PRESIDENTE DO CFVV SE REUNE COM REPRESENTANTES DO GRUPO DE TRABALHO DE TRENS DE PASSAGEIROS DA ANTT

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHTCxnlCzUe3tW6B34zRdrjvxZFWH3EFZmVuj9s_KlM11vxs0BTATNEVS6WuhY1T9LKRYK_Bmf3igtavbqLCgRK95qaRZJpeZU-Lk8ma1XhQMYxo8WT7WRmek8rlrD1-hZubLhrIo-ixxw/s1600/1383034_1403854439850088_2019300490_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHTCxnlCzUe3tW6B34zRdrjvxZFWH3EFZmVuj9s_KlM11vxs0BTATNEVS6WuhY1T9LKRYK_Bmf3igtavbqLCgRK95qaRZJpeZU-Lk8ma1XhQMYxo8WT7WRmek8rlrD1-hZubLhrIo-ixxw/s640/1383034_1403854439850088_2019300490_n.jpg" width="640" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">  </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A reunião contou com a participação de velhos amigos como:</span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O consultor para trens regionais Afonso Carneiro da <strong>CBTU</strong>, O presidente do <strong>CFVV</strong> César Mori Junior, o Professor <strong>PHD</strong> em engenharia de transportes da <strong>UGMG</strong>, Nilson Tadeu Ramos Nunes, a Gerente executiva da <strong>ANPTRILHOS</strong> Roberta Marchesi, o amigo Sérgio do "<strong>SUPAS</strong>" - Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros, representando a Titular: Sonia Rodrigues Haddad e o nosso anfitrião, Jorge  Queiroz assessor da diretoria da <strong>ANTT</strong>. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A reunião abordou vários assuntos que estão em discussão atualmente no país, dentre eles os trens regionais divulgados recentemente pela mídia e pelo governo federal, dos quais o nosso projeto faz parte. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Solicitamos apoio ao grupo de trabalho </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">do Conselho Consultivo do Grupo de Trabalho Trens de Passageiros – CCTP, no sentido de que</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> seja enfim dada a autorização para que o nosso estudo de viabilidade requerido seja feito. Pois, todos os trâmites legais foram feitos e entregues ao ministério dos transportes, agora só falta a autorização e a sua execução.</span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi uma reunião  em que o CFVV também apresentou algumas de suas propostas, das quais duas já estão em andamento, e pelas quais nos foi feito o convite para que dia 21 possamos fazer uma apresentação em uma reunião a ser realizada na ANTT em Brasília. </span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">S</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ai da reunião com a certeza de que nossos trilhos em breve verão o retorno do trem na configuração de nosso projeto, o "EXPRESSO DO REI". Pois muitos avanços foram feitos nos últimos meses e isso se deve não somente a nossa determinação, mas a participação de novos membros que vieram para o CFVV, trazendo uma vasta bagagem de conhecimento na ferrovia. Cito o Engenheiro químico apaixonado por ferrovia e atual secretário executivo do CFVV André Tenuta, o amigo Sérgio Mota de Mello engenheiro ferroviário aposentado conselheiro e Luciano Murta engenheiro mecânico e também conselheiro do CFVV. </span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todos Parceiros ativos determinados e incansáveis defensores da ferrovia. Com isso tenho o maior orgulho em liderar uma associação de preservação, revitalização e operação ferroviária, como é a que temos atualmente, reformada estruturalmente e estatutariamente, preparada hoje não somente para falar, mas para fazer a diferença.</span></div>

PRESIDENTE DO CFVV SE REUNE COM REPRESENTANTES DO GRUPO DE TRABALHO DE TRENS DE PASSAGEIROS DA ANTT

  A reunião contou com a participação de velhos amigos como:   O consultor para trens regionais Afonso Carneiro da CBTU, O presidente do CFVV César Mori Junior, o Professor PHD em engenharia de trans…

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Dia da Mobilidade Urbana. Finalmente!

<h2 style="text-align: center;"> <b><span style="font-weight: normal;">  <b> <span style="font-size: large;">Dia da Mobilidade Urbana em Osasco </span></b></span></b></h2> <h2 style="text-align: center;"> <b><span style="font-weight: normal;"><b><span style="font-size: large;">iniciativa da Câmara Municipal </span></b></span></b></h2> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEBwNGyr0ZtmuNU-pPd7uazzVGM1rqSO9xLwONMUSBB_UcbLBDG-Mwte3pAonldQSKfGoWMtHbr9V7MPAAaSkGbMhBEyBJJ1nwbsI-JuzQqESbfxtQjvxe-iYCVUnYIno4V2xIV0noDX4/s1600/mobilidade+urbana+osasco+31+out+2013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEBwNGyr0ZtmuNU-pPd7uazzVGM1rqSO9xLwONMUSBB_UcbLBDG-Mwte3pAonldQSKfGoWMtHbr9V7MPAAaSkGbMhBEyBJJ1nwbsI-JuzQqESbfxtQjvxe-iYCVUnYIno4V2xIV0noDX4/s400/mobilidade+urbana+osasco+31+out+2013.jpg" width="540" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">Vereador Alex da Academia na tribuna da Câmara Municipal de Osasco</span></td></tr> </tbody></table> <br /> <br /> <br /> <div style="text-align: justify;"> Graças a uma feliz iniciativa do <a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=a.719441134749924.1073741894.476749669019073&type=1">Vereador Alex da Academia (PDT)</a>, a cidade de Osasco passou a contar em seu calendário oficial com o <span style="background-color: yellow;"><a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=a.719441134749924.1073741894.476749669019073&type=1">“Dia da Mobilidade Urbana”</a>.</span> Com isso, <span style="background-color: yellow;">31 de outubro passa a ser uma <a href="http://www.macroabc.com.br/index.php/noticias/item/4487-pt-sp-jorge-lapas-promove-seminario-de-mobilidade-urbana-osasco#.UnUHwPGVtrQ">data marcante para Osasco</a></span>, nada menos que 12º PIB do país, posição que lhe confere projeção no cenário nacional, mas que lhe impõe, proporcionalmente, grande responsabilidade. <br /> <br /> O <span style="background-color: yellow;">Dia da Mobilidade Urbana</span>, criado pela <span style="background-color: yellow;">Lei Municipal</span> 4.570 de 19 de abril de 2013, foi comemorado ontem pela primeira vez, com a realização de uma <span style="background-color: yellow;">cerimônia de caráter oficial</span>, às 19 horas, na <span style="background-color: yellow;">Sala das Sessões Tiradentes, Câmara Municipal</span>. A sessão, bastante prestigiada pelo público, foi aberta pelo <a href="http://www.pcdob.org.br/noticia.php?id_noticia=165813&id_secao=3">Presidente da Câmara, Vereador Antônio Aparecido Toniolo (PCdoB)</a>. Presentes outras importantes autoridades que também prestigiaram o evento, dentre elas, <a href="http://cfvv.blogspot.com.br/search?q=vicente+abate">Vicente Abate</a>, presidente da <a href="http://www.abifer.org.br/Noticia_Detalhe.aspx?codi=14319&tp=1">ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária)</a> e <a href="http://sindipassageiros.blogspot.com.br/2013/02/as-demissoes-de-diretores-do-sinferp-e.html">Everson Paulo dos Santos Craveiro, presidente do SINFERP</a>. <br /> <br /> Durante a sessão, <span style="background-color: yellow;">transmitida ao vivo pela TV Osasco</span>, dois palestrantes abordaram temas conexos à mobilidade urbana, enfatizando aspectos preocupantes deste tema e apontando problemas que comprometem a qualidade de vida da maioria dos cidadãos. <br /> <br /> O primeiro a falar foi <span style="background-color: white;"><span style="background-color: yellow;">Rogério Centofanti</span>. </span>Psicólogo e Consultor do SINFERP (Osasco-SP), <a href="https://pt-br.facebook.com/Associacao.SQV/posts/542587825804752">Rogério coordena o SINFERP Cidadão e <span style="background-color: yellow;">edita o São Paulo Trem Jeito</span></a><span style="background-color: yellow;">.</span> Sua <span style="background-color: yellow;">palestra</span> intitulou-se <span style="background-color: yellow;">“Mobilidade urbana: um olhar além dos números”</span>, onde a importância do fator humano foi ressaltada. Para Rogério, o acesso à cidade e à plena cidadania só são plenamente atingíveis na medida em que o cidadão possa andar a pé, de maneira confortável e segura, pelas ruas e calçadas. Isso, contudo, não acontece nem mesmo em bairros privilegiados de uma cidade como São Paulo, por exemplo. <br /> <br /> Enquanto o leito das ruas recebe manutenção especial, privilegiando os pneus, as calçadas são esburacadas, não são planas, frequentemente são estreitas demais e ainda recebem lixo. É sobre as calçadas que muito material de descarte é abandonado. <br /> <br /> A questão é que vivemos numa cidade que se constrói, cada vez mais, pela lógica do automóvel, e é a esta lógica das máquinas que se subordina o cidadão quando caminha. Semáforos e faixas de segurança condicionam o andar a pé não ao conforto e à conveniência dos homens, mas à facilitação da circulação do transporte marcadamente individual e privado, para o qual o coletivo perde cada vez mais lugar. Para Rogério: “Não faz sentido o dinheiro de todos nós bancar a infraestrutura de circulação dos veículos individuais e privados”.<br /> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpy6z_uqM9E6LP8MuID4oOKtJjlcn3ZCIFnOpAa9GFAzIvxCXZyNPN87sHMBjFDi-gwGWoAkfVH18FRxCLbEyzpFYP9AmkJ8QnqOO-HTFzso_S09WSeWt8vWr_Gc9iPxxv4-zhdluyyUs/s1600/Desafios+urbanos+petr+alouche+osasco+31+out+2013+.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="335" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpy6z_uqM9E6LP8MuID4oOKtJjlcn3ZCIFnOpAa9GFAzIvxCXZyNPN87sHMBjFDi-gwGWoAkfVH18FRxCLbEyzpFYP9AmkJ8QnqOO-HTFzso_S09WSeWt8vWr_Gc9iPxxv4-zhdluyyUs/s400/Desafios+urbanos+petr+alouche+osasco+31+out+2013+.jpg" width="530" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">Peter Alouche :  slide -  "Os Desafios urbanos das cidades Brasileiras</span>"</td></tr> </tbody></table> <br /> <br /> O segundo palestrante foi o <span style="background-color: yellow;"><a href="http://saopaulotremjeito.blogspot.com.br/2012/03/o-vlt-estrutura-cidade-excelente.html">Dr. Peter L. Alouche.</a></span> Peter é engenheiro elétrico e foi um dos responsáveis pela estruturação do sistema de alimentação e controle do metrô de São Paulo na década de 70. Atualmente presta consultoria à Headways, SP, <span style="background-color: yellow;">uma das maiores autoridades em VLT no Brasil</span>. Sua <span style="background-color: yellow;">palestra</span> teve como título <span style="background-color: yellow;">“VLT: solução duradoura e sustentável para transporte coletivo”</span>. Numa apresentação brilhante, Peter aponta as vantagens que o<a href="http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/vlt-expresso-vale-verde?context=album&albumId=4981239%3AAlbum%3A40027"> VLT oferece em relação a outros meios de transporte.</a> Ele enfatizou ainda que a implantação de qualquer modal deve, antes mesmo de preocupar-se em responder à demanda, levar em conta as questões ambientais. Peter acredita que “é preciso elaborar projetos que ultrapassem as questões políticas e sejam executados independentemente de posições partidárias”. Disse ainda que “nenhum modal vale a pena, quando não é aprovado e aceito pelos que dele necessitam”. <br /> <br /> São Paulo Trem jeito e o SINFERP não estão alheios a esta causa. <span style="background-color: yellow;">Mobilidade Urbana é um tema que preocupa e que deve ser acompanhado de perto pela sociedade civil, pelo cidadão consciente de seus deveres e de seus direitos</span>. <br /> <br /> A cidade é o lugar onde vive a grande maioria dos homens. <span style="background-color: yellow;">É preciso humanizar esta cidade, adequando-a às necessidades humanas</span> e não às mecânicas, sob pena de inviabilizarmos nosso espaço urbano, levando-o a um estado crítico. </div> <div style="text-align: justify;"> <br /> <h1 class="yt" id="watch-headline-title" style="padding-bottom: 8px; text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><span class="watch-title yt-uix-expander-head" dir="ltr" id="eow-title" style="vertical-align: top;" title="31 de Outubro - Dia da Mobilidade Urbana">31 de Outubro - Dia da Mobilidade Urbana</span></span></h1> <div style="text-align: center;"> Assista ao vídeo da explicação da iniciativa do vereador Alex da Academia do Município de Osasco  </div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="377" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/Z0fKE3t8DHs?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="570"></iframe></div> </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <br /> <span style="font-size: small;"><br /></span> <br /> <h1 class="yt" id="watch-headline-title" style="padding-bottom: 8px; text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><span class="watch-title long-title yt-uix-expander-head" dir="ltr" id="eow-title" style="vertical-align: top;" title="Sessão Solene - Dia da Mobilidade Urbana (31/10/13)">Sessão Solene - Dia da Mobilidade Urbana ( 31 Outubro 2013 ) </span></span></h1> <h1 class="yt" id="watch-headline-title" style="padding-bottom: 8px; text-align: center;"> <span class="watch-title long-title yt-uix-expander-head" dir="ltr" id="eow-title" style="vertical-align: top;" title="Sessão Solene - Dia da Mobilidade Urbana (31/10/13)"><span style="font-size: large;">Câmara Municipal de Osasco </span></span></h1> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="377" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/JoY-Iei9Jlw?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="570"></iframe></div> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> Fonte : <a href="http://www.saopaulotremjeito.blogspot.com.br/2013/11/dia-da-mobilidade-urbana-finalmente.html">São Paulo Trem Jeito </a>- <a href="http://www.sinferp.org.br/">SINFERP</a>

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  Dia da Mobilidade Urbana em Osasco  iniciativa da Câmara Municipal Vereador Alex da Academia na tribuna da Câmara Municipal de Osasco Graças a uma feliz iniciativa do Vereador Alex da Academia (P…

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Mobilidade Urbana : Um olhar além dos números

<div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Assista o vídeo com a palestra de Rogério Centofanti , psicólogo e consultor do <a href="http://www.blogger.com/profile/06231717652917611920">SINFERP (Osasco - SP)</a> e editor do <a href="http://www.saopaulotremjeito.blogspot.com.br/2013/11/dia-da-mobilidade-urbana-finalmente.html">São Paulo Trem jeito</a> onde a importância do fator humano está sendo ressaltada. Para Rogério, o acesso à cidade e <span style="background-color: yellow;">à plena cidadania só são plenamente atingíveis na medida em que o cidadão possa andar a pé, de maneira confortável e segura, pelas ruas e calçadas</span>. Isso, contudo, não acontece nem mesmo em bairros privilegiados de uma cidade como São Paulo, por exemplo.<br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpuN9YzevxOLfzHPxGuIXUKrlreGyGZ5qHZ89Ctjh_KPB4pg5JruYnIm_pf3CY7b7PiMVQGYlVd5Yywih6mPk8yFPIt0y6ZLGkDG2iAsOz9cvzqCBIxJMVdUyQtHmgv46d84BtY4d_59c/s1600/eu+s%C3%B3+queeo+chegar.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpuN9YzevxOLfzHPxGuIXUKrlreGyGZ5qHZ89Ctjh_KPB4pg5JruYnIm_pf3CY7b7PiMVQGYlVd5Yywih6mPk8yFPIt0y6ZLGkDG2iAsOz9cvzqCBIxJMVdUyQtHmgv46d84BtY4d_59c/s1600/eu+s%C3%B3+queeo+chegar.jpeg" /></a></div> Enquanto o leito das ruas recebe manutenção especial, privilegiando os pneus, as calçadas são esburacadas, não são planas, frequentemente são estreitas demais e ainda recebem lixo. É sobre as calçadas que muito material de descarte é abandonado. <br /> <br /> <span style="background-color: yellow;">A questão é que vivemos numa cidade que se constrói, cada vez mais, pela lógica do automóvel</span>, e é a esta lógica das máquinas que se subordina o cidadão quando caminha. Semáforos e faixas de segurança condicionam o andar a pé não ao conforto e à conveniência dos homens, mas à facilitação da circulação do transporte marcadamente individual e privado, para o qual o coletivo perde cada vez mais lugar. Para Rogério: “Não faz sentido o dinheiro de todos nós bancar a infraestrutura de circulação dos veículos individuais e privados”.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="385" id="BLOGGER-video-7808d3b2eb4009d6-16815" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwqYPFvWEjI54Zi_Mx7cW8NlBiDD8HNpwdVPmoueWAskcLNP__hVFdNfAsRQYXSIQZvUsD573tsHfRBmfBdWF4wMk0_I32fxwcitZ_nPj8VAm6URbmQeSnRQzrcCd417mAtxLHZ" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="570"></iframe></div> <br /> <br /> <br />

Mobilidade Urbana : Um olhar além dos números

Assista o vídeo com a palestra de Rogério Centofanti , psicólogo e consultor do SINFERP (Osasco - SP) e editor do São Paulo Trem jeito onde a importância do fator humano está sendo ressaltada. Para …

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VLT - veículo sustentável para mobilidade - Peter Alouche

<div style="text-align: center;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQxbVQmd4yz_KeZGOju2dKaIMPJicpCAQOz37CtqDFgpRkLKgXOk6w48Sh104zwyHpJeDYHRhhDsyLf6zurrYxo3FOH3pjS8tM9vi1MTrTmfVCH9yUgWowNrJhbUNS3PciBvzwoZpFM1w/s1600/Peter.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQxbVQmd4yz_KeZGOju2dKaIMPJicpCAQOz37CtqDFgpRkLKgXOk6w48Sh104zwyHpJeDYHRhhDsyLf6zurrYxo3FOH3pjS8tM9vi1MTrTmfVCH9yUgWowNrJhbUNS3PciBvzwoZpFM1w/s400/Peter.jpg" width="400" /></a></div> <span style="font-size: large;"><br /></span></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><b>Assista a palestra do Professor  Dr. Peter Ludwig Alouche</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Peter Alouche é professor doutor em engenharia elétrica, e foi um dos responsáveis pela estruturação do sistema de alimentação e controle do metrô de São Paulo na década de 70. Atualmente presta consultoria à Headways, SP, uma das maiores autoridades em VLT no Brasil. </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Sua <span style="background-color: yellow;">palestra<span style="background-color: white;"> no <a href="http://cfvv.blogspot.com.br/2013/10/dia-da-mobilidade-urbana-finalmente.html">dia da mobilidade na câmara municipal de Osasco</a></span></span> teve como título <b><span style="background-color: yellow;">“VLT: solução duradoura e sustentável para transporte coletivo”</span></b>. Numa apresentação brilhante, Peter aponta <span style="background-color: #ffd966;">as vantagens que o VLT oferece em relação a outros meios de transporte</span>. Ele enfatizou ainda que <span style="background-color: white;">a implantação de qualquer modal deve, antes mesmo de preocupar-se em responder à demanda, levar em conta as questões ambientais. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Peter acredita que “é preciso elaborar projetos que ultrapassem as questões políticas e sejam executados independentemente de posições partidárias”.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;">  Disse ainda que “nenhum modal vale a pena, quando não é aprovado e aceito pelos que dele necessitam”. </div> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://i1.ytimg.com/s_vi/CXAgB93BlG8/default.jpg?sqp=CLyE2pMF&rs=AOn4CLCWLgMboPnttByTDLgLp0vIuRCEzw" height="385" width="570"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CXAgB93BlG8?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="570" height="385" src="http://www.youtube.com/v/CXAgB93BlG8?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div> <br />

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Assista a palestra do Professor  Dr. Peter Ludwig Alouche Peter Alouche é professor doutor em engenharia elétrica, e foi um dos responsáveis pela estruturação do sistema de alimentação e controle do …

