Coréia defende transferência de tecnologia (ESTE É O ANO DA FERROVIA)

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyn5zAGDgPS3R0i_fW-gUhtDNAvczy2A69bp-X2Z8EBZS-K8yvAm0q446tiMz5ELeG3Jn9p_qMrDosB9CZ5jpH6cJClWvsfdh0SBiRoSfiRBz7Z1KEDCh8XkF3BBMpfOlj-6h2-O9qCQ_d/s1600/ktx+(1).jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5466013162808907410" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyn5zAGDgPS3R0i_fW-gUhtDNAvczy2A69bp-X2Z8EBZS-K8yvAm0q446tiMz5ELeG3Jn9p_qMrDosB9CZ5jpH6cJClWvsfdh0SBiRoSfiRBz7Z1KEDCh8XkF3BBMpfOlj-6h2-O9qCQ_d/s400/ktx+(1).jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(0, 0, 128); font-family:Verdana;font-size:11px;"><p class="noticia_fonte_titulo" style=" color: rgb(0, 0, 128); font-family:Verdana;font-size:15px;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:11px;">30/04/2010</span></p><p></p><p>Se depender dos coreanos, o Brasil terá tecnologia e know-how suficiente para construir seu próprio Trem de Alta Velocidade nos próximos anos, assim como ocorreu na Coréia do Sul, com o KTX II. “O Brasil hoje vive um momento que já vivemos no passado, no quesito alta velocidade”, afirma Hyun-Yong Cho, presidente e chefe executivo oficial da Korea Rail Network Authority (KRNA), a Autoridade da Rede Ferroviária Coreana.</p><p>O ponto máximo da proposta do KTX está na transferência de tecnologia. De acordo com Cho, caso a Coréia do Sul ganhe, o país trará todos os seus conhecimentos para o Brasil, para que este construa, futuramente, seu próprio TAV, com 100% de nacionalização. Porém, não está definido se a Hyundai Rotem, que constrói o KTX, montará uma filial no Brasil, ou se os brasileiros montarão sua própria fábrica de trens-bala com outro nome.</p><p>Antes da década de 90, a Coréia do Sul não tinha linhas de TAV. Ela importou a tecnologia da francesa Alstom e feita a transferência do conhecimento, passou a produzir seus próprios trens.</p><p>Cho afirma que o KTX II será oferecido na disputa do TAV. De acordo com o executivo, o preço deste trem varia com as especificações, mas quando comparado aos concorrentes, é consideravelmente mais barato. Não está definida também qual operadora gerenciará os trens, mas na apresentação das propostas será revelada a empresa.</p><p>Cho ressalta que seu governo não dará subsídio financeiro às empresas coreanas no projeto do TAV. O governo dará somente apoio para ganharmos a licitação e os investimentos serão feitos pela Korail, KRNA, Hyundai Rotem e empreiteiras como Samsung.</p><p>Para se ter uma idéia, o serviço do KTX transportou, em setembro do ano passado, 200 milhões de passageiros. Hoje, 100 mil pessoas utilizam o TAV diariamente na Coréia do Sul, inclusive os novos KTX II. A receita do KTX em 2009 atingiu US$ 300 milhões. O serviço ferroviário possui pontualidade quase absoluta, com 98,5%. Em seis anos de operação, não foram registrados acidentes ferroviários.</p><p>Cho veio ao Brasil com uma comitiva, que contou com uma série de empresas coreanas, dentre elas Hyundai Rotem, Samsung, Korail e KRNA, que esteve em São Paulo esta semana para afirmar sua presença na disputa do TAV Brasil, que ligará Campinas ao Rio de Janeiro, passando pela metrópole paulista.</p><p>Recentemente, o Grupo Bertin, especializado nos setores de agroindústria e energia, afirmou que irá se juntar ao consórcio coreano na disputa do trem-bala. Segundo Paulo Benites, presidente da Trends, que representa a Coréia no Brasil, “o Grupo Bertin terá papel de investidor do projeto”.</p><p>KTX I e KTX II</p><p>O Korea Train Express – KTX – foi o primeiro trem de alta velocidade da Coréia, feito em parceria com a Alstom francesa na década de 1990. É o maior contrato de transferência de tecnologia já feito no mundo, com 46 trens. Em 1993, a Alstom decidiu transferir 100% da tecnologia de concepção, desenvolvimento e construção do trem e sistemas.</p><p>As duas primeiras unidades do KTX foram montadas na França, sendo dez outros trens montados posteriormente na Coréia com componentes franceses e os 34 restantes foram fabricados em solo coreano com 100% de nacionalização. Este modelo, que é uma variação do TGV francês, atinge no máximo 300 km/h. Hoje, a Coréia do Sul possui um novo modelo, já em operação, batizado de KTX II, de fabricação 100% nacional que atinge os 350 km/h comerciais.</p><p><strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Hj9UJmembYI" style="color: rgb(0, 0, 128); text-decoration: none; ">Assista aqui o vídeo sobre o KTX no Brasil.</a></strong></p></span>

Coréia defende transferência de tecnologia (ESTE É O ANO DA FERROVIA)

