O Brasil na contramão do resto do mundo possui uma matriz de transporte que prioriza as rodovias, hoje responsáveis por 60% das cargas, restando 23% para as ferrovias e 13% para as hidrovias.
Essa situação é pior no Rio Grande do Sul, onde 85% das cargas são transportadas por rodovia e apenas 8,8% por ferrovia. Em comparação, os Estados Unidos movimentam 40% de suas cargas por ferrovia, 16% por hidrovia e apenas 28% por rodovia. E na Europa as ferrovias e hidrovias também preponderam amplamente sobre as rodovias.
Considerando que no mundo o custo médio do transporte rodoviário é de US$ 66 por mil ton/km, o ferroviário é de US$ 28 e o hidroviário de US$ 14, vemos quanto o Brasil está perdendo em competitividade devido ao seu rodoviarismo irracional.
Considerando que no mundo o custo médio do transporte rodoviário é de US$ 66 por mil ton/km, o ferroviário é de US$ 28 e o hidroviário de US$ 14, vemos quanto o Brasil está perdendo em competitividade devido ao seu rodoviarismo irracional.
O resultado é um custo logístico que chega a 17% do PIB, enquanto é de 6% a 8% nos países desenvolvidos e 12% nos emergentes.
Evidentemente, o desmantelamento de nossas ferrovias – que alcançaram modestos 37 mil quilômetros em 1950 e hoje se reduzem a 10 mil quilômetros operados de fato pelas concessionárias privadas, que desativaram dois terços das linhas concedidas – é resultado de opções equivocadas de diversos governos, culminando com a sua privatização predatória nos anos 90.
Felizmente, esse quadro começou a mudar com os grandes investimentos em infraestrutura através do PAC e do Programa de Investimento em Logística, que aplicará R$ 91 bilhões em ferrovias, sendo R$ 56 bilhões só nos primeiros cinco anos.
Fruto disso, estão adiantados os estudos para a construção do tramo sul da Ferrovia Norte-Sul – ligando o porto de Rio Grande ao Pará – e o tronco sul – entre Rio Grande e São Paulo.
Evidentemente, o desmantelamento de nossas ferrovias – que alcançaram modestos 37 mil quilômetros em 1950 e hoje se reduzem a 10 mil quilômetros operados de fato pelas concessionárias privadas, que desativaram dois terços das linhas concedidas – é resultado de opções equivocadas de diversos governos, culminando com a sua privatização predatória nos anos 90.
Felizmente, esse quadro começou a mudar com os grandes investimentos em infraestrutura através do PAC e do Programa de Investimento em Logística, que aplicará R$ 91 bilhões em ferrovias, sendo R$ 56 bilhões só nos primeiros cinco anos.
Fruto disso, estão adiantados os estudos para a construção do tramo sul da Ferrovia Norte-Sul – ligando o porto de Rio Grande ao Pará – e o tronco sul – entre Rio Grande e São Paulo.
Há, ainda, a previsão de um ramal até Uruguaiana, conectando o Brasil ao Mercosul, que terá uma importância ainda maior com a efetivação do Corredor Bioceânico Central, que interligará o Pacífico ao Atlântico.
Fonte http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID...
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