DOCUMENTO DE 1908 COM LEVANTAMENTOS DE LAVRAS E REGIÃO INCLUINDO DETALHES DA FERROVIA!

<span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:100%;" ><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_cruz_jureia/mapas/RMV_Lavras.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_cruz_jureia/mapas/RMV_Lavras.jpg" style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 177px; height: 224px;" /></a><br /></span><div style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" ><span class="Apple-converted-space"> </span><span style="color: rgb(255, 204, 0);">O município conta mais quatro rios: O Cervo e o Capivari, afluentes do Rio Grande, o Couro do Cervo, afluente do primeiro e o Ingaí, afluente do segundo. O Cervo nasce na fazenda do Campo Formoso, distrito de Luminárias, mede de extensão cerca de 54 km e recebe o Couro do Cervo, que nasce no distrito do Carmo da Cachoeira; o Capivari vem da serra da Treituba, tem de extensão 54 km e recebe o Ingaí, que nasce no município de Aiuruoca. Este município ainda é cortado de grande número de córregos e ribeirões.</span></span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > SERRAS. São em geral acidentados os terrenos do município. Além de outras, há ao norte a serra de S. Domingos, no distrito de Perdões; a leste, a extensa cordilheira de Carrancas, no distrito de igual nome; ao sul, as grandes serras de Treituba, de Santo Inácio e da Fortaleza e mais as do Campestre e da Bocaina; a oeste, a serra de S. João Nepomuceno.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > VIAS DE COMUNICAÇÃO. A principal é a estrada de ferro Oeste de Minas, que tem estações na cidade, em Ribeirão Vermelho e em Perdões. As demais povoações guardam as seguintes distâncias da estação mais próxima: Conceição do Rio Grande à estação do Macaia, 3 km; Rosário à estação Francisco Salles, 11; Carrancas à estação de igual nome, 12; Luminárias à estação de Paulo Freitas, 12,5km; Ingaí às estações Francisco Salles e Paulo Freitas, 13; Santo Antônio à estação Francisco Salles, 25; e às estações Paulo Freitas e Nazareno, 28; S. João Nepomuceno à estação de Lavras, 28. A distância da cidade às sedes dos distritos, por estrada de rodagem, é a seguinte: a Ribeirão Vermelho, 9km; à Conceição do Rio Grande, 12; ao Rosário, 20; a Perdões, 24; a Ingaí, 25; a S. João Nepomuceno, 28; a Luminárias, 38; a Santo Antônio, 41; a Carrancas, 52.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > São estas as vias de comunicação com os municípios limítrofes: com São João Del Rei, Bom Sucesso, Oliveira, Campo Belo, pela estrada Oeste de Minas, e com os demais por estrada de rodagem. Distância de Lavras às sedes dos municípios limítrofes, por estrada de rodagem: a Bom Sucesso, 42 km; a Campo Belo, 60; ao Rio Verde, 66; a Varginha, 72; a Três Pontas, 72; a Oliveira, 84; a Campos Gerais, 84; a São João Del Rei, 96; a Baependi, 96; ao Turvo, 108.<span class="Apple-converted-space"> </span></span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > VIAÇÃO FÉRREA: O município possui em tráfego 134 quilômetros da estrada Oeste de Minas, sendo 80 de Ribeirão Vermelho a Carrancas, 31 de Ribeirão à divisa além de Perdões e 23 de Ribeirão a Pedra Negra. Há no município sete estações da Oeste: Vigilato, inaugurada em 16 de outubro de 1888; Ribeirão Vermelho, em 14 de abril de 1889; Lavras em 1º de abril de 1895; Perdões, em 23 de agosto de 1896; Francisco Salles, em janeiro de 1897; Paulo Freitas, em 6 de julho 1898; Carrancas, em 14 de dezembro de 1903.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > CLIMA E SALUBRIDADE: São excelentes as condições climáticas do município, não havendo nem calor excessivo e nem o frio intenso; as epidemias são raras aqui e não há moléstias endêmicas.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > PRODUÇÕES: São muito férteis as terras de cultura, principalmente as que se estendem ao longo do Rio Grande. É importante a produção de café, de cereais, de fumo e de cana de açúcar. A indústria pastoril começou a progredir, já tendo sido importados bons reprodutores. O município não é de grande atividade industrial. Possui a fábrica de tecidos União Lavrense, dezenove fábricas de manteiga, algumas de queijo, diversas caieiras, várias olarias, entre as quais a cerâmica situada em Tabatinga, distrito desta cidade.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > POPULAÇÃO: É de 58.835 habitantes, segundo a "Geografia" do sr. Lentz de Araújo.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > GOVERNO: É exercido pela Câmara Municipal, composta de dez vereadores, cada um dos quais eleito por um distrito. A Câmara é eleita por um triênio e elege na primeira sessão seu presidente, que exerce as funções executivas.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > ELEITORADO: O município tem 2.313 eleitores, pertence ao terceiro distrito estadual e ao quarto distrito federal, de que é sede a cidade.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > SEDE: A sede do município é a cidade de Lavras, elevada à vila em 13 de outubro de 1831 e à cidade em 20 de julho de 1868.<span class="Apple-converted-space"> </span></span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > NAVEGAÇÃO FLUVIAL: A Companhia Oeste de Minas faz a navegação do Rio Grande por meio de vapores e lanchas, numa extensão de 208km, desde Ribeirão Vermelho até Capetinga. Foi em 19 de dezembro de 1880 que se inaugurou a navegação do Rio Grande com o pequeno vapor "Dr. Jorge".</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > COMÉRCIO: A exportação consiste principalmente em café, cereais, fumo, açúcar, aguardente, queijo, manteiga, gado vacum; cal, cascas de barbatimão e tecidos de algodão. São em grande número as casas comerciais e a cidade é considerada como das melhores e mais pontuais praças do estado.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > TELÉGRAFO: O da Oeste de Minas acha-se instalado nas estações, que a mesma possui no município. A cidade é servida por três estações telegráficas: as da Oeste --- na Praça Municipal e na Estação de Lavras e a do Telégrafo Nacional, inaugurada a 25 de junho de 1908.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > CORREIO: Há treze agências de correio, sendo dez nas sedes dos distritos e as outras nas estações Vigilato, Paulo Freitas e Francisco Salles. A agência mais antiga é a da cidade, que foi instalada em 2 de dezembro de 1834.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > INSTRUÇÃO: Em nove distritos do município há dezesseis cadeiras de instrução primária, e na cidade existem o Grupo Escolar, com oito cadeiras, o Ginásio de Lavras, a Escola Normal, a Escola Agrícola, o Colégio Lavrense, o Colégio Carlota Kemper e o Colégio de Lourdes.</span></span><span style="color: rgb(255, 204, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(255, 204, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'times new roman';font-size:100%;" ><span class="Apple-style-span" style="text-align: justify;font-family:Verdana;" > IMPRENSA: O primeiro jornal do município foi "O Lavrense", cuja publicação feita na cidade começou em 13 de fevereiro de 1887. Os distritos de Perdões e de São João Nepomuceno já possuíram periódicos, tendo sido editado naquele "A Faísca", que apareceu em 8 de outubro de 1893, e neste "O Patriota", que veio a público em 31 de maio de 1896.</span></span></div>

DOCUMENTO DE 1908 COM LEVANTAMENTOS DE LAVRAS E REGIÃO INCLUINDO DETALHES DA FERROVIA!