30/04/2010Se depender dos coreanos, o Brasil terá tecnologia e know-how suficiente para construir seu próprio Trem de Alta Velocidade nos próximos anos, assim como ocorreu na Coréia do Sul, com o KTX …

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Carros de observação para usar nos trilhos do Turismo:

<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 22px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></span></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_qmPNv8F8e6tS3nNuZdL1TKZGpMHbbzfJTq6OK0eZcztZgG2obuCw0HJ_Y7U3kIio5SiV-7qcpzWoiIbhJAnC81pQqpLpzUKgY4INQqzpJ0BPGTf37k8w3Fa-ybGi7ZmsJFCx95L4n5_M/s1600/gentry3.png"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465599665346655346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_qmPNv8F8e6tS3nNuZdL1TKZGpMHbbzfJTq6OK0eZcztZgG2obuCw0HJ_Y7U3kIio5SiV-7qcpzWoiIbhJAnC81pQqpLpzUKgY4INQqzpJ0BPGTf37k8w3Fa-ybGi7ZmsJFCx95L4n5_M/s400/gentry3.png" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 360px;" /></a><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 22px; font-family:arial, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><span title="" style="background-color: rgb(230, 236, 249); color: rgb(0, 0, 0); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Os trens de passageiros da Estrada Milwaukee Hiawatha primeira decorreu entre Minneapolis / St. </span></span><span title=""><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Paulo e Chicago em 1935. </span></span><span title="" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">O Hiawathas foram os primeiros puxada por locomotivas a vapor 4-4-2 aerodinâmico e foram notáveis pela sua Beleza e design. Na sua extremidade oposta há um distinto "beavertail" carro de observação. </span></span><span title="" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Na década de 1940 e 50, teve sua força motriz alterado para diesel, e os carros de observação beavertail deu lugar ao famoso carro de observação Hiawatha Skytop. </span></span><span title="" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">/ Os Trens de Passageiros Hiawatha da Milwaukee Road Primeiro rodaram Entre Minneapolis / St. </span></span><span title="" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Paulo e Chicago em 1935. </span></span><span title="" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Os Foram Hiawathas Primeiros a ser puxados por Locomotivas a vapor de alta Velocidade 4-4-2 e Foram notáveis pelo distinto Carro observação "beavertail" (traseira inclinada). No Brasil falta iniciativas como esta e transformar não somente a ferrovia em uma atração mas ao mesmo tempo como meio de transporte de qualidade. Eu acredito que uma maquina como esta no Brasil hoje seria muito mais interessante que um trem bala ligando o sudeste, centro oeste e o Nordeste. </span></span></div></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGXW9mVDsB4PsNgWianuYmUGe9QongMZzz1f8kbDAO79dAL46m0cpvJrnhsH06iSM6y1r8dLc43HWiqUkbX4MJ6wdcGnffzp3wecYoWnuveIzE8CAnSe4R-hhFN7je5M2pGekljqCy6B4w/s1600/skytop060103_big.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465599122729366578" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGXW9mVDsB4PsNgWianuYmUGe9QongMZzz1f8kbDAO79dAL46m0cpvJrnhsH06iSM6y1r8dLc43HWiqUkbX4MJ6wdcGnffzp3wecYoWnuveIzE8CAnSe4R-hhFN7je5M2pGekljqCy6B4w/s400/skytop060103_big.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 330px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="white-space: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></b></span></span></span></span></div></span><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-aa4cb5c1570488c3-15505" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://draft.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwksXBY8JxfYxH0MqIswIay7MtuFeD8WELQZYVgIg5POJzLJ5Y_ERS93kNIplmYCcB1autOV4yQpkVM8cnzoZpkC8eDXisXMA39-AYHuitixWPYJlAgOr5-hnA6CJIWW8s3HURP" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-cd31e5c3e39d6ea3-10680" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://draft.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxNuNNoG-Be10iYOAfzh4sTO1h1auUV21vpXKSRVgqWGVxruGbj7Csav7JJI2I7YBgjFpAEg3KW8J4vs7h8XAHlE2FqpjIDzouzqYZnG5gI7zZPO8irF-eZk2tXPKvb4sfKzshb" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></div>

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Carros de observação para usar nos trilhos do Turismo:

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História que passa pelos trilhos da Centro-Oeste