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O nó da mobilidade

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQM_tua5i_SYzEWplfVMcKZTqdIXfAypj3KghiTRDSyDhHEXJzmX4b1MseaaFMi71m32GJJJUxqqcg9EP6iSPVlFy1R4WFEd9R2d9gNwa_dL_qppuX0ln0vHTk5uHrJz62v-6EguMKTh8/s1600/n%C3%B3+mobioidade+images.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="321" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQM_tua5i_SYzEWplfVMcKZTqdIXfAypj3KghiTRDSyDhHEXJzmX4b1MseaaFMi71m32GJJJUxqqcg9EP6iSPVlFy1R4WFEd9R2d9gNwa_dL_qppuX0ln0vHTk5uHrJz62v-6EguMKTh8/s640/n%C3%B3+mobioidade+images.jpeg" width="570" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> O Brasil fechou 2012 com 50,2 milhões de automóveis, um crescimento de 104,5% em relação a 2001. Segundo o <span style="background-color: yellow;">Observatório das Metrópoles</span>, instituto de pesquisa "virtual" coordenado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, dos 24,2 milhões de carros que engrossaram a frota nesse período, 14,6% começaram a circular no ano passado.<br /> <br /> As 15 principais regiões metropolitanas do país ganharam, em média, 1 milhão de automóveis por ano e terminaram 2012 com 24 milhões de veículos, resultando em quilométricos congestionamentos que dificultam a vida da população. <span style="background-color: yellow;">O nó da mobilidade é resultado de políticas públicas que privilegiam o transporte individual, aliado ao crescimento desenfreado das cidades.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O problema é ainda mais sério na região metropolitana de São Paulo, onde o número de automóveis cresceu 76% entre 2001 e 2012, totalizando 8,6 milhões. Melhorar a qualidade do transporte público é uma das promessas de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT).<br /> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: yellow;">Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff disse em São Paulo que seu governo está investindo R$ 140 bilhões em obras de mobilidade urbana em todo o país.</span> Do pacote de R$ 5,4 bilhões para obras previstas para o Estado, R$ 4 bilhões vêm de financiamentos e R$ 1,34 bilhão do Orçamento Geral da União, a fundo perdido.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A grande bandeira de Haddad na prefeitura é implantar 150 km de corredores de ônibus até 2016 - hoje existem 119,3 km. Além disso, a cidade tem agora 358,6 km de faixas exclusivas, 236,5 km criadas na atual gestão - já foi superada a meta de 220 km até o final do ano. Pesquisa da prefeitura mostra que a velocidade média dos ônibus passou de 14,3 km/h para 20,8 km/h. "As obras refletem nossa principal diretriz, de focar no transporte público em uma busca de qualidade", diz Jilmar Tatto, secretário municipal de Transportes. Apenas com a licitação de 127 km de corredores, estão previstos investimentos de R$ 4,4 bilhões, parte financiados pelo Programa de Aceleração do Crescimento. O governo do Estado, por sua vez, quer inaugurar 24 estações do Metrô até o fim de 2014, fazendo os atuais 74,3 km de malha passarem para 100 km. Também vai modernizar as linhas 9, Esmeralda, e 11, Coral, da Companhia de Trens Metropolitanos.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Já a Prefeitura de Salvador prevê investimentos de R$ 1,1 bilhão em mobilidade até 2016 - R$ 600 milhões do governo federal, metade a fundo perdido. "O transporte público de ônibus é nossa prioridade porque o atual modelo está ultrapassado e passa por uma reestruturação", diz Albérico Mascarenhas, chefe da Casa Civil. O edital de concessão das novas linhas está prestes a ser divulgado e o governo espera implantar o projeto até julho de 2014. Estão previstas ainda a construção do corredor Lapa-Pituba, que vai receber um sistema de veículo sobre trilhos, o chamado VLT, e da Linha Viva, uma via expressa pedagiada de quase 18 quilômetros, que vai do Acesso Norte, na BR-324, à estrada do Aeroporto. Mas parte da população e alguns vereadores estão contra o projeto. Houve tumulto nas quatro audiências públicas realizadas.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Há uma onda de investimentos em corredores de veículos articulados que trafegam em faixas exclusivas, os chamados BRTs. São medidas importantes para melhorar a fluidez, mas não resolvem o problema", explica Juciano Martins Rodrigues, pesquisador do Observatório das Metrópoles. "Apesar do discurso de privilegiar o transporte de massa, grande parte dos investimentos é direcionada ao transporte individual. Ao lado do corredor de BRT, são instaladas várias faixas para o tráfego de automóveis", acrescenta.<br /> <span style="background-color: yellow;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: yellow;">Para os especialistas, melhor encaminhamento do problema passa por investimentos nos transportes sobre trilhos, na restrição à circulação de carros em determinadas áreas da cidade, e na construção de ciclovias seguras e sistemas de integração.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Praticamente todos os prefeitos anunciam planos de ciclovias. Enquanto isso não acontece, um sistema de aluguel de bikes para pequenos percursos desembarcou no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Recife. A iniciativa é resultado de uma parceria entre prefeituras e a Samba/Serttel, responsável pelo desenvolvimento da tecnologia e operação dos serviços. "Quando iniciamos, ninguém acreditava na ideia," conta Ângelo Leite, presidente da Sertell, que bancou o projeto por dois anos, até fechar um patrocínio com o Itaú Unibanco, em 2011.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "A mobilidade é uma das plataformas de sustentabilidade do banco", explica Cícero Araújo, diretor de relações institucionais e governo. O programa foi cercado de cuidados. "Pedimos a ajuda da Companhia de Engenharia do Tráfego (CET) e de cicloturistas para criar e divulgar uma espécie de roteiro com dicas para conviver melhor no trânsito", diz Luciana Nicola, superintendente de relações institucionais e governo. O usuário paga R$ 10 na inscrição ao programa e pode usar as bicicletas por um mês, por períodos que variam entre 30 minutos e 60 minutos, dependendo da cidade, sem pagar nada. Vai desembolsar R$ 5 se ultrapassar o tempo. Ao que tudo indica, o sistema foi aprovado. Só no Rio de Janeiro, foram realizadas 2,4 milhões de viagens desde 2011.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: yellow;">A mobilidade é um dos muitos problemas que envolvem a infraestrutura urbana.</span> "Há um enorme descompasso entre o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população", comenta Carlos Leite, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. "Falta infraestrutura para prestar os serviços públicos, e eles são escassos e de má qualidade", explica Sérgio Magalhães, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: yellow;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="background-color: yellow;">Na raiz do problema, está a falta de um planejamento integrado para nortear o crescimento das metrópoles, agravada pela atuação de grupos econômicos que lutam para adaptar as políticas públicas a seus interesses</span>. Neste contexto, cidades como São Paulo, Rio e Salvador passaram por grandes transformações nos últimos 40 anos. Os bairros mais nobres se verticalizaram, as áreas centrais passaram por processos de deterioração e a população mais pobre foi empurrada para áreas cada vez mais distantes. <span style="background-color: yellow;">Levar infraestrutura para a periferia passou a ser um grande desafio para os governantes, principalmente em função do altos custos.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Leite e Magalhães defendem o adensamento das cidades, para aproveitar a infraestrutura existente e, em muitos casos, ociosa, como acontece nas regiões centrais. Para Leite, o melhor exemplo é o projeto de recuperação do Porto Maravilha, uma das regiões mais degradadas da área central do Rio de Janeiro. Ele prevê a revitalização em 15 anos, por meio de uma parceria público privada. No local, será instalada uma infraestrutura completa de transportes e comunicação, que irá servir aos edifícios comerciais e à população que vai residir na área.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Outro projeto considerado inovador é o Arco do Futuro, da Prefeitura de São Paulo. Uma das ações vai conceder incentivos fiscais por 20 anos para empresas de serviços intensivos de mão de obra dispostas a se instalar na zona leste, onde mora 35% da população, mas que oferece apenas 16% dos empregos da capital. <span style="background-color: yellow;">"Planejar a cidade é fundamental para aproveitar os recursos públicos disponíveis e, se necessário, comandar a expansão sem cometer os erros do passado",</span> diz Ana Fernandes, professora do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Enquanto as <span style="background-color: yellow;">novas propostas estão no forno</span>, os municípios se desdobram para universalizar serviços. <span style="background-color: yellow;">É o caso de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, com população estimada em 1,3 milhão de habitantes. Partindo do zero, em 2008, o município agora trata 35% do esgoto coletado, beneficiando 455 mil habitantes. "A expectativa é chegar a 80% até 2017</span>", diz Afrânio de Paula Sobrinho, superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). Até agora, os investimentos somam R$ 409 milhões, 15% de recursos próprios e o restante por meio do PAC.</div> <br /> Jornal Valor Econômico  - 28/10/2013

O nó da mobilidade

O Brasil fechou 2012 com 50,2 milhões de automóveis, um crescimento de 104,5% em relação a 2001. Segundo o Observatório das Metrópoles, instituto de pesquisa "virtual" coordenado pelo Instituto de …

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Paulistanos devem adotar os trilhos

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBZ1gxW5m_IgTgB4dgfsuu30VfyP9EjzTEf88qifH9HqR75ndjY2iTlWcLbVZcIWKLdAKSOdw_-tkr3MHqSlGKDxkzBSa8UY-LSo05KF1th38Zrr-_jMeQS22QK9Xe8pZanvp82V8NQi4/s1600/SP+mapa-da-rede-2017.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="429" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBZ1gxW5m_IgTgB4dgfsuu30VfyP9EjzTEf88qifH9HqR75ndjY2iTlWcLbVZcIWKLdAKSOdw_-tkr3MHqSlGKDxkzBSa8UY-LSo05KF1th38Zrr-_jMeQS22QK9Xe8pZanvp82V8NQi4/s640/SP+mapa-da-rede-2017.jpg" width="590" /></a></div> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: yellow;"> Até 2020, haverá duas vezes mais paulistanos viajando de trem e metrô do </span></div> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: yellow;">que circulando nos ônibus</span>. </div> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: yellow;">A previsão é que em sete anos o número de passageiros sobre trilhos</span></div> <div style="text-align: center;"> <br /></div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: yellow;"> passe dos atuais 7,2 milhões para 16,5 milhões.</span></div> <br />  Já as viagens diárias em ônibus, que hoje são 9,8 milhões, cairão para 7,8 milhões em 2020. Essa mudança no cenário, que se aproxima muito mais do modelo das grandes cidades europeias, vai exigir do governo do Estado de São Paulo investimentos acima de R$ 45 bilhões no Plano Plurianual do Estado (PPA), que se estende de 2012 a 2015.<br /> <br />  <span style="background-color: yellow;">No último dia 22, o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, viajou a Brasília para amarrar um reforço de financiamento de R$ 10,7 bilhões dentro do pacote de R$ 50 bilhões do PAC anunciados pelo governo</span>. "Estamos avançando a passos mais rápidos que o previsto", comemora o secretário.<br /> <br /> Segundo Fernandes, o governo paulista elegeu como prioridades a expansão e modernização da rede metroferroviária (Metrô e CPTM), que conta atualmente com 335 km de extensão com integração física e tarifária. Faz parte dessa rede, a implantação de corredores de ônibus da EMTU/SP.<br /> <br /> Um total de R$ 18,963 bilhões desse pacote está sendo destinado a quatro contratos em andamento nas linhas 4, 5, 15 e 17. Outros R$ 20,2 bilhões estão sendo absorvidos pelas linhas 2, 6 e 18 que serão lançadas no mercado e que - segundo o secretário - "já estarão em obras no próximo ano". Cerca R$ 5,4 bilhões estão endereçados à CPTM para a compra de mais 65 trens - o contrato foi assinado em setembro -, além da reforma e construção de 34 estações.<br /> <br />  De acordo com o secretário, caso se consiga um dinheiro novo do PAC - os R$ 10,7 milhões agora solicitados -, ele será aplicado na antecipação dos trens regionais, que ligarão São Paulo a Jundiaí, Campinas e Sorocaba. "Já estamos começando por Jundiaí-Campinas, mas em vez de tocar inicialmente um trecho, poderíamos começar com dois", afirma.<br /> <br />  Outra possibilidade é aplicar esse recurso "em alguma nova linha do metrô ou fazer novas extensões". "Temos projetos já delineados até 2030, seis deles já apresentados, dois do metrô, dois da CPTM e dois da EMTU, que caberiam nesses valores", afirma.<br /> <br />  <span style="background-color: yellow;">Essas possibilidades - que estão sendo discutidas com Brasília</span> - incluem a extensão da Linha 5 até o Jardim Angela, além da construção de estações e corredores de ônibus. "Quando todos esses projetos estiverem concluídos, ultrapassaremos os 10 milhões de passageiros/dia sobre trilhos, diante de 7,2 milhões hoje" afirma o secretário.<br /> <br />  Ainda sobre o modal trilho, o governo paulista está construindo o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, obra que é tocada pela EMTU. "O VLT não é mais uma hipótese, a construção está em pleno vapor, soma R$ 1,03 bilhão e deve entrar em teste em junho de 2014", diz o secretário. O trecho em obras envolve a ligação de 9,5 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiros Nébias (Santos), mais a extensão de 7,1 km de Conselheiro Nébias a Valongo, também em Santos. Os dois trechos totalizam 16,6 km de extensão, serão totalmente integrados às linhas de ônibus metropolitanas e municipais, beneficiando 70 mil passageiros por dia.<br /> <br />  O Plano Plurianual 2012-2015 apresenta, entre suas metas a implantação de mais 30 km de linhas de metrô, ultrapassando 100 km até 2014. Na CPTM, o foco é a modernização das seis linhas existentes, que recebem obras de infraestrutura, reconstrução e readequação das estações mais antigas e renovação da frota de trens.<br /> <br />  Segundo a Secretaria de Transportes Metropolitanos, estão em andamento as obras de construção e ampliação da linhas 4 (Vila Sônia-Luz), da Linha 5 (Largo 13-Chácara Klabin) - essas duas em metrô -, além das Linhas 15 (Ipiranga-Cidade Tiradentes) e 17 (Jabaquara-Aeroporto de Congonhas-Morumbi), essas últimas em monotrilho. Há obras previstas para serem iniciadas ainda neste ano: extensão da Linha 2 (Vila Prudente à Via Dutra), que está com licitação em andamento, e das linhas 18 (Tamanduateí até o ABC) e 6 (Brasilândia-São Joaquim), ambas em licitação no modelo de parceria público-privada.<br /> <br />  Ainda de acordo com a secretaria, em 2013 a CPTM começa as obras de extensão da Linha 9 até Varginha, a implantação da Linha 13, Trem de Guarulhos, e deve concluir o trecho Itapevi-Amador Bueno, da Linha 8.<br /> <br />  Os planos do Metrô de São Paulo preveem para 2014 uma nova estação na Linha 5 e duas estações na Linha 15, que está sendo construída em elevado. A Linha 4 receberá as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie e São Paulo-Morumbi. Já a estação Vila Sônia será entregue em 2015. O primeiro trecho de 7,7 quilômetros da Linha 17, entre o aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi, deve estar funcionando a partir do segundo semestre de 2014.<br /> <br /> Na lista de realizações para este ano, ainda estão previstas três novas licitações: Linha 6 (Brasilândia-São Joaquim), com 15,9 km e 15 estações; a Linha 18, (Tamanduateí-Paço Municipal - ABC), em monotrilho - a linha permitirá uma ligação direta entre a região do ABC (São Bernardo do Campo) com o sistema metroferroviário na estação Tamanduateí, em São Paulo. Com 12 estações, 14,3 km de extensão, a linha atenderá cerca de 304 mil passageiros por dia.<br /> <br />  A terceira licitação ainda neste ano é para a extensão da Linha 2, ligando Vila Prudente à Dutra, com 13,5 km e 12 estações. Deve transportar em média 1,7 milhão de passageiros diariamente.<br /> <br />  "Temos quatro obras do metrô em andamento com perspectiva de mais três para começar até o ano de 2014, que são a Linha 18, a extensão da 2 e a Linha 6", resume o secretário Fernandes. A proposta para a Linha 6, que ligará a Freguesia do Ó à estação São Joaquim, estava prevista para ser aberta no dia 31 de outubro. "Trata-se de uma parceria público-privada completa e arrojada, em que o capital privado vai fazer desde a execução das obras civis até a operação, passando pela compra dos trens, energia, sinalização e execução das desapropriações", diz o secretário. "È uma forma de PPP inédita", completa. Vamos ver se essa situação nova prevalece e abre um novo caminho para o futuro da infraestrutura no país", afirma. </div> <br /> Jornal Valor Econômico - 28/10/2013

