qoFWh5wji+FryMcCinGvmuoa0xbMDVq1OuS5xDTjHAJm9yNcYtqYuchzH6CGh2sRVdef+qcuypGT9btnkmMddNnWLZl6Pk4dmTHcRJR6roOESwJTqqnmxlZxtVhDGJk6iOTDzKULSGUw0hnGvEdenjdDR4Umw7VYSbcQV/5JBUs8rT9uAnJdxOyh4VyopvHKLaulMhYV/QEbJHDOhgQAAA==" /></form> <br /></div> <h3 class="noticias">  </h3>

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Ferrovia em Goiás está pronta para licitação, diz ministro

  Trecho liga Campinorte a Lucas do Rio Verde Goiânia - O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, afirmou nesta quinta-feira (21/8), que o trecho da ferrovia entre Lucas do Rio Verde e Campino…

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Alto orçamento e atraso caracterizam ferrovia baiana

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOiu0f8Ux3OpGrxYoES2naWlO6L7j9IHr5ngTuvZRwLw_cgMqVErWntXFY8MOEHcwsGz_OntFP9u5HuPfj8NOaK6AatN1qzkSWNtErTNQ19-UNfQWFW9X7SGwmsCBV91f6JruHWX8_R3g/s1600/z60.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOiu0f8Ux3OpGrxYoES2naWlO6L7j9IHr5ngTuvZRwLw_cgMqVErWntXFY8MOEHcwsGz_OntFP9u5HuPfj8NOaK6AatN1qzkSWNtErTNQ19-UNfQWFW9X7SGwmsCBV91f6JruHWX8_R3g/s1600/z60.png" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Por: Redação Bocão News - 18 de Agosto de 2014 - 06h02</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: trebuchet ms,helvetica,sans-serif;">Com o prazo de entrega ultrapassado em 12 meses, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em construção no Sul do Estado, segue suas obras com orçamento elastecido. O valor estimado para a conclusão das obras era de R$ 4,335 bilhões, no entanto, este número já contabiliza R$ 4,904 bi, quase R$ 600 milhões a mais, de acordo com informações obtidas pelo jornal O Estado de São Paulo.<br /><br />O empreendimento com 1.022 km de extensão chama a atenção, principalmente, em regiões que não apontam sinais de execução das obras. Destacam-se, neste sentido, os 320 km que abrangem os municípios entre Luis Eduardo Magalhães e São Félix do Coribe, além dos 3 km de uma ponte sobre o Rio São Francisco. As explicações para o atraso e orçamento excedido pairam entre as mudanças de traçado, as constates revisões técnicas dos trechos, a repactuação de contratos e a saída de empreiteiras de determinados lotes. Pontos que dificultam o processo de licitação.<br /><br />De acordo com o balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o trecho que liga as cidades de Caetité e Ilhéus dispõe de um avanço de 47% até o momento, enquanto que no segundo trecho, na região de Barreiras, apenas 2,81% são somados. A Fiol teve as obras iniciadas pela Valec em 2010, e atualmente a previsão do governo para a conclusão é até abril de 2016.</span></span><br /> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/governo/93759,alto-orcamento-e-atraso-caracterizam-ferrovia-baiana.html"><span style="font-size: xx-small;">http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/governo/93759,alto-orcamento-e-atraso-caracterizam-ferrovia-baiana.html</span></a></div>

Alto orçamento e atraso caracterizam ferrovia baiana

Por: Redação Bocão News - 18 de Agosto de 2014 - 06h02   Com o prazo de entrega ultrapassado em 12 meses, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em construção no Sul do Estado, segue suas obras…

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Malha ferroviária deve ser expandida em 11 mil quilômetros em seis anos.

