Isso é FERROVIA!

<div style="text-align: justify;"> Muito mais que um transporte frio e impessoal, a viagem de trem proporcionava encontros com pessoas e a com natureza.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div align="justify"> </div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img height="703" src="http://api.ning.com/files/*adyOPQnxQlzfN5LoN0RPI8a8DZUqeKomhZ0HkyP7hQ3fdp1unWPkU68u*au5-NvsYAUIoyc*vqWQWbNQGUMoRDpwYdaonIO/gaviaotrem.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="600" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Suzana Silveira Pereira </td></tr> </tbody></table> <div align="justify"> Gavião pegando um pedaço de carne no Trem da Mogiana</div> <div align="justify"> Em 1956, indo de Araguari para Campinas (SP). Todos os dias este gavião esperava por um pedaço de carne dado pelo garçom. Era o acontecimento esperado por todos os passageiros.</div>

Isso é FERROVIA!

Muito mais que um transporte frio e impessoal, a viagem de trem proporcionava encontros com pessoas e a com natureza.  Foto: Suzana Silveira Pereira Gavião pegando um pedaço de carne no Trem da Mog…

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Trem regional de SP terá 416 km em PPP

<div style="text-align: justify;"> O governo de São Paulo anunciou planos ambiciosos para o transporte sobre trilhos. Nesta segunda-feira, foi apresentado projeto para construção de uma ampla rede de 416 quilômetros em cinco linhas que ligarão diversas cidades a um raio de pouco mais de 100 quilômetros da capital paulista. A intenção do Palácio dos Bandeirantes é atrair investimentos de US$ 9,2 bilhões para retirar carros das grandes rodovias que chegam à capital paulista, como a Anhanguera, a Bandeirantes, a Dutra, a Ayrton Senna, a Anchieta e a Imigrantes. <div style="text-align: justify;"> <div style="text-align: justify;"> O projeto apresentado aos investidores estrangeiros prevê cinco linhas, todas construídas em Parceria Público Privada (PPP): São Paulo - Sorocaba, São Paulo - ABC, São Paulo - Campinas, São Paulo - São José dos Campos e ABC - Santos, que permitirá a ligação entre a capital paulista e Santos. Diferentemente do sistema atual operado pela CPTM na Grande São Paulo, as novas linhas terão menos estações e trens mais modernos e rápidos - a velocidade máxima chegará a 160 km/h. Ao apresentar o projeto, o vice-governador Guilherme Afif Domingos disse que a intenção é "retirar os carros que congestionam as estradas" que chegam a São Paulo. <div style="text-align: justify;"> <div style="text-align: justify;"> As linhas serão implantadas em três fases. A primeira prevê a ligação entre a capital e o ABC, com estações em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá, e também entre São Paulo e Jundiaí. Na segunda fase, será construído o ramal do ABC até Santos, o trecho entre Jundiaí e Campinas - com ligação até Americana - e a linha entre a capital e Sorocaba. A última fase prevê a rota entre São Paulo e São José dos Campos, com extensão até Taubaté. <div style="text-align: justify;"> <div style="text-align: justify;"> Ao apresentar o projeto aos investidores estrangeiros, Afif disse que ele "conversa" com os planos de construção do Trem de Alta Velocidade entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. "O trem regional vai ligar essas regiões e também vai alimentar o trem de alta velocidade", disse. Segundo ele, a intenção do trem regional é competir com o transporte de carros entre as cidades e o objetivo do trem bala é competir com o transporte aéreo. <div style="text-align: justify;"> <div style="text-align: justify;"> O projeto de US$ 9,2 bilhões prevê 70% do projeto bancado pela iniciativa privada e 30% pelo governo do Estado. Atualmente em estudo, o edital deve ser divulgado até novembro de 2013, mas já se sabe que o modelo de escolha do operador será por menor pagamento anual exigido do Estado ou menor demanda de investimento público para o projeto. Segundo o vice-governador, 465 mil pessoas devem usar os trens regionais quando o sistema estiver pronto. A PPP será de 30 anos. </div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">28/01/2013 - 18h18 | do <!--2--><strong class="origem-materia"><a href="http://noticias.uol.com.br/" rel="external" target="_blank">UOL Notícias</a></strong></span><!-- abaixo: tosqueira para driblar a inexistência de operador booleano --></div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div>

Trem regional de SP terá 416 km em PPP

O governo de São Paulo anunciou planos ambiciosos para o transporte sobre trilhos. Nesta segunda-feira, foi apresentado projeto para construção de uma ampla rede de 416 quilômetros em cinco linhas qu…

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Especialistas criticam demora para retirada de passageiros após pane no metrô RJ

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: x-small;"><span class="tema"><em><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Fonte: O Globo</span> </span></em></span><em>Centenas de pessoas ficaram presas por mais de uma hora nos trens</em></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> RIO - Um dia após a tragédia em que 231 jovens morreram confinados numa boate no Rio Grande do Sul durante um incêndio, uma pane no metrô deixou na manhã desta segunda-feira centenas de passageiros presos nos trens por mais de uma hora na Zona Sul. Oito estações (Catete, Largo do Machado, Flamengo, Botafogo, Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo e General Osório) foram fechadas às 8h. Três composições ficaram paradas longe das plataformas. Passageiros de duas delas, depois de terem que esperar por tanto tempo para ser retirados, ainda precisaram caminhar pelos trilhos e corredores escuros até a estação do Flamengo. O terceiro trem conseguiu chegar até o Largo do Machado, e os usuários desceram na plataforma. As composições voltaram a circular em todo o trecho apenas duas horas depois, mas as linhas 1 e 2 seguiram com atrasos até por volta do meio-dia.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" class="rg_hi uh_hi" data-height="229" data-width="220" height="400" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTAJoNado-uxSJ-TseFsHZrPgDvrEWcEwD4Gu7nxIncQsoACmH5qA" style="height: 229px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 220px;" width="384" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Metro</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Segundo o professor da Coppe/UFRJ Hostilio Ratton Neto, especialista em engenharia de transportes, a segurança dos passageiros sempre deve ser a principal preocupação em situações como a desta segunda-feira.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> — Não tem explicação para uma evacuação demorar tanto. É necessário agir sempre para garantir a segurança. Para-se tudo em nome da segurança, mas, sem comunicação, isso é impossível.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Para o engenheiro de transportes Fernando MacDowell, a explicação da concessionária para o problema não foi convincente. De acordo com ele, o sistema tem três subestações — em Botafogo, Frei Caneca e Colégio — que deveriam alimentar toda a rede.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> — Todas essas subestações só deixariam de funcionar de uma só vez se houvesse blecaute geral no Rio. Com uma delas funcionando, a Metrô Rio poderia ter usado essa energia para fazer a composição circular até a plataforma, mesmo que em baixa velocidade. Outra solução seria o uso do equipamento Trackmobile (um tipo de veículo), que poderia puxar essas composições. Deixar as pessoas presas por uma hora e meia nesses trens é um crime — explicou.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Em nota, a Metrô Rio afirmou que “um problema eletromecânico em uma composição levou à desenergização dos trilhos”. Ainda segundo a concessionária, o esvaziamento das três composições paradas entre as estações só foi realizado quando não havia risco para a segurança dos passageiros, e os tempos de evacuação foram diferentes. A empresa disse também que ressarciu os passageiros. Na estação Botafogo, usuários contaram, no entanto, que apenas uma atendente entregava os tíquetes, o que levou muita gente a desistir, devido à lentidão.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Passageiros contaram que, enquanto esperavam socorro, as informações eram desencontradas, os trens ficaram sem ar-condicionado e muita gente passou mal. Segundo o técnico em informática João Luiz Aranha, que ficou preso entre as estações Cardeal Arcoverde e Botafogo, a situação piorou quando parte do sistema de som da composição falhou.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> — Quando saímos da estação Cardeal Arcoverde, por volta das 8h, o trem parou. Durante 20 minutos, nos informaram que a viagem teria continuidade. Depois, disseram que não havia luz na estação. Nesse momento, faltou energia na composição. Ficamos sem ar-condicionado, só com a ventilação. Ainda demorou mais 50 minutos para acionarem o plano de evacuação — contou, acrescentando que os vagões estavam lotados.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> <strong>Passageira: “Não conseguíamos respirar”</strong></div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A administradora Sabrina Michelin Monaco, de 47 anos, contou que, só após o trem estar parado mais de uma hora, as portas foram abertas.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> — Estamos presos aqui já faz uma hora e dez minutos. O ar já estava ficando pesado, quente, mas agora abriram as portas. Começaram a tirar as pessoas, mas está muito devagar. Ainda não sei quanto tempo vai demorar — contou Sabrina pelo celular.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Ainda de manhã, a concessionária Metrô Rio afirmou que os passageiros haviam sido rapidamente retirados e que, por volta das 8h50m, já não havia ninguém preso. Entretanto, passageiros contaram que, nesse horário, o esvaziamento do trem parado próximo a Botafogo nem havia começado.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> — Demoraram uma hora e meia para tirar todos. Havia muita gente passando mal com o calor lá dentro. Não conseguíamos respirar. Quando começou a evacuação, era uma gritaria danada. Faltou informação, o maquinista precisou ir de vagão em vagão para explicar o que estava acontecendo — disse Carla Adriana Fonseca da Silva, funcionária de uma clínica.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> Acompanhados por bombeiros, seguranças e técnicos do metrô, os usuários desembarcaram e seguiram a pé pelos trilhos até a estação Botafogo. Muitos dos que passavam mal, desidratados, foram atendidos e liberados. Uma mulher, muito nervosa, foi atendida pelos bombeiros numa ambulância e também liberada.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A falha no sistema deixou muita gente a pé na Zona Sul. Durante o fechamento das estações, os trens do metrô só circularam da Zona Norte até a Glória. Uma multidão lotou as calçadas do bairro para tentar transporte para outras áreas. Guardas municipais tiveram que organizar o embarque de passageiros nos ônibus, que seguiam lotados. O trânsito ficou congestionado, com reflexos até a Lapa.</div> <div style="text-align: justify;">  </div> <div style="text-align: justify;"> A Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) informou que vai investigar a paralisação do metrô e cobrar explicações da concessionária. (Pedro Mansur e Waleska Borges)</div>

Especialistas criticam demora para retirada de passageiros após pane no metrô RJ

Fonte: O Globo Centenas de pessoas ficaram presas por mais de uma hora nos trens RIO - Um dia após a tragédia em que 231 jovens morreram confinados numa boate no Rio Grande do Sul durante um incêndio…

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A Sorocabana: Ferrovia-Cultura

<br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/x9Gf6gsnNEA?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/DXpnfxS8yyM?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">Vídeo A Sorocabana: Ferrovia-Cultura</span></div> <br /> Sem dúvida um material à ser apreciado.<br /> É necessário criar mais trabalhos como este.<br />

A Sorocabana: Ferrovia-Cultura

Vídeo A Sorocabana: Ferrovia-Cultura Sem dúvida um material à ser apreciado. É necessário criar mais trabalhos como este. …

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O Fim das Elétricas da Fepasa

A reportagem não é recente, mas a realidade é do agora.<br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/yI2kLQDGngQ?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> É recordar para não esquecer, algo tão comum nesse país, especialmente diante das urnas.