O município conta mais quatro rios: O Cervo e o Capivari, afluentes do Rio Grande, o Couro do Cervo, afluente do primeiro e o Ingaí, afluente do segundo. O Cervo nasce na fazenda do Campo Formoso, di…

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FCA comemora centenário da Locomotiva 22 em São João del Rei

<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; color: rgb(102, 102, 102); font-size: 12px; "><h3 style="padding-top: 10px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font-size: 12px; font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 102); "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b><br /></b></span></h3><div id="img" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-bottom-width: 1px; border-bottom-style: solid; border-bottom-color: rgb(153, 204, 255); "><img alt="FCA comemora centenário da Locomotiva 22 em São João del Rei" src="http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/thumb.php?./img/Locomotiva22.jpg" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; " /><br /><br />Locomotiva nº 22. De Tiradentes a São João del Rei</div><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "></p><div style="text-align: justify;">A Ferrovia Centro-Atlântica comemorou no dia 25 de julho uma data muito especial, o centenário da Locomotiva nº 22, uma das quatro Marias-Fumaça em operação no Complexo Ferroviário de São João del Rei.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A nº 22 é uma das locomotivas mais antigas ainda em funcionamento no país e foi fabricada na Philadelphia (EUA), pela Baldwin Locomotive Works como parte de uma encomenda feita pela extinta Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), uma das primeiras ferrovias a entrar em operação no país. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ao desembarcar no Brasil, foi transportada para São João del Rei onde,</div><div style="text-align: justify;">à partir de 1881, passou a fazer viagens ao longo de toda a malha da EFOM e em 1982 foi incorporada ao projeto de preservação ferroviária de São João del Rei.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para marcar o aniversário da nº 22, a FCA realizou um evento no Complexo Ferroviário de São João del Rei, onde recebeu seus convidados para uma programação especial, com direito a uma viagem ao passado, incluindo um passeio noturno na Maria-Fumaça, no trajeto de 12 km entre Tiradentes e São João del Rei.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na ocasião estiveram presentes as autoridades locais, empresários, representantes do turismo, diretores e colaboradores da empresa, que foram recepcionados pelo presidente da FCA.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "><div style="text-align: justify;">Preservação</div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Complexo Ferroviário de São João del Rei, o Museu Ferroviário</div><div style="text-align: justify;">e o passeio na Maria-Fumaça entre Tiradentes e São João del Rei fazem parte de um projeto de preservação da memória ferroviária mantido pela FCA.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Desde 2001 foram aplicados cerca de R$ 7,2 milhões na reforma de locomotivas, dos vagões e das instalações físicas do Complexo. Neste período cerca de 900 mil turistas visitaram o Museu Ferroviário e foram transportados pela Maria-Fumaça, o que dá uma média de 130 mil passageiros/turistas por ano.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"Este projeto tem grande importância para a região. A Maria-Fumaça é um dos cartões postais mais conhecidos de São João del Rei e Tiradentes, Além de manter viva a história ferroviária do país, atrai milhares de turistas, o que acaba movimentando toda a economia local e o trade" comentou o gerente de trens turísticos da FCA, Marcos Teixeira.</div><p></p></div></span>

FCA comemora centenário da Locomotiva 22 em São João del Rei

Locomotiva nº 22. De Tiradentes a São João del ReiA Ferrovia Centro-Atlântica comemorou no dia 25 de julho uma data muito especial, o centenário da Locomotiva nº 22, uma das quatro Marias-Fumaça em op…

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A última viagem da Maria Fumaça Estação de Corinto - 1996

<span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><div align="center"><center dragover="true"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><img border="0" dragover="true" height="200" src="http://corinto.cantaminas.com.br/imagens/locomotivas/maria_fumaca_estacao320x200.jpg" width="320" /></span></span></span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span style="font-family:Arial;color:#ff9900;"><b>EFCB - ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL:<br /><br /><br /><br /></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">A viação férrea começou a existir em 1852, quando Irineu Evangelista de Souza (1813 -1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu o privilégio do Governo Imperial para construção e exploração de uma ferrovia entre a Praia da Estrela, na Baía da Guanabara, e a raiz da Serra de Petrópolis. A história da Estrada de Ferro Central do Brasil começa em 1855, no Rio de Janeiro, sob a direção do engenheiro e político mineiro Cristiano Benedito Ottoni (considerado como o Pai das Estradas de Ferro no Brasil), uma sociedade anônima denominada Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II.<!--xml:namespace prefix = o /--><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">A primeira seção da Estrada de Ferro D. Pedro II, de 14,5 km, foi inaugurada por D. Pedro II, no dia 30 de abril de 1854, tornando-se a primeira linha a ser construída através do trabalho dinâmico de seus operários e técnicos, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil e era a espinha dorsal de todo o seu sistema.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">Propunha-se a Empresa a construir uma Estrada de Ferro, que, atravessando alguns municípios localizados nas proximidades da Corte (Cidade do Rio de Janeiro), alcançasse o vale do rio Paraíba e daí as Províncias de São Paulo, no lugar denominado Porto Cachoeira (Atual Cachoeira Paulista - SP), e Minas Gerais. Nessa última Província, seguiria a Estrada pelo vale do rio das Velhas até o rio São Francisco, onde se entroncaria com o sistema fluvial, unindo o Sul ao Norte do Império.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">Os trabalhos da construção da Linha do Centro foram iniciados no dia 11 de Junho de 1855 e em menos de três anos depois, no dia 29 de Março de 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte através de um ramal que partia de General Carneiro (Belo Horizonte na época, ainda encontrava-se em construção, sendo inaugurada em 1897), atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">A própria linha do Centro acabou mudando de direção, entre 1914 e 1926. Da estação de <b>Corinto</b> foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra do Piraí havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul os trens de passageiros sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia.A linha inteira ainda existe para trens cargueiros.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span style="color:#ff9900;">LINHA DO PARAOPEBA<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" dragover="true"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span dragover="true"><span style="color:#ff9900;">RAMAL DE PIRAPORA: O ramal de Pirapora, que saía da estação de Corinto, chegou em 1910 a Pirapora, às margens do rio São Francisco, mas para cruzar o rio através de uma ponte ferroviária, levou 12 anos, quando foi inaugurada a estação de Independência (Buritizeiro) na margem oposta. Nessa época, o trecho fazia parte da Linha do Centro da Central do Brasil. Nos anos 1930, entretanto, com a maior afluência de tráfego na linha para Monte Azul, esta passou a ser parte do tronco e o trecho Corinto-Pirapora passou a ser apenas um ramal. Na mesma época, Buritizeiro foi desativada, junto com a ponte sobre o São Francisco. O ramal nunca passou dali, ao contrário dos planos de 1922, que pretendiam chegar a Belém do Pará. No final dos anos 1970, o tráfego de passageiros foi desativado no trecho. A linha permanece ativa até hoje (2003), pelo menos oficialmente. Ainda há trilhos sobre a ponte do São Francisco.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><span dragover="true" style="color:#ff9900;">RAMAL DE DIAMANTINA: O ramal de Diamantina, que alcançava esta cidade saindo da estação de Corinto, na Linha do Centro da EFCB, foi aberto entre os anos de 1910 e 1913 pela E. F. Vitória a Minas, que, depois, em 1923 o repassou à Central do Brasil. Ele funcionou até o início dos anos 1970, quando teve os trens de passageiros desativados. Oficialmente o trecho somente foi suprimido pela Rffsa em 1994, mas segundo consta os trilhos já teriam sido arrancados antes disso</span></span></p></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span style="COLOR: rgb(0,50,150);font-family:Arial;" ><b><br /></b></span></span></center></div></span>

A última viagem da Maria Fumaça Estação de Corinto - 1996

EFCB - ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL:A viação férrea começou a existir em 1852, quando Irineu Evangelista de Souza (1813 -1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu o privilégio do Governo Imperial…

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O TROPEIRO DÁ LUGAR AO TREM:

<span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><div align="justify"><center dragover="true"><p align="center" dragover="true"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span style="color:#ff9900;"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Maria Fumaça</span></strong> <img border="0" dragover="true" height="200" src="http://corinto.cantaminas.com.br/imagens/locomotivas/maria_fumaca_320x200.jpg" width="320" /></span></span></span></p></center></div></span><p align="justify"><br /><span style="color:#ff9900;">"[...] foi a pata dos muares, como os cascos das boiadas, depois da dispersão dos currais pelas zonas propícias à criação, que ajudou a abrir as estradas que ainda hoje são trafegadas no interior, muitas das quais orientando as ferrovias e as rodovias."<br />João Dornas Filho Por muitos anos o tropeiro foi o grande fomentador do nosso país carregando nos próprios braços e ombros e no lombo de seus animais os costumes indígenas, africanos e europeus. Os seus primitivos pousos e ranchos deram origem a quase todas as nossas vilas e cidades, mantendo vivos os núcleos urbanos isolados, tornando-se efetivamente o consolidador das fronteiras nacionais e viabilizador da nossa economia nos séculos XVII e XIX, e até nas primeiras décadas do atual, atingindo com isso, a integração, a interiorização e a difusão dos nossos usos e costumes.<br />É sabido que o antigo arraial de Curralinho surgiu como ponto de passagem e pouso de boiadas e tropas que vinham do norte de Minas Gerais e das regiões ribeirinhas do médio vale do Rio São Francisco. Porém, no limiar do século XX eis que chega ao povoado uma das maiores inovações tecnológicas do século anterior: a chegada dos trilhos da Central do Brasil. Tal fato irá imprimir ao lugarejo um rápido desenvolvimento, fazendo-o superar em progresso a todos os arraiais vizinhos.<br />Com o trem de ferro o mundo torna-se pequeno, as distâncias diminuem e as viagens e as notícias tornam-se mais rápidas. O impacto da estrada de ferro na vida das populações está bem expresso numa frase do romancista inglês William Makpeace Thackeray: “Nós, que viemos antes da estrada de ferro e sobrevivemos ao mundo antigo, somos como Noé e a sua família ao saírem da arca!”<br />A chegada da linha trouxe também outros moradores que contribuíram para o progresso da vila. Muitos eram comerciantes, ferroviários, professores, hoteleiros, industriais e fazendeiros. Além disso, Curralinho foi ligado por estrada de ferro com a capital Belo Horizonte e com o Rio de Janeiro, capital federal, o que possiibilitava acesso rápido às novidades que surgiam nestes lugares.<br />A partir da construção dos ramais para Diamantina, à leste, e Pirapora, à noroeste, tornaram o município de Corinto um dinâmico entroncamento da estrada o que possibilitou um grande movimento de passageiros e o desenvolvimento econômico da cidade. A cidade só conheceria outro surto de senvolvimento, na década de 1950, com a construção da Barragem de Três Marias.<br />O trem até hoje faz parte do cotidiano corintiano e este site seria muito pequeno para contar as histórias e lendas envolvendo os ferroviários do lugar. O importante é que tanto o tropeirismo quanto a ferrovia marcaram e ainda marcam a história do município e esperamos que as gerações futuras saibam dar o devido valor àqueles que nos antecederam. Parafraseando o romancista inglês William M. Thackeray:“Nós, que viemos após a estrada de ferro e sobrevivemos ao mundo moderno, temos que ser como como Noé e a sua família ao entrarem na arca." Temos que preservar nosso patrimônio histórico e nossa memória a fim de salvá-los da extinção.</span></p>

O TROPEIRO DÁ LUGAR AO TREM:

Maria Fumaça "[...] foi a pata dos muares, como os cascos das boiadas, depois da dispersão dos currais pelas zonas propícias à criação, que ajudou a abrir as estradas que ainda hoje são trafegadas no …

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A Vaporosa

<span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><div style="color: rgb(255, 153, 0);" align="center"><center dragover="true"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="1"><tbody><tr><td align="center" width="176"><center><br /></center></td></tr></tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span dragover="true" class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">A MARIA FUMAÇA:<br /></span></span></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><img border="0" height="280" src="http://corinto.cantaminas.com.br/imagens/locomotivas/mfumaca1.jpg" width="415" /><br /><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">A Grã-Bretanha foi pioneira na construção de estradas de ferro e de locomotivas a vapor. Ainda que Isaac Newton tivesse deixado, no ano de 1680, a descrição de um aparelho que podia mover um veículo com a força expansiva do vapor, ninguém posteriormente, nem o próprio Newton, tratou de levá-lo à prática. Assim, temos de considerar Newton apenas como o precursor do trem movido pela força do vapor. Em 1788, Watt anunciava a possibilidade de aplicar seus motores ao transporte mercantil, fazendo com que a força do vapor atuasse sobre um mecanismo que movesse as rodas do carro.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">A primeira locomotiva, baseada na força do vapor, apareceu pouco depois; efetivamente em 1769, um engenheiro militar chamado Joseph Cugnot começou a construir uma locomotiva de sua invenção. Era feita essencialmente de dois cilindros, colocados verticalmente na parte dianteira do carro, os quais se comunicavam diretamente com a cadeira por meio de um tubo de ferro que conduzia o vapor. Este atuava sobre os êmbolos, em conexão com a roda motriz. Muitos obstáculos teve que vencer Cugnot e foi ele mesmo que teve de dirigir sua primeira locomotiva: depois de muitas tentativas abandonou seu intento.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Em 1772, Oliver Evans tratou de construir uma locomotiva, vendo-se obrigado a desistir, da mesma forma de seus antecessores.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Em 1784, William Murdock, ajudante de Watt idealiza uma máquina formada essencialmente por uma caldeira de grandes dimensões; quase simultaneamente Richard Trevithik trabalha na mesma empresa; porém, a complexidade de seu mecanismo tornou impossível a sua aplicação.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Assim, chegamos ao ano de 1781, em que nasce George Stephenson, que viria solucionar definitivamente o problema do trem a vapor. Sua primeira locomotiva, conhecida pelo nome de Blucher, foi experimentada sobre trilhos, baseando-se no apoio da roda lisa sobre o trilho liso. De maneira que a locomotiva de Stephenson, completada em 1815, teve resultados favoráveis com sucessivos aperfeiçoamentos.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Stephenson e seu filho Robert, em 1829 venceram o concurso de Rainhill com a locomotiva denominada The Rocket (O Foguete). As locomotivas de Stephenson foram usadas na primeira ferrovia de serviço público e, com o tempo, tiveram aumentados seu tamanho e potência.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">De início, as locomotivas eram designadas pelos nomes (The Rocket, Big Boy, Baronesa — a primeira utilizada no Brasil — e outros) ou pelo número total de rodas. Mais tarde adotou-se a classificação numérica de Whyte. Cada modelo é designado por três séries de números: a primeira indica o número de rodas do truque (jogo de rodas de pequeno diâmetro) ou do eixo de guia; a segunda, o número de rodas motrizes dos eixos ensamblados; e a terceira o número de rodas rebocadas do truque posterior. Assim, uma grande locomotiva registrada como de modelo 2-8-4, segundo o critério de Whyte, possui duas rodas de guia, oito motrizes de eixos ensamblados e quatro rebocadas.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Conhecida no nosso meio como Maria Fumaça, Vaporosa ou </span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Carvoeira</span></span><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">, as partes principais de uma locomotiva a vapor são a caldeira (onde o vapor é gerado sob pressão), o mecanismo de propulsão e o veículo (composto de chassi e rodas). A caldeira é alimentada com lenha, carvão ou linhita, e o mecanismo de propulsão é um sistema de pistões. O chassi e as rodas são montados sobre um jogo de eixos. Nas primeiras locomotivas o chassi limitava o tamanho da fornalha mas, ao ser esta colocada atrás das rodas motrizes traseiras, o problema se resolveu.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">As Maria Fumaças rodaram por Corinto até 1958. Cada uma levava um apelido: Santa Fé, Duzentão, Americana, Garbo. A tripulação era composta de maquinista, foguista, chefe de trem, guarda-freios, garçom. O uniforme do maquinista era composto de: terno azul, boné azul, camisa amarela, gravata e guarda-pó. Os funcionários das estações eram o Agente da Estação, Guarda-chaves, guarda-armazém. O consumo de lenha da Maria Fumaça era de até de um metro cúbico por km. Muita lenha era consumida nas caldeiras das máquinas, na subida e na descida das montanhas e também muita madeira foi consumida para fabricação de dormentes que foram usados tanto aqui como em outros ramais, o que provocou um grande desmatamento na região de Corinto, Curvelo, Rodeador e Santo Hipólito. Muitos passageiros utilizavam guarda-pó para se protegerem das fuligens.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">A velocidade da Maria Fumaça variava de 20 a 40 Km/hora e seus vagões de carga transportavam: diamantes, cristais, manganês, mantimentos, algodão, cimento, vassouras de serra, frutas, gado, animais de pequeno porte, madeira, além dos vagões de passageiros.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Posteriormente, surgiu a locomotiva a diesel, que tem por base o motor de injeção inventado por Rudolf Diesel em 1893. A primeira a ser utilizada foi a de Lomonosov, com motor MAN e transmissão Brown-Boveri (1923). A ligação entre o motor e os eixos pode ser elétrica (diesel-elétrica), hidráulica (diesel-hidráulica) ou mecânica (diesel-mecânica). A locomotiva diesel permite parada e partida imediatas, é mais econômica e pode desenvolver altas velocidades.</span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Na segunda metade do século XX, a locomotiva diesel-elétrica, de central elétrica própria, passou a ser umas das mais usadas. A corrente contínua exigida pelos motores de propulsão é fornecida por um gerador acionado pelo motor diesel. A velocidade, como em outras locomotivas, é controlada pelo manete (nome técnico da alavanca de controle), que regula a quantidade de combustível injetada nos cilindros do motor diesel</span></span></span></span></p></span><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><br /></center></div></span>