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXOa1IHN7HcvzCB3lyYlG45AoxQgp4JZyVotUU3IDtPt3_rCx17q7Z-nSme-XlldvAv0TaWrRq92dKUTaqOe4wjqlNUAUa3geu8BEsYNgaUj5RMp-6uPud4Ye0hmrG8kbTtqlXhmCGdMM/s1600/z59.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="474" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXOa1IHN7HcvzCB3lyYlG45AoxQgp4JZyVotUU3IDtPt3_rCx17q7Z-nSme-XlldvAv0TaWrRq92dKUTaqOe4wjqlNUAUa3geu8BEsYNgaUj5RMp-6uPud4Ye0hmrG8kbTtqlXhmCGdMM/s1600/z59.png" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: justify;"> <span>Passagem inferior no lote 5 da Ferrovia Norte-Sul.</span></div> </td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> O ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, se comprometeu em ampliar a malha ferroviária brasileira em 11 mil quilômetros nos próximos anos. Ele participou de um seminário em Brasília (DF), que discutiu os desafios para o desenvolvimento do modal.</div> <div style="text-align: justify;"> Nos próximos seis anos, o governo federal e o setor ferroviário terão muito trabalho para adequar e melhorar o modal. Entre os principais desafios, levantados no encontro em Brasília, estão a redução de custo e a eliminação dos gargalos, como o acesso aos portos do país. O ministro apresentou a agenda de trabalho e garantiu aumentar os investimentos públicos e incentivar os privados.</div> <div style="text-align: justify;"> – O Brasil tem uma percepção muito clara da importância e da necessidade de estruturar uma logística eficiente e de baixo custo. Essa agenda vai significar a expansão, com a incorporação de novas linhas ferroviárias que liguem os centros de cargas à polos de consumo – afirmou o ministro.</div> <div style="text-align: justify;"> O novo modelo de concessão, que prevê independência ao operador ferroviário, também foi discutido. Para os setores de transportes e agropecuário, ele deve aumentar a competitividade e o volume de investimentos nas ferrovias brasileiras.</div> <div style="text-align: justify;"> – No modelo vigente, o operador ferroviário gera a manutenção e garante a viabilidade da malha, isso traz diferença. Essas diferenças vão aparecer quando o operador ferroviário independente se estruturar – disse o presidente da Associação Nacional dos Transporte Ferroviário, Gustavo Bambini.</div> <div style="text-align: justify;"> Luiz Antonio Fayet, consultor técnico em Logística e Infraestrutura, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), explica que o operador ferroviário independente vai ser “mais ou menos como um caminhoneiro, o que provocaria uma competição dentro do trecho concedido, determinando um grande benefício à economia brasileira”.</div> <div style="text-align: justify;"> – Conceitualmente, é uma boa ideia. A gente ainda tem algumas análises, que indicam certo risco; primeiro, porque é um modelo novo que vai demandar certo tempo para ser implementado – pondera o diretor executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista.</div> <div style="text-align: justify;"> Recentemente, o governo abriu licitação, já no novo modelo, para a operação do trecho Anápolis-Palmas, da Ferrovia Norte-Sul. Apenas uma empresa se candidatou. O ministro dos Transportes falou que o baixo interesse já era esperado.</div> <div style="text-align: justify;"> – Esse processo tem essa característica mesmo. Ele é gradual e envolve conversações, entendimentos. Eventualmente, se houver a necessidade de ter algum tipo de ajuste, vamos considerar, para que possamos de fato poder, ao invés de falar de interessados, ter já concessionários operando nesse trecho – garantiu o ministro.</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte </span><a href="http://www.amambainoticias.com.br/rural/malha-ferroviaria-deve-ser-expandida-em-11-mil-quilometros-em-seis-anos" rel="nofollow"><span style="font-size: xx-small;">http://www.amambainoticias.com.br/rural/malha-ferroviaria-deve-ser-...</span></a></div>

Malha ferroviária deve ser expandida em 11 mil quilômetros em seis anos.

Passagem inferior no lote 5 da Ferrovia Norte-Sul.   O ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, se comprometeu em ampliar a malha ferroviária brasileira em 11 mil quilômetros nos próximos anos.…

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Proposta remaneja recursos para setor ferroviário em três estados

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyuvzLX6sBnrRwyEh7cJC-rv31nn-Rzkcff7403KzpV-KiSprRic_S3vgh57sn0i-NlIYfXMiHvpMEDU20EXt5LbKVIhLObJ0Rp8a43HOYHGy6pXZEPuaO92MQssOTq_itjyRSi6gViY/s1600/z58.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyuvzLX6sBnrRwyEh7cJC-rv31nn-Rzkcff7403KzpV-KiSprRic_S3vgh57sn0i-NlIYfXMiHvpMEDU20EXt5LbKVIhLObJ0Rp8a43HOYHGy6pXZEPuaO92MQssOTq_itjyRSi6gViY/s1600/z58.png" width="400" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> Pode ser votado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), durante o esforço concentrado de setembro, o projeto de lei do Congresso que remaneja o montante de R$ 58,5 milhões para reforçar investimentos no Transporte Ferroviário do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.<br />Verba vai beneficiar o sistema ferroviário do estado do Rio de Janeiro. Foto: SuperViaRJ O PLN 7/2014 abre crédito especial no valor de R$ 58.537.082 em favor do Ministério dos Transportes. O crédito especial é um dos tipos de créditos adicionais previstos para mudanças no Orçamento vigente e é usado quando não há dotação orçamentária específica para o investimento em questão. Neste caso, o PLN 7/2014 cancela alguns projetos que constam do Orçamento de 2014 e remaneja os recursos para outros projetos que não foram incluídos.<br /><br />A maior parte dos recursos será destinada ao projeto de adequação de linhas férreas em perímetros urbanos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Para tanto, o PLN cancela o mesmo valor no projeto de adequação de trechos rodoviários na mesma região, sugerido pelo deputado Hugo Leal (Pros-RJ).<br /><br />A proposta está sob a relatoria do deputado Milton Monti (PR-SP) e recebeu duas emendas. O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) também apresentou emenda pedindo que R$ 15 milhões sejam remanejados para a construção de viaduto em Ariquemes (RO). Já o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) pede o remanejamento de R$ 20 milhões para a adequação de trecho urbano da BR-222 no município de Tianguá (CE).<br /><br />A CMO tem reunião ­ordinária agendada para 2 de setembro, às 14h30, no Plenário 2 da Câmara dos Deputados.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Jornal do Senado</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 18/08/2014</span></span></div>