O Fim das Elétricas da Fepasa

A reportagem não é recente, mas a realidade é do agora. É recordar para não esquecer, algo tão comum nesse país, especialmente diante das urnas.…

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Diversão, História e Respeito

 <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img height="353" id="il_fi" src="http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/personagens/thomas-e-seus-amigos/images/header.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="640" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Thomas e Seus Amigos</td></tr> </tbody></table>  <div style="text-align: justify;"> Thomas e Seus Amigos, um desenho da DiscoveryKids, traz em suas histórias muito mais que um trenzinho bonitinho. Além de cidadania, amizade e respeito, este simpático trenzinho, de forma implícita, reporta a cada história a ferrovia em suas mais diversas áreas de atuação. Thomas mostra a importância ferroviária às crianças e a importância do cuidar.</div> <div style="text-align: justify;"> Nos EUA há parques temáticos onde antigas locomotivas à vapor foram caracterizadas e fazem a alegria de crianças, jovens e adultos, bem diferente do Brasil, onde nossas locomotivas apodrecem a cada dia jogadas no tempo. É claro que existe o apelo comercial, no entanto, os valores agregados à seus público são, sem qualquer dúvida, tão maiores que não há forma de contabilizar.</div> <div style="text-align: justify;"> No Brasil os desenhos do Thomas estavam sendo exibidos até pouco tempo pelo SBT no programa matinal dos palhaços Patati e Patatá.</div> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/OHGPEU2fAA0?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">Desenho em Português</span></div> <br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/UUZ8KWPkevM?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">Vídeo - Aniversário do Thomas</span></div> <br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/dkrZwH4ueTY?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">Vídeo - <span class="watch-title long-title yt-uix-expander-head" dir="ltr" title="Whitewater Valley Railroad - "A Day Out With Thomas" and More! (HD)">Whitewater Valley Railroad - "A Day Out With Thomas" and More! (HD) </span></span></div>

Diversão, História e Respeito

 Thomas e Seus Amigos  Thomas e Seus Amigos, um desenho da DiscoveryKids, traz em suas histórias muito mais que um trenzinho bonitinho. Além de cidadania, amizade e respeito, este simpático trenzi…

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Museu ferroviário sofre com vandalismo na Grande SP

<br /> <br /> <img height="453" id="il_fi" src="http://i.olhares.com/data/big/486/4865717.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="677" /><br /> <br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">24/01/2013 - Folha de S. Paulo</span> </div> <div style="text-align: justify;"> A lembrança de parte da história da serra do Mar e dos trens puxados por cabo de aço que venciam a montanha para chegar perto do litoral está ameaçada.</div> <div style="text-align: justify;"> Isso porque o museu ferroviário da vila de Paranapiacaba, em Santo André, na Grande São Paulo, que guarda esse patrimônio, vem sofrendo vandalismo e furtos desde o ano passado.<br />Os dirigentes da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) afirmam ter registrado pelo menos cinco boletins de ocorrência relatando o desaparecimento de peças em bronze e aço, ferramentaria e outros objetos do Museu Tecnológico Ferroviário, que fica em uma área que é tombada desde 1988.</div> <div style="text-align: justify;"> O lugar é composto por um pátio de manobras, maquinário fixo, oficinas, vagões, locomotivas e ferramentas. Parte do material que está no local é de 1867 e segue padrões britânicos.<br />"Chegaram a botar fogo e quebrar uma parte de uma grande porta, em madeira maciça, que temos lá. Tudo para levar o material lá de dentro", afirma Sidnei Gonçalves, um dos diretores da associação de preservação.</div> <div style="text-align: justify;"> Segundo ele, é difícil garantir que o local deixe de sofrer com furtos e vandalismos. "Infelizmente, não temos como manter uma equipe de seguranças 24 horas fazendo ronda em todo o entorno do museu", afirma.</div>

Museu ferroviário sofre com vandalismo na Grande SP

24/01/2013 - Folha de S. Paulo A lembrança de parte da história da serra do Mar e dos trens puxados por cabo de aço que venciam a montanha para chegar perto do litoral está ameaçada. Isso porque o m…

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A Volta dos Passageiros

<div style="text-align: justify;"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img height="374" src="http://api.ning.com/files/yM2IBwGXDZ*G8e6*9cbXb10AwcD3h5HZ6gk1zsWmaukojUV9RZqAdXjm0yZT9b13mPeKn5BkLzr0nkbKcIxhqScL8ziGPyo-/trem.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="557" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Estação de Araguari MG - 1973 - Foto: Suzana Silveira </td></tr> </tbody></table> O transporte ferroviário regional de passageiros também pode voltar aos trilhos. A privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), na década de 1990, praticamente extinguiu essa modalidade, concentrando os negócios na condução de cargas.</div> <div style="text-align: justify;"> Atualmente, apenas 855 quilômetros dos 28 mil quilômetros da malha existente são destinados ao turismo, como as linhas que ligam São João Del Rei a Tiradentes e Ouro Preto a Marinana, ambos em Minas Gerais, Curitiba a Paranaguá, no Paraná, e o bondinho do Corcovado, no Rio de Janeiro. Por elas passaram 2,3 milhões de pessoas em 2011.</div> <div style="text-align: justify;"> Especialistas indicam que atualmente os trens regionais em todo o país levam cerca de 5 milhões de pessoas por ano. Na década de 1960, auge do setor, 100 milhões de viajantes se deslocavam por esse meio.</div> <div style="text-align: justify;"> Para intensificar esse modal, o diretor de Planejamento do Ministério dos Transportes, Francisco Costa, diz que o órgão identificou, em um levantamento feito em 2002, 64 projetos com potencial para a implementação de trajetos de até 200 quilômetros em cidades com mais de 100 mil habitantes.</div> <div style="text-align: justify;"> Dos projetos identificados, 16 foram selecionados e nove estão com seus estudos em curso, entre eles os trechos: Londrina-Maringá (PR); Bento Gonçalves-Caxias do Sul (RS) e Belo Horizonte-Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete, incluindo Sete Lagoas, Divinópolis e Brumadinho (MG).</div> <div style="text-align: justify;"> Outros quatro devem ser finalizados neste mês ou até abril: Pelotas-Rio Grande (RS), Salvador-Conceição da Feira-Alagoinhas (BA); Codó-Teresina-Altos (MA-PI) e São Luís-Itapecurú-Mirim (MA).</div> <div style="text-align: justify;"> Os dados existentes são antigos e hoje o cenário mudou, afirma Francisco Costa. Por isso, “pretendemos fazer licitação para contratar estudo mais abrangente, utilizando técnicas modernas para estabelecer o potencial do trem regional de forma ampla”, afirma o diretor. Para ele, o trem regional tem que ser encarado como mais um elo do transporte.</div> <div style="text-align: justify;"> No Centro-Oeste, por exemplo, dois dos cinco trechos considerados viáveis terão seus estudos de viabilidade executados este ano. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) pretende licitar projeto para os ramais de Brasília a Goiânia e de Brasília a Luziânia. A expectativa é que os contratos sejam assinados até março<br /> <br /> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://agenciat1.com.br/?p=43480"><span style="font-size: xx-small;">http://agenciat1.com.br/?p=43480</span></a></div>

A Volta dos Passageiros

Estação de Araguari MG - 1973 - Foto: Suzana Silveira  O transporte ferroviário regional de passageiros também pode voltar aos trilhos. A privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), na década d…

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CCR analisa projetos do trem regional de passageiro

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: x-small;">Autor(es): Por Fábio Pupo | De São Paulo - Valor Economico 22/01/2013</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Enquanto estuda concessões federais de aeroportos, rodovias e ferrovias, a CCR - especializada em infraestrutura - iniciou estudos para entrar em projetos bilionários do setor no Estado de São Paulo. Os planos da companhia, controlada por Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido, incluem rodovias estaduais e o ambicioso plano de ferrovias de passageiros entre cidades. As estradas de ferro, que demandarão quase R$ 20 bilhões, ligam diferentes municípios, como São Paulo e Campinas, e são acompanhadas de perto pelo poder público e por empresas do setor.</div> <div style="text-align: justify;"> Os chamados "trens regionais" percorrerão 430 quilômetros de trilhos, que serão construídos e operados por meio de parceira público-privada (PPP). Do desembolso total, R$ 12,5 bilhões virão da iniciativa privada e R$ 6 bilhões, do poder público. Também já manifestou interesse no projeto a Estação da Luz Participações (EDLP), do empresário Guilherme Quintella e o sócio BTG Pactual. O Estado ainda não publicou o chamamento público para manifestações de interesse - o que deve ocorrer ainda nesta semana.</div> <div style="text-align: justify;"> Em entrevista ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, o presidente da CCR, Renato Vale, disse que a companhia também tem interesse em mais linhas do metrô paulistano. Em especial, nas linhas 6 e 20, cujos editais estão às vésperas da publicação. A empresa já controla a Linha 4-Amarela, que sofre com superlotação no horário do rush. "Demanda em São Paulo não é um problema", afirmou.</div> <div style="text-align: justify;"> Além dos projetos na capital paulista, a companhia acompanha oportunidades de mobilidade urbana em Salvador e no Rio. "Existe muita coisa em infraestrutura, o que, se acontecer, vai ocasionar um desafio de demanda. Vai ter muito consumo de energia, cimento, aço, asfalto, gente... Mas achamos que é por aí mesmo".</div> <div style="text-align: justify;"> A CCR também já começou a se preparar para os polpudos contratos de concessões federais. Entre eles, os aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), que já tiveram concessão anunciada pela presidente Dilma Rousseff e demandam investimentos totais de R$ 11,4 bilhões. "Estudamos os dois", informou o executivo.</div> <div style="text-align: justify;"> A companhia está em busca de uma nova parceira internacional, pois a suíça Flughafen Zürich, que participou com a brasileira na última rodada aeroportuária, não tem qualificação suficiente para disputar o próximo leilão - de acordo com as exigências anunciadas pelo governo, a operadora suíça não tem o número mínimo exigido de passageiros movimentados ao ano, estabelecido em 35 milhões. Vale disse que não é permitido que a CCR seja a única operadora do consórcio, mas que ela ainda pode integrar a sociedade. "Estamos procurando [outros] parceiros, com conversas avançadas", afirmou.</div> <div style="text-align: justify;"> A companhia ainda dedica atenção às nove licitações federais deste ano no setor rodoviário - com investimento total de R$ 42 bilhões, sendo R$ 23,5 bilhões nos cinco primeiros anos de contrato. Os estudos internos da CCR sobre os dois primeiros empreendimentos a serem leiloados, as BRs 040 e 116, serão fechados na próxima semana. "Vamos estudar todos. Por enquanto, estamos sozinhos, mas abertos a sociedades", disse.</div> <div style="text-align: justify;"> Apesar da quantidade de oportunidades, o presidente afirmou que há capital disponível para os investimentos e que aquisições não estão descartadas. "Em logística, estamos há três ou quatro anos tentando identificar uma oportunidade clara nesse sentido. Ainda não identificamos, mas infraestrutura é assim mesmo, um negócio a longo prazo".</div> <div style="text-align: justify;"> Se considerados apenas os negócios atuais, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) deve dobrar até 2016, para um número entre R$ 5,5 bilhões e R$ 6,5 bilhões. Os investimentos devem se manter acima de R$ 1 bilhão ao ano, levando em conta desembolsos para a concessão viária Transolímpica, no Rio, e a compra de 15 trens para a linha do metrô paulistano, controlada pela companhia.</div>