A Vaporosa

A MARIA FUMAÇA:A Grã-Bretanha foi pioneira na construção de estradas de ferro e de locomotivas a vapor. Ainda que Isaac Newton tivesse deixado, no ano de 1680, a descrição de um aparelho que podia mov…

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REATIVEMOS UMA FERROVIA DOS "ÁUREOS TEMPOS"

<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Black'; "><p align="center" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Em setembro de 1997enviei uma carta à</span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> Revista Ferroviária</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> (publicação mensal da Empresa Jornalística dos Transportes, sediada no Rio de Janeiro). Na carta, de título "Uma ferrovia para o Mercosul”, alertava para o fato de que faltava uma ligação ferroviária importante ao Brasil. Indicava ainda que, para que se concretizasse tal ligação, por sinal, de curta extensão, era questão apenas de se ligar duas “pontas cegas” (sem "continuidade") de linhas já então existentes e operantes. As "pontas cegas" em questão, eram (continuam sendo):</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">1) a linha mineira em bitola métrica que tem seus trilhos finalizados na região Três Corações/Varginha no sul de Minas Gerais (uma ferrovia que vem de Belo Horizonte).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">2) a linha paulista em bitola métrica das proximidades (ou região) de Campinas no estado de São Paulo que “margeia” a fronteira entre os dois estados envolvidos sem efetivar uma ligação interestadual de fato (apenas chega a ter um curto ramal interrompido em Poços de Caldas-MG).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">O redator à ocasião me telefonou e propôs que os escritos fossem lançados não como carta, mas como artigo, na referida revista especializada. Comemorei e aceitei.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> O artigo de título "Uma ferrovia para o Mercosul", que já passa de uma década, é digamos, atual. Vale hoje. </span></span><u><span style="color: rgb(51, 102, 255); "><a href="http://www.paradadotrem.com.br/artigo.htm"><span style="color: rgb(51, 102, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Clique aqui pra ler</span></span></span></a></span></u><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> o texto como no original e ver capa da edição da Revista Ferroviária que o veiculou, e depois volte.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Como visto no artigo, ao procurar enfatizar "Trem do Mercosul" (por causa daquele trem que apareceu na TV), considerei só a nossa bitola métrica (1m) e deixei de lado a nossa bitola larga (1,60m). Foi um equivoco, pois a bitola larga brasileira também se encontra presente na área de abrangência considerada no artigo. É isto mesmo. </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Por uma feliz coincidência, temos também "junto" às duas "pontas cegas" de bitola métrica consideradas no artigo, acredite, também duas "pontas cegas" de bitola larga; Também uma de cada lado. Ora, temos no lado mineiro, que a atual e operante linha apelidada "Ferrovia do Aço" - que é um complemento da ferrovia MRS Logística - tem seus trilhos em bitola larga bem próximos aos trilhos em bitola métrica da Ferrovia Centro Atlântica - FCA, a ferrovia que atua no sul de Minas. E temos, no lado paulista, que a região de Campinas possui já há muito, linhas férreas em bitola mista. Bingo! Na verdade, a ligação ferroviária sugerida está até "pedindo" pra ter bitola mista.</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Para aqui evidenciar "oficialmente", que uma ferrovia ligando o sul de Minas Gerais ao estado de São Paulo teria suma relevância no contexto nacional, lembremo-nos do projeto original da Ferrovia do Aço, com sua inclusão também daquela parte que não saiu do papel - o tramo em bitola larga Minas Gerais direto a São Paulo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Para a sugestão expressa na carta/artigo de 1997, me guiei um pouco pelo fato de ter existido este projeto da Ferrovia do Aço - Minas Gerais direto a São Paulo. É que “tomei” o oficial trajeto projetado e modifiquei-o parcialmente para atender a bitola métrica devido ao comovente apelo televisivo "Trem do Mercosul”. Com isto foi que na proposta de meu artigo, o desemboque no lado paulista mudou, do município de Suzano - com sua bitola larga única (é o que consta no projeto antigo inconcluso da Ferrovia do Aço) - para as proximidades de Campinas, rumo à bitola métrica ali (também) existente.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Então,</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> se temos "bitola mista" na região de Campinas, se temos no lado mineiro em foco, nossas duas bitolas operacionais se esbarrando uma na outra, se um dia uma linha férrea foi considerada de suma importância nesta área de abrangência a ponto de se criar oficialmente no país um projeto, então, VAMOS ATUALIZAR: a ferrovia proposta na carta/artigo de 1997, deve contemplar também a bitola larga, afinal ela esta também "solta" nos dois lados em questão. E melhorando a “proposta” primordial, acrescente-se o fato: Há no Brasil não só duas “pontas cegas” de linha férrea em bitola métrica que merecem ser conectadas. Há também, duas “pontas cegas” de linha férrea em bitola larga que também merecem ser conectadas. E o mais incrível, o mais inacreditável neste fato, é que, esta dupla de “pontas cegas” de linha férrea com nossas duas bitolas usuais, estão juntas; Estão unidas pra facilitar as coisas. As duas bitolas nacionais formam juntas, “pontas cegas” nos dois lados em questão. Repetindo, em Minas, na região "focada", uma bitola esta por perto da outra, se esbarrando, e na região de Campinas, tem-se vias férreas já em "bitola mista". É tanto a obviedade (e a facilidade), que fico tentado a nem fazer referência do quão curtíssima é a distância que separa estas “pontas cegas”; mas farei. Menos de trezentos quilômetros de inédita ferrovia resolvem toda a questão. É brincadeira. Isto, num mapa nacional impresso em livro didático, equivale a menos de dois centímetros lineares. Precisamos, neste nosso “Brasil-zão”, de menos de dois centímetros de inédita ferrovia para resolver em muito as deficiências de nossa malha férrea de carga.