<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 22px; "><div class="tit_colunas" id="tit_artic" align="left" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 24px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; font-size: 16px; ">Transporte de passageiros e de cargas distribuiu o crescimento pelo Estado</span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte jornal Hoje em dia:<br /></span><div class="dateLine" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 16px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="author" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 13px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Elemara Duarte - Repórter - 27/04/2010 - 09:45</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><div class="clearfix" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 16px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><div class="materia2" id="materia2" align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; color: rgb(102, 102, 102); font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px; text-decoration: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; 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border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 8px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; text-transform: uppercase; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">ARQUIVO HOJE EM DIA</span></p></div><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><img alt="patio_sao_lourenco" class="" height="188" src="http://www.hojeemdia.com.br/polopoly_fs/patio-sao-lourenco-1.109955!image/1407165068.jpg_gen/derivatives/landscape_250/1407165068.jpg" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; " title="Photo: ARQUIVO HOJE EM DIA, License: N/A" width="250" /></span></div><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(226, 226, 226); padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-right-style: solid; border-right-color: rgb(195, 195, 195); border-left-style: solid; border-left-color: rgb(195, 195, 195); border-bottom-style: solid; border-bottom-color: rgb(195, 195, 195); border-top-style: solid; border-top-color: rgb(195, 195, 195); width: 248px; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><p align="left" class="materia3" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 11px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 12px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">A ferrovia levou água mineral para a inauguração de Brasília</span></p></div></div><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Para as gerações pós 1960, acostumadas com o transporte feito essencialmente sobre o asfalto, é difícil imaginar que, durante mais de um século, o crescimento do Brasil, e também de Minas Gerais, era feito essencialmente pelos trilhos. Parte dessa história tem na Viação Férrea Centro-Oeste um dos seus capítulos mais expressivos.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Os vagões transportavam produtos agrícolas para Goiás, bois e suínos para o Rio de Janeiro, café para o Porto de Santos e até água mineral vinda do Sul de Minas. Ainda sobre os trilhos, era possível ir para a Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e até para o Planalto Central, para visitar Brasília. "Cerca de 90% das ferrovias de Minas Gerais eram integrantes da Centro-Oeste", destaca o engenheiro civil ferroviário Ricardo Resende Coimbra, que lançou o livro "Uma Viagem pelos Trilhos da Centro-Oeste: 120 anos de história".</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Coimbra, que trabalhou na Rede Ferroviária Federal (RFFSA), passou três anos pesquisando sobre o tema. De acordo com o engenheiro ferroviário, a formação da Centro-Oeste ocorreu após a fusão de diversas estradas de ferro. "Reuni a história das ferrovias que originaram a Superintendência Regional de Belo Horizonte, especialmente as ferrovias que compuseram a 5ª Divisão Operacional Centro-Oeste, em 1969. Nesse trabalho, descobri histórias que estavam perdidas", diz.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />A Viação Férrea Centro-Oeste passou a usar esse nome em 1965 e somava domínios da Rede Mineira de Viação (RMV), com um trecho conhecido como Bahia-Minas, e a Estrada de Ferro Goiás. Nos últimos anos de atuação desta ferrovia, relata Coimbra, ela foi integrada com parte da Estrada de Ferro Central do Brasil, formando a RFFSA, que tinha a Superintendência de Belo Horizonte.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Parte dessa história começou em 1872, quando foi criada a Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM) pela Lei 1.914. "Depois dessa lei, um dos primeiros pontos a entrar em funcionamento nessa estrada foi em São João del- Rei, em 1881", aponta Coimbra, no livro. Na ocasião, a disputada inauguração do empreendimento, na Região do Campo das Vertentes, contou com as presenças reais de Dom Pedro II e da imperatriz Tereza Cristina, além de vários ministros.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Na época, a importância do investimento em linha férrea foi apontada em um dos jornais locais, denominado o "Arauto de Minas", que descreveu o "dia feliz" de sua inauguração, com gramática usada na época. "Inaugurando-se a importante ferrovia, que liga S. João d'El-Rei ao centro da civilização nos coloca à vanguarda dos povos adiantados, trabalhando na longa estrada do progresso".</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />O autor informa que nos vagões da EFOM eram transportados cereais, cal, toucinho e, para não fugir da indispensável demanda mineira, até queijos.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; font-weight: bold; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Linhas às margens do Rio das Mortes</span></strong></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Mesmo com o entusiasmo inicial, Coimbra relata que durante o primeiro ano de tráfego, o trecho que passava por São João del-Rei teve prejuízos financeiros em virtude de fortes chuvas. Por serem construídas às margens do Rio das Mortes, essas linhas foram atingidas pelas enchentes.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Segundo o autor do livro, em 1799 os bandeirantes se instalaram onde existia ouro em Minas Gerais. Nessa mesma época, foram marcados trechos para o tráfego, sendo que, na maior parte das vezes, essas áreas margeavam rios. "E foi acompanhando os rios que as ferrovias nasceram", diz.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />O costume de construir linhas férreas ao longo do curso dos rios ainda provocava prejuízos para o transporte ferroviário no início do século passado. De acordo com Coimbra, em 1906 há registros de enchentes invadindo linhas, como é o caso do Rio das Mortes, em São João delRei, ao lado do qual seguia uma estrada de ferro por 222 quilômetros - desses, 163 ficaram submersos. Na publicação, Coimbra informa que em alguns pontos as enchentes chegaram a quatro metros acima dos trilhos.