CCR analisa projetos do trem regional de passageiro

Autor(es): Por Fábio Pupo | De São Paulo - Valor Economico 22/01/2013 Enquanto estuda concessões federais de aeroportos, rodovias e ferrovias, a CCR - especializada em infraestrutura - iniciou estudo…

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Santa Maria RS, implementará trem turístico

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" class="rg_hi uh_hi" data-height="183" data-width="275" height="183" id="rg_hi" 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style="cursor: move; height: 183px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 275px;" unselectable="on" width="275" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Apenas trens de carga passam pelo município. Foto: Autor Desconhecido</td></tr> </tbody></table> <div class="txt_descricao" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"> <span class="subtitulo"><span style="font-size: x-small;">Projeto já garantiu o montante de R$ 1,72 milhão com o MTur e terá a contrapartida municipal de R$ 190 mil</span></span></div> <br /> <span class="subtitulo"><div class="txt_descricao" style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">Jefferson Klein</span></div> <div style="text-align: justify;"> A cidade de Santa Maria pretende resgatar um meio de transporte de passageiros histórico, porém, abandonado há vários anos: o ferroviário. O projeto da instalação de uma linha turística já garantiu o montante de R$ 1,72 milhão com o Ministério do Turismo (MTur) e terá a contrapartida municipal de R$ 190 mil.<br /><br />“O transporte ferroviário está no imaginário popular”, destaca o prefeito Cezar Schirmer. Ele prevê que o empreendimento será um ícone para o setor de turismo na região, que atualmente só conta com o transporte de cargas por trens. A gerente de produção turística da Secretaria municipal de Turismo, Christiana Barbieri Szalanski, relata que a expectativa é de que a Caixa Econômica Federal autorize, ainda neste mês, o repasse dos recursos do governo federal. Após essa etapa, será iniciado o processo licitatório. A concretização da linha levará até 12 meses.<br /><br />O projeto está dividido em duas partes, que totalizam cerca de seis quilômetros. A prefeitura pretende captar mais recursos para a segunda metade do empreendimento. Schirmer adianta que algumas opções serão avaliadas, inclusive a formação de uma Parceria Público-Privada (PPP). O trecho inteiro terá começo na estação Central (já existente), passando pela futura estação Silva Jardim/Bunge e terminará na estação da Barragem (que  terá que ser construída). <br /><br />Christiana detalha que o investimento inicial contempla a implantação da infraestrutura, dormentes, modernização dos trilhos de um trecho que não está sendo aproveitado para a movimentação de cargas, entre outros pontos. A máquina que será utilizada para operar na linha será uma Maria-Fumaça, sistema semelhante ao que atua hoje entre os municípios de Carlos Barbosa, Garibaldi e Bento Gonçalves, na Serra gaúcha. No momento, existem duas Marias-Fumaça inoperantes em Santa Maria, uma na estação e outra em uma praça. Provavelmente, essa última será reativada para realizar o passeio, ou será adquirido outro equipamento. A composição contará também com dois vagões, cada um com 54 lugares. Durante o trajeto, serão oferecidas atrações gastronômicas e culturais.<br /><br />Na semana passada, Schirmer recebeu uma visita de representantes da ALL, grupo que detém a concessão do transporte de cargas por ferrovias no Estado, e aproveitou para pedir o auxílio da companhia na iniciativa do trem turístico. “Queremos dar apoio ao projeto através de todo o aspecto técnico que possa ser acrescentado, não queremos travar nada, e, sim, viabilizar o mais rápido possível o que estiver ao nosso alcance”, disse o diretor de Relações Institucionais e Jurídico da ALL, Pedro Roberto Oliveira Almeida. Outra incentivadora da ideia é a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), que contribuiu em questões técnicas.</div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=112938"><span style="font-size: xx-small;">http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=112938</span></a></div> </span></div>

Santa Maria RS, implementará trem turístico

Apenas trens de carga passam pelo município. Foto: Autor Desconhecido Projeto já garantiu o montante de R$ 1,72 milhão com o MTur e terá a contrapartida municipal de R$ 190 mil Jefferson Klein A cida…

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‘Trem da Cana’ sai da estação em 2013

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <div jquery1359076520817="8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"> <span style="font-size: x-small;">Atração principal será a locomotiva a diesel "Rebeca", que ainda está em atividade na região de Uberaba</span></div> <br /> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" class="rg_hi uh_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSpIasGzvQpn84aAnNJ8Z_l3GMWoW-aUcPB6AOxBJsITfdTUk_7" style="height: 194px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 259px;" width="259" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Primeiro carro destinado ao Trem da Cana</td></tr> </tbody></table> <div jquery1359076520817="3" style="text-align: justify;"> A primeira viagem do Trem da Cana de Sertãozinho foi adiada e só vai acontecer em 2013. Segundo o secretário de Indústria e Comércio, Marcelo Pelegrini, o atraso deve-se à complexidade do projeto e, também, a problemas burocráticos.</div> <div jquery1359076520817="4" style="text-align: justify;"> Quando estiver em funcionamento, a locomotiva irá percorrer uma rota turística que vai da Estação Central da cidade até um antigo engenho de cana-de-açúcar, em Pontal.</div> <div jquery1359076520817="5" style="text-align: justify;"> O engenho será transformado no Museu da Cana, idealizado pela família proprietária, que ganhou autorização do Governo Federal para captar recursos através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).</div> <div jquery1359076520817="6" style="text-align: justify;"> A ideia de implantar o Trem surgiu em 2006 e três anos depois foi dado início ao processo.</div> <div jquery1359076520817="7" style="text-align: justify;"> Um dos primeiros passos foi o estabelecimento de uma parceria com a empresa que possui a concessão da malha viária e com a Associação Mogiana de Preservação Rodoviária (MPF), que vai operar o trem.</div> <div jquery1359076520817="8" style="text-align: justify;"> Em 2010 foi iniciada a restauração dos trilhos, em um trecho com cerca de 20 quilômetros até a estação de Pontal. A restauração custou R$ 6 milhões e foi realizada e custeada pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA).</div> <div jquery1359076520817="9" style="text-align: justify;"> A locomotiva a diesel, chamada "Rebeca" e os cinco carros de passageiros foram adquiridos pelo município, através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). <br jquery1359076520817="10" />"Rebeca" está em funcionamento na região de Uberaba (MG), portanto não precisa de reforma. Já os carros virão de Belo Horizonte (MG) e deverão passar por um processo de recuperação. <br jquery1359076520817="11" />"Já foi autorizado à prefeitura a liberação de R$ 2,5 milhões pela Lei Rouanet para a restauração dos carros. Agora precisamos ir atrás das empresas para o recolhimento", diz Pelegrini.</div> <div jquery1359076520817="12" style="text-align: justify;"> A intenção da prefeitura com a ideia do Trem de Cana é associar o entretenimento e cultura ao turismo de negócios, que é muito forte na cidade.</div> <div jquery1359076520817="13" style="text-align: justify;"> <strong jquery1359076520817="14">Café tem memória preservada na região</strong> <br jquery1359076520817="15" />Iniciativas como as do Trem da Cana, destinadas a divulgar a importância econômica e histórica dessa planta ainda são raras. O mesmo, no entanto, não acontece com o café, que conta com diversos locais de preservação da sua história.</div> <div jquery1359076520817="16" style="text-align: justify;"> O exemplo mais recente é o Centro de Documentação e Memória da Mogiana, inaugurado este ano na fazenda Santa Cecília, uma edificação do fim do século 19, localizada em Cajuru. A fazenda chegou a ser uma das mais importantes produtoras de café do país.</div> <div jquery1359076520817="17" style="text-align: justify;"> Um dos mais conhecidos museus do café é o Francisco Schmidt, localizado no campus da USP de Ribeirão Preto.</div> <div jquery1359076520817="18" style="text-align: justify;"> Criado na década de 1950, o local é conhecido por abrigar a mais completa coleção de peças sobre a história do fruto.</div> <div jquery1359076520817="19" style="text-align: justify;"> <strong jquery1359076520817="20">Imóveis e ruas perto da estação serão reformados</strong><br jquery1359076520817="21" />Para o Trem da Cana poder operar, a 1ª Companhia da Polícia Militar de Sertãozinho, que atualmente ocupa o prédio da Estação Central, na Praça Elmo Favaretto, no Jardim Alvorada, será deslocada para o antigo prédio da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), já alugado e reformado pela prefeitura.</div> <div jquery1359076520817="22" style="text-align: justify;"> As duas ruas que passam nas laterais, sofrerão adequações e a própria Estação também deverá passar passará por restauração.<br jquery1359076520817="23" /><br jquery1359076520817="24" />Os passeios serão cobrados, mas o valor ainda não foi definido.</div> <div jquery1359076520817="25" style="text-align: justify;"> De acordo com informações da Prefeitura de Sertãzinho, a intenção é que aconteçam aos sábados, domingos e feriados. Também deverá haver pacotes especiais para escolas.</div> <div jquery1359076520817="25"> <br /></div> <div jquery1359076520817="25"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2012/12/01/trem-da-cana-sai-da-estacao-em-2013.html"><span style="font-size: xx-small;">http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2012/12/01/trem-da-cana-sai-da-estacao-em-2013.html</span></a></div> </div>