Proposta remaneja recursos para setor ferroviário em três estados

Pode ser votado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), durante o esforço concentrado de setembro, o projeto de lei do Congresso que remaneja o montante de R$ 58,5 milhões para reforçar investimentos…

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Ferrovia depende da conclusão de um porto

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5bOl5CkrbX8Na-XcqDYb7MSeZroxzTTwvQV_YKQFXasGWvo46h0sn7mB2ndfQYsispxuvICmMR1EmFRxb-PB7uP2F0-MkyfujX_O-h7XnQDQnVpaQ_0bIOCOg3SOMYVnQeSdwUHNvvQk/s1600/z57.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5bOl5CkrbX8Na-XcqDYb7MSeZroxzTTwvQV_YKQFXasGWvo46h0sn7mB2ndfQYsispxuvICmMR1EmFRxb-PB7uP2F0-MkyfujX_O-h7XnQDQnVpaQ_0bIOCOg3SOMYVnQeSdwUHNvvQk/s1600/z57.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A viabilidade da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) não se encerra na instalação dos trilhos. A operação da ferrovia depende, fundamentalmente, da conclusão de um porto em Ilhéus, já que seu traçado não foi desenhado para avançar até as instalações portuárias atuais da cidade.<br />O complexo portuário, que tem orçamento total de R$ 5,6 bilhões, passou os últimos três anos travado em discussões ambientais. Em março deste ano, o empreendimento obteve a licença prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o que atesta a sua viabilidade. Há duas semanas, o governo baiano pediu a licença de instalação das obras. A previsão é de que a autorização seja concedida até o início de 2015.<br />Com área de 1.865 hectares, a implantação do complexo Porto Sul está prevista para a Praia de Aritaguá, em Ilhéus (BA). O governo da Bahia diz que o projeto colocará o Estado em "outro patamar de desenvolvimento", integrado à ferrovia, e induzirá o crescimento regional.<br />O complexo será formado pelo Terminal de Utilização Privada (TUP) da Bahia e pelo TUP da Bahia Mineração (Bamin). Está prevista a movimentação de cargas de todos os tipos, de granel a outras mercadorias em várias formas de acondicionamento. Estima-se, no 25.º ano de funcionamento, operar 100 milhões de toneladas anuais.<br />Poucas obras de infraestrutura enfrentam tantos embates ambientais quanto o porto baiano. Em novembro de 2012, o projeto obteve a licença prévia. Desde então, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) passaram a contestar a obra. Com a licença prévia nas mãos, o governo baiano corre para implementar os programas básicos ambientais (PBA), divididos em 38 etapas. Trata-se das compensações atreladas aos impactos das obras. Só depois de analisar o cumprimento dos PBAs é que o Ibama decide se concederá ou não a licença da obra.<br />Os custos socioambientais do Porto Sul ainda não foram detalhados, mas as estimativas preliminares indicam que a conta rondaria R$ 150 milhões. O cronograma já está comprometido. A expectativa do governo baiano era ter iniciado a obras em meados de junho de 2013. Hoje, na melhor das hipóteses, os trabalhos nos canteiros de obras devem começar em 2015.<br />Muitos lotes da ferrovia passaram anos paralisados por pendências ambientais apontadas pelo Ibama e irregularidades encontradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Somente em abril deste ano a Valec conseguiu autorização para tocar as obras em todo o traçado. Os atrasos também foram causados por questionamentos de empresas e do TCU sobre as licitações dos trilhos, sob alegação de que elas restringiam a competitividade de interessados.<br />Em 2013, auditores do TCU chamaram a atenção para outro problema grave: o descolamento entre os cronogramas da ferrovia e do Porto Sul. Há riscos de que os dois empreendimentos fiquem prontos com diferença de até três anos. Ou seja, não haveria por onde escoar a carga transportada. Essa lacuna, segundo o tribunal, pode gerar perdas de até R$ 1,996 bilhão aos cofres públicos.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Estado de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 17/08/2014</span></span></div>

Ferrovia depende da conclusão de um porto

  A viabilidade da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) não se encerra na instalação dos trilhos. A operação da ferrovia depende, fundamentalmente, da conclusão de um porto em Ilhéus, já que seu…