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Com os anos, a estação de São João del-Rei, que já nasceu com importância, começou a ter atuação cada vez mais expressiva dentro dos domínios da Centro-Oeste. O movimento na região estava ligado à exportação e importação de produtos. Para dar suporte a essa demanda, foram construídos galpões para depósitos, ferraria, oficinas e a curiosa "rotunda", que existe até hoje e está aberta à visitação. Ela é um tipo de oficina em formato circular destinada à manutenção de locomotivas e vagões.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Em São João del-Rei, parte do patrimônio, incluindo a rotunda, foi mantida. Hoje, a região possui o trem turístico que liga esta cidade a Tiradentes, em um percurso aproximado de 12 quilômetros. Em Ribeirão Vermelho, no Sul de Minas, ao contrário, há uma rotunda, que é considerada a maior da América Latina, mas que hoje está em ruínas.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Segundo informações do vice-prefeito de Ribeirão Vermelho, Tadeu Cantão, o município está realizando esforços junto ao Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e empresas para a reforma do local, mas as obras ainda não têm previsão para começar. "O município, sozinho, não tem condição de arcar com essa obra", diz.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; font-weight: bold; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Prédios em ruínas em cidades de MG</span></strong></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />"O prédio ainda está de pé, mas sofreu com muitas enchentes e boa parte da cobertura de telhas francesas está comprometida", descreve Eliane Batagini, que colaborou com as pesquisas do livro. Eliane trabalhou na RFFSA como analista de recursos humanos e, assim como o autor, com quem é casada, também conheceu a história da Centro-Oeste. "A gente não tem veias. Tem trilhos pelo corpo. É uma paixão muito grande pelo tema, e o livro traz essa história para a atualidade", diz Eliane.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Ela conta que percorreu cidades, juntamente com o marido, e, nessas viagens, se deparou com ruínas de outras belas estações e prédios usados nas atividades das ferrovias. "Chegamos a chorar diante dessas situações. Aqui em Lavras, por exemplo, onde moramos, o estado da estação é degradante", lamenta.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />"Daqui de Lavras, com os trens, era possível ir para a praia no Rio de Janeiro com apenas uma parada em Barra Mansa", conta Ricardo Coimbra. O autor explica que a ferrovia na cidade em que vive, no Sul de Minas, surgiu em 1889, por meio de um decreto estabelecido para que Ribeirão Vermelho e Lavras fossem ligadas pelas linhas. Em virtude da construções de vários novos trechos ligados à cidade, a estação local precisou ser ampliada.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Em 1931 foi criada a Rede Mineira de Viação (RMV). Ela era a soma das estradas de ferro Oeste de Minas e Sul de Minas. Um prédio histórico de uma das estações ainda pode ser admirado em Belo Horizonte, na Rua Sapucaí, próximo à Estação Central do metrô. "A rede transportava pessoas e todo tipo de mercadoria. Café, sal, bovinos, suínos vivos para várias regiões", informa Coimbra.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br /></span><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; font-weight: bold; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Boiadeiros em comitiva sobre os trilhos</span></strong></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />O ferroviário aposentado Roberto Sbampato Pereira trabalhou na RMV e se aposentou pela RFFSA. Hoje, ele é estudioso sobre o tema das ferrovias, e também lembra da época do auge ferroviário. "Aqui (em BH) na Estação do Horto Florestal, havia um desvio para fazer baldeação do gado que ia para o Rio de Janeiro. Os animais vinham de Montes Claros, no Norte de Minas", conta.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"> </span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Para cuidar dos animais na comitiva sobre os trilhos, seguiam boiadeiros, que nas estações, davam água e milho para o gado. "Eles faziam uma cama no carro da calda (último vagão) para dormir durante a viagem", descreve.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Uma das incorporações da Centro-Oeste foi a Estrada de Ferro Goiás. Esse trecho foi levado até o Estado, inicialmente em 1907, sob a motivação do transporte de produtos agrícolas, como cereais, milho e açúcar. A última expansão da ferrovia nesta direção foi para Brasília, em 1960. "Os trilhos precisavam chegar na nova capital, mas isso aconteceu apenas em 1968, quando atingiu a Estação Bernardo Saião, que é próxima à capital", observa.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />A ferrovia só chegou mesmo em Brasília em 1981, pelo Terminal Rodoferroviário, que recebia ônibus e trens. "Essa estrada nascia em Formiga, na Região Centro-Oeste de Minas, e ia até Araguari, no Triângulo, o que dava uma distância de cerca de 400 quilômetros. Mesmo em território mineiro, ela pertencia à Estrada de Ferro Goiás. O trecho foi encampado pela Ferrovia Oeste de Minas por ordem do Governo federal", lembra Sbampato.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Umas das passagens mais curiosas registradas pelo livro do engenheiro ferroviário vem dos anos 1960. Conforme relata, para a inauguração de Brasília foram encomendados carregamentos de água mineral de São Lourenço, que seguiram até a capital federal pelos trens.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><br />Tanto Coimbra, quanto Eliane admitem que os tempos da economia essencialmente sobre trilhos em algumas cidades já passou, mas eles apontam uma tendência, que tem sido muito bem aceita: passeios turísticos de trem. "Eles estão pipocando por todo o país. Aqui, por exemplo, temos o circuito turístico de Furnas e da Estrada Real. Essa questão econômica não está tão esgotada assim", avalia Eliane Batagini. </span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; line-height: 1.3; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Informações sobre ferrovias: </span><a target="_blank" href="http://viagemnostrilhos.blogspot.com/" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; font-size: 12px; vertical-align: baseline; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; text-decoration: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">http://viagemnostrilhos.blogspot.com</span></a></p></div></div></span>