‘Trem da Cana’ sai da estação em 2013

Atração principal será a locomotiva a diesel "Rebeca", que ainda está em atividade na região de Uberaba Primeiro carro destinado ao Trem da Cana A primeira viagem do Trem da Cana de Sertãozinho foi a…

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Museu do Trem - São Leopoldo RS

<div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">O Museu do Trem agrega o acervo da antiga Rede Ferroviária sob a guarda do IPHAN, </span></div> <div style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;">com os cuidados da Prefeitura Municipal de São Leopoldo.</span></div>  <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a class="next_photo_link" href="http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/esta-o-de-s-o-leopoldo-sede-do-museu-24-01-13/next?context=album&albumId=4981239%3AAlbum%3A621996" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Estação de São Leopoldo, Sede do Museu - 24 01 13" height="358" src="http://api.ning.com/files/oWDoQV60anr9-*0R93k38-sEgD-VvJ-aeAsjBA8uL9lJomgCZcncIG-tSLzTo7*gCRfeM3jxtkuoG3cppeZS8JTEY4sL82fA/EstaodeSoLeopoldoSededoMuseu240113.JPG?width=737&height=414" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Museu - Foto: Nagner Narley</td></tr> </tbody></table>  <br /> <div align="justify"> O Museu do Trem está cadastrado no Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, no sistema Brasileiro de Museus - SBM e no Sistema Estadual de Museus - SEM/RS.</div> <div align="justify"> Tem por finalidade assegurar a dimensão do Museu como território de salvaguarda e difusão da história da R.F.F.S.A. (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) no Rio Grande do Sul, propiciando o fortalecimento e a manifestação das identidades, a percepção crítica e reflexiva, a produção de conhecimento, a promoção da dignidade humana e a oportunidade de lazer.</div> <div align="justify"> <strong>Horários de Atendimento</strong>3ªs. a Sábado: das 9h às 18h.<br />3ªs das 18h às 20h - Música: Grupo de Chorinho.<br />5ªs.f: das 9h às 20h. Se houver agendamento permanecemos até as 21h.<br />Domingo: das 14h às 18h.<br />Primeiro domingo do mês atividade com Rota Romântica turística: das 9h às 18h.</div> <div align="justify"> <strong>Horário de verão (janeiro e fevereiro)</strong>3ªs. a Sábado: das 9h às 19h.<br />Domingo: das 14h às 18h.<br />Primeiro domingo do Mês: das 9h às 18h.</div> <div align="justify"> Não há cobrança de ingresso.<br />Agendamento de grupos e escolas: (51) 3591.8853 ou <a href="mailto:museudotrem@saoleopoldo.rs.gov.br">museudotrem@saoleopoldo.rs.gov.br</a><br />Possuímos disponibilidade para recepção de grupos surdos com horário agendado com antecedência.<br /><br /><strong>Objetivos</strong></div> <div align="justify">     * Garantir a preservação do patrimônio da R.F.F.S.A. e o cumprimento das leis de proteção do acervo de valor histórico e cultural, garantindo a manutenção do Sítio Histórico que agrega o Museu do Trem, Estação Antiga, Armazém, o acervo ao ar livre e a Praça MacGinity.</div> <div align="justify">     * Preservar, catalogar, organizar e disponibilizar para ao público o acervo documental, museológico/tridimensional, fotográfico e audiovisual, bibliográfico para conhecimento e pesquisa.</div> <div align="justify">     * Promover projetos em parcerias com diferentes instituições, entre elas: rede de ensino fundamental e médio, ensino superior, rede municipal de saúde e de assistência social, turismo, meio ambiente e empresas da comunidade leopoldense.</div> <div align="justify">     * Fortalecer a rede de intercâmbio e parcerias com os órgãos municipais, estaduais e federais, relacionados ao patrimônio cultural, preservação, memória, educação e cultura, entre eles: IPHAN, IPHAE, ICOM, IBRAM, SEM/RS, COREM, ABM, REM/RS, FAEB, AGA e Universidades de modo geral.</div> <div align="justify">     * Participar e compor com as políticas de gestão cultural da Secretaria Municipal de Cultura de São Leopoldo.</div> <div align="justify">     * Dar o acesso e acessibilidade aos diferentes públicos para conhecer o Acervo, o Sítio Histórico, o Programa de Ação Educativa e o Centro de Pesquisa.</div> <div align="justify">     * Fomentar Programa de Ação Educativa e o Centro de Pesquisa, oferecendo a comunidade atividades diversas.</div> <div align="justify"> <br /></div> <div align="justify"> <strong>PROGRAMAS</strong></div> <div align="justify"> <strong>Programa de Ação Educativa</strong></div> <div align="justify"> O Programa de Ação Educativa tem sua concepção estruturada na filosofia "Museu para Todos", compreendendo a função social do museu como lugar de ambiente de ensino/aprendizagem, lugar de pesquisa, trocas e produção de saberes integrados diversas áreas do conhecimento, com propósito de ampliar as relações entre a educação e a cultura. No Programa de Ação Educativa estão contempladas ações de: Recepção de Escolares; Visitas Mediadas; Programa de Visitação - Roteiro de Museus; produção de Material Educativo; Museu vai à Escola; Oficina de Patrimônio; Encontro de Formação de Professores; Museu Inclusivo; Oficinas de Conservação e Ferromodelismo; Oficina de Patrimônio; Roda de Memória; Semana de Museus em parceira; Pesquisa e produção de Conhecimento; Cine-Vagão; Exposição de longa duração e Exposição itinerante.</div> <div align="justify"> <strong>Oficina de Patrimônio</strong></div> <div align="justify"> A Oficina de Patrimônio tem por objetivo conscientizar sobre a valorização da preservação em situações lúdicas, assim são desenvolvidas estimulam as relações afetivas com o patrimônio cultural da cidade. Apresenta-se palavras técnicas ampliando o vocabulário das crianças e adolescentes com conceitos em torno da preservação, cuidado, museu, acervo e patrimônio cultural.</div> <div align="justify"> <strong>Programa de Família</strong></div> <div align="justify"> Foram desenvolvidos jogos diversos dentro da concepção de exercícios interpretativos a fim de ofertar novas oportunidades de visitação para as famílias. Os jogos estão disponíveis no Museu em material adequado para o uso de grande público, com variações diversas para diferentes idades e níveis de compreensão.<br /><br /><a href="javascript:;" onclick="MM_openBrWindow('../includes/mostraImagem.asp?imagem=museudotrem.jpg&legenda=&creditos=','mostraImagem','menubar=no,status=no,scrollbars=yes,resizable=no,fullscreen=yes')"><img alt="" class="imagemConteudo" src="https://www.saoleopoldo.rs.gov.br/imgs_textos/museudotrem_foto.jpg" /></a></div> <div align="justify"> <strong>ACERVO</strong></div> <div align="justify"> <strong>Acervo Museológico/tridimensional</strong></div> <div align="justify"> Material de locomotivas, carros, vagões, estradas de ferro, entre eles: ferramentas diversas, pinça de carregar trilho, chave para tirar parafuso de dormentes, alavanca com unha, enxó, picareta, teodolito, lanternas de sinalização e peças de carro que faz homenagem a Bento Gonçalves, exemplos: mesa de jogo. Mobiliário e material dos escritórios da administração da Viação Férrea e Rede Ferroviária, incluindo relógios, máquinas de escrever e de calcular, telégrafos, telefones, quepes, bilhetes e carimbadores, máquina fotográfica com negativo de vidro, etc.</div>  <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a class="next_photo_link" href="http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/5-emd-b12-s-o-leopoldo-24-01-13/next?context=album&albumId=4981239%3AAlbum%3A621996" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="5 EMD B12 - São Leopoldo - 24 01 13" height="359" src="http://api.ning.com/files/L80DkoK1ht1ICF3rVnPH6O5bGj6sTH0XqSCPBbIHmrb-gD2sI-HWhbmRs4f2AiT0sXBs4Tub04GKxF*FNr1Z9SGQ7R6nQu3Z/5EMDB12SoLeopoldo240113.JPG?width=737&height=414" width="640" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">5 EMD B12 - Foto: Nagner Narley</td></tr> </tbody></table>  <div align="justify"> <strong>Acervo Documental</strong></div> <div align="justify"> Arquivos da documentação da administração da Viação Férrea e Rede Ferroviária, incluindo atas, ordem de serviço, livro de registro dos funcionários, contra-cheques, regras de transporte de mercadorias, descrição de uniformes das diferentes funções, mapas, plantas, etc.</div> <div align="justify"> <strong>Acervo Audiovisual e Fotográfico</strong></div> <div align="justify"> 10.000 fotografias em papel (em fase de higienização e identificação - parceria com o IPHAN). Negativos de vidro e registros em audiovisual da construção da estrada de ferro em diferentes mídias (ainda não digitalizado).</div> <div align="justify"> <strong>Acervo bibliográfico</strong>Livros, revistas e periódicos.<br /><br /><a href="javascript:;" onclick="MM_openBrWindow('../includes/mostraImagem.asp?imagem=museu do trem.jpg&legenda=&creditos=','mostraImagem','menubar=no,status=no,scrollbars=yes,resizable=no,fullscreen=yes')"><span style="font-size: x-small;"><img alt="" class="imagemConteudo" src="https://www.saoleopoldo.rs.gov.br/imgs_textos/museu%20do%20trem_foto.jpg" /></span></a><br /><br /><strong>HISTÓRIA</strong></div> <div align="justify"> <strong>Histórico da criação da Estrada de Ferro</strong></div> <div align="justify"> Em 1869, houve uma concorrência para decidir quem seria responsável pela implantação da estrada de ferro no trecho de São Leopoldo até a Capital. A empresa "The Porto Alegre & New Hamburg Brazilian Railway Company Limited", incorporada pelo inglês John MacGinity, venceu o projeto que deu início às obras da primeira ferrovia do Estado. Assim, a Assembléia Legislativa decretou a Lei 685, aprovando contrato com os britânicos e, em 26 de novembro de 1871, foi lançada a pedra fundamental da futura estação de São Leopoldo. Então, em 14 de abril de 1874 foi inaugurada a secção da estrada compreendida entre a capital gaúcha e São Leopoldo, com uma extensão de 33.756 metros. A estrutura para a construção das estações de São Leopoldo e de Porto Alegre foi trazida da Inglaterra, chegando em São Leopoldo pelo Rio dos Sinos. Interessante destacar que, pelo medo de índio com flechas incendiárias, a estação veio com suas paredes recobertas por uma capa de zinco.</div> <div align="justify"> <strong>Histórico da criação do Museu</strong></div> <div align="justify"> Em 26 de novembro de 1976, foi criado o Museu do Trem num convênio entre a R.F.F.S.A. (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) e o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, porém, apenas na década de 1980 a Estação de São Leopoldo foi desativada. Em 1982, a R.F.F.S.A. retoma o Museu, iniciando um longo processo de restauro a fim de recuperar a Estação, já bastante alterada, e deixá-la como era originalmente. O processo de reconstrução durou entre 1981 a 1985. Em 1985 foi criado o PRESERVE junto ao Setor Geral de Preservação do Patrimônio da R.F.F.S.A e inaugurado o Museu do Trem como Centro de Preservação da História Ferroviária no Rio Grande do Sul. Em 1987 foi estabelecido em acordo entre Ministério Público, RFFSA, a TRENSURB e Prefeitura Municipal de São Leopoldo o recuo da estação em 52.40om para o sul, a fim de preservar a Antiga Estação. Sob os cuidados da RFFSA, em 1989, por medidas de contenção de despesas, o Museu do Trem fechou as portas, o que gerou muita mobilização e polêmica da população. Visando protegê-la, em 02 de outubro de 1990, o IPHAE realiza o tombamento do Sítio Histórico com a portaria 17/90. Então, em 1991, é firmado o comodato entre da RFFSA com a Prefeitura de São Leopoldo, que passa a administrar o Museu através do Departamento de Cultura. Em 2000, é inaugurada a cobertura dos vagões e na mesma data a Estação São Leopoldo da TRENSURB é aberta ao público usuário. Em 2009, a Prefeitura compõe uma equipe para gerir o Museu e assim é lançado o Programa de Ação Educativa para a comunidade. Em 2011 os prédios foram pintados para melhor conservação. Com a extinção da Rede Ferroviária, o acervo foi transferido para o IPHAN, mas sendo que a Prefeitura permanece responsável pela salvaguarda, que também, no mesmo ano, abre a primeira vaga para historiadora concursada compor o quadro de funcionários.<br /><strong><br />Associação Amigos do Museu do Trem</strong></div> <div align="justify"> Em 24 de agosto de 2010, em plenária pública, foi criada a Associação Amigos do Museu do Trem (AAMT) como registro de oitenta e cinco pessoas, incluindo os presentes e aqueles que encaminharam manifestação em apoio ao ato de fundação da entidade. Com objetivo de atuar em cooperação com a política pública do Município de São Leopoldo, respeitando o Sistema Brasileiro de Museus e colaborando com a Administração do Museu do Trem, a AAMT é constituída por: Assembléia Geral, Diretoria, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal. Qualquer pessoa física ou jurídica, brasileiro, em acordo com o Estatuto, poderá ser sócio da AAMT.</div> <div align="justify"> <span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: xx-small;">Fonte:</span></div> <div align="justify"> <a href="http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/5-emd-b12-s-o-leopoldo-24-01-13?context=album&albumId=4981239%3AAlbum%3A621996"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: xx-small;">http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/5-emd-b12-s-o-leopoldo-24-01-13?context=album&albumId=4981239%3AAlbum%3A621996</span></a></div> <div align="justify"> <a href="https://www.saoleopoldo.rs.gov.br/home/show_page.asp?id_CONTEUDO=1647&codID_CAT=1&ID_LINK_PAI=1243"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: xx-small;">https://www.saoleopoldo.rs.gov.br/home/show_page.asp?id_CONTEUDO=1647&codID_CAT=1&ID_LINK_PAI=1243</span></a></div>

