Paulo Schiff é jornalista e escreve para o DCI às terças e quintas
A safra brasileira de grãos avança. Os projetos de expansão dos acessos ferroviários para Santos estão travados.
A equação ameaça o agravamento do caos rodoviário que castigou motoristas de caminhões e carretas e a população das cidades da Baixada Santista no escoamento das exportações da produção agrícola neste ano.
A Companhia Brasileira de Abastecimento divulgou a previsão para a safra 2013-2014: quase 200 milhões de toneladas. Os 187 milhões da safra atual vão ser fermentados em cerca de 5% e ultrapassam os 196 milhões.
A América Latina Logística ainda não conseguiu a licença para a duplicação da Ferrovia que liga o interior de São Paulo a Santos. Mais de 4 anos depois da assinatura do contrato para essa obra, com a açucareira Cosan, as dificuldades para o licenciamento ambiental ainda não foram superadas. O traçado atravessa uma reserva indígena. Os contratos entre a ALL e a Cosan vão ser reavaliados em função dessa demora. Ou seja: a obra está ameaçada.
O mercado internacional em expansão de consumo vai continuar requisitando em escala crescente a soja, o milho e o açúcar produzidos no Brasil. O País vai ter quantidade maior disponível para a exportação. E a opção vai continuar sendo o caminhão.
Em Guarujá, foi assinado ontem o acordo para a construção do acesso aos terminais pelos próprios terminais. A Companhia Docas também se comprometeu a exigir rigor no planejamento da chegada dos caminhões. Em Cubatão avançam as negociações para a construção de uma via arterial que desafogaria a Cônego Domenico Rangoni. E Santos articulou a reformulação da entrada da cidade. Outro gargalo, o Trevo de Cubatão, vai ser substituído por um anel viário que está sendo construído pela Ecovias em troca de um aditamento do prazo de concessão do sistema Anchieta-Imigrantes. Céu azul num prazo médio.
A pergunta que fica é:
"E 2014?".
Fonte: DCI
Publicada em:: 12/11/2013
A safra brasileira de grãos avança. Os projetos de expansão dos acessos ferroviários para Santos estão travados.
A equação ameaça o agravamento do caos rodoviário que castigou motoristas de caminhões e carretas e a população das cidades da Baixada Santista no escoamento das exportações da produção agrícola neste ano.
A Companhia Brasileira de Abastecimento divulgou a previsão para a safra 2013-2014: quase 200 milhões de toneladas. Os 187 milhões da safra atual vão ser fermentados em cerca de 5% e ultrapassam os 196 milhões.
A América Latina Logística ainda não conseguiu a licença para a duplicação da Ferrovia que liga o interior de São Paulo a Santos. Mais de 4 anos depois da assinatura do contrato para essa obra, com a açucareira Cosan, as dificuldades para o licenciamento ambiental ainda não foram superadas. O traçado atravessa uma reserva indígena. Os contratos entre a ALL e a Cosan vão ser reavaliados em função dessa demora. Ou seja: a obra está ameaçada.
O mercado internacional em expansão de consumo vai continuar requisitando em escala crescente a soja, o milho e o açúcar produzidos no Brasil. O País vai ter quantidade maior disponível para a exportação. E a opção vai continuar sendo o caminhão.
Em Guarujá, foi assinado ontem o acordo para a construção do acesso aos terminais pelos próprios terminais. A Companhia Docas também se comprometeu a exigir rigor no planejamento da chegada dos caminhões. Em Cubatão avançam as negociações para a construção de uma via arterial que desafogaria a Cônego Domenico Rangoni. E Santos articulou a reformulação da entrada da cidade. Outro gargalo, o Trevo de Cubatão, vai ser substituído por um anel viário que está sendo construído pela Ecovias em troca de um aditamento do prazo de concessão do sistema Anchieta-Imigrantes. Céu azul num prazo médio.
A pergunta que fica é:
"E 2014?".
Fonte: DCI
Publicada em:: 12/11/2013
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