História que passa pelos trilhos da Centro-Oeste

Transporte de passageiros e de cargas distribuiu o crescimento pelo EstadoFonte jornal Hoje em dia:Elemara Duarte - Repórter - 27/04/2010 - 09:45ARQUIVO HOJE EM DIAA ferrovia levou água mineral para a…

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Juntos pela volta dos saudosos Trens...

<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" id="BLOGGER-video-b0bb978c8572a1b1-13027" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://draft.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw6eXInZaDdqshk0Dzr7hUx7_VDdIjxoY1fwzPhbyo7-Dl3i4mvuHK1pSOBrE-uuhuukLp16VaB3HJCmOAYdIHA_qKVqk24cKp0jDV7SvakEp6xH0XGOYWOMctFiadBQLqtrkA2" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe>

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NOVA PROMOÇÃO: GANHE PASSAGENS PARA O TREM DO PANTANAL!

<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; "><div class="xg_headline xg_headline-img xg_headline-2l" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 5px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; display: block; clear: left; "><div class="tb" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 76px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; "><h1 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; line-height: 1.2em; clear: none; font-size: 2.4em; font-weight: normal; text-overflow: ellipsis; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; font-family: Georgia, Palatino, 'Palatino Linotype', Times, 'Times New Roman', serif; color: rgb(0, 0, 0); "><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; font-size: 13px; "><a class="nolink" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; font-size: 1em; ">Postado por </a><a href="http://amantesdaferrovia.ning.com/profile/amantes" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; font-size: 1em; ">Amantes da Ferrovia</a><a class="nolink" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; font-size: 1em; "> em 16 abril 2010 às 18:00</a></span></h1><ul class="navigation byline" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; font-size: 1.2em; background-color: transparent !important; width: auto; position: relative; z-index: 5; display: block; clear: none; float: none; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; "><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.43em; font-size: 1em; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; float: none; display: block; "><a class="xg_sprite xg_sprite-view" href="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/list?user=32807ybz4i4i3" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; background-color: transparent; padding-left: 20px; line-height: 1.65em; zoom: 1; background-image: url(http://static.ning.com/socialnetworkmain/widgets/index/gfx/icons/xg_sprite-666633.png?v=1431625157); font-size: 1em; background-position: 0% -2940px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">Exibir blog de Amantes da Ferrovia</a></li></ul></div></div><div class="xg_module_body" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1px; margin-left: 0px; padding-top: 5px; padding-right: 5px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; line-height: 1.5em; display: block; clear: left; position: relative; background-color: rgb(246, 242, 234); "><div class="postbody" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.7em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; text-overflow: ellipsis; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; clear: left; font-size: 1.2em; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.4em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; font-size: 1.2em; text-align: left; "><img src="http://api.ning.com/files/OievhWbUBPppjOrwgc*l5m57abIM8FKMthRGL4lKMc9xeQwYheV-xbIiJ1DwB8rx3GjzwXRCCN5tfCZdNDoPizHF9fGo6seq/TremdoPantanalNormal.jpg?width=600" style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-color: initial; max-width: 721px; margin-top: 4px; margin-right: 0px; margin-bottom: 4px; margin-left: 0px; height: auto; " /></p><br />Amante da Ferrovia, você está com sorte! Agora você terá a chance de ganhar passagens* para ir junto com <b>CINCO</b>acompanhantes para o passeio do Trem do Pantanal. O passeio segue o trajeto de Campo Grande - Miranda - Campo Grande, atravessando pelas lindas paisagens do Mato Grosso do Sul. Se interessou? Então participe da nossa promoção no Twitter!<br /><br /><b>Como participar</b><br />Basta você seguir o nosso Twitter (<a href="http://www.twitter.com/amantesferrovia" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">www.twitter.com/amantesferrovia</a>) e a partir de hoje, Sexta Feira, dia 16/04/2010, tweetar alguma mensagem relacionada com viagens de trem com a hashtag #amantesdaferrovia. O vencedor será anunciado no Twitter na Sexta Feira que vem, dia 23/04/2010, a partir das 17:00h.