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O Museu do Trem agrega o acervo da antiga Rede Ferroviária sob a guarda do IPHAN, com os cuidados da Prefeitura Municipal de São Leopoldo.  Museu - Foto: Nagner Narley  O Museu do Trem está cada…

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Ao Povo dos Trilhos

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><a class="next_photo_link" href="http://www.amantesdaferrovia.com.br/photo/64249-467593653303505-1409698307-n/next?context=user" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Mineiro não tem infarto... (não é de minha autoria essa foto)." height="600" src="http://api.ning.com/files/DOB-NIL3hROD3naY0DrFQ6Sx1exqAT4WgF4Z9Uv-r2LBtqCpVl-6s05bE4l3oE7v3KIczFrFhjwbCHMGcIv6E8BA3y40KYIx/64249_467593653303505_1409698307_n.jpg?width=600&height=600" width="600" /></a></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Esse coração precisa voltar a bater como antes! Foto: Origem desconhecida.</td></tr> </tbody></table>

Ao Povo dos Trilhos

Esse coração precisa voltar a bater como antes! Foto: Origem desconhecida. …

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Um pistonista solitário nos galpões da antiga Rede Mineira de Viação, em Lavras MG

<div style="text-align: center;"> <em><span style="font-size: x-small;">O local já foi oficina de locomotivas, fábrica de vagões e hoje caminha </span></em></div> <div style="text-align: center;"> <em><span style="font-size: x-small;">para se transformar num complexo cultural, são os galpões da RMV</span></em></div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.jornaldelavras.com.br/media/imagens/Noticias/walmir_machado_de_oliveira_pistonista_solitario_foto_jornal_de_lavras.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 11px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Pistonista toca solitário num doa galpões da antiga Rede. Fotos: Jornal de Lavras</span></span></span></td></tr> </tbody></table> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Os moradores vizinhos dos galpões abandonados da Rede Ferroviária disseram que duas ou três vezes por semana, aquele espaço gigantesco estava sendo preenchido com música, música agradável: um pistonista solitário levou sua arte para aquele local.</span></span></span><br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Na tarde de hoje a música agradável vazava pelas janelas de vidros quebrados daquele espaço quase centenário. A reportagem foi até lá e encontrou, no meio de um dos galpões da oficina, o pistonista solitário. Ele se identificou como Walmir Machado de Oliveira, um músico de uma família de artistas de Lavras, a família de Lázaro Machado.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Conversando com ele, Walmir contou que atualmente trabalha com Anderson e Vanessa, também toca na Euterpe Operária, a banda fundada em 1910 pelo professor José Luiz de Mesquita, um celeiro de grandes músicos.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Questionado por que escolheu aquele lugar para executar sua arte, Walmir disse que faz isso para não incomodar as pessoas, um erro, já que sua música e seu talento jamais incomodariam alguém. Outra razão, segundo ele, seria a acústica: "perfeita", disse.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Walmir Machado de Oliveira disse que em média utiliza aquele local três vezes por semana. Ele contou que trabalha na Unidade Regional de Pronto Atendimento (Urpa), como maqueiro, disse também que morou fora de Lavras e já tocou numa banda que fazia bailes por todos o Brasil.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Orgulho ele disse que já tocou para Cauby Peixoto, João Bosco, Leandro e Leonardo, Cláudia Raia, Os Golden Boys, Erasmo Carlos e outros. Ele explicou que sua banda fazia bailes e estas pessoas eram convidadas a se apresentarem nos intervalos, foi aí que teve a oportunidade de poder mostrar sua arte a estes artistas, acompanhando-os.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Em Lavras ele também tocou na Banda Mix, uma das mais tradicionais do Sul de Minas. A grande maioria dos músicos da Banda Mix são parentes dele, são irmãos, cunhada, sobrinhos e outros.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Enquanto aquele espaço não se transforma em um complexo cultural, apenas os vizinhos dos galpões da antiga RMV poderão desfrutar de sua boa música.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.jornaldelavras.com.br/index.php?p=10&tc=4&c=5853&catn=1"><span style="font-size: xx-small;">http://www.jornaldelavras.com.br/index.php?p=10&tc=4&c=5853&catn=1</span></a></span></span></div>

Um pistonista solitário nos galpões da antiga Rede Mineira de Viação, em Lavras MG

O local já foi oficina de locomotivas, fábrica de vagões e hoje caminha para se transformar num complexo cultural, são os galpões da RMV Pistonista toca solitário num doa galpões da antiga Rede. Fot…

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Vale deve ter recebido novos carros romenos da Astra Vagoane Arad

<div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wmVXy8UKEd_U2W1mtpFPlGFjmOcLKFYzg9nmF3317TO1rbGtOqu6qIFDQt64j9XnVzmS_jvXgjXJS_y96iqc-LbztJGHAAwrFtRkXxPy2rffpoDjznFNRgouMQcyT95NiAaKHtpJYIju/s1600/28-vagoane-romanesti-astra-arad-3-1024x586.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wmVXy8UKEd_U2W1mtpFPlGFjmOcLKFYzg9nmF3317TO1rbGtOqu6qIFDQt64j9XnVzmS_jvXgjXJS_y96iqc-LbztJGHAAwrFtRkXxPy2rffpoDjznFNRgouMQcyT95NiAaKHtpJYIju/s640/28-vagoane-romanesti-astra-arad-3-1024x586.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Devem ter chegado já  ao Brasil, por volta do dia 10 Jan. 2013, os primeiros 28 carros de passageiros construídos na Romênia pela Astra Vagoane Arad para a Vale (ex-CVRD), de uma encomenda total de 100, a serem entregues até 2015.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Os carros foram embarcados no porto de Constanta (Romênia) na semana do Natal, segundo informações dos jornais da região, reunidas por Samuel Rachdi.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ5TBE45t5TZvQ9v_-ey5UhkKugx1xZlIoJ42-JiKIfhKaI5KtMrZKL1OwDX5Lhq471g3Ww9uievEv2wvHONf_j7jJqL5QUS6HdyLsl2LU-JE118thGmKEMjK9p2XUfCUFhIkaHsxM3Q0Q/s1600/28-vagoane-romanesti-astra-arad-2-1024x590.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ5TBE45t5TZvQ9v_-ey5UhkKugx1xZlIoJ42-JiKIfhKaI5KtMrZKL1OwDX5Lhq471g3Ww9uievEv2wvHONf_j7jJqL5QUS6HdyLsl2LU-JE118thGmKEMjK9p2XUfCUFhIkaHsxM3Q0Q/s640/28-vagoane-romanesti-astra-arad-2-1024x590.jpg" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> "Me pergunto se a Vale quer tornar diário o serviço na linha da EF Carajás, como foi mencionado há alguns anos. Com essa quantidade de carros, não tem problemas. Já existem alguns carros do construtor Astra Vagoane Arad Romênia nessa linha.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Parece que, dos 100 carros, alguns serão de bitola métrica, segundo foi indicado pela Astra na Innotrans em Berlim.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "A construção desses carros vai até 2015, e a primeira remessa de 28 carros ajuda a Astra a pagar os salários aos funcionários, que desde Set. 2012 não recebem com regularidade. Estes 28 carros foram enviados na (semana de Natal) por navio desde o porto de Constanta (Romênia). O pedido pela Vale foi feito em Abril de 2012" (Fonte: jornais da região de Arad).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoPbearKjPiaqaa165uCictLI45cRYbZBeV2BPgb8Xc_J7NnEoac50VEJoMwTVtx-a5-Bt-ivjd6VEFxSFDYyDfCNfNOH4v7Qy6OJvMZmrx8idif9zVr8_wrrvokMD1Bwr9hWoa4agaFxN/s1600/28-vagoane-romanesti-astra-arad-4-1024x588.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoPbearKjPiaqaa165uCictLI45cRYbZBeV2BPgb8Xc_J7NnEoac50VEJoMwTVtx-a5-Bt-ivjd6VEFxSFDYyDfCNfNOH4v7Qy6OJvMZmrx8idif9zVr8_wrrvokMD1Bwr9hWoa4agaFxN/s640/28-vagoane-romanesti-astra-arad-4-1024x588.jpg" /></a></div>