Paulistanos devem adotar os trilhos

 Até 2020, haverá duas vezes mais paulistanos viajando de trem e metrô do  que circulando nos ônibus.  A previsão é que em sete anos o número de passageiros sobre trilhos  passe dos atuais 7,2 milhõe…

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Movimento em prol do retorno do trem de passageiros inicia em Iaçu, na Bahia, e se fortalece em Minas Gerais

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmutX9ekwjVMpLsX1_6yTpNiyzaaL_MK3psbmOvrRCTTiGshhWWMHLYJAMLOn2yA8E1LiaJ6rRP3DaLnBxRt0j4fgw2nUB8R-53r6Vb6KQP5fzqla2eV9kfSahPDlCt0CxBD-ZW3ZeDy8/s1600/z11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="476" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmutX9ekwjVMpLsX1_6yTpNiyzaaL_MK3psbmOvrRCTTiGshhWWMHLYJAMLOn2yA8E1LiaJ6rRP3DaLnBxRt0j4fgw2nUB8R-53r6Vb6KQP5fzqla2eV9kfSahPDlCt0CxBD-ZW3ZeDy8/s640/z11.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> <span class="yiv754470116textexposedshow"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O trem que circulou entre Monte Azul e Montes Claros recebeu o nome de TREM BAIANO porque essa composição chegava cheia de baianos a M.Claros. Esses passageiros advindos da Bahia chegavam a Monte Azul após percorrerem seu Estado em outro trem que saia de Iaçu BA e percorria trilhos até Monte Azul MG. Segundo Blog (NOS TRILHOS) A cidade mineira, por esse motivo, tinha a peculiaridade de ter duas estações ferroviárias, uma ao lado da outra. A estação da Leste recebia os baianos, que embarcavam rumo sul na estação da Rede. Acontece que esse trem era operado pela Viação Férrea Leste Brasileiro(VFFB) até 1975 e depois pela Rede Ferroviária Federal AS (RFFSA), foi desativado em 17 de março de 1989.</span></span></div> <div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"> <span class="yiv754470116textexposedshow"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span></div> <div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="yiv754470116textexposedshow">Deixaram de serem atendidos pelo trem a população dos municípios de </span>Marcionílio Souza, Iramaia, Barra da Estiva, Contendas do Sincorá, Tanhaçu, Brumado, Malhada de Pedras, Rio do Antônio, Caculé, Licínio de Almeida e Urandi no Estado da Bahia e as cidades mineiras de Espinosa e Monte Azul.</span></div> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"> <br /><span class="yiv754470116textexposedshow">No roldão dos movimentos de revitalização ferroviária plena, com ênfase nos trens de passageiros, que se iniciou em Juiz de Fora MG a dezesseis anos com a ONG Amigos do Trem, um movimento pela volta do trem de passageiros Iaçu/Monte Azul está tomando corpo no extremo Norte do percurso. O movimento se desenvolve em Iaçu e região pelas mãos de Martinho Almeida Teixeira e Ronaldo Ramos. Esse Movimento que recebeu apoio inicialmente do Projeto VerdeTrem de Salvador, tem agora o respaldo da Ong Movimento Nacional Amigos do Trem, de Juiz de Fora MG e do Movimento Sócio Turístico Cultural Amigos do Trem Baiano, com sede em Montes Claros MG. Ambas entidades tem o titulo de OSCIP, do Ministério da Justiça, e trabalham para a plena revitalização ferroviária.</span></div> </span><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"> </div> <div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"> </div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Contatos com o Movimento:</span></b></div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>E-mail:</b> martinhoiacu@yahoo.com.br<br /><b>Msn: </b>mov.emproldotremdepassageiros@hotmail.com <br /><b>Telefone:</b> (75) 3325 2431/Rádio Rio Paraguaçu fm - falar com Ronaldo Ramos, segunda a sexta-feira das 12:00 às 15:00). </span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Cel.</b> (75) 8184 0293 - Falar com Martinho A. Teixeira. </span></div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div> <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte.:<strong><span style="color: red;"> www.iacunoticias.com </span></strong></span></span></div>

Movimento em prol do retorno do trem de passageiros inicia em Iaçu, na Bahia, e se fortalece em Minas Gerais

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No lugar da Valec, EBF terá outras atribuições

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBtKZHt0S8pyosIzoRraHYxLGAgiZue9vefrt5383IYNHutMjUj6sI-jNroitFVyTVY90ut4fieGMhFOxVuQq2JcPSrw17juOoZw6t_bL5tNfC12Soip6NkLPRrdNwA8HV-gQPgIt2pjg/s1600/z9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBtKZHt0S8pyosIzoRraHYxLGAgiZue9vefrt5383IYNHutMjUj6sI-jNroitFVyTVY90ut4fieGMhFOxVuQq2JcPSrw17juOoZw6t_bL5tNfC12Soip6NkLPRrdNwA8HV-gQPgIt2pjg/s640/z9.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Valec, EBF??? Ou uma nova antiga RFFSA sem compromissos?<br /> Assim fica fácil pro governo federal!</td></tr> </tbody></table> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOfnVVh1PG2ohEJEn1ArTeymeyPG92ZQpRlWT-CWRVdWk68ldAOquzjkOfR8qM5l6IUEiPaePXfHfpvWvNM3NMzof7XOX87QxOclkz817Uvx1sSws-w1mOE99SocSO3AZ5hl0oaMtVwBE/s1600/z10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOfnVVh1PG2ohEJEn1ArTeymeyPG92ZQpRlWT-CWRVdWk68ldAOquzjkOfR8qM5l6IUEiPaePXfHfpvWvNM3NMzof7XOX87QxOclkz817Uvx1sSws-w1mOE99SocSO3AZ5hl0oaMtVwBE/s1600/z10.jpg" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">E o patrimônio, ó!</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> A Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes criada pelo governo federal em 2008 para construir as grandes Ferrovias, está prestes a mudar de nome - e de função.<br /><br />Atualmente, a Valec tem entre suas atribuições coordenar, executar, controlar, revisar, fiscalizar e administrar obras em Ferrovias, mas em breve passará a ser exploradora da infraestrutura Ferroviária, Ela comprará e venderá direitos de uso das principais linhas férreas do país. A medida provisória que cria a Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF) deve ser editada pelo governo federal nos próximos dias.<br /><br />Com a repaginação, a estatal terá como principal função dar mais agilidade ao sistema e diminuir custos e burocracia para o transporte de cargas nas Ferrovias brasileiras. "A Valec ainda não tem as atribuições necessárias para comprar e vender a capacidade dessas linhas", afirmou o ministro dos Transportes, César Borges. "Estamos fazendo sua adaptação ao papel que terá no processo de operar um sistema nacional de Ferrovias", acrescentou.<br /><br />O objetivo do governo é "reforçar institucionalmente" a empresa pública e prever "um novo modelo para o sistema de concessão". Assim, as concessionárias venderão à EBF o direito de passagem pela Ferrovia e esta o comercializará com os diversos operadores de logística, já que segundo o modelo de concessão planejado pelo governo, as empresas que vencerem os leilões para construir e operar as linhas não poderão transportar carga própria no sistema.<br /><br />Com a fundação da nova empresa, os R$ 15 bilhões injetados pelo governo da Valec serão automaticamente incorporados pela EBF, numa tentativa de dar as condições necessárias que ela arque com a aquisição dos direitos de passagem das Ferrovias que começam a funcionar já em 2014. Por isso, o governo corre contra o tempo para que a tramitação da medida provisória não atrase o já conturbado cronograma de concessões das Ferrovias.<br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Jornal do Commercio</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/10/2013</span></span></div>

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No lugar da Valec, EBF terá outras atribuições

Valec, EBF??? Ou uma nova antiga RFFSA sem compromissos? Assim fica fácil pro governo federal! E o patrimônio, ó! A Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa pública vinculada ao Minist…

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Rumo à fronteira do Pacífico

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoFEG9qv8hM4xxdnh_vcL2C0vnh_VHRz1balF2mCkL7yIU_OlYF5g9-3PWcxkMgTtC-D5LSnAcaLDCueL1vafbMl-twOUvfbgGDgNgI95vcRznps9lf_E7frrGU7PlpH87Qps4bAFEQWU/s1600/z7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="339" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoFEG9qv8hM4xxdnh_vcL2C0vnh_VHRz1balF2mCkL7yIU_OlYF5g9-3PWcxkMgTtC-D5LSnAcaLDCueL1vafbMl-twOUvfbgGDgNgI95vcRznps9lf_E7frrGU7PlpH87Qps4bAFEQWU/s640/z7.png" width="640" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Xiot6t5s9Cefd-6u7kkSYBe192a1jssH7wcvsOFtMoYPWkXHz94ZKe-mynbiz5NFFTqW0lfVHUDpGugd9O-k-PLsIUUxrJlAh9VpeWLwhDN5SKKK54yXaZF-BwPg_8nWudhDZMXSrkw/s1600/z7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="390" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Xiot6t5s9Cefd-6u7kkSYBe192a1jssH7wcvsOFtMoYPWkXHz94ZKe-mynbiz5NFFTqW0lfVHUDpGugd9O-k-PLsIUUxrJlAh9VpeWLwhDN5SKKK54yXaZF-BwPg_8nWudhDZMXSrkw/s640/z7.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Dois grandes projetos podem dar ao Brasil facilidade de escoar a produção nacional para os mercados asiáticos. Em território brasileiro a Transcontinental interligará o oeste do Acre à Região Centro-Oeste e, posteriormente, à costa leste brasileira, através do Porto do Rio de Janeiro. No Norte do País, se interligará com ferrovias que o vizinho Peru constrói em seu território. Outra linha, a Ferrovia do Pantanal, encurtará o caminho entre São Paulo e Mato Grosso do Sul com a Bolívia, país que, a exemplo do Brasil, se movimenta para ampliar sua rede ferroviária. Os dois projetos têm um destino comum: o Oceano Pacífico.<br />Nos dois caminhos são os portos peruanos que servirão de porta de entrada para o Pacífico,com destino a mercados como os da China e Índia,dois importantes parceiros comerciais do Brasil.No caso da Transcontinental - que também facilitará o escoamento da produção peruana para a Europa,principalmente - a ligação se dará de maneira direta.Já a Ferrovia do Pantanal fará uma "escala" na Bolívia antes de seguir para o norte da Argentina e a costa sul do Peru.<br />O caminho para a construção dos dois projetos será longo.Além das óbvias dificuldades da obra - que passará por diversos trechos de reserva ambiental e regiões de difícil acesso,em um traçado que,apenas no Brasil,passará dos 4,5 mil quilômetros,no caso da Transcontinental ,e de quase mil quilômetros na Ferrovia do Pantanal - os projetos enfrentam outro problema crônico do País:a lentidão e a burocracia.<br /><br />A Transcontinental é a única entre as grandes Ferrovias previstas para o País cujas obras ainda não começaram.Para cerca de dois terços do projeto sequer existem estudos de viabilidade técnica e ambiental.Na linha férra que cortará a região pantaneira rumo ao centro do País,onde se integrará com a Ferrovia Norte-Sul,a pesquisa que determina se o caminho é viável economicamente, tecnicamente e ambientalmente já está pronto,e as obras aguardam a concessão do governo federal para serem iniciadas.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXW5KcB7qmhNz0ZCK-Ma8xCl0xLROobh518T3YUl_J68vFwmbWTOQlI7E8CS6Hthk_ugJdTUu7hm1kguQFpNo56qS_MaSyoB5Fu_59zDyrNfRV1M6IG5wQknsWFnfQk8-kcTm9S8Zpc9g/s1600/z5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXW5KcB7qmhNz0ZCK-Ma8xCl0xLROobh518T3YUl_J68vFwmbWTOQlI7E8CS6Hthk_ugJdTUu7hm1kguQFpNo56qS_MaSyoB5Fu_59zDyrNfRV1M6IG5wQknsWFnfQk8-kcTm9S8Zpc9g/s1600/z5.png" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHkBIbQkJ1hpnlHNjUAYN9WM8FhtpCD6sMoBvm7VU03tnrr-1x6yt7ZRazGLlFtVYvyAZJ0FB3AfmG6SE7jPq3wseXxxZJdvrTeBZvyRKiDfs-xaWBFjjAgcbRdxt47p1Sx0gmHN9yEfs/s1600/z6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHkBIbQkJ1hpnlHNjUAYN9WM8FhtpCD6sMoBvm7VU03tnrr-1x6yt7ZRazGLlFtVYvyAZJ0FB3AfmG6SE7jPq3wseXxxZJdvrTeBZvyRKiDfs-xaWBFjjAgcbRdxt47p1Sx0gmHN9yEfs/s1600/z6.png" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilPR22gM_VVfI8UMz9js0eSU17nr0r5e5t0xkfhcMMfanyP6TGkQKRGQWAL4HidUL2pRFf5rz7H6hv6UHkjjDRYo5A9sxzjWJZjvxfpmSB9qUFLahwxDdhXD1btCYgL0KnLxxIq-c9SZw/s1600/z4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilPR22gM_VVfI8UMz9js0eSU17nr0r5e5t0xkfhcMMfanyP6TGkQKRGQWAL4HidUL2pRFf5rz7H6hv6UHkjjDRYo5A9sxzjWJZjvxfpmSB9qUFLahwxDdhXD1btCYgL0KnLxxIq-c9SZw/s640/z4.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ou será apenas mais uma EFMM?</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Para viabilizar a Transcontinental,o governo decidiu dividi-la em cinco lotes.O maior, com estimados 1,2 mil quilômetros,sairá de Campos dos Goytacazes,no litoral norte do estado do Rio de Janeiro,até Campinorte,no norte de Goiás.<br /><br />Para esse trecho sequer há previsão de contratação para elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica,Econômica e Ambiental, situação semelhante à última etapa brasileira da Ferrovia,os 1,1 mil quilômetros entre Porto Velho,em Rondônia,e Boqueirão da Esperança,na divisa com o Peru.<br /><br />No trecho central da Ferrovia o processo está mais avançado.Os 901 quilômetros entre Campinorte e Lucas do Rio Verde,no Mato Grosso,já dispõem de estudo e devem figurar nos primeiros lotes de concessão do governo federal,enquanto o trecho seguinte, entre a cidade mato-grossense e Porto Velho (RO),uma empresa já elabora o estudo, com previsão de entrega para fevereiro do próximo ano.A licitação para a realização do Estudo de Viabilidade Técnica entre Vilhena e Porto Velho está em curso,e o resultado deve sair nos próximos dias.<br /><br />Vizinhos - Enquanto o Brasil tenta vencer a burocracia,a Bolívia se apressa para realizar a sua parte do projeto.Desde que perdeu sua saída para o mar,em uma guerra contra o Chile há quase 150 anos,o país busca uma alternativa para o escoamento de sua produção.<br /><br />Enquanto seu pleito para retomada de uma faixa de cinco quilômetros à beira do Oceano Pacífico,no norte do Chile,não é atendido,o país pretende voltar-se para o Atlântico,atravessando,sobre trilhos,o Brasil.<br /><br />O presidente boliviano Evo Morales anunciou a liberação de recursos para acelerar a construção de uma Ferrovia que se ligaria tanto com os portos do sul do Peru quanto com a divisa com o estado de Mato Grosso do Sul,no Brasil.<br /><br />"Se exportamos por caminhão,a tonelada de exportação nos custa US$ 20 por quilômetro, enquanto nos trens custa US$ 3 por quilômetro",afirmou Morales ao defender a construção da linha,que facilitará,principalmente, a exportação de uréia de Bulo Bulo, região onde está sendo construído um sítio de extração do produto.Na região fronteiriça, o caminho se ligará primeiramente a trechos já existentes de Ferrovia em Dourados, e posteriormente,outros ramais permitiriam o acesso à Ferrovia do Pantanal.</div> <div style="text-align: justify;"> <br />Para a Transcontinental,o Brasil já negocia com o Peru o financiamento do empreendimento em terras peruanas."Concordamos em trocar informações sobre os planos em cada país a respeito desse projeto de unir as duas cidades (Cruzeiro do Sul,no Acre,e Pucallpa,no Peru) de maneira que a produção brasileira se possa conectar com o Pacífico",declarou a um jornal econômico do país o ministro dos Transportes e Comunicações peruano,Carlos Paredes.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Jornal do Commercio</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/10/2013</span></span></div> <span style="font-size: xx-small;"></span>

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Projetos buscam resgatar o protagonismo do passado

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGFhD6UFN2VifRcbtIPigPHC_LxJxMdbDZ_QFvE5dJyEAz0czcFjskk1OF-4YimLEd-A8cN3Rt1M8Vh8d6jiBFOX6lSbM68QFjn0JQdDg-lDjPBkw9xQ3C2U-01yOSjr7WKIFUnB4F19A/s1600/z2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGFhD6UFN2VifRcbtIPigPHC_LxJxMdbDZ_QFvE5dJyEAz0czcFjskk1OF-4YimLEd-A8cN3Rt1M8Vh8d6jiBFOX6lSbM68QFjn0JQdDg-lDjPBkw9xQ3C2U-01yOSjr7WKIFUnB4F19A/s640/z2.jpg" width="640" /></a></div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_D5f7tAIvbAsggQy6X2rBMk1nCoEz9387bPQJIjOkkUuz89p4r3A4m0Q1oeSxNA50INq7jGBsWU0QDeQ4qKGQobGRF6E2exKSP9pgsLaEKksf73pjBSXxZKOlhTxqMkaWt4EX0zhBHl4/s1600/z3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_D5f7tAIvbAsggQy6X2rBMk1nCoEz9387bPQJIjOkkUuz89p4r3A4m0Q1oeSxNA50INq7jGBsWU0QDeQ4qKGQobGRF6E2exKSP9pgsLaEKksf73pjBSXxZKOlhTxqMkaWt4EX0zhBHl4/s640/z3.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Mais baratos, ecológicos e eficientes do que os caminhões, especialmente em viagens de longas distâncias, os trens lutam para vencer os quase 50 anos de abandono e se tornarem novamente protagonistas no transporte das riquezas produzidas pelo Brasil. Para possibilitar esse renascimento, o poder público aposta na construção e na concessão de 10 mil quilômetros de ferrovias. A burocracia estatal, no entanto, faz com que a sonhada interligação ferroviária entre as principais regiões produtoras do País demore a sair do papel.<br /><br />"Qualquer análise que se faça diz exatamente o contrário: a Ferrovia é mais competitiva na longa distância e a rodovia é mais competitiva na curta distância.Temos um custo logístico muito alto em função dessa inversão, estamos transportando da forma errada, e a rodovia é estruturalmente mais cara do que as outras modalidades na longa distância", avaliou o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL),Bernardo Figueiredo.<br />"Um investimento planejado do governo sem dúvida seria muito bem aceito pelo mercado, na busca de uma solução eficaz na redução de custos de transporte que hoje se apresenta como o grande vilão no make-up de seus produtos", afirma o diretor da Just In Time Logistics, Marcos Damasio."O Transporte Ferroviário representa hoje cerca de 20% do total da carga transportada no Brasil. Já o seu maior concorrente abarca cerca de 60% do total, apesar de seu custo infinitamente maior, do ponto de vista do contratante", lamenta.<br /><br />Damásio também reclama da forma como foram feitas as primeiras privatizações dos cerca de 29 mil quilômetros da Malha Ferroviária brasileira."O modelo de operação e atuação das concessionárias não contribui para a popularização e utilização maciça deste importante modal de transporte,uma vez que as empresas não atuam de forma a permitir que o usuário tenha livre acesso ao serviço", afirma.<br /><br />Para ele, não houve uma separação coerente entre utilizador e operador e, assim, as poucas Ferrovias em funcionamento carregam quase que exclusivamente os produtos das companhias que as detém.<br /><br />Apesar de há quase oito anos o governo federal ter decidido recuperar a Malha Ferroviária brasileira, a retomada do transporte de cargas sobre trilhos segue a passos lentos e, por vezes, para. Desde 2007, poucos trechos da Transnordestina e da Ferrovia Norte-Sul estão em funcionamento.<br /><br />Com extensão de 1.728 quilômetros , a Transnordestina vai ligar dois importantes portos do Nordeste,o de Pecém,no Ceará, e o de Suape,em Pernambuco, passando pelo cerrado do Piauí. Já na Ferrovia Norte- Sul, o trecho entre Açailândia (MA) e Palmas (TO),com 719 quilômetros,foi subconcedido à Vale, em 2007, por 30 anos,e outros dois trechos seguem em obras.Enquanto isso, outros projetos como a Transcontinental, a Ferrovia do Pantanal e o Eixo Logístico de Santa Catarina ainda estão longe de começarem a operar.<br /><br />Privatizações - O governo vê nas concessões - uma forma limitada de privatização - um caminho para acelerar a melhoria da infraestrutura Ferroviária nacional. A construção e operação de cerca de 10 mil quilômetros de Ferrovias devem ser repassados à iniciativa privada.<br /><br />Até o fim deste mês devem ser divulgados os parâmetros para concessão dos trechos, que terão financiamento facilitado. A ideia do governo é licitar as Ferrovias assim que conseguir concluir o processo de concessão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte, previstos para 22 de novembro.<br /><br />Para evitar a monopolização das linhas, conforme reclamam as empresas de logística, o governo já determinou que os consórcios vencedores dos leilões para instalação e operação do sistema não poderão transportar carga própria nas Ferrovias.<br /><br />"Não queremos que haja percepção de favorecimento de uma empresa em detrimento de outra", disse no início do ano o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo. O direito de uso da malha será adquirido por uma nova empresa, que a comercializará com as operadoras de logística.<br /><br />Os primeiros dois lotes da Malha Ferroviária a serem licitados serão a Ferrovia do Pantanal,que ligará Dourados (MS),Estrela D'Oeste (SP) e Ouro Verde (GO), num traçado de 1,3 mil quilômetros.O trecho entre os estados de São Paulo e Goiás - que será compartilhado com a Ferrovia Norte Sul - está em construção pela Valec, com previsão de entrega para junho do ano que vem.<br /><br />O segundo lote inclui 1,9 mil quilômetros de trilhos, no trecho da Transcontinental ligando os municípios de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, a Campinorte, em Goiás, que ainda precisa ser construído, e no trecho da Norte-Sul que vai de Palmas, no Tocantins, a Anápolis, em Goiás,que a Valec prevê entregar concluído em dezembro deste ano.<br /><br />Pelo modelo divulgado pelo governo, tanto empresas brasileiras quando estrangeiras poderão participar do certame, que concederá a construção e exploração pelo período inicial de 35 anos que, em casos restritos relacionados ao equilíbrio do negócio, poderão ser prorrogados por igual período, após o qual a Ferrovia volta para o controle da União.<br /><br />Para acelerar o processo, será feita a inversão de fases,ou seja, primeiro o governo definirá a empresa vencedora, e apenas ela terá sua documentação analisada. Pelo modelo tradicional, as empresas primeiro se habilitam à disputa para só então o leilão ser realizado.<br /><br />Ainda de acordo com a resolução 16/2013, expedida pelo Conselho Nacional de Desestatização (CND), o governo decidiu estipular como critério para a escolha da vencedora, as empresas que apresentarem as menores propostas econômicas, compostas pela Tarifa Básica de Disponibilidade da Capacidade Operacional (TBDCO) e pela Tarifa Básica de Fruição (TBF).<br /><br />Assim, o governo pretende estimular preços mais baixos para as empresas que transportarão seus produtos pela malha. Embora a resolução se aplique diretamente apenas aos dois primeiros lotes, a expectativa do mercado é que pouca coisa mude em relação às regras para os próximos trechos a serem concedidos.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Jornal do Commercio</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/10/2013</span></span></div>

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Projetos buscam resgatar o protagonismo do passado

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De Norte a Sul, de Oeste a Leste

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0TBqys2G9hP-ovkGqth6Oe0_ztlvDFl05o8uOu7ajIKanMLlOr_IgkXkUW4_96OZiThwvBSBjKZkggGMUNZM71_s7avkiqHw_3zImG4cCl9-x2GWeBbM7Nz60hKj-MfKsamKfMKrPZkI/s1600/z1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0TBqys2G9hP-ovkGqth6Oe0_ztlvDFl05o8uOu7ajIKanMLlOr_IgkXkUW4_96OZiThwvBSBjKZkggGMUNZM71_s7avkiqHw_3zImG4cCl9-x2GWeBbM7Nz60hKj-MfKsamKfMKrPZkI/s1600/z1.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Na tentativa de fazer os sistema de transportes brasileiro voltar para os trilhos,o governo federal toca uma série de projetos, que pretendem baratear os custos logísticos, encurtar as distâncias e evitar contratempos comuns atualmente,como a perda de contratos pelo demora no embarque nos portos,e longas filas de caminhões à beira de rodovias que dão acesso a terminais portuários.<br />A Ferrovia Norte-Sul cortará o País desde o norte do Pará até o extremo sul do Rio Grande do Sul,servindo como corredor logístico. Dos 2 mil quilômetros previstos para sua sua extensão,apenas um trecho de 719 quilômetros,entre Açailândia,na divisa entre o Pará e o Maranhão,e Palmas,no Tocantins, está em operação,subconcedido à Vale, que o utiliza para transporte próprio de minério.<br /><br />A Valec, estatal que constrói a Ferrovia, promete entregar até dezembro deste ano outro trecho, de 855 quilômetros, ligando Anápolis à capital de Tocantins,e em junho de 2014 os 983 quilômetros entre Ouro Verde (GO) e Estrela D"Oeste (SP).<br /><br />Os três trechos finais da Ferrovia - entre Açailândia e o litoral do Pará,de Panorama SP) a Chapecó (SC) e de lá até Rio Grande (RS) ainda não têm data para sair do papel. O primeiro já possui Estudo de Viabilidade Técnica,Econômica e Ambiental,mas nos demais a elaboração ainda está em curso.<br /><br />Nordeste - Na Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) as obras avançam.O primeiro trecho, entre Ilhéus, no sul da Bahia,e Catité,no centro do estado,devem ser entregues pela Valec até o fim do ano que vem.O lote seguinte,até Barreiras,no oeste baiano também está em construção, mas as obras demorarão um ano a mais, previstas para serem finalizadas em dezembro de 2015.<br /><br />"Seria muito bom se a Fiol já estivesse pronta,mas ela enfrentou obstáculos,como qualquer obra de engenharia civil,na sua execução", afirmou em serminário sobre logística o ministro dos Transportes,César Borges."Foi necessário rever todo o projeto básico,desenvolver o projeto executivo e atender às exigências do TCU (Tribunal de Contas da União) e do Ibama para,então, dar continuidade à obra",completou o ministro, ao justificar o atraso.<br /><br />O trecho final,ligando Barreiras à Ferrovia Norte Sul,em Figueirópolis,no estado de Tocantins, já dispõe de Estudo de Viabilidade Técnica,mas deve ser concedido à iniciativa privada antes de sua construção.<br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Jornal do Commercio</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 23/10/2013</span></span></div>

De Norte a Sul, de Oeste a Leste

  Na tentativa de fazer os sistema de transportes brasileiro voltar para os trilhos,o governo federal toca uma série de projetos, que pretendem baratear os custos logísticos, encurtar as distâncias e…

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Empresários buscam solução para "risco Valec"

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtMybveNgHqYlotwX_UUqaWuhyg_VK6B2Uj5q-n96XAJcvBOIRHZLuS1MrlWaWUHLURaRTd3Fv-NbUfXwdBcwO8JBc1wPBdjWgVZrFYjX9eu-flQ6lCCNLOkCP1uu6RxqqHKymF69EJK0/s1600/VALEC_Ferrovia_Norte_Sul.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtMybveNgHqYlotwX_UUqaWuhyg_VK6B2Uj5q-n96XAJcvBOIRHZLuS1MrlWaWUHLURaRTd3Fv-NbUfXwdBcwO8JBc1wPBdjWgVZrFYjX9eu-flQ6lCCNLOkCP1uu6RxqqHKymF69EJK0/s640/VALEC_Ferrovia_Norte_Sul.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O decreto publicado pelo governo para destravar o programa de concessões de Ferrovias e reforçar as garantias de pagamento da estatal Valec não satisfez completamente a iniciativa privada. Empresários e especialistas ainda manifestam dúvidas sobre a eliminação dos riscos. Para eles, os ajustes podem não ter sido suficientes para viabilizar as concessões de 11 mil quilômetros de novas linhas, que foram lançadas em agosto do ano passado e até agora não saíram do papel. <br /><br />O diretor-presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otavio Azevedo, defendeu que o Tesouro Nacional participe como garantidor das concessões de Ferrovias para mitigar o risco percebido pelo setor privado. O governo está tentando viabilizar as concessões de Ferrovias por meio das garantias. Mas não adianta alguém ir lá e publicar como serão as garantias se a gente não trocar ideia de que tipo de garantia o mercado pode aceitar , afirmou Azevedo. E não é só o mercado proponente, que é a gente. É o que eu consigo nos bancos como garantia para poder participar. <br /><br />Ele defende que haja a participação do Tesouro Nacional como um garantidor do empreendimento - de forma direta ou indireta, por meio do Banco do Brasil ou do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que citou como exemplos. Um projeto de bilhões de reais, em que você vai tomar um financiamento de 75% do BNDES e a receita vem da Valec, tem que haver algum mecanismo em que o Tesouro esteja envolvido , disse Azevedo ao Valor. Essa discussão entre governo e empresas, conforme lembrou, está sendo liderada por entidades do setor. <br /><br />Segundo ele, no entanto, o governo tem demonstrado boa vontade em dialogar com a iniciativa privada e tem condições de superar a questão. Vemos que o governo está muito aberto para discussão. Ainda não há um alinhamento ideal entre a forma como nós vemos e o governo, mas nunca tivemos essa oportunidade tão grande [de dialogar] como estamos tendo agora. <br /><br />O decreto saiu ontem e busca eliminar a desconfiança do mercado sobre as garantias de pagamento da Valec, além de dar uma resposta aos questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU). No novo modelo do setor, a estatal comprará a capacidade de transporte das Ferrovias concedidas, revendendo o direito de uso dos trilhos em oferta pública. <br /><br />Para a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), que representa as atuais concessionárias, o decreto não resolve a situação e nem abre definitivamente o caminho para os leilões do setor. É muito difícil crer que a Valec tenha moral e capacidade para dar segurança a um modelo que não tem similaridade no mundo , criticou o presidente da ANTF, Rodrigo Vilaça. <br /><br />O executivo lembrou os escândalos recentes de corrupção na estatal e disse que isso gera receio na iniciativa privada sobre sua sobrevivência. Ela não tem como garantir nada no futuro. <br /><br />Vilaça sugeriu a formatação de parcerias público-privadas para tirar novas linhas ferroviárias. No caso das PPPs, um fundo garantidor da União - e não apenas uma empresa como Valec - fornece garantias de pagamento. <br /><br />Ele também reclamou do atraso do governo em atacar gargalos na malha já existente, como invasões de comunidades nas áreas que margeiam os trilhos e cruzamentos precários das Ferrovias com ruas urbanas (passagens de nível). O governo não sabe planejar novas Ferrovias e sequer consegue lidar com os problemas que são dele , afirmou Vilaça, mencionando como exemplo a falta de solução para 5 mil vagões abandonados pela extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Eles viraram ferro-velho, de acordo com o executivo, e muitos estão em pátios das concessionárias. <br /><br />Outros especialistas consideraram frágeis demais o reforço das garantias e a instituição de um novo modelo para as Ferrovias por meio de decreto. Dar início à formulação de um novo marco regulatório por decreto não parece ser o melhor caminho para conferir a segurança e estabilidade necessárias , opinou Leonardo Coelho, do Firmo, Sabino e Lessa Advogados. <br /><br />Coelho questionou a própria compra da capacidade de carga pela Valec. A solução é engenhosa, mas preocupa, porque não se sabe até que ponto a estatal teria condições de assegurar tal demanda. O que se faz com a medida é criar um ambiente artificial, no qual a empresa tem uma espécie de monopólio ao gerir a demanda. <br /><br />Segundo o advogado, o que se vê, aqui, é também a réplica daquilo que tem sido feito pelo governo em outros setores: privatiza-se a gestão da infraestrutura, mas se mantém um braço estatal rigidamente inserido na operação. Isso pode de diversas formas resultar em perda de eficiência para o setor privado e, com ela, de atratividade para investimentos no setor de Transporte Ferroviário de cargas . <br /><br /><span style="font-size: xx-small;"><span class="destque_gente_detalhe">Fonte: Valor Econômico</span><br /><span class="destque_gente_detalhe">Publicada em:: 25/10/2013</span></span></div>

Empresários buscam solução para "risco Valec"

O decreto publicado pelo governo para destravar o programa de concessões de Ferrovias e reforçar as garantias de pagamento da estatal Valec não satisfez completamente a iniciativa privada. Empresário…

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Mobilidade urbana é tema de agenda com municípios

<div style="text-align: justify;"> A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai promover, de 6 de novembro a 2 de dezembro, uma série de 11 reuniões no interior do Estado para debater a Agenda com os Municípios: Construindo Planos Municipais de Mobilidade Urbana. Esses eventos regionais são uma das ações do <a href="http://www.almg.gov.br/acompanhe/eventos/hotsites/2013/mobilidade_urbana/index.html" target="_self">Fórum Técnico Mobilidade Urbana - Construindo Cidades Inteligentes</a>, realizado pela ALMG nos meses de junho e de setembro.</div> <div style="text-align: justify;"> As cidades que receberão o debate sobre a mobilidade urbana são as seguintes: Montes Claros (Norte de Minas), Viçosa (Zona da Mata), Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), Governador Valadares (Vale do Rio Doce), Conselheiro Lafaiete e Curvelo (Região Central do Estado), Uberlândia (Triângulo Mineiro), Patos de Minas (Alto Paranaíba), Divinópolis (Centro-Oeste de Minas), Varginha (Sul de Minas) e Nova Lima (Região Metropolitana de Belo Horizonte).</div> <div style="text-align: justify;"> O objetivo do debate é sensibilizar autoridades e a população das cidades que precisam fazer leis de mobilidade urbana até 2015. Essa exigência, válida para municípios com mais de 20 mil habitantes, está na <a href="http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2012/lei-12587-3-janeiro-2012-612248-norma-pl.html" target="_blank">Lei Federal 12.587, de 2012</a>.</div> <div style="text-align: justify;"> Nesses 11 eventos regionais, sociedade e poder público vão ouvir especialistas no tema. Em oficinas, poderão esclarecer dúvidas sobre a elaboração dos planos, aprender como captar recursos e verificar que apoio técnico vão ter na elaboração e execução das leis municipais de mobilidade urbana.</div> <div style="text-align: justify;"> O formato dos eventos é de palestras pela manhã e oficina à tarde. As <a href="http://www.almg.gov.br/acompanhe/eventos/hotsites/2013/mobilidade_urbana/agenda_com_municipios/index.html" target="_self">inscrições </a>são gratuitas e já estão abertas.</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte.:</span><a href="http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2013/10/25_release_agenda_interior_mobilidade_urbana.html?utm_source=Boletim-Noticia&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim"><span style="font-size: xx-small;">http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2013/10/25_release_agenda_interior_mobilidade_urbana.html?utm_source=Boletim-Noticia&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim</span></a></div>

Mobilidade urbana é tema de agenda com municípios

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai promover, de 6 de novembro a 2 de dezembro, uma série de 11 reuniões no interior do Estado para debater a Agenda com os Municípios: Construindo Pla…

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UM ANO SEM O PROFESSOR VÍCTOR - PUBLICADO POR EMBELISSÁRIOMG

<div class="post-header-line-1" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os primeiros minutos do dia 25 de outubro de 2012 foram trágicos. Marcaram partida do queridíssimo Víctor, ou Professor Víctor ou Victinho. Que estava internado num hospital em Botafogo-RJ, onde lutava contra um câncer no pâncreas.</span></div> <div class="post-header-line-1" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> </div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Victor, casado com Celi, minha irmã mais velha, é a nítida prova de que a máxima "ninguém é insubstituível" não pode ser aplicada para todos.</span></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> </div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ele deixou órfãos parentes, amigos e várias instituições que não conseguiram ser as mesmas com a sua partida. Algumas praticamente deixaram de existir.</span></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pessoa dócil, meiga, ética, Víctor era uma grande incentivador das artes, principalmente da boa música e também autor de livros de poesia. Era o maior motivador da preservação ferroviária no Brasil, como presidente do <b>Movimento de Preservação Ferroviária-MPF</b>, que tantos fóruns, seminários, ações judiciais, etc. promoveu, na luta para a manutenção do patrimônio e das tradições ferroviárias nesse país.</span></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o coração apertado a gente escreve isso rendendo uma homenagem a essa figura superior.</span></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Abaixo algumas fotos que marcaram uma de suas passagens por Belisário, onde foi um grande parceiro nosso na promoção das 3 versões das <b>Noites de Caldos, Vinhos & Queijos</b> e <b>Belisário em Tom de Chico</b>.</span></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody"> <table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhinu9yVg9F6BPZ-wEv9Bp8jq8Fy24EDixnfrujNp4HTDtV3iRc2p2NJJH8ZtrwUhlgc-S-BxaIkaYvk3uNzWF94oDKocc7655q8wIVPVLGsgkJsX_drLfQaDpRbF-C7_EZZoqKQ9MtRaOc/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhinu9yVg9F6BPZ-wEv9Bp8jq8Fy24EDixnfrujNp4HTDtV3iRc2p2NJJH8ZtrwUhlgc-S-BxaIkaYvk3uNzWF94oDKocc7655q8wIVPVLGsgkJsX_drLfQaDpRbF-C7_EZZoqKQ9MtRaOc/s640/1.jpg" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Víctor foi o maior mineiro de todos os mineiros. Esse tipo de cozinha e de ambiente mexia com a sua alma.</span></td></tr> </tbody></table> </div> <div class="separator" itemprop="description articleBody" style="clear: both; text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs7UbF7R0wuCJG8xjPBJwTz06BfNdRebwtU0kAM1pUyKkf4ug7jmcUqCEOTVdrsHOmv7H1J4TK7yHkT7IWGT9FYreJGSQ9Y9ZHwlvZRR6cLUWZ2ya4gOGj4xk4G_S8O4V5tpEYcs6f3G0o/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs7UbF7R0wuCJG8xjPBJwTz06BfNdRebwtU0kAM1pUyKkf4ug7jmcUqCEOTVdrsHOmv7H1J4TK7yHkT7IWGT9FYreJGSQ9Y9ZHwlvZRR6cLUWZ2ya4gOGj4xk4G_S8O4V5tpEYcs6f3G0o/s640/2.jpg" /></a></div> <div class="separator" itemprop="description articleBody" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw1rSg8cR9bk_uQYofFE_UY71rVjqLbFTYY_tx59jVgcglw9ORpbM7DbasAHSrsKln1-jkeG64GPD3FNorNdah9mFCLAI9nRI-QbUT96GcxLqHVR2ERtS9K4uuZOf9Mr6s8YazD2Gtws95/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw1rSg8cR9bk_uQYofFE_UY71rVjqLbFTYY_tx59jVgcglw9ORpbM7DbasAHSrsKln1-jkeG64GPD3FNorNdah9mFCLAI9nRI-QbUT96GcxLqHVR2ERtS9K4uuZOf9Mr6s8YazD2Gtws95/s640/3.jpg" /></a></div> <div class="separator" itemprop="description articleBody" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPZRqRS_v3vlpT94ofDLdRtWDo9QmD8omEywW46UIXS4uQsXQuchl0iwGanYv6E07Yjq1j-tP2GKHxTps7d2PyP1OgkSt-9_MQMSnD-Q-MbjSbhbbPaMUMIlIsJB06visnZK6FdUusUz9O/s1600/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPZRqRS_v3vlpT94ofDLdRtWDo9QmD8omEywW46UIXS4uQsXQuchl0iwGanYv6E07Yjq1j-tP2GKHxTps7d2PyP1OgkSt-9_MQMSnD-Q-MbjSbhbbPaMUMIlIsJB06visnZK6FdUusUz9O/s640/4.jpg" /></a></div> <div class="separator" itemprop="description articleBody" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgONreITV1hGv5xCJ7eVB2xqCZDRClF70n_xuSLCcwMzKf05EQ0ev60NvHwzsshcNCK_Mnde26blObBwe2M22oDdl6_zUdprP2xeOHkLTkr5C_pfywVYC-UIa7rGqgroOFzk7b-TtywzKfq/s1600/5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgONreITV1hGv5xCJ7eVB2xqCZDRClF70n_xuSLCcwMzKf05EQ0ev60NvHwzsshcNCK_Mnde26blObBwe2M22oDdl6_zUdprP2xeOHkLTkr5C_pfywVYC-UIa7rGqgroOFzk7b-TtywzKfq/s640/5.jpg" /></a></div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK34FsS-CGujXotVqG6JkJ-IhX4gxc9AyhjRf_95lzf8R0k0RnAJrV1gICXm3HE8jvPKpimt9pHFZec4BUHi_Forc46xk-VX4Z4kUjysF3loPQG8Xz4asmVIWiuls1gA6nnnUcpE5hLMDw/s1600/6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK34FsS-CGujXotVqG6JkJ-IhX4gxc9AyhjRf_95lzf8R0k0RnAJrV1gICXm3HE8jvPKpimt9pHFZec4BUHi_Forc46xk-VX4Z4kUjysF3loPQG8Xz4asmVIWiuls1gA6nnnUcpE5hLMDw/s640/6.jpg" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Como que vislumbrando o lugar que precocemente iria estar, muito contra o seu gosto, como sempre brincava.</span></td></tr> </tbody></table> </div> <div class="post-body entry-content" itemprop="description articleBody"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVFCA2G97oSeik0AWIWfLt3FU2cCXkXbLmkNhq2WpV_o8kDXON7QhsHWhxWhD2lpWpPK1VluIAHTAmEngc8XGWwcFvrGzA4bJYlxs3sKRQIHFY7x2ZJEucXWo7p6GbPP3wzMFZHC4Riaqj/s1600/8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVFCA2G97oSeik0AWIWfLt3FU2cCXkXbLmkNhq2WpV_o8kDXON7QhsHWhxWhD2lpWpPK1VluIAHTAmEngc8XGWwcFvrGzA4bJYlxs3sKRQIHFY7x2ZJEucXWo7p6GbPP3wzMFZHC4Riaqj/s640/8.jpg" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> Oh, pedaço de mim<br /> Oh, metade afastada de mim<br /> Leva o teu olhar<br /> Que a saudade é o pior tormento<br /> É pior do que o esquecimento<br /> É pior do que se entrevar</div> <div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> Oh, pedaço de mim<br /> Oh, metade exilada de mim<br /> Leva os teus sinais<br /> Que a saudade dói como um barco<br /> Que aos poucos descreve um arco<br /> E evita atracar no cais</div> <div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> Oh, pedaço de mim<br /> Oh, metade arrancada de mim<br /> Leva o vulto teu<br /> Que a saudade é o revés de um parto<br /> A saudade é arrumar o quarto<br /> Do filho que já morreu</div> <div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> Oh, pedaço de mim<br /> Oh, metade amputada de mim<br /> Leva o que há de ti<br /> Que a saudade dói latejada<br /> É assim como uma fisgada<br /> No membro que já perdi</div> <div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> Oh, pedaço de mim<br /> Oh, metade adorada de mim<br /> Lava os olhos meus<br /> Que a saudade é o pior castigo<br /> E eu não quero levar comigo<br /> A mortalha do amor<br /> Adeus</div> <div style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-shadow: 0px 1px 1px rgba(0,0,0,0.14902);"> (Pedaço de Mim - Chico Buarque)<br /><br /> Veja mais: <a href="http://www.mpfbrasil.com.br/index.php/apresentacao/163-naquela-mesa-esta-faltando-ele" style="line-height: 1.6;"><span style="color: #627349;">http://www.mpfbrasil</span></a></div> </td></tr> </tbody></table> </div>

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Monumento anterior aos Vikings é descoberto em obra de trem na Suécia

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjMP2leZxw7kffY_pTvA-SH_gyuA2rC1LM_PKbuLtXAFsoPaX5oblzDZavxMVSxJjEJRi3qaWBNFwgBuIGRAtHb7Rmegrezu5rdHgutqqV5tloWjufhyphenhyphen2XGhqiOQua5EZqsFzVmGTlkXI/s1600/s1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="334" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjMP2leZxw7kffY_pTvA-SH_gyuA2rC1LM_PKbuLtXAFsoPaX5oblzDZavxMVSxJjEJRi3qaWBNFwgBuIGRAtHb7Rmegrezu5rdHgutqqV5tloWjufhyphenhyphen2XGhqiOQua5EZqsFzVmGTlkXI/s640/s1.jpg" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Vista aérea da região do velho Upsal, na Suécia, mostra buracos e restos de pilares que foram encontrados durante uma obra de trem - a maior das fileiras chega a um quilômetro de extensão. De acordo com o Conselho Nacional Sueco do Patrimônio, trata-se de um monumento da Idade do Ferro, anterior à era dos Vikings, que marcava o acesso ao histórico centro comercial e religioso do país.</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Arqueólogos suecos anunciaram nesta sexta-feira (18) a descoberta do maior monumento da Idade do Ferro do país, na região do Velho Upsal, anterior à era viking.</div> <div style="text-align: justify;"> Os pesquisadores se preparavam para escavar o solo para a construção de uma nova linha de trem, 70 km ao Norte de Estocolmo, quando se depararam com duas fileiras de pilares de madeira.</div> <div style="text-align: justify;"> Lena Borenius-Joerpeland, arqueóloga do Conselho Nacional Sueco do Patrimônio, indicou que o monumento, perto de uma necrópole da Idade do Ferro escandinava, parece remontar ao século 5. </div> <div style="text-align: justify;"> A maior das duas fileiras tem um quilômetro de extensão e conta com 144 pilares. A outra tem a metade disso. "Os pilares eram altos, talvez medindo entre oito e dez metros", explicou Lena.</div> <div style="text-align: justify;"> "Eram vistos a uma grande distância e, provavelmente, marcavam o acesso ao Velho Upsal", prosseguiu. "Poderia se tratar de uma demarcação territorial ou religiosa", acrescentou.</div> <div style="text-align: justify;"> Hoje só se encontram conservados alguns restos de pilares, e os buracos nos quais eles estavam colocados. Na Idade do Ferro na Escandinávia, o Velho Upsal era um importante centro de comércio, religião, artesanato e administração judicial.</div> <div style="text-align: justify;"> Os arqueólogos encontraram também ossos de cavalos, vacas e porcos nos buracos dos pilares: provas, segundo eles, de que ali eram sacrificados animais.</div> <div style="text-align: justify;"> No entanto, quem ergueu o monumento e com que propósito permanece um mistério. "Poderia ser um marco territorial ou uma demarcação religiosa", disse.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte.: UOL</span></div>

Monumento anterior aos Vikings é descoberto em obra de trem na Suécia

Vista aérea da região do velho Upsal, na Suécia, mostra buracos e restos de pilares que foram encontrados durante uma obra de trem - a maior das fileiras chega a um quilômetro de extensão. De acordo …

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VLT e túnel Santos-Guarujá têm momentos semelhantes

<div dir="ltr"> <div style="text-align: justify;"> <br /> <span style="font-size: medium;"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsg599701ARYTKKcrICbG_mE2UXCOUMF2fW0MbfEpDMASmxObYzLSMsKWTBBG1ow5WGaajxlgLDpgD3PlyApp-wk32ARrDuWCblY6l8CVkZ1J1TYu13Og2dh36PuQi8mP8tfqgaWQKfCA/s1600/tunel+de+1927+jornala+tribuna+h0438a4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsg599701ARYTKKcrICbG_mE2UXCOUMF2fW0MbfEpDMASmxObYzLSMsKWTBBG1ow5WGaajxlgLDpgD3PlyApp-wk32ARrDuWCblY6l8CVkZ1J1TYu13Og2dh36PuQi8mP8tfqgaWQKfCA/s400/tunel+de+1927+jornala+tribuna+h0438a4.jpg" width="400" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div align="center" style="margin-bottom: 0; margin-top: 0;"> <span style="color: navy; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Verdana; font-weight: 700;"> <span style="font-size: small;">Detalhe do <a href="http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0438.htm">projeto de 1927 para o túnel</a> sob o estuário santista</span></span></span></div> <span style="font-size: small;"> </span><br /> <div align="center" style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"> <span style="color: navy; font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;">Imagem publicada em <i> A Tribuna</i> de 23/1/1927, página 1</span></span></div> </td></tr> </tbody></table> </span><br /> <br /> <span style="font-size: medium;">Paulo Schiff é jornalista</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"> </span></div> <div style="text-align: justify;"> <div> <span style="font-size: medium;"><span style="min-height: 21px; width: 80px;"></span></span> </div> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"> O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) e a ligação seca entre Santos e Guarujá têm dois denominadores comuns. Um deles, histórico. E outro, atualíssimo. Na história dos dois equipamentos está o fato de terem se tornado lendas urbanas. Foram martelados como prioridades por muito tempo. Não saíam nunca do papel. Ganharam uma aura de descrédito. </span><br /> <br /> </div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">A ligação seca entre Santos e Guarujá tem o primeiro diagnóstico feito na década de 40 pelo urbanista Prestes Maia, que foi prefeito de São Paulo. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">  O primeiro projeto, de ponte ferroviária, recuperado numa pesquisa da Dersa, é ainda mais antigo, de 1917, feito por um arquiteto italiano. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O político santista Oswaldo Justo batalhou muito por essa obra. Na década de 80, como prefeito de Santos. E depois, nos anos 90, como deputado. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O ex-governador José Serra, quando se preparava para disputar a eleição presidencial de 2010, chegou a inaugurar uma maquete de uma ponte entre Santos e Guarujá. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Na ocasião, muitos consideram essa inauguração o momento Odorico Paraguaçu do ex-presidenciável do PSDB. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: center;"> <span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: medium;">O Veículo Leve Sobre Trilhos é uma espécie de metrô de superfície. </span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"> Como a região litorânea tem geografia longitudinal, a ideia é a de que ele funcione como uma linha-tronco referenciando as conexões do transporte coletivo. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">A região já foi interligada por uma linha ferroviária de transporte de passageiros que ia de Santos a Peruíbe. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O Veículo Leve Sobre Trilhos utiliza parte significativa desse traçado desativado. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Discussões intermináveis sobre o Veículo Leve Sobre Trilhos nos meios de comunicação regionais permeiam os últimos 20 anos. Já virou VLP (sobre pneus) e nesse formato também não saiu do papel. </span><br /> <span style="font-size: medium;"> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Já teve uma licitação para concessão à iniciativa privada que deu deserta. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Os dois projetos, quando concebidos, tinham um viés de planejamento para o futuro. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /> </span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O tempo passou, as obras não saíram. Agora, com a mobilidade urbana da Baixada Santista seriamente comprometida pelo aumento da movimentação de cargas no Porto de Santos e da frota de veículos, eles são vistos como equipamentos necessários para recuperar uma parcela da qualidade devida perdida. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Deslocamentos entre as cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá e Cubatão, principalmente, que eram medidos em minutos passaram a ser medidos em horas. Aí entra o VLT. O trânsito de balsas entre Santos e Guarujá, transversal à entrada e saída de navios no canal do Porto de Santos, tem números superiores a 20 mil veículos por dia em média. Aí entra o túnel. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Depois de décadas, o governo estadual se movimentou para materializar as duas obras. A primeira fase do VLT, entre Santos e São Vicente inclusive já foi iniciada. A do túnel está em fase de projeto e prevê uma pista para o VLT. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O outro denominador comum é que os dois projetos enfrentam nesse momento questionamentos ao traçado com teorias da conspiração fervilhando. O VLT num trecho que fica perto de um hipermercado e de um centro de convenções passa da linha antiga do TIM para o meio de uma avenida. O Ministério Público questiona a EMTU por essa alteração. E a Dersa é questionada pela necessidade de desapropriações de residências para os acessos do túnel. É provável que o desenho seja mudado para redução desse impacto. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span> </div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><b><span style="background-color: yellow;">A longa maturação não poderia ter evitado essas pendengas? </span></b></span><br /> <br /></div> </div> <div dir="ltr"> </div> <div dir="ltr"> <span style="font-size: medium;"><a href="http://www.dci.com.br/sao-paulo/vlt-e-tunel-santosguaruja-tem-momentos-semelhantes-id369881.html">Jornal DCI  </a></span><br /> <br /> <span style="font-size: medium;">  </span></div> <div dir="ltr"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="376" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/BlidLQ53SBU?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="570"></iframe></div> <div dir="ltr"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div>

VLT e túnel Santos-Guarujá têm momentos semelhantes

  Detalhe do projeto de 1927 para o túnel sob o estuário santista Imagem publicada em A Tribuna de 23/1/1927, página 1 Paulo Schiff é jornalista …

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