Assista o vídeo com a palestra de Rogério Centofanti , psicólogo e consultor do SINFERP (Osasco - SP) e editor do São Paulo Trem jeito onde a importância do fator humano está sendo ressaltada.
Para Rogério, o acesso à cidade e à plena cidadania só são plenamente
atingíveis na medida em que o cidadão possa andar a pé, de maneira
confortável e segura, pelas ruas e calçadas. Isso, contudo, não acontece
nem mesmo em bairros privilegiados de uma cidade como São Paulo, por
exemplo.
Enquanto o leito das ruas recebe manutenção especial, privilegiando os pneus, as calçadas são esburacadas, não são planas, frequentemente são estreitas demais e ainda recebem lixo. É sobre as calçadas que muito material de descarte é abandonado.
A questão é que vivemos numa cidade que se constrói, cada vez mais, pela lógica do automóvel, e é a esta lógica das máquinas que se subordina o cidadão quando caminha. Semáforos e faixas de segurança condicionam o andar a pé não ao conforto e à conveniência dos homens, mas à facilitação da circulação do transporte marcadamente individual e privado, para o qual o coletivo perde cada vez mais lugar. Para Rogério: “Não faz sentido o dinheiro de todos nós bancar a infraestrutura de circulação dos veículos individuais e privados”.
Enquanto o leito das ruas recebe manutenção especial, privilegiando os pneus, as calçadas são esburacadas, não são planas, frequentemente são estreitas demais e ainda recebem lixo. É sobre as calçadas que muito material de descarte é abandonado.
A questão é que vivemos numa cidade que se constrói, cada vez mais, pela lógica do automóvel, e é a esta lógica das máquinas que se subordina o cidadão quando caminha. Semáforos e faixas de segurança condicionam o andar a pé não ao conforto e à conveniência dos homens, mas à facilitação da circulação do transporte marcadamente individual e privado, para o qual o coletivo perde cada vez mais lugar. Para Rogério: “Não faz sentido o dinheiro de todos nós bancar a infraestrutura de circulação dos veículos individuais e privados”.
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