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Vale deve ter recebido novos carros romenos da Astra Vagoane Arad

Devem ter chegado já  ao Brasil, por volta do dia 10 Jan. 2013, os primeiros 28 carros de passageiros construídos na Romênia pela Astra Vagoane Arad para a Vale (ex-CVRD), de uma encomenda total de 1…

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Índios resistem a obra de ferrovia em São Paulo

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">19/01/2013 - O Estado de S. Paulo</span> </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Quase todos têm celular, usam cabelos tingidos de vermelho ou loiro, calçam sandálias Crocs, vestem camisas de times de futebol (a maioria do São Paulo) e têm perfil no Facebook. Apesar disso, os moradores da aldeia guarani Tenondé Porã, no extremo sul da capital paulista, são proibidos de se casar com brancos e de falar português entre eles - uma forma de blindar a comunidade, que vive há 30 anos em Parelheiros.</div> <div style="text-align: justify;"> Nos últimos tempos, a preocupação da comunidade ganhou novos ingredientes: a de ser esmagada pela expansão das obras de infraestrutura. Rodeada de um lado pelo Rodoanel Sul e de outro por uma ferrovia que vai até Santos, a aldeia tem 26 hectares demarcados como área indígena. Ali, moram 1.100 pessoas, que exigem compensações sociais para autorizar novas obras. Foi assim com a construção do Rodoanel e agora com a duplicação de 383 quilômetros (km) de ferrovia entre Itirapina e Santos, administrada pela América Latina Logística (ALL).</div> <div style="text-align: justify;"> Um trecho do empreendimento, de R$ 535 milhões, passa pela área indígena - embora a ferrovia exista antes mesmo da formação da aldeia no local. A obra já tem licença prévia, mas por causa das complicações com a comunidade não consegue a licença de instalação. Tupã Mirim, nome indígena de Osmar Veríssimo, que significa guardião do trovão, conta que hoje a comunidade é esquecida pelos governos. "Não temos apoio para nenhum projeto de desenvolvimento econômico, cultural ou humano. Faltam políticas públicas para o povo indígena."</div> <div style="text-align: justify;"> Desde o fim do ano passado, os líderes da aldeia Tenondé Porã estão em constantes negociações com a ALL para a liberação das obras. Os acordos têm sido mantidos sob sigilo. Nem a empresa nem as lideranças gostam de falar sobre os pontos em discussão. Em dezembro, houve uma audiência pública para tentar fechar algumas ações. Além dos indígenas e de executivos da empresa ferroviária, estiveram no encontro representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) - a presença da reportagem na audiência pública foi proibida.</div> <div style="text-align: justify;"> Algumas semanas mais tarde, depois de muita insistência, os líderes da aldeia Tenondé Porã receberam a reportagem do Estado e anteciparam algumas reivindicações. A exemplo de outras obras de infraestrutura, como as hidrelétricas de Belo Monte, no Pará, e Teles Pires, em Mato Grosso, as comunidades aproveitam as grandes obras para conseguir alguma visibilidade e melhorias no dia a dia.</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" class="rg_hi uh_hi" data-height="183" data-width="275" height="183" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT3W_yUOmKRPicZUn-p_GvOioNT2Jt9j8lkbRdF72frMRA2SWmv" style="height: 183px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 275px;" width="275" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Caminhando pelos Trilhos - Foto: Estadão</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> Para liberar as obras, os indígenas da Tenondé Porã pediram a criação de uma cooperativa para a comercialização de seus produtos, como pulseiras, brincos, colares e objetos musicais. Ainda hoje essa é uma das principais atividades e fonte de renda dos moradores da aldeia. Alguns poucos conseguem emprego na cidade, como auxiliar de limpeza, afirma Tupã Mirim.</div> <div style="text-align: justify;"> Ele conta que os moradores também solicitaram ajuda para reformar as casas de alvenaria, construídas em 2004 pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para substituir as ocas de madeira e palha. A maioria das residências está em más condições de conservação, com goteiras no telhado e buracos nas portas e janelas. Por fim, Tupã Mirim conta que a comunidade pediu três caminhonetes para auxiliar na locomoção dos moradores. Os veículos seriam usados por todos os indígenas, em situações de emergência.</div> <div style="text-align: justify;"> Ele explica que no caso do Rodoanel várias promessas foram feitas e quase nenhuma cumprida. "Diziam que não haveria impacto para a aldeia. Mas tudo, mesmo que indiretamente, afeta a nossa população. Essas obras trazem mais gente para a região. Alguns trabalhadores acabam ficando por aqui. Estamos perdendo espaço."</div> <div style="text-align: justify;"> No caso da ferrovia, ele afirma que a expansão vai afetar diretamente o dia a dia dos indígenas, que apesar de estarem na maior cidade da América do Sul, ainda preservam os hábitos dos ancestrais. Regularmente, eles atravessam a linha do trem para caçar e buscar matéria-prima para confeccionar os artesanatos na mata. "A estrada de ferro está no meio do caminho."</div> <div style="text-align: justify;"> Capacidade. A duplicação do trecho ferroviário entre Itirapina e Santos faz parte da parceria firmada em 2009 entre a ALL e a Rumo, empresa de logística do grupo Cosan. Hoje, dos 383 km de extensão, apenas 91 km estão concluídos. Trata-se dos trechos entre Canguera e Embu-Guaçu e do percurso da serra - ambos em operação. O lote que vai de Campinas a Embu está em obras e outros dois trechos aguardam licença de instalação, informou a empresa por meio de nota.</div> <div style="text-align: justify;"> Quando concluídas, as obras vão elevar em 30% a capacidade de transporte de grãos e açúcar na malha paulista num tempo 25% menor que o atual. Na prática, além de representar menores custos para as empresas produtoras, a ampliação também trará benefícios para a população de São Paulo. A expectativa é que a duplicação da estrada de ferro retire das rodovias do Estado 1.500 caminhões por dia.</div> <div style="text-align: justify;"> Outro benefício será sentido no Porto de Santos, o maior da América do Sul. Hoje um dos principais gargalos do estuário é o acesso terrestre. Apenas 10% dos granéis chegam ao porto por meio de ferrovias. Para a Rumo Logística, a duplicação da ferrovia significará elevar de 2 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de açúcar que será transportado pela ALL até o Porto de Santos.</div> <div style="text-align: justify;"> Na aldeia Tenondé Porã, no entanto, os benefícios ainda são dúvida, avalia Tupã Mirim. Entre baforadas de cachimbo, ritual feito sempre que entra na mata, ele fixa o olhar nas dezenas de vagões puxados pela locomotiva da ALL como se pedisse algo aos deuses. E emenda: "Imagina quando aumentarem a velocidade dos trens".</div>

Índios resistem a obra de ferrovia em São Paulo

19/01/2013 - O Estado de S. Paulo Quase todos têm celular, usam cabelos tingidos de vermelho ou loiro, calçam sandálias Crocs, vestem camisas de times de futebol (a maioria do São Paulo) e têm perfi…

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As Estações de São Sebastião

<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Dia de 20 de janeiro é o dia de São Sebastião, o Santo da Fé e dos Combates às Pestes, nasceu em Milão, conforme relatos deixados por Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Era um valoroso capita do exército romano, pertencente à primeira corte da guarda pretoriana. Sofreu o martírio no reinado do Imperador Diocleciano, que exercia forte perseguição aos cristãos que, no entanto, era muito amigo de São Sebastião.</span></div>  <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img align="middle" alt="" border="0" class="th imgthumb1" height="200" id="imgthumb1" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBwgHBgkIBwgKCgkLDRYPDQwMDRsUFRAWIB0iIiAdHx8kKDQsJCYxJx8fLT0tMTU3Ojo6Iys/RD84QzQ5OjcBCgoKDQwNGg8PGjclHyU3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3N//AABEIAGwAQAMBIgACEQEDEQH/xAAbAAADAQEBAQEAAAAAAAAAAAAEBQYDBwIBAP/EADYQAAIBAwMBBwIEBAcBAAAAAAECAwAEEQUSITEGE0FRYXGBFCIykaHBQrHR4QcVIyRScvAz/8QAGQEAAwEBAQAAAAAAAAAAAAAAAwQFAgEG/8QAIxEAAgIBBAIDAQEAAAAAAAAAAQIAEQMEEiExE0EiMlEjFP/aAAwDAQACEQMRAD8AjJJDb3G7h1DdDnHsae3lnptxZ2dxp0h/1d3eRM4zGRzjz4zj19aK1Hs5JLrk1pGjR25J2MfADqc1LXNpJa9BuhkLCKdQQsgBxlT40O+xNgh+pj3jD+LrwOabaVY6lfqyafbSTHGDt4Cj1J4FLooy23PJbge+a6Te4sJ4Oz1pcS2sMVsJpXtx/qzNk5x4+BPFL5n28CPYwSYiNtqOi6M1o3Z+V72aUn6oESKvQAALnPsf1rzF2VuItNmv9Uk7i4PMUbDcxPqPAYzxVHbXl9omoRrczz3Wl3GDHJcHLpk4APr6VWyRAAq3I8jW9M/lba3cU1IOEbh7nIbzQ5YNPS7c8sfwEeHjmhglitgndyD6pnHGCcD36D9a61PaxTODIucHIpH2j0QXUH+2giBGMlEAbj4/mcUy2AqLiqai+Hisaw2qdjdTR5MXdvGyOc8svg3yOD7GlnaW2efSbK8UxJE1tGEjB6YHUClt1YS2mvSaes7JFcSiJpIz+OJmH/vinPa2yWS4hXT4mMMNuQRGxKqi8ewrLNuUQ20Y2Fe+ZHbsAefX9P7VYSXba1c2mt6bKgv4Ygl5bFwrjH8a5IypHrUZAu/arHALAE11TS7TTIljtbKKJXEYMo2glvU0lnIWpSwqX5E+rFF2jg099/dwR3Cue8+0soB/Ik44qqmznPhS21tLe2CrHGFRm/ABgUZJLFDMsK7QCrN1wBj++K5osoTJRHcFr8JyLYPU8EgmvaDLYoQ31n34h+qh71jgIHBJphbhQct1FXNwPUhFSO5xzVree2uLVbgjvJIAyjGMDPFVXZ6xvEeSzvIWCbWjQNnhiBn4obtjEYbWGa9tGVpGZUm6shHOOvjVp2f1aDVdDg1GQKJIlIlOPwsOv9fmpiC+epRclsazi0MJW/WCUbSsu1l8iDiqZL2IdrIlgkMKpGI9y+J9aQzNH9X9VECSZC5VuAec17mmS/vI5be3MMzY3YbIJz1oLjcZUxHaK93OtwshRO8kLeeBjaKJs7GB5p94jkbruKDxJPlSC0E30DQndvwu8hsHGRmmNpetpty1r30Ury4dIZm2SMPJW6H2wOvWl9If6i5vWofGQI4/y61Myy9zCZVGFfYMj5oqONUJOAfigNI1IapA8n0tzbPG+x47hNpB/frR4zVsG559lo1Iv/EJ1uOz5jCIpjkRl9PD96mezV07dnr20WRU++QgbsEloxj4+2v2qa9NfK8F2EIIIwB8VOQvJYXY+5iAecHGVNJZG3R/Evxr8mKl2Lp6DaM1tAzR3q9w43IoIOOtYXGYpD3bfhb7T/Kv0LBp3B/DnAHkB60N/qZR05ByC5UW/ai8gLd7GjOw5yP6UJPqdxeaxDeXcighkJ2jhFB8B+tLYUyfsBx7HHyTyaYDSp49NOpzEIksgSFT1fxJ9uKUUBTxK7qgFni51ptUCtghOenPn0r6l/LJgoiMD0xmpWxuxbWdsLiQndbx/cI84GAOTRiT3GCUjIhAGMDDjn9/Km/9jX1xPKDChJBsV79Tm8sTW2sRrK/2Ow+5vAE+NZXzr/nMof7VW4CE+QBxWussstwzRggDjmlBPJBJJ65NEr9hU6uE3rLJcSNHwjMSv5007I6empXximZlTqxXgmkhYhQT5VXdiIzZQT6jcLiEdSTjgULNwhjmAsHBE0nsoYtat7WFEYBO8dXc4J8AaN15dVvksbaSyyqSEsbcFkHGBk/JoPs7M2q9ori724Mg3ID4DPH6VbvukhQKwyTuY5pQna1Qup1LIoydmKn0yN+476V8xYyFfAOPTFbS3ndWxK7owTjMqkAjz5osW+Th1Dgc5Ixj0oLUI17gqRHtPicZrt3ICsGf5czn2pLGlwyq+c+JXHNJmTfLhORnHFNZ9OvJLiVXhZWHVQuTWcdldI2yK2cuAQTsPBp4tKONAPsYN3QNzFD1+4Aiq/tZdRabokGlwYEsoBfHgOp/Op3s9Zy3HaCCNlbckm5wR0Aoy4tD2g1S6nW4VTvKqD4AcDj25oTC2F9CHOUKhb9jj/DzA+rlbpGvX4rWW3uW/wBxA8ihucDK0PoltNY6FrESnMpXZlfPGP3orSteBt0t7yDEgGCynHP/AFoV/NiIPUB3xrt5i6J7+5DoZJtwPCvKcMfL3r60d2yIEW6BVfvOOB7c81R27xSI6s8WwnPGMn4raZwFAgSM4GDnIyfPNa8teoge6qDxRW0YTaTgIqszEEKT5eVbLZOnFsgELj/6M459j0zUHZyPlgGP3HnnyqkhuJYdMieN2Bl3M33EjI9K0yVC+M0eYwsLRbO9vboDM88ZWLCdOMDnzoAdkrOK33wXEkVzGoG5WBJPqP2r9Jqd1HGEVxgD/iPHnNerO6nV5CJDk8ZNZ2sLIM5kyuwA/Jvp0d7pqb5IlnhY4mZDyc+OCK0e1t5Lvd3ME6k5MhXDKPDNFxXEk8DRuRjHJAwTSiLTLRI/qJYzO7qc96xI4/n80KqJM35/Ku1+x1UCuBDbziPvym3kNvDE/FGwTPtdCgmI4Do2R74rHUYohBlYkXYxA2rjj4oaBM25KsVOM5Hj+dbqxC2jLzzP/9k=" style="margin: 0px auto;" title="http://lindasmensagenseoracoes.blogspot.com/2011/01/sao-sebastiao-em-imagens.html" width="119" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">São Sebastião</td></tr> </tbody></table> <span style="font-family: inherit;">O Santo aproveitava dessa influência para pregar aos soldados e a toda a população a fé em Cristo, com discrição para evitar que o imperador soubesse. O p´roprio governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram por ele convertidos e confessaram a fé mediante o martírio.</span> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Denunciado como cristão, São Sebastião foi levado perante o imperador para justificar tal procedimento, mantendo-se firme e não renegando a sua fé. Sentindo-se traído em sua amizade, Diocleciano ordenou que Sebastião fosse condenado à morte. Amarrado a um tronco foi varado pro flechas, na presença da guarda pretoriana.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">Apesar dos soldados o terem dado como morto, as flechadas não conseguiram matá-lo. Corajosamente se apresenta perante o imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-os de inimigos do estado romano. Diocleciano permaneceu surdo aos seus apelos, e ordenou que São Sebastião fosse espancado até a morte e jogado numa vala comum, uma mulher piedosa e cristã conseguiu retirar seu corpo dali e sepultá-lo nas catacumbas da Via Ápia, em Roma. </span></div> <br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: inherit;">São Sebastião é um dos santos mais conhecidos da igreja católica e no Brasil, batizou várias estações ferroviárias e cidades, abaixo algumas dessas estações:</span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img height="251" src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rs_bage_riogrande/fotos/ssebastiao0111.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="450" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A estação de <i>São</i> <i>Sebastião</i> foi inaugurada pela <span style="color: black;"><i>Southern Brazilian R. G. do Sul Railway</i></span> em 1896 (ou 1897?) como ponto terminal do trecho construído entre <i>Bagé</i> e esta estação. Município de Don Pedrito RS</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/mmg/fotos/ssebastiao9801.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A estação de <i>São Sebastião do Paraíso</i> foi inaugurada em 1914, em ponto diferente da outra que já existia na cidade desde 1911, ponto terminal da <i>E. F. São Paulo-Minas</i>. Município de São Sebastião do Paraíso MG</td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img src="http://www.estacoesferroviarias.com.br/rmv_cruz_jureia/fotos/ssebastiao0101.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A estação foi aberta como <i>Pouso Alto</i>, pois atendia a esta cidade, embora ficasse fora de seu perímetro urbano <br /> (3 <span style="font-size: x-small;">quilômetros). Mais tarde, um povoado se desenvolveu à sua volta e o novo nome da cidade e da estação passou a ser <i>São Sebastião do Rio Verde</i>. O município de <i>São Sebastião do Rio Verde</i> foi criado em 1962 e é o menor município de Minas Gerais, com 39 Km². Município de São Sebastião do Rio Verde MG</span></td></tr> </tbody></table> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;">Jornal De Volta ao Cristo</span></div> <div style="text-align: justify;"> <a href="http://www.estacoesferroviarias.com.br/index.html"><span style="font-size: xx-small;">http://www.estacoesferroviarias.com.br/index.html</span></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div>

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Locomotivas BB36 Foram Atração em Lavras MG

<div style="text-align: center;"> Locomotivas chamaram a atenção das pessoas </div> <div style="text-align: center;"> pelo tamanho e desproporcionalidade com as locomotivas comuns.</div>  <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody> <tr><td style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.jornaldelavras.com.br/media/imagens/Noticias/para_comparar_locomotivas_gigantes.jpg" style="height: 340px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 512px;" /></td></tr> <tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 11px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Na frente uma BB-36 e atrás, uma MX, fotografia que proporciona a comparação entre elas. Fotos: Jornal de Lavras</span></span></span></td></tr> </tbody></table>  <div style="text-align: center;"> <span style="font-family: inherit;"></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: inherit;">Há algum tempo que homens e máquinas estão trabalhando na linha férrea, no mês passado eles distanciaram a linha férrea e os trilhos cerca de 50 centímetros da plataforma da antiga estação ferroviária em Lavras, em alguns locais os cortes dos barrancos foram alargados. A ponte que liga Lavras a Ribeirão Vermelho também foi modificada, uma empresa terceirizada, a DCM Engenharia, da cidade de Sete Lagoas, realizou uma obra na estrutura de aço da ponte, na época eles alegaram "adequação de gabaritos", um serviço de cortes das "mão-francesa" (foto), uma espécie de tirante que tem a função de aumentar a resistência da estrutura metálica.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: inherit;">Para quem não sabia, o mistério foi desvendado: na tarde desta quarta-feira, muitos curiosos foram até a estação ferroviária para poder conhecer as duas locomotivas que a Vale adquiriu e que farão o transporte ferroviário nesta linha. As máquinas BB-36 pesam 180 toneladas e tem um tanque de óleo diesel com capacidade de 10 mil litros.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: inherit;">Para se ter uma ideia, a locomotiva comum, a MX, pesa 95 toneladas. Uma composição que seriam necessárias quatro locomotivas MX para puxar, com a BB-36 basta uma, isso porque seu motor tem 4 mil HPs. A BB-36 é, além de mais possante, também mais rápida.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Fonte.: </span><a href="http://www.jornaldelavras.com.br/index.php?p=10&tc=4&c=5826&catn=1"><span style="font-size: x-small;">http://www.jornaldelavras.com.br/index.php?p=10&tc=4&c=5826&catn=1</span></a></span></span></div>

Locomotivas BB36 Foram Atração em Lavras MG

Locomotivas chamaram a atenção das pessoas pelo tamanho e desproporcionalidade com as locomotivas comuns.  Na frente uma BB-36 e atrás, uma MX, fotografia que proporciona a comparação entre elas. …

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Viagens da "Maria-Fumaça" em Tiradentes estão suspensas por cerca de 30 dias

<div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>Para quem gosta de um belo final de semana nos trilhos da EFOM, no trajeto de Tiradentes até São João Del Rei, atenção! Acontece que a velha locomotiva não vai mais fazer este trajeto, pelo menos nos próximos 30 dias. O serviço será suspenso temporariamente para recuperação de avarias provocadas pela chuva na linha do trem.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <span style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" src="http://www.jornaldelavras.com.br/media/imagens/Noticias/maria_fumaca.jpg" style="height: 384px; width: 512px;" /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>A informação foi da assessoria de Imprensa da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que informou também a previsão de duração das obras de reparo, cerca de um mês. Em nota a FCA lamentou o cancelamento das viagens, principalmente porque atenderiam ao público da 16ª Mostra de Cinema de Tiradentes, mas afirmou que a reforma vai garantir mais segurança de passageiros.</span></span></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span>As chuvas que caíram naquela região afetaram apenas a linha férrea e não trouxe problemas para a cidade de Tiradentes, portanto, a 16ª Mostra de Cinema de Tiradentes, que começa amanhã, sexta-feira, e se estenderá até o dia 26, não será prejudicada.</span></span></span></div>

Viagens da "Maria-Fumaça" em Tiradentes estão suspensas por cerca de 30 dias

Para quem gosta de um belo final de semana nos trilhos da EFOM, no trajeto de Tiradentes até São João Del Rei, atenção! Acontece que a velha locomotiva não vai mais fazer este trajeto, pelo menos nos…

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SEM FERROVIAS E SEM GESTÃO

<div style="text-align: justify;"> * Osmar Veronese</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Qualquer estudante de direito, antes mesmo de ser estagiário, aprende que os contratos devem ser cumpridos, que se alguém faz um contrato com um particular, prometendo-lhe entregar uma dúzia de maçãs, e não as entrega, ou entrega seis, deve ser penalizado, pois descumpriu um acordo e, ainda mais, desrespeitou uma das fontes mais antigas de obrigações que a história conhece, ferindo, também, a boa-fé contratual.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Nas primeiras lições do curso, aprende também que os contratos com o Poder Público contêm uma carga de responsabilidade ainda maior, pois se em algumas relações privadas o objeto pode ser disponível, nas relações com o público, até para evitar corrupção, o campo de disponibilidade fica restrito.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Lamentavelmente, o que se assiste no Brasil é a banalização dos contratos, especialmente se feitos com o Poder Público, em inaceitável desprestígio a um dos mais sagrados instrumentos regradores das relações humanas que a história conhece. É inaceitável que o Brasil tenha feito contratos de concessões, arrendando bens públicos, nos quais repassa às concessionárias cerca de 26 mil km de ferrovias, dos quais cerca de 60% são abandonados, canibalizados, ao arrepio da lei, dos contratos e dos interesses de amplas regiões do País que ficaram órfãos dessa modalidade de transporte.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Para ficar mais claro, suponhamos que o Poder Público repasse a uma empresa o fornecimento de água para toda uma cidade. Alguns dias depois, de forma unilateral (contando com o aceite tácito do gestor público), a empresa interrompe o fornecimento de água para dez bairros mais pobres, porque eles não dão lucro. Ora, isso é uma agressão ao contrato, um desrespeito à sociedade e uma fraude à licitação. É isso que se assiste no Brasil, no setor ferroviário! São quinze anos de descumprimento sistemático dos contratos, tanto que os Técnicos do Ministério dos Transportes sugerem, com as cautelas que isso impõe, a caducidade das concessões.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> De uns anos para cá, a gestão dos contratos de concessão das ferrovias no Brasil, passaram a ser responsabilidade da ANTT, a qual, segundo a CGU, o TCU, e agora o próprio Ministério dos Transportes, foi omissa, conivente com os desmandos praticados pelas concessionárias do setor. Não basta fingir de aplicar multa, autuar sem cobrar, praticar uma gestão que não corrige os infratores. Com base em anos de acompanhamento, o GT Transportes, do Ministério Público Federal, alinha-se aos demais Órgãos e trabalha, nas mais diversas regiões do Brasil, para revitalizar o transporte ferroviário e defender o patrimônio que é público.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Em relação a Bernardo Figueiredo, o que continuo entendendo, é que a atuação dele nesse processo pode ser legal, mas é questionável do ponto de vistá ético, ou ao menos é desconfortável. Primeiro, atua como empresário que recebe parte da concessão da malha sul, em contrato para 30 anos, e, poucos anos depois, passa a atuar como Presidente da ANTT, gestor/fiscal público dos contratos de concessão das ferrovias. Há uma incompatibilidade nisso, e esse foi um dos motivos (além da divergência existente na base do Governo) que o Senado usou para rejeitar sua indicação para novo período frente à ANTT. Seu passado, entretanto, não é, por si, o núcleo do problema, mas sim, a conivência, omissão e inefetividade da ANTT que marcaram também sua gestão, como aponta, entre outras fontes, o relatório da Comissão Especial do Ministério dos Transportes publicado pela Veja.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Acompanhamos as novas resoluções que se propõe criar um novo marco regulatório. Elas eram inevitáveis diante da pressão da CGU, TCU e MPF, que cobravam insistentemente o enfrentamento do problema pela Agência. Somos a favor do direito de passagem (não apenas nos locais abandonados ou de baixa densidade, mas queremos que isso aconteça, como compensação ao abandono, nos trechos de alta demanda), evidente que somos favoráveis à fixação de metas por trecho e dos direitos do consumidor, mas nada disso é matéria nova em relação à lei e aos contratos de concessão e arrendamento, exceto o direito de passagem. Nosso medo, é que se insiram mais regras nesse cipoal jurídico e que isso burocratize e dificulte ainda mais o cumprimento da legislação e dos contratos, que são claros o suficiente em relação a maioria dos temas abordados. Ainda não está claro se existe vontade política do Poder Público de cobrar das concessionárias o cumprimento de seus deveres contratuais.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Por fim, o que quer o Grupo de Trabalho do Ministério Público Federal é exercer seu papel de fiscal da lei, mas não se furta a pensar o sistema ferroviário nacional, integrado a outros modais de transporte, deixando claro que a (in)evolução das ferrovias no Brasil é um caso de vergonha nacional, pois temos hoje menos ferrovias ativas do que tínhamos há mais de cem anos. Chega de errar nas escolhas dos gestores públicos e dos parceiros privados (e o recente caso VALEC espelha isso) e basta de assinar contratos e fazer licitações de faz de conta!</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> * Osmar Veronese, Procurador da República em Santo Ângelo/RS e membro do GT Transportes da 3ª Câmara da Procuradoria-Geral da República, do Ministério Público Federal.</div>

SEM FERROVIAS E SEM GESTÃO

* Osmar Veronese Qualquer estudante de direito, antes mesmo de ser estagiário, aprende que os contratos devem ser cumpridos, que se alguém faz um contrato com um particular, prometendo-lhe entregar u…

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<span style="color: #783f04; font-family: inherit; font-size: large;">Construindo Ferrovias no Brasil. Será mesmo?</span><br /> <br /> Vídeos de 2012 sobre a construção de ferrovia norte-sul.<br /> Dilma disse em Goiás: ...é estratégica para o "PAÍS".<br /> "País" de quem? "País"? "País" de alguém? Ah! Só para alguém! Na verdade, alguns! Quem?<br /> Dá pra lembrar, de certo modo, de uma canção:<br /> Pedro Pedreiro, de Chico Buarque<br /> <br /> <div class="cor_2" id="identificador_musica"> <span style="font-family: inherit; font-size: small;">Pedro pedreiro penseiro esperando o trem<br />Manhã parece, carece de esperar também<br />Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém<br />Pedro pedreiro fica assim pensando</span></div> <span style="font-family: inherit;">Assim pensando o tempo passa e a gente vai ficando prá trás<br />Esperando, esperando, esperando<br />Esperando o sol, esperando o trem<br />Esperando aumento desde o ano passado para o mês que vem</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Pedro pedreiro penseiro esperando o trem<br />Manhã parece, carece de esperar também<br />Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém<br />Pedro pedreiro espera o carnaval</span><br /> <span style="font-family: inherit;">E a sorte grande do bilhete pela federal todo mês<br />Esperando, esperando, esperando, esperando o sol<br />Esperando o trem, esperando aumento para o mês que vem<br />Esperando a festa, esperando a sorte<br />E a mulher de Pedro, esperando um filho prá esperar também</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Pedro pedreiro penseiro esperando o trem<br />Manhã parece, carece de esperar também<br />Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Pedro pedreiro tá esperando a morte<br />Ou esperando o dia de voltar pro Norte<br />Pedro não sabe mas talvez no fundo <br />Espere alguma coisa mais linda que o mundo</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Maior do que o mar, mas prá que sonhar se dá<br />O desespero de esperar demais<br />Pedro pedreiro quer voltar atrás<br />Quer ser pedreiro pobre e nada mais, sem ficar</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Esperando, esperando, esperando<br />Esperando o sol, esperando o trem<br />Esperando aumento para o mês que vem<br />Esperando um filho prá esperar também</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Esperando a festa, esperando a sorte<br />Esperando a morte, esperando o Norte<br />Esperando o dia de esperar ninguém<br />Esperando enfim, nada mais além<br />Da esperança aflita, bendita, infinita do apito de um trem</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Pedro pedreiro pedreiro esperando<br />Pedro pedreiro pedreiro esperando<br />Pedro pedreiro pedreiro esperando o trem</span><br /> <span style="font-family: inherit;">Que já vem<br />Que já vem<br />Que já vem<br />Que já vem<br />Que já vem<br />Que já vem</span><br /> <br /> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/A8OOLcamn2s?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <br /> <div style="text-align: center;"> <em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte Folha TV</span></em></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.youtube.com/embed/SLDmizoaABE?feature=player_embedded" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div> <div align="center"> </div> <div align="center"> <br /></div> <div align="left"> São mais de 25 anos de fraudes. O "TAV" promete! Um centenário talvez!?</div> <div align="left"> Ironias a parte, é um caso de profunda reflexão.</div> <div align="left"> <br /></div> <div align="left"> </div>

Construindo Ferrovias no Brasil. Será mesmo? Vídeos de 2012 sobre a construção de ferrovia norte-sul. Dilma disse em Goiás: ...é estratégica para o "PAÍS". "País" de quem? "País"? "País" de alguém? Ah…

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