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Obra de ferrovia na Bahia avança pouco, mas recebe R$ 600 milhões em aditivos

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpD2CuSEi3kdijUmghXgKgWgQOK3rBP4vDUdniwOuP6qgITyjT42F-kSiKb09aJ1Ki46reWUwv0xwTkKnGiyUcbi_84t34lcwykA8N8KGNGG4Byr2NGI-xtAtN_uAUzJJNyf2UzQ4I3L8/s1600/z55.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpD2CuSEi3kdijUmghXgKgWgQOK3rBP4vDUdniwOuP6qgITyjT42F-kSiKb09aJ1Ki46reWUwv0xwTkKnGiyUcbi_84t34lcwykA8N8KGNGG4Byr2NGI-xtAtN_uAUzJJNyf2UzQ4I3L8/s1600/z55.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Nos últimos 12 meses, pouco se viu de avanço físico nas obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), empreendimento da estatal Valec, em construção na Bahia. Nas planilhas de custos, porém, a multiplicação dos gastos desconhece paralisações. De agosto de 2013 para cá, a ferrovia baiana viu seu orçamento explodir em quase R$ 600 milhões, segundo dados oficiais obtidos pelo 'Estado'.<br />Os oito lotes da obra, que um ano atrás tinham investimento total previsto em R$ 4,335 bilhões, já chegam a R$ 4,904 milhões e, certamente, não devem parar por aí, dada a etapa inicial em que está o empreendimento. Na lista das revisões de orçamento dos 1.022 km de extensão da Fiol, chama a atenção a situação de três lotes. Trata-se do trecho de 320 km que liga o município de Luís Eduardo Magalhães a São Félix do Coribe, além de uma ponte de 3 km de extensão prevista para cruzar o Rio São Francisco. Há um ano, o índice de execução de obras nesses lotes era zero. E no zero os trechos continuam até hoje. Seus custos, no entanto, cresceram R$ 130 milhões nos últimos 12 meses e, agora, já chegam a R$ 1,376 bilhão.<br />O aumento de gastos estaria relacionado a uma série de fatores: constantes revisões técnicas dos trechos, mudanças de traçado, repactuação de alguns contratos e, finalmente, a saída de empreiteiras de determinados lotes, situação que, se não exigiu a realização de outra licitação, levou a negociações com outras construtoras que tinham participado das concorrências.<br />A ferrovia baiana vive hoje duas situações distintas. Nos primeiros 500 km que ligam o município de Caetité até Ilhéus, no litoral do Estado, o avanço das obras era de 47% até julho, de acordo com o balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).<br />Numa segunda parte de 500 km, porém, que avança até o sertão baiano e chega ao cerrado, na região de Barreiras, não foi feito praticamente nada até hoje - a execução é de apenas 2,81% nas obras.<br />Desconfiança. As obras da Fiol foram iniciadas pela Valec em 2010 e tinham previsão de conclusão em julho de 2013. Hoje, a estimativa do governo é entregar todo o trecho até abril de 2016, um cronograma que as próprias empreiteiras veem com desconfiança.<br />No início deste mês, a estatal conseguiu vencer uma etapa que parecia intransponível: a compra de trilhos. Depois de três anos de licitações canceladas e revisadas, finalmente chegou ao porto de Ilhéus uma primeira remessa de 3 mil peças de trilhos fornecidas pela filial espanhola da Arcelor Mittal.<br />Atualmente, informa a Valec, há cerca de 5 mil trabalhadores espalhados por todos os lotes da ferrovia. Os trechos que até hoje não tiveram obras iniciadas, diz a estatal, estão em fase de mobilização e instalação de canteiros. No lote 7, na região de Barreiras, a primeira ordem de serviço deve ser emitida em uma semana, segundo a Valec.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikflB_Ujpu4GOhu07A2kbE96MeeK6fJM7v_HrJQHPfm9u5Y7AkxtUnN5w-GaX7BFnLD9LGIHsvG6NcNn7D47R2WZ3aX7keo-midrapru_D_W5gGDc4QNflaO7uEISjjWWTTYvc4TAFdCE/s1600/z56.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikflB_Ujpu4GOhu07A2kbE96MeeK6fJM7v_HrJQHPfm9u5Y7AkxtUnN5w-GaX7BFnLD9LGIHsvG6NcNn7D47R2WZ3aX7keo-midrapru_D_W5gGDc4QNflaO7uEISjjWWTTYvc4TAFdCE/s1600/z56.png" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: O Estado de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 17/08/2014</span></span></div>

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Obra de ferrovia na Bahia avança pouco, mas recebe R$ 600 milhões em aditivos

  Nos últimos 12 meses, pouco se viu de avanço físico nas obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), empreendimento da estatal Valec, em construção na Bahia. Nas planilhas de custos, porém, …