<br /><br /><b>Premiação</b><br />O prêmio será uma passagem com direito a <b>CINCO</b> acompanhantes para o Trem do Pantanal (Campo Grande - Miranda - Campo Grande). Esse prêmio será válido até o dia 30/11/2010 e não poderá ser utilizado nos feriados.<br /><br />Não se esqueçam: sigam o nosso Twitter (<a href="http://www.twitter.com/amantesferrovia" target="_blank" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">www.twitter.com/amantesferrovia</a>), postem uma mensagem sobre viagens de trens com a hashtaG #amantesdaferrovia e participem!<br /><br />Os vencedores serão contatados por DM (direct message) e por este motivo deverão continuar seguir o perfil do Amantes da Ferrovia no Twitter.<br /><br />Para maiores informações sobre o Trem Pantanal, acesse: <a href="http://www.pantanalexpress.com/" target="_blank" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">www.pantanalexpress.com</a><br /><br />* Passagens de ida e volta de trem. Outras despesas como viagem a Campo Grande e hospedagem na cidade de Miranda, serão de responsabilidade do ganhador.</div><p class="small" id="tagsList" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.4em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.3em; font-size: 1.1em; clear: both; ">Tags: <a href="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/list?tag=passagens" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">passagens</a>, <a href="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/list?tag=promocao" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">promocao</a>, <a href="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/list?tag=trem+do+pantanal" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; ">trem do pantanal</a></p><p class="share-links clear" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.4em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; line-height: 1.5em; font-size: 1.2em; clear: both; "><a class="xg_sprite xg_sprite-share" href="http://amantesdaferrovia.ning.com/main/sharing/share?id=4981239%253ABlogPost%253A6823" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; background-color: transparent; padding-left: 20px; line-height: 1.65em; zoom: 1; background-image: url(http://static.ning.com/socialnetworkmain/widgets/index/gfx/icons/xg_sprite-666633.png?v=1431625157); margin-top: 0px; margin-right: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; float: none; background-position: 0% -2798px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">Compartilhar</a> <a class="post_to_twitter" href="http://twitter.com/home?status=http%3A%2F%2Famantesdaferrovia.ning.com%2Fprofiles%2Fblog%2Fshow%3Fid%3D4981239%253ABlogPost%253A6823%26xgs%3D1%26xg_source%3Dmsg_share_post" _message="Conferindo "NOVA PROMOÇÃO: GANHE PASSAGENS PARA O TREM DO PANTANAL!" no Amantes Da Ferrovia:" _url="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/show?id=4981239%3ABlogPost%3A6823&xgs=1&xg_source=msg_share_post" _urlshortenerkey="324463097974" _screenname="" _twitterauthenticationneeded="" _source="content" target="_blank" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; background-image: url(http://static.ning.com/socialnetworkmain/widgets/index/gfx/buttons-ningbar.png?v=1965210230) !important; background-attachment: initial !important; background-origin: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 16px; margin-top: 0px; margin-right: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; float: none; background-position: 0px -280px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; ">Twitter</a> <a class="post_to_facebook xj_post_to_facebook" href="http://www.facebook.com/share.php?u=http%3A%2F%2Famantesdaferrovia.ning.com%2Fprofiles%2Fblog%2Fshow%3Fid%3D4981239%253ABlogPost%253A6823%26xgs%3D1%26xg_source%3Dfacebookshare&t=" _url="http://amantesdaferrovia.ning.com/profiles/blog/show?id=4981239%3ABlogPost%3A6823&xgs=1&xg_source=facebookshare" _title="" _log="{"module":"profiles","page":"blog","action":"show"}" style="text-decoration: underline; color: rgb(125, 33, 43); font-family: Verdana; background-image: url(http://static.ning.com/socialnetworkmain/widgets/index/gfx/buttons-ningbar.png?v=1965210230) !important; background-attachment: initial !important; background-origin: initial !important; background-clip: initial !important; background-color: initial !important; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 20px; margin-top: 0px; margin-right: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; float: none; background-position: 0px -311px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; ">Facebook</a></p></div></span>