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Então para se realizar ou concretizar a proposta:</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">1) Retoma-se (parcialmente modificado) o projeto "Ferrovia do Aço" tramo Minas Gerais direto a São Paulo. Ou seja, parte-se com estes trilhos em bitola larga, do mesmo antigo ponto projetado para esta bifurcação - da já operante Ferrovia do Aço (a Minas-Rio) - e prossegue-se ao Sul de Minas, levando-a ao estado de São Paulo. A necessária alteração de traçado se daria ainda em Minas, onde a certa altura, haveria a leve guinada em direção à região de Campinas, para se ligar à linha de bitola (também) larga ali existente.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">2)</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> Quanto à ferrovia de bitola métrica considerada (eixo Belo-Horizonte/Divinópolis/Lavras), a partir do município sul mineiro de Lavras tem-se duas opções: Ou prossegue-se pela linha existente que leva até Três Corações, para em algum ponto indefinido, faze-la "embocar" à plataforma de nossa hipotética "Ferrovia do Aço" de bitola larga para a região de Campinas, ou, voltando a Lavras, prossegue-se então por um curto percurso do trecho da linha chamada "Rota do calcário" (no sentido "exportação"), para num ponto indefinido fazer o "emboque" à nossa hipotética "Ferrovia do Aço" em bitola larga para a região de Campinas. Neste último caso, o "emboque" se daria bem antes, gerando economia no "processo", e a "Rota do calcário" também prosseguiria normalmente o seu rumo. Em qualquer dos dois casos, haveria o encontro e ajuntamento de nossas duas bitolas de carga, que seguiriam então em "bitola mista" numa plataforma única, rumo à região de Campinas.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Somatório de 1 mais 2:</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> Uma pequena ligação ferroviária que será útil a toda e qualquer ferrovia do país, acrescentando extensão de linha que se constituirá em futuro necessário atalho, servível às duas bitolas nacionais, pois atuará num ponto estratégico. Em suma, diminuição no chamado "Custo Brasil".</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">OBS: Para melhor entendimento, a projetada bifurcação da Ferrovia do Aço (de onde sairia da operante ligação atual Minas/Rio, o tramo em bitola larga Minas Gerais para São Paulo) fica apenas a sessenta quilômetros do município de Lavras, cidade ou ponto, que por sua vez é um entroncamento de quatro rotas ferroviárias em bitola métrica. Daí, o fato - caso se ligue Minas a São Paulo aproveitando, mesmo parcialmente modificado, o antigo projeto completo bitola larga "Ferrovia do Aço" - de se encontrar pela frente, duas rotas distintas de linha em bitola métrica, originárias de um mesmo ponto.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> O </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Brasil tem dimensões continentais. O complemento relativamente curto de linhas em bitola mista aqui proposto, em muito ajudará no mercado interno (tão mal atendido) numa região "chave" (na verdade, no "coração" ferroviário brasileiro), e certamente também servirá a tudo o que se relacione ao "fator Mercosul".</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">É l</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">amentável o déficit brasileiro em extensão de ferrovias de carga. É importantíssimo a construção de linhas inéditas, ou melhoramento de traçados antiquados onde quer que seja necessário em chão brasileiro. Mas há de se convir que o pequeno complemento de linhas em bitola mista aqui proposto, por interligar ferrovias na região central do Brasil, que por sua vez se ligam às ferrovias dos extremos, nos remete àquele "dito": "O transporte ferroviário é a espinha dorsal de toda nação organizada". No nosso caso, esta faltando uma vértebra. E esta vértebra que falta ao nosso sistema ferroviário, é a linha aqui proposta. Até quando?</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Favor não confundir a proposta aqui descrita com uma hipotética reativação da antiga ligação férrea entre Três Corações(MG) e Cruzeiro(SP). Nada tem a ver esta desativada rota com a área geográfica ou de abrangência citada na proposta. Nada contra a reativação da que é até hoje, carinhosamente chamada pelos sul mineiros de "linha de Cruzeiro", mas nada tem uma coisa a ver com a outra; não confundir. A desativada "linha de Cruzeiro" levava a um encontro de bitola ferroviária incompatível e além disso é para outro rumo, outra direção; não é exatamente para o sul. Apenas partiam os trilhos, do mesmo ponto ou região (Três Corações) que adotei como referência prática de partida dos trilhos para minha proposta de ligação em mesma bitola à região de Campinas; que é outro rumo, outra região.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Também não se pode deixar de registrar, que já existiu uma ferrovia na área de abrangência onde aqui se propõe a construção de uma. Tal estratégica ligação férrea foi construída nos chamados "áureos tempos" da ferrovia no Brasil, com o simplório nome de Estrada-de-Ferro Sapucaí. Bifurcava-se da então ligação Três Corações/Cruzeiro, na altura do município de Soledade. Entre outras cidades mineiras passava por Pouso Alegre. Ligava-se à antiga Ferrovia Paulista S.A. - FEPASA, na localidade de "Sapucaí", divisa dos dois estados e seguia para Mogi-Mirim, cidade vizinha a Campinas. Esta ferrovia, que (no lado mineiro) foi parte da Superintendência Regional Belo Horizonte, foi desativada no início da década de oitenta, como parte do programa de erradicação de ramais anti-econômicos da ex-RFFSA. Não é fácil aceitar que uma rota importante dessas tenha atingido a condição de "ramal anti-econômico", mas de fato era linha de precárias condições técnicas em sua infra-estrutura.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> O </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">artigo “Uma Ferrovia para o Mercosul” na Revista Ferroviária de outubro de 1997, é o alicerce para “Reativemos uma ferrovia dos 'áureos tempos'". Precisamos, no Brasil, urgentemente voltar a pensar a ferrovia, como se pensava no passado. Seria uma verdadeira volta aos "áureos tempos". O site</span></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"paradadotrem" </span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">agora é o veículo de divulgação da proposta de se REFAZER esta linha férrea. Contamos que apareçam mais veículos a puxar numa mesma direção.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> </span></span> </span></p></span>

REATIVEMOS UMA FERROVIA DOS "ÁUREOS TEMPOS"

Em setembro de 1997enviei uma carta à Revista Ferroviária (publicação mensal da Empresa Jornalística dos Transportes, sediada no Rio de Janeiro). Na carta, de título "Uma ferrovia para o Mercosul”, al…

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A inaceitável bandono do patrimônio Ferroviário da VFCO... Porque?