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À espera do governo, área de transporte freia investimento

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix38-rCi2d71QShCT6hA_LmvCSlo5z9AsJCq7ly5eJpnUF-t2ASpTInUGHWpbHNPnrS4nPph-4CTqdyS5KTOISDU47-KAyjCXn6ilC4xk7eXO9uecaYTXnoy58zoxY4McS3v0KuYLMvAw/s1600/z53.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="366" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix38-rCi2d71QShCT6hA_LmvCSlo5z9AsJCq7ly5eJpnUF-t2ASpTInUGHWpbHNPnrS4nPph-4CTqdyS5KTOISDU47-KAyjCXn6ilC4xk7eXO9uecaYTXnoy58zoxY4McS3v0KuYLMvAw/s1600/z53.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Decisões do governo federal, ou a ausência delas, no setor de infraestrutura estão fazendo com que a chamada economia real —como a geração de empregos e a compra de novas máquinas— ande ou pare. Na área de transportes, dois exemplos mostram esse impacto.<br />Por um lado, a liberação do setor de ônibus rodoviários, após quase seis anos de indefinições, animou os empresários com a possibilidade de investimentos de R$ 7 bilhões em cinco anos e a geração de 13 mil empregos.<br />Já a produção de equipamentos ferroviários, que fatura R$ 4 bilhões ao ano e gera quase 30 mil empregos, sofre com a indecisão sobre seu novo marco e já ameaça com demissões e cancelamento de investimentos.<br />Os ônibus rodoviários são usados para viagens de longas distância, principalmente entre Estados. Desde 2008, o governo federal vinha tentando licitar as empresas que operariam os cerca de 14 mil ônibus do setor.<br />As idas e vindas fizeram as empresas reduzir gradativamente encomendas até que, no primeiro semestre deste ano, atingiu-se o nível mais baixo em mais de uma década nesse segmento.<br />Paulo Porto, presidente da Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte de Passageiros), que reúne cerca de 160 empresas do setor, explica que as encomendas minguaram porque não havia segurança de que conseguiriam continuar operando com as regras que estavam propostas.<br /><br />NOVAS REGRAS<br /><br />"A maioria ia fechar", disse Porto, que prevê, com o novo modelo, a encomenda de 10 mil ônibus nos próximos cinco anos e um aumento de até 20% da quantidade atual de veículos. "Cada ônibus a mais gera seis empregos diretos", afirmou.<br />As empresas aliadas aos grandes fabricantes de veículos foram ao governo e conseguiram uma regra mais flexível, que o tornou semelhante ao setor aéreo: qualquer empresa pode pedir para operar qualquer linha. Com isso, as encomendas já voltaram.<br />Segundo Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, houve uma queda de 17,6% nas encomendas da primeira metade deste ano em comparação com o mesmo período de 2013.<br />Ele acredita haverá uma recuperação desse número nos próximos meses diante dos novos pedidos previstos. O setor rodoviário vai ajudar a compensar a queda de encomendas de ônibus urbanos.<br />"As empresas já começam a enxergar um horizonte favorável", afirmou.<br /><br />FERROVIAS</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibfa3jTIL-dgNdWDh6MzihaKFWK7-o_692liDFmIQnMZdET3hqWO1rkgZoh2Z3oRhpyuRFzmAaxuvtdOVWVzow3LkjsVc8u0_JCc5pf7K-NOPpUaeAoGeUhhgkM7jYUzhtRHPwXjfU9l0/s1600/z54.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibfa3jTIL-dgNdWDh6MzihaKFWK7-o_692liDFmIQnMZdET3hqWO1rkgZoh2Z3oRhpyuRFzmAaxuvtdOVWVzow3LkjsVc8u0_JCc5pf7K-NOPpUaeAoGeUhhgkM7jYUzhtRHPwXjfU9l0/s1600/z54.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br />O setor ferroviário, por outro lado, tem sofrido com indefinições desde o início do governo da presidente Dilma Rousseff.<br />Os anúncios estão sendo feitos desde 2011. A indústria ferroviária, que vinha renascendo depois de quase acabar nas décadas de 1980 e 1990, projetava novos negócios e trouxe investimentos para o país.<br />No setor de locomotivas, a GE fez investimentos de R$ 20 milhões na reformulação total de uma antiga fábrica, e a Caterpillar construiu uma nova há três anos.<br />As duas empresas tinham planos de investir aproximadamente R$ 500 milhões.<br />Mas, depois um pico em 2011, quando foram feitas 110 locomotivas apenas pela GE, então única fabricante, o setor começou a ter queda de encomendas.<br />Para este ano, as duas fábricas vão produzir menos de 60 máquinas.<br />"A regularidade de encomendas não acontece, e esse é o nosso desafio. Os altos e baixos geram pressão sobre os fabricantes e sobre a cadeia produtiva, que perde interesse no setor", afirmou Rogério Mendonça, presidente da GE Transportation.<br />De acordo com Mendonça, a fábrica, que emprega atualmente 1.100 funcionários, tem capacidade para dobrar a produção anual de locomotivas caso os planos venham a sair do papel.<br />"Mas precisamos sobreviver até lá", afirmou Márcia Gomes, diretora de relações governamentais da empresa.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Folha de S. Paulo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 17/08/2014</span></span></div>

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À espera do governo, área de transporte freia investimento

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Novidade nos trilhos - Ferrovia do Trigo

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiT8kTrGKfqpfB4LgB907bJlzzBbjyNnAMxrFO6VJMe3Oiw_reborTTBh3aNSzCNIQ6bsABKxhwRCCjqeJEizYpdbAyH13lzmTD193Cec2wrvcbdsQunWGNsYXRfMwUAa4O5Z9PmOEQZY/s1600/z50.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiT8kTrGKfqpfB4LgB907bJlzzBbjyNnAMxrFO6VJMe3Oiw_reborTTBh3aNSzCNIQ6bsABKxhwRCCjqeJEizYpdbAyH13lzmTD193Cec2wrvcbdsQunWGNsYXRfMwUAa4O5Z9PmOEQZY/s1600/z50.jpg" width="400" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_2NlsnBrmU09fcB7MhaHVG93q0k-qYUQ4BED1QafMIybJ0BD9baZcchwvgQGUzg95O-Li7njfZ7h_q6cjLxxUqLbryYGwpJdSI8iRIgYOf-NFEUUfIiGA3a3i051RQ-xphtJmiLm297o/s1600/z51.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="479" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_2NlsnBrmU09fcB7MhaHVG93q0k-qYUQ4BED1QafMIybJ0BD9baZcchwvgQGUzg95O-Li7njfZ7h_q6cjLxxUqLbryYGwpJdSI8iRIgYOf-NFEUUfIiGA3a3i051RQ-xphtJmiLm297o/s1600/z51.png" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A exemplo da Maria Fumaça, que atrai centenas de visitantes todos os anos à serra gaúcha, o Estado vai ganhar mais uma linha Ferroviária voltada ao turismo.<br />Está previsto para 2015 o início do passeio turístico entre os municípios de Estrela e Guaporé, passando por Roca Sales, Vespasiano Corrêa, Colinas, Muçum e Dois Lajeados. O investimento é estimado em R$ 1 milhão.<br />A expectativa é de que até o final do ano a Agência Nacional De Transportes Terrestres libere a autorização para o funcionamento da linha, que tem em torno de 60 quilômetros e passa por 33 túneis e 17 viadutos, como o da foto, em Vespasiano Corrêa, um dos maiores da América Latina.<br />- Ao longo do percurso há várias estações, e o passageiro poderá fazer o trajeto completo ou parcial. Cada município está elaborando um plano de acordo com as opções turísticas que tem na sua cidade - diz Gilberto Keller, vice-presidente da Associação dos Municípios de Turismo da Região dos Vales.<br />A Serra Verde Express, que já opera linhas turísticas no Espírito Santo, em Mato Grosso do Sul e no Paraná, será a empresa responsável pela operação no Rio Grande do Sul.<br />- A concessão da Ferrovia pertence à ALL, então vamos pagar um aluguel de via para a empresa para usar os trilhos - explica Adonai Aires Filho, diretor da Serra Verde Express.<br />Prova de que o segmento de consórcios não para de crescer, especialmente para compra de imóveis e veículos, a HS Consórcios registrou alta de 35% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Em números absolutos, são R$ 491,2 milhões vendidos com 5,3 mil contratos.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qQeynBQsEeLs0ZU5VXPDVTFcT849zykHZCqDg0fIeCjRiHpcke6Q-B9cg1b1MyrQ7lvhURC2M7P3o2oAIvDVhUHoeiBKEMYGP-5EYtXYIwnRRqOVST8uPpuORa72gYxUB-TXEgtDQTU/s1600/z52.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qQeynBQsEeLs0ZU5VXPDVTFcT849zykHZCqDg0fIeCjRiHpcke6Q-B9cg1b1MyrQ7lvhURC2M7P3o2oAIvDVhUHoeiBKEMYGP-5EYtXYIwnRRqOVST8uPpuORa72gYxUB-TXEgtDQTU/s1600/z52.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Zero Hora</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 16/08/2014</span></span></div>

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Novidade nos trilhos - Ferrovia do Trigo

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VLI reforça frota de locomotivas na Ferrovia Norte Sul

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsTERQyWbJa0Sr5EAJvDWSVFUo0sZUzQoQdsHeniPqHixNkY7cfMYls0quPyVXkbrVDlX8x66PE_nqZQolP3EZG8wGVBCIw33CyLlmaKzcVCi2JvScBbx3uIjgTuDUZBYPwgXQDaze0Uc/s1600/z48.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsTERQyWbJa0Sr5EAJvDWSVFUo0sZUzQoQdsHeniPqHixNkY7cfMYls0quPyVXkbrVDlX8x66PE_nqZQolP3EZG8wGVBCIw33CyLlmaKzcVCi2JvScBbx3uIjgTuDUZBYPwgXQDaze0Uc/s1600/z48.png" width="400" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipehYXiRdVWiPLzhZ6VHY5YoVVcMxpV7kQMzU769OF-3P4aSJ9d0hSVLRA-vZNnFFxU5HJQ532oasUun1C0Jqr0bnCFfBPEb0px277kjE-jesRZQiUGijF89m13nTQPK2KPANf1KI8qXc/s1600/z49.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipehYXiRdVWiPLzhZ6VHY5YoVVcMxpV7kQMzU769OF-3P4aSJ9d0hSVLRA-vZNnFFxU5HJQ532oasUun1C0Jqr0bnCFfBPEb0px277kjE-jesRZQiUGijF89m13nTQPK2KPANf1KI8qXc/s1600/z49.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A VLI, empresa de logística que integra operações em ferrovias, portos e terminais intermodais, desembarcou nesta semana quatro locomotivas no Porto do Itaqui. Os equipamentos saíram do Porto de Santos e vão operar no trecho da Ferrovia Norte Sul (FNS) para dar suporte à demanda de transporte de grãos e celulose na região do corredor Centro-Norte, que interliga os estados do Tocantins e Maranhão.<br />As locomotivas, SD70AC, foram transferidas do corredor logístico Centro-Sudeste da VLI para reforçar a frota do Centro-Norte. O modelo é o mesmo das outras sete locomotivas que a empresa adquiriu no início de 2014 também para o transporte na FNS.<br />No Itaqui, as locomotivas foram içadas com o uso e dois guindastes localizados a bordo do navio. Cada locomotiva pesa em média 180 toneladas. Após o desembarque, os equipamentos passam por um procedimento de rotina de inspeção para serem incorporados às atividades ferroviárias ainda na primeira quinzena de agosto.<br /><br />Estratégia de crescimento<br />A VLI atua em nove Estados e no Distrito Federal, divididos em cinco corredores logísticos: Centro-Norte, Centro-Leste, Centro-Sudeste, Minas-Rio e Minas-Bahia. Apenas no corredor Centro-Norte, que engloba os Estados do Maranhão e Tocantins, a frota de vagões para grãos e combustíveis mais que dobrou entre 2011 e 2013, saltando de 362 unidades para as 877 atuais. Já as quatro locomotivas irão somar-se às 07 máquinas SD70AC, mais os 12 equipamentos, modelo C36, que rodam nos trilhos da FNS, totalizando uma frota de 23 máquinas.<br />“O corredor Centro-Norte, que engloba os Estados do Maranhão e Tocantins, está na rota de crescimento da VLI. Além das aquisições em material rodante, também estamos estudando a implantação de novos terminais de cargas no Tocantins. Estamos atentos ao desenvolvimento dessa região e queremos crescer junto com ela”, destaca o gerente de fomento de negócios da VLI, Eduardo Calleia.<br /><br />Sobre a SD70AC<br />Com potência de 4.300 hp, as SD70AC apresentam uma redução de consumo de combustível em 9%, se comparado às locomotivas utilizadas atualmente na FNS. Os novos ativos seguem o padrão americano, um dos mais rigorosos em relação à segurança e a conservação do meio ambiente. As cabines são climatizadas, com equipamentos para proporcionar conforto e segurança ao maquinista. Além disso, as operações da FNS ganharão em rapidez e eficiência. “Com máquinas mais modernas e potentes, esperamos realizar trens maiores, com menor quantidade de locomotivas, o que reduzirá a necessidade de manobras para a montagem dos trens, dando agilidade no escoamento dos produtos por ferrovia”, explica Calleia.<br /><br />Sobre a VLI<br />A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no País, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). A VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.<br /><br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Assessoria de Imprensa - VLI</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 08/08/2014</span></span></div>

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VLI reforça frota de locomotivas na Ferrovia Norte Sul

  A VLI, empresa de logística que integra operações em ferrovias, portos e terminais intermodais, desembarcou nesta semana quatro locomotivas no Porto do Itaqui. Os equipamentos saíram do Porto de S…

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CSN acata multa por irregularidades na Transnordestina

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc5B6CHw_ZQ7_a2IZyYtpBqWCtXXQVIsSetyrA-XnPvE5IpqWpEaz06vP_tfQik_U5gXyZi7JuaAg_XO3B1kVviXbZK4l0YfnYcFwtpaxc0eCt513llzh30X6EYdWyy9NogRzxAWU2A74/s1600/z46.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc5B6CHw_ZQ7_a2IZyYtpBqWCtXXQVIsSetyrA-XnPvE5IpqWpEaz06vP_tfQik_U5gXyZi7JuaAg_XO3B1kVviXbZK4l0YfnYcFwtpaxc0eCt513llzh30X6EYdWyy9NogRzxAWU2A74/s1600/z46.png" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aceitou, em acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e sem contestação judicial, uma multa de R$ 10,275 milhões por irregularidades na obra da Ferrovia Transnordestina, numa série de processos administrativos abertos pela agência a partir de 1999. A Ferrovia Transnordestina Logística S.A (FTL) é subsidiária da CSN.<br />Quase três meses depois desse acordo, a CSN fez uma reestruturação societária na Transnordestina e abriu espaço para a ampliação de empresas estatais no bloco de controle da ferrovia. Os ativos da FTL estão concentrados na Transnordestina Logística S.A. (TLSA), onde há maior participação das estatais. Dessa forma, a CSN aliviou a pressão sobre suas contas dos investimentos na ferrovia e transferiu a responsabilidade do custo da obra às estatais.<br />Ganho financeiro<br />A retirada da TLSA do balanço financeiro da CSN entregue esta semana à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) representou, segundo a siderúrgica, um "ganho gerado pela perda de controle no investimento reconhecido" de R$ 473,9 milhões em receitas operacionais - R$ 312,773 milhões livres de impostos.<br />A Valec ampliou sua participação a 25% dos papéis preferenciais da TLSA após injetar R$ 400 milhões, totalizando investimento de R$ 564,6 milhões na ferrovia. O BNDES, que já detinha 11,72% da TLSA ao custo de R$ 508 milhões, passou a ter poder de decisão sobre investimentos e orçamento, até então exclusividade da CSN.<br />A ferrovia também ganhou a participação do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), administrado pelo Banco do Nordeste, como sócio investidor via emissão de debêntures. Até então, apenas a CSN decidia os rumos dos investimentos para construção dos 1.728 quilômetros da Transnordestina.<br />Com essa operação, a CSN melhorou o perfil de sua dívida e a relação entre dívida líquida e geração de caixa, medida pelo Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). À época, analistas classificaram a operação como uma eficiente "limpeza" contábil.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilX_aqikxqA2ML7Um9MnQZm1gUw9Bn7dfllxD8W0Uo-DrOjXkWq9-jrpQDOWFuELLzZay4KrJrbCsm5jBieByUBsoWrZJIwRHgS2qe_gQzl952CYpNJ8I5XvQIh6Un5pma_Af1vqAWAeU/s1600/z47.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilX_aqikxqA2ML7Um9MnQZm1gUw9Bn7dfllxD8W0Uo-DrOjXkWq9-jrpQDOWFuELLzZay4KrJrbCsm5jBieByUBsoWrZJIwRHgS2qe_gQzl952CYpNJ8I5XvQIh6Un5pma_Af1vqAWAeU/s1600/z47.jpg" width="400" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">CSN - Volta Redonda RJ</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br />Histórico<br />A ferrovia foi lançada em 2006 como um dos mais importantes projetos do ex-presidente Lula e foi incluída no PAC-2, na gestão de Dilma Rousseff. O corredor logístico, que deve cortar 111 municípios, ligando Eliseu Martins (PI) aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE), deveria ter sido entregue em 2010. Em seu balanço, a CSN informou que apenas 39% foram concluídos. A meta, agora, é entregar tudo em 2016.<br />Os atrasos irritaram Dilma e teriam levado à reestruturação societária. A CSN reduziu o controle da FLT, de 99,99% para 88,41% entre junho e dezembro de 2013. E passou a dividir parte dos ativos com a TLSA, mantendo 77,3% das ações.<br />O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que definiu a multa, obtido pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, foi assinado em setembro de 2013. As falhas operacionais foram consideradas graves. A ANTT publicou na segunda-feira resolução informando apenas ter parcelado em 59 vezes a multa, sem mencionar os R$ 174,16 mil de cada parcela.<br />A CSN não quis comentar se os recursos gerados pela saída da TLSA foram resultado da injeção de capital da Valec. Em resposta, disse que "o questionamento deve ser dirigido ao Banco do Nordeste ou à TLSA". Procurado, o BNDES afirmou que "não se comprometeu com nenhuma parcela" de novo financiamento para a obra e disse já ter financiado R$ 900 milhões ao projeto. O Banco do Nordeste disse não manter participação societária com a CSN. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Estadão Conteúdo</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 07/08/2014</span></span></div>

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CSN acata multa por irregularidades na Transnordestina

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