NOVA PROMOÇÃO: GANHE PASSAGENS PARA O TREM DO PANTANAL!

Postado por Amantes da Ferrovia em 16 abril 2010 às 18:00Exibir blog de Amantes da FerroviaAmante da Ferrovia, você está com sorte! Agora você terá a chance de ganhar passagens* para ir junto com CINC…

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UMA PRAÇA ESPERA POR RENASCER

<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color:#0000EE;"><u><br /></u></span></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_H_-rUJKNuMimuNV10hCMlycIjKSajOGPiiPsxhxHlNpxyjh5TjAk-JXkNvA-jJRDBW7QNfMKDBL322sJxGuYVQUeFS5VH_FEkNJn0v5shpqzgTRWBrO3gmOpO9qSC-1MunhdC6tJmAtO/s1600/12042010(005).jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462755255085608546" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_H_-rUJKNuMimuNV10hCMlycIjKSajOGPiiPsxhxHlNpxyjh5TjAk-JXkNvA-jJRDBW7QNfMKDBL322sJxGuYVQUeFS5VH_FEkNJn0v5shpqzgTRWBrO3gmOpO9qSC-1MunhdC6tJmAtO/s400/12042010(005).jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Tudo começou ai... Nós do CFVV estamos empenhados em tornar esta praça apta a cumprir o seu objetivo, ser o ponto estratégico para abrigar o monumento à Rede Ferroviária e aos milhares de ferroviários que viveram, trabalharam e morreram para construir todo o patrimônio que tentamos preservar. O CFVV irá cumprir seu primeiro objetivo que e revitalizar esta praça, restaurar a Locomotiva Baldwin 233 de 1920 que se tornou símbolo de um passado glorioso, onde estes trilhos e estas máquinas foram responsáveis por escrever grande parte de nossa história. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkINKnTs8xAsn2l0sgxgawzzWg1CSKdQyIfmxygC1sbqxCYUZ881fu-WIrwWy4kbAYE9bWuLIZ0qUEFn9F2kt2HIJEOwRxyhR3N30Y4s5grY6jl2GXAj_E3K9JEgu7PcOc7bPWDLue8KEw/s1600/12042010(006).jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462756680025825858" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkINKnTs8xAsn2l0sgxgawzzWg1CSKdQyIfmxygC1sbqxCYUZ881fu-WIrwWy4kbAYE9bWuLIZ0qUEFn9F2kt2HIJEOwRxyhR3N30Y4s5grY6jl2GXAj_E3K9JEgu7PcOc7bPWDLue8KEw/s400/12042010(006).jpg" style="display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px; " /></a></div><div style="text-align: justify;">Estamos aguardando uma posição oficial da Prefeitura Municipal que nos recebeu e segundo nossa reunião iriam nos dar uma definição em poucos dias. A prefeita Jussara se demonstrou interessada e comovida pela situação atual do Monumento e particularmente acredito que ira nos surpreender, pois tem a ferrovia no sangue igualmente a todos nós que estamos empenhados nesta luta. A secretária de Cultura Maria Olímpia, também tem dado todo apoio possível para que esta obra se realize para o deleite da comunidade Lavrense e dos turistas. Lembramos que a Prefeitura de Lavras é oficilamente parceira do CFVV no projeto EXPRESSO VALE VERDE. </div><div style="text-align: justify;">Estamos também já elaborando um planejamento estratégico para auxiliar a Secretaria de Cultura na divulgação do monumento para que este volte a receber visitantes e movimente a zona norte de Lavras. Os primeiros passos já foram dados neste sentido, aguardamos agora o retorno da Prefeitura de Lavras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Cesar Mori Junior</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>

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UMA PRAÇA ESPERA POR RENASCER

Tudo começou ai... Nós do CFVV estamos empenhados em tornar esta praça apta a cumprir o seu objetivo, ser o ponto estratégico para abrigar o monumento à Rede Ferroviária e aos milhares de ferroviários…

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Deslizamentos isolam Corcovado e Parque Nacional da Tijuca