<span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'times new roman';"><table width="376" style="text-align: justify;"><tbody><tr><td><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: 'times new roman'; font-weight: normal; "><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"></span></b></span></p><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><p class="MsoNormal" style="display: inline !important; "><span class="apple-style-span"><b><span lang="PT-BR" style="font-family:Arial;color:#009800;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">ENTIDADE DENUNCIA ABANDONO DE VAGÕES</span></span></span></b></span></p></span></b><p></p><p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><b><span lang="PT-BR" style="font-family:Arial;color:#009800;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5503149472612788274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Mqe9El6NI7pKWi8bY9eUlJxhLYqJ6YPVJ_7C8nBpXGbTQxY61z1Lbusaz5V2fx4k1pJLZTMLCGP7PoaOwMYJ79JrJvtBTy8dssaNlE6kcwyYv6A6g00mL-_jo1ka1e2p_xeI1iZuLKUt/s400/carro6.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" /></span></span></span></b></span></p> <span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; font-family:'times new roman';"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;color:#0000FF;"><p style="margin-top: 0in; margin-right: 0in; margin-left: 0in; margin-bottom: 0.0001pt; display: inline !important; "><span style="font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">O Movimento Nacional Amigos do trem vai entrar com representação no Ministério Público, denunciando o abandono de 70 vagões que pertenciam à Rede Ferroviária Federal, no distrito de Macaia, município de Lavras, Sul do Estado. O presidente da entidade, Paulo Henrique do Nascimento, ao visitar o local, constatou o que considera uma violência contra o patrimônio público brasileiro "Muitos vagões estão até em condições de uso, mas se encontram abandonados, foram saqueados e estão se deteriorando no meio do matagal". Ele afirma que alguns vagões, que têm um preço que varia de R$90mil a R$110mil no mercado internacional estão sendo vendidos por R$600. Paulo disse também que o movimento enviou, na última semana, documentação à Câmara dos Deputados, em nome do presidente Aécio Neves {PSDB), pedindo a abertura de uma Comissão Parlamentar de inquérito (CPI) para investigar fraudes na privatização da Rede Ferroviária Federal. A entidade mantém o sitio </span></span></span><a href="http://amigosdotrem.vila.bol.com.br/" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">http://amigosdotrem.vila.bol.com.br</span></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FFFFFF;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">para receber denúncias de abandono da rede ferroviária.</span></span></span></span></p></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span><p style="margin:0in;margin-bottom:.0001pt"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span></p><p style="margin:0in;margin-bottom:.0001pt"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span></p></span></b></td></tr><tr><td></td></tr><tr><td style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">As sete concessionárias - que pagaram, no total, cerca de R$ 1,5 bilhão para assumir mais de 25 mil quilômetros de dormentes - ganharam o direito de explorar apenas o transporte de carga. Caberia à União manter na linha os vagões de passageiros fora dos centros urbanos. O processo descarrilhou. Os vagões, alguns de sobrenome ilustre como os do Trem de Prata ou do Vera Cruz, apodrecem em antigas garagens, matagais e estações em ruínas espalhadas por todo o país. Cemitérios de trens são a última parada de um longo caminho de descaso e desperdício. Em 1958, o Brasil possuía 37 mil quilômetros de ferrovias e 70 milhões de habitantes. Hoje, não chegam a 30 mil quilômetros - a população mais do que dobrou. Entram nessa conta os trens urbanos, que respondem por menos de 20% da malha brasileira. De longa distância, sobraram apenas duas linhas, ambas operadas pela Companhia Vale do Rio Doce. Uma liga Vitória (ES) a Belo Horizonte (MG). A outra vai de São Luís do Maranhão a Carajás (PA). "A União não tem condições de manter o transporte de passageiros", afirma o presidente da Comissão Federal de Transportes Ferroviários, Luís Henrique Teixeira Baldez. "Se a iniciativa privada não assumir a tarefa, eles dificilmente voltarão a circular". A venda da malha ferroviária foi o ponto de partida para a liquidação da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA). Ela será substituída pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. O projeto de lei que cria a agência reguladora já foi aprovado e só depende da sanção do presidente Fernando Henrique Cardoso. Poderia até ser uma luz no fim do túnel, não fosse a corrida contra o relógio: afundada em dívidas, a Rede não tem infraestrutura suficiente para cuidar do patrimônio. "É triste ver o dinheiro da gente apodrecendo aí, né?" indaga, sem disfarçar a tristeza, o agricultor João Marcelino, de 59 anos. Diariamente, ele caminha por entre os mais de 80 vagões abandonados ao ar livre a cerca de 100 metros da estação de Chapéu dUvas, um distrito de Juiz de Fora de menos de mil habitantes. A estação é um exemplo do descaso com que o patrimônio ferroviário é tratado. Construída no final do século passado, foi reformada no início dos anos 90 e abandonada sete anos depois. Virou depósito de lixo. No mercado ferroviário, cada vagão vale, de acordo com seu estado de conservação, entre R$ 80 mil e R$ 100 mil. Só em Minas Gerais, cemitérios de trens guardam mais de 300 vagões, segundo levantamento feito pelo Movimento Nacional Amigos do Trem, uma das entidades que se dedica à preservação das ferrovias nacionais. "São R$ 24 milhões jogados no lixo. Cada vagão desses será agora vendido como sucata por, no máximo, R$ 3 mil", critica o presidente do movimento, Paulo Henrique do Nascimento. Sucata que, se funcionasse a contento, resolveria os problemas do lavrador José Maria Borges, de 46 anos. Ele mora em Macaia, distrito de Lavras, no sul de Minas, e, para sair de casa, só conta com dois horários de ônibus. "A passagem do ônibus é o dobro do preço do bilhete do trem. Não é certo ver esse monte de trens virar lixo e a gente ficar sem condução", lamenta. Em Macaia, apodrecem num matagal cerca de 20 vagões de passageiros e mais de 50 de carga. O Green Train, construído para passeios por ocasião da Conferência Mundial do Meio Ambiente (Rio 92), só é reconhecível pela pintura verde. Do interior, nada sobrou. Estão lá também restos do Expresso Mantiqueira e do Trem de Prata. Depenados. Sumiram os bancos de couro, as mesas de madeira de lei, os lustres de cristal. Parte do Trem de Prata, que parou de circular em novembro de 1998, também está largada num galpão da Rede em Santos Dumont, no Sul de Minas. Na terra natal do Pai da Aviação, já funcionou uma das maiores oficinas ferroviárias do país, com 800 empregados. Hoje, apenas quatro vigias se revezam para tomar conta dos mais de 100 vagões parados. Desses, menos de 30 ficam na parte coberta, protegidos do tempo. Do lado de fora, sumiram até pedaços dos tetos de alumínio. "A falta de investimentos fez com que as ferrovias perdessem à disputa para as rodovias. O transporte de passageiros ficou caro e ineficaz", explica o consultor Renê Schopta, da Câmara Brasileira de Transportes Ferroviários. "Mas nada justifica o abandono. Até porque, vagões e estações poderiam servir a um projeto de trem </span></td></tr></tbody></table></span>

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ELES TEM INICIATIVA fazem isto a anos, E NÓS O QUE FIZEMOS ALÉM DO SILÊNCIO?

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ELES TEM INICIATIVA fazem isto a anos, E NÓS O QUE FIZEMOS ALÉM DO SILÊNCIO?

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ESTAÇÃO DE ITUMIRIM ....

<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; "><div style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; width: auto; font: normal normal normal 100%/normal Georgia, serif; text-align: left; ">MARCO NA HISTÓRIA DA FERROVIA NA REGIÃO!<br /><br /><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim802.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim802.jpg" style="margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; width: 448px; float: left; height: 337px; cursor: pointer; " /></a><br /><div><em><strong><span style="font-size:130%;">Ferrovia Centro</span></strong></em><span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-corrected"><em><strong><span style="font-size:130%;">Atlântico</span></strong></em>.</span></div><div><span class="blsp-spelling-corrected"></span>A estação de Itumirim foi aberta em 1897, hoje em dia ela esta servindo apenas de moradia. O patrimônio foi tombado pela Patrimônio Historico de Itumirim.</div><div><br /></div><div>Onde andará esta locomotiva a Vapor que rodou aqui em nossas linhas?</div><div>Esta é uma pergunta que todos os populares se fazem ao ver esta foto! Afinal todos nós temos saudades da ferrovia e principalmente da Maria Fumaça...</div></div></span>

ESTAÇÃO DE ITUMIRIM ....

MARCO NA HISTÓRIA DA FERROVIA NA REGIÃO!Ferrovia CentroAtlântico.A estação de Itumirim foi aberta em 1897, hoje em dia ela esta servindo apenas de moradia. O patrimônio foi tombado pela Patrimônio His…

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HISTÓRICO DA ESTRADA DE FERRO QUE VAI ATÉ ITUMIRIM

<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; "><div style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 3px; padding-right: 3px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; width: auto; font: normal normal normal 100%/normal Georgia, serif; text-align: left; "><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim06.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim06.jpg" style="cursor: pointer; width: 500px; height: 375px; " /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:Verdana;font-size:13px;"><table width="450" border="0" cellspacing="5" cellpadding="0" class="atualizacao" style="font-family:Verdana;font-size:8pt;"><tbody><tr><td class="dados" style="font-family:Verdana;font-size:10pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; ">E. F. Oeste de Minas (1897-1931)<br />Rede Mineira de Viação (1931-1966)<br />V. F. Centro-Oeste (1966-1975)<br />RFFSA (1975-1997)<br />FCA (1997-2007)<br /></span></b></td></tr></tbody></table></span><div><span class="Apple-style-span" style="color:#551A8B;"><span class="Apple-style-span" style="text-decoration: underline; "><br /></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><table width="450" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td class="dados" colspan="3" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; "><table width="450" border="0" cellspacing="5" cellpadding="0" class="atualizacao" style="font-family: Verdana; font-size: 8pt; "><tbody><tr><td colspan="3" class="dados" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; "></td></tr><tr><td class="atualizacao" colspan="3" style="text-align: justify; font-family: Verdana; font-size: 8pt; "><i>HISTORICO DA LINHA: A linha-tronco da RMV foi construída originalmente pela E. F. Oeste de Minas a partir da estação de Ribeirão Vermelho, onde a linha de bitola de 0,76 chegou em 1888. A partir daí, a EFOM iniciou seu projeto de ligar o sul de Goiás a Angra dos Reis, passando por Barra Mansa por bitola métrica: construída em trechos, somente em 1928 a EFOM chegou a Angra dos Reis, na ponta sul, e no início dos anos 1940 a Goiandira, em Goiás, na ponta norte, e já agora como Rede Mineira de Viação. A linha chegou a ser eletrificada entre Barra Mansa e Ribeirão Vermelho, e transportou passageiros até o início dos anos 1990. Nos anos 1970, o trecho final norte entre Monte Carmelo e Goiandira foi erradicado devido à construção de uma represa no rio Paranaíba, e a linha foi desviada para oeste encontrando Araguari. Hoje (2003) a linha, já não mais eletrificada, é operada pela concessionária FCA.</i></td></tr><tr><td class="dados" colspan="3" style="text-align: justify; font-family: Verdana; font-size: 10pt; "></td></tr><tr><td class="dados" colspan="3" style="text-align: justify; font-family: Verdana; font-size: 10pt; ">A ESTAÇÃO: A estação de <i>Itumirim</i> foi aberta em 1897. Em 1995 ainda funcionava como estação, nos derradeiros trens de passageiros da linha <i>Barra Mansa</i> a <i>Ribeirão Vermelho</i>. A estação ainda está de pé (2006), em bom estado e sendo utilizado com moradia. A FCA também usa o prédio. Foi tombada pelo Patrimônio Histórico do município.</td></tr><tr><td class="dados" style="text-align: justify; font-family: Verdana; font-size: 10pt; "></td><td class="dados" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; "></td><td class="dados" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; "></td></tr><tr><td class="dados" colspan="3" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; "><table width="450" border="0" cellspacing="5" cellpadding="0" class="atualizacao" style="font-family: Verdana; font-size: 8pt; "><tbody><tr align="center" valign="top"><td width="33%"><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_cruz_jureia/fotos/engtrompowski.jpg"></a><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_efom/fotos/campolide81.jpg"></a><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim801.jpg"><img border="0" height="82" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/fotospeq/itumirim801-peq.jpg" width="120" /></a><br />A estação em 1980. Foto Romildo</td><td width="33%"><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_efom/fotos/tiradentes032.jpg"></a><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim802.jpg"><img border="0" height="79" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/fotospeq/itumirim802-peq.jpg" width="120" /></a><br />A estação em 1980. Foto Romildo</td><td width="33%"><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_efom/fotos/tiradentes033.jpg"></a><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim051.jpg"><img border="0" height="77" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/fotospeq/itumirim051-peq.jpg" width="120" /></a><br />A estação em 13/02/1995. Foto Carlos Roberto de Almeida</td></tr><tr align="center" valign="top"><td><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_efom/fotos/tiradentes034.jpg"></a><a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/itumirim06.jpg"><img border="0" height="90" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_tronco/fotos/fotospeq/itumirim06-peq.jpg" width="120" /></a><br />A estação de Itumirim em 2006. Foto Romildo<br /><br /></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></span></div></span>

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E. F. Oeste de Minas (1897-1931)Rede Mineira de Viação (1931-1966)V. F. Centro-Oeste (1966-1975)RFFSA (1975-1997)FCA (1997-2007)HISTORICO DA LINHA: A linha-tronco da RMV foi construída originalmente p…

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A DEPREDAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA REDE FERROVIÁRIA EM LAVRAS E REGIÃO..

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4WxMtqWeQ59SPj7KYIwIRpniIRmSWcgkvLY5iUPp8Vnwe2fHlKPeZLam2mgwoy3mZfcpl1tyw0xZcObvYl3H6BfyNo99eZKWg4bTT5IQQ9qOThmSTVj1936HPRZLws2OgJEX34ApU6Q/s1600-h/Oficinas+de+Lavras+-+MG+-+17.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5360322091653848034" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4WxMtqWeQ59SPj7KYIwIRpniIRmSWcgkvLY5iUPp8Vnwe2fHlKPeZLam2mgwoy3mZfcpl1tyw0xZcObvYl3H6BfyNo99eZKWg4bTT5IQQ9qOThmSTVj1936HPRZLws2OgJEX34ApU6Q/s400/Oficinas+de+Lavras+-+MG+-+17.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 259px;" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">FONTE <span style="color: rgb(255, 0, 0); "><span style="color: rgb(0, 0, 0); ">:</span>LAVRAS EM FOCO!</span><br /></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:Verdana;"><span style="font-family:Georgia;"><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Esta é prova do mal que fazemos a nós mesmos, desprezando o que nos foi bom, que nos serviu, que marcou nossas vidas e foi de alguma forma nossa única opção um dia!</span></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">A tristeza invade minha alma e me deixa prostrado quando olho para o Compléxo Ferroviário Centro Oeste de Minas, Antiga (</span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">VFCO</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">) e vejo la um enorme vazio... Um retrato do descaso e do egoismo dos despotas! Dos abutres da sociedade! Dos mentirosos! Dos ignorantes...</span></span></div></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:Verdana;"><span style="font-family:Georgia;"><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Lamento do fundo de minha alma, que ainda hoje estejamos comandados nas cidades de toda essa rigião... Por imbecis sem as mínimas condições (Ético -morais e político-culturais), que é o mínimo necessário para se governar para o povo, pelo povo e com o povo! E quando são bons governantes, estão atados pela inssuportavel arrogância de quem não pode sair de cena e contamina os bastidores do poder! Muitas vezes engessando prefeitos bem intencionados. São Parasitas políticos, sociopatas que náo pensam que neles mesmos! Isso tem que acabar...</span></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Tudo isso é resultado de governos voltados para o bem estar partidário e não para o bem estar do povo. O pior é que o povo tem sua culpa quanto vota errado! Falta entender que o político é apenas um funcionário a serviço da comunidade e não quem da as ordens... Que um vereador é apenas um fiscal do povo, que deveria estar ali fiscalizando o executivo, e aprovando ou não projetos segundo sua importancia e possibilidades. Que um prefeito eleito é o maior funcionário do povo eleito por ele! Todos eles: Prefeitos e vereadores, são apenas nossos empregados, nada mais! O que faz que isso seja exercido por direito é a participação do povo, cobrando atitudes que melhorem e ordenem a vida da comunidade, preservando a bem estar, a lei e ordem nas cidades!</span></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">César Mori Jr.</span><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Consultor Empresarial</span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">VIDEOS QUE MOSTRAM O ESTADO REAL DA ÁREA DAS OFICINAS E PRÉDIOS DA REDE:</span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">parte externa, onde a maioria de bons profissionais desta cidade passou como aluno um dia.</span></div></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-d13d3ddb9e48010a-5955" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyNM00uFf0l0NU73S-jcfasnQhF5AOoV0INLbi-O0afiJM0SHMuxNoU8fVA2OMzEBkW4FfXtVBUfc4xdezdDwaJbkh0z_WG0oJ2kjqc3LMC1E24KPiZyjlBDGMUBbxTOFg9vws" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Parte externa da rede começando com a estação e os prédios onde funcionávam outros departamentos de manutenção e apoio, como o de manutenção de linhas telefonicas entre outros</span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">.<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-aa1d26b1454c598a-10407" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxXmENF4fxQIudePryubdVE1Znh-jzPz3050N616j2_gxmYoQM88qqsfNM68lxwHXi3T4dKwn1V6lKIV4FH6xkmwTwiXElskerED32XvR1P6RLD5U8IEN0C1KfCyKZItpq14u5Y" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><br /></div><div style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;">Este vídeo mostra o complexo da antiga escola profissional, abandonado, esquecido pela arrogancia dos poderosos!</span></div></span><div><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-b38f9b3cc024473f-5649" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxNj_fHs6hTGt3NYIoSSySRM2LXkrOSEWpYJVvzjit00DwOgeuk-7Qnisx8x7_zXX8Iaxyzpw2v0W9xfWPeE1IViYtJUW0QmKCzGCxkZK8_RyTlIH_SS_FIUPQj_jef-TNjSgM" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div><div><br /></div><div>Aqui neste vídeo estão os prédios das oficinas, almoxerifado e outros setores da rede.</div><div><div><br /></div></div><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-6f280a4704220f1e-5568" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxmIUn7sa8Gr6UUMCZqEtT-r_5-96P44wPq9tSPwfuR_ltLiuBITt9D_nrcAUKhi47zjph1TVzuZXLcpkE8CfymylbRWvUbd30xRXmf8Pt54sgv5Q873Gz8ZDEP_QGUFjPFqeU" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe>

A DEPREDAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA REDE FERROVIÁRIA EM LAVRAS E REGIÃO..

FONTE :LAVRAS EM FOCO!Esta é prova do mal que fazemos a nós mesmos, desprezando o que nos foi bom, que nos serviu, que marcou nossas vidas e foi de alguma forma nossa única opção um dia!A tristeza inv…

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O retrato da desolação e o desprezo pelo patrimônio Histórico da Ferrovia em Lavras

<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; color: rgb(51, 51, 51); font-size: 13px; "><p class="MsoNormal" align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: center; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 48px; "><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; font-size: 16px; "><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353824167930508402" src="http://4.bp.blogspot.com/_FDrTGFKJvug/SkyatwdmNHI/AAAAAAAAAqQ/l9nUL5_nUm0/s400/03062009(006).jpg" style="padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(204, 221, 238); border-right-color: rgb(204, 221, 238); border-bottom-color: rgb(204, 221, 238); border-left-color: rgb(204, 221, 238); cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></span></b></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Quem passa pela praça da estação de Lavras, e olhar para estação ferroviária, e ainda fizer um tour pelos prédios da antiga REDE, vai se deparar com um cenário de tristeza!</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Toda a área dos prédios, casas, galpões, escritórios, pátios, a própria estação em si em completo abandono... Tudo sendo destruído por ação de “marginais”, que estão demolindo tudo que podem a olhos vistos. Eu como filho de ferroviário fiquei escandalizado do descuido das autoridades e do próprio povo desta cidade com seu patrimônio Histórico. Estamos perdendo nossa identidade, tudo que resgata nosso passado, nosso começo, tudo marcou o que houve de bom em nossas vidas! Será que nem mesmo os ferroviários tem interesse em manter a estrutura que ainda temos da antiga REDE?</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353823329655240434" src="http://2.bp.blogspot.com/_FDrTGFKJvug/SkyZ89pMtvI/AAAAAAAAAqA/FyTq0bIQqAE/s400/03062009(010).jpg" style="padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(204, 221, 238); border-right-color: rgb(204, 221, 238); border-bottom-color: rgb(204, 221, 238); border-left-color: rgb(204, 221, 238); cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353823163513962050" src="http://1.bp.blogspot.com/_FDrTGFKJvug/SkyZzSuB_kI/AAAAAAAAAp4/BnAyg4c9_xU/s400/03062009(005).jpg" style="padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(204, 221, 238); border-right-color: rgb(204, 221, 238); border-bottom-color: rgb(204, 221, 238); border-left-color: rgb(204, 221, 238); cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Eu já vi alguns ferroviários chorarem ao lembrar dos tempos de glória da estrada de ferro! Temos de alegria, para quem teve a oportunidade de viajar no TREN AZUL... o BARRA MANSA! Tren que foi inspirador para LO BORGES, na canção tren azul. Ainda podemos dizer que a ferrovia foi o centro de tudo nesta região por muitos anos, trazendo emprego, transporte barato para cargas e passageiros. Uma escola profissional que formou homens valorosos na comunidade, profissionais de grande competência e que ainda hoje prestam seus serviços a comunidade como voluntários cada um em sua compentecia... Lavras sem dúvida perdeu muito com o sucateamento da REDE pela FCA. Empresa esta que hoje administra a a ferrovia e que pelo que se vê, não se importa nem um pouco com o passado, o presente e o futuro daqueles que deram suas vidas pela ferrovia nesta região!</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Nós que somos ferroviários, filhos, netos herdeiros do que a história e o passado nos deixou, queremos justiça com o patrimônio histórico da ferrovia em lavras e região. Queremos nossos museu da ferrovia, queremos de volta nossa MARIA FUMAÇA, circulando de Lavras até Itumirim. Queremos preservar o que nos foi deixado! Queremos uma região mais rica, com gente vindo dos 4 cantos do mundo para conhecer a NOSSA MARIA FUMAÇA, e poder passar para todos, um pouco mais sobre nossos pais e avós, aqueles homens que viveram trabalhando na ferrovia e morreram sem que seu legado sobrivesse para</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">que o mundo pudesse admirar.</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353823550682275922" src="http://3.bp.blogspot.com/_FDrTGFKJvug/SkyaJ1CJoFI/AAAAAAAAAqI/iGEz923xcOo/s400/03062009(013).jpg" style="padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(204, 221, 238); border-right-color: rgb(204, 221, 238); border-bottom-color: rgb(204, 221, 238); border-left-color: rgb(204, 221, 238); cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Aqui nesta nota, chamamos a todos que gostariam de ver a MARIA FUMAÇA, para que protejam nossa memória, lutem para que nossa força na união pressione os políticos a fazer alguma coisa agora! A FCA tem a concessão, não é dona do patrimônio da REDE Ferroviária. Portanto precisamos pressionar a sociedade para que nos ouçam e nos atendam e principalmente os políticos, pois aquele político que tiver a coragem de unir-se ao povo desta região nesta luta será lembrado para sempre!</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; ">Saudações a todos.</p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353824616812646642" src="http://2.bp.blogspot.com/_FDrTGFKJvug/SkybH4rcEPI/AAAAAAAAAqY/zLrvIKP10Zc/s400/03062009(002).jpg" style="padding-top: 4px; padding-right: 4px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(204, 221, 238); border-right-color: rgb(204, 221, 238); border-bottom-color: rgb(204, 221, 238); border-left-color: rgb(204, 221, 238); cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><b></b></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; text-align: justify; "><b><span style="font-family: Arial; color: black; "><span style="font-size: 10px; ">CESAR MORI JUNIOR</span></span></b></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#000000;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 10px;"><b><br /></b></span></span></div></span>

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