<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; color: rgb(90, 91, 94); line-height: 16px; "><div class="fullarticle" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><p class="contentmeta" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; color: rgb(170, 170, 170); height: 25px; "></p><p style="text-align: center;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><img border="0" src="http://www.gabeira.com.br/images/stories/corcotijuca.jpg" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; " /></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "></p><div style="text-align: justify;"><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Uma das sete</strong> novas maravilhas do mundo moderno, o Cristo Redentor está isolado — assim como todo o Parque Nacional da Tijuca. Segundo o chefe do parque, Bernardo Issa, ao longo dos 42km de estradas que dão acesso à Floresta da Tijuca e ao Corcovado ocorreram pelo menos 283 deslizamentos de terra, pedras e árvores. Uma das quedas de barreira chegou a desviar o curso do Rio Carioca, fazendo com que a água escoe pela Rua Indiana, no Cosme Velho. As quedas de barreira atingiram também os trilhos do Trem do Corcovado, que está sem poder circular.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">— Os estragos no</strong> parque foram severos. Foram cerca de 155 deslizamentos de pequeno porte, 76 médios, 40 grandes e 12 muito grandes. Não estamos contabilizando quedas de árvores pequenas ou deslizamentos no meio da mata. O parque está interditado por tempo indeterminado. Não recomendamos a ida nem mesmo a pé ou de bicicleta — disse Issa.</span></div></strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Não há prazo</strong> para a reabertura da visitação ao monumento, seja por carro ou por trem. Os trabalhos de reforma da estátua foram suspensos.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Somente com ingressos,</strong> o prejuízo é de R$ 70 mil diários, ou R$ 2,1 milhões ao mês — o Cristo recebe em média 2.500 turistas por dia. O prefeito Eduardo Paes — que, que como morador da Gávea Pequena, só tem conseguido acessar a residência oficial pela Estrada das Canoas ou pelo Alto da Boa Vista, e não pela Vista Chinesa — disse ao GLOBO que a Geo-Rio vai fazer obras de contenção de encostas estimadas em R$ 5 milhões na área.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Pela primeira vez</strong> na história do monumento, que completa 80 anos em 2011, o santuário do Cristo Redentor fica completamente isolado em decorrência de chuvas. Segundo o padre Omar Raposo, reitor do santuário, já houve casos de interdições parciais e por apenas um dia.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Desta vez, até</strong> mesmo a casa onde mora o cardeal emérito do Rio, dom Eugenio Sales, no Alto Sumaré, ficou incomunicável por terra. O religioso não pôde sair da residência por três dias.</span></div></strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">A situação do</strong> Parque Nacional da Tijuca será discutida hoje numa reunião do comitê gestor da unidade de conservação com representantes de Ministério do Meio Ambiente, prefeitura, governo estadual, Instituto Chico Mendes e Iphan. A direção do parque prepara um relatório com as necessidades de recuperação dos acessos, alguns deles seriamente comprometidos. Segundo Issa, uma das passagens terrestres mais prejudicadas é a Estrada do Redentor, que perdeu sustentação nas imediações do Alto da Boa Vista e está interditada pela Defesa Civil.</span></div></strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Na Estrada das</strong> Paineiras, duas barreiras desceram a encosta. No trecho, próximo à Capela Silvestre, foi registrada a morte de três crianças num desabamento. Na Vista Chinesa, um trecho do pavimento também cedeu.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Em Santa Teresa,</strong> a Rua Almirante Alexandrino está bloqueada após o Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat). Parte da pista cedeu a um quilômetro do quartel do Corpo de Bombeiros, e a rede elétrica foi destruída. Quatro homens da Geo-Rio trabalham no local desde quinta-feira, com o auxílio de uma retroescavadeira, para tentar desobstruir a estrada, mas não há data para que a pista seja liberada.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Do local estão </strong>sendo retirados cerca de seis caminhões de detritos por dia. Ontem operários tentavam dividir a raiz de uma jaqueira centenária, cujo tronco tinha mais de um metro de largura, que caiu sobre a estrada. Motoristas que tentavam passar pelo local eram obrigados a dar meia volta.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">O acesso ao</strong> Parque Nacional da Tijuca pelo Cosme Velho também está interditado. Imensas pedras rolaram de uma encosta, atingindo os fundos da Associação Nikkei do Rio de Janeiro.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Segundo o diretor</strong> do Trem do Corcovado, Sávio Neves, são oito os bloqueios ao longo dos quatro quilômetros de trilhos que levam à estátua: — Tivemos que contratar uma empresa para limpar os trilhos. É uma situação extraordinária que a empresa nunca viveu. Nosso prejuízo está próximo de R$ 2 milhões, contando o que estamos deixando de faturar. É uma calamidade.</span></div></strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">A Geo-Rio informou</strong> que decidirá hoje, em conjunto com a direção do Parque Nacional da Tijuca, quais obras de contenção de encostas são mais emergenciais. As inter venções terão duração de seis meses e a reabertura do parque e o restabelecimento do funcionamento do trem serão decididos pela direção da unidade de conservação, de acordo com o andamento do trabalho da Geo-Rio.</span></div></strong><div style="text-align: justify;"><br /></div><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">A fundação já</strong> está atuando na Rua Almirante Alexandrino. Serão investidos R$ 2,3 milhões na limpeza da via e em obras de drenagem e contenção de encosta. A previsão é que as intervenções também durem seis meses.</span></div></strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; "><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">Preocupada com o</strong> impacto do isolamento do monumento no trade turístico, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIHRio) vai oficiar o Parque Nacional da Tijuca pedindo a definição de um prazo para a reabertura da visitação pública. Segundo o presidente da entidade, Alfredo Lopes, ter uma data é fundamental para que agências de viagens e hotéis possam informar os turistas, uma vez que pacotes de viagem, pagos antecipadamente, costumam incluir a visitação à estátua.</span></div></strong><p></p><p style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; ">REPORTAGEM PUBLICADA EM O GLOBO</p></div></span>

Deslizamentos isolam Corcovado e Parque Nacional da Tijuca

Uma das sete novas maravilhas do mundo moderno, o Cristo Redentor está isolado — assim como todo o Parque Nacional da Tijuca. Segundo o chefe do parque, Bernardo Issa, ao longo dos 42km de estradas qu…

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Prejuízos causados por interdição do Cristo superam R$ 8 mi, segundo Corcovado

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.riototal.com.br/riolindo/tur008-trem_corcovado.jpg"><img alt="" border="0" src="http://www.riototal.com.br/riolindo/tur008-trem_corcovado.jpg" style="text-align: justify;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 450px; height: 317px; " /></a><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><div style="text-align: justify;"><br /></div></span><span class="Apple-style-span" style=" border-collapse: collapse; line-height: 17px; font-family:verdana, helvetica, sans-serif;font-size:13px;"><div id="articleBy" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font: normal normal normal 12px/normal verdana, helvetica, sans-serif; line-height: 17px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; "></p><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Após as fortes chuvas que atingiram a cidade do Rio no início do mês de abril, a estátua do Cristo Redentor permanece interditada para visitações há duas semanas por causa de ao menos 22 pontos de deslizamentos de terra no morro do Corcovado, segundo a direção do principal ponto turístico do Brasil. O presidente do Trem do Corcovado, Sávio Neves, afirmou que até esta segunda-feira foram registrados prejuízos que ultrapassam R$ 8 milhões.</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">DIANA BRITO</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">da </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Sucursal do Rio</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u722291.shtml" style="color: rgb(0, 0, 102); text-decoration: underline !important; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Limpeza do Cristo pode durar até o próximo fim de semana</span></a></span></div></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u722291.shtml" style="color: rgb(0, 0, 102); text-decoration: underline !important; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Disque Denúncia oferece R$ 5.000 por informações de pichadores do Cristo</span></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u721592.shtml" style="color: rgb(0, 0, 102); text-decoration: underline !important; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-decorations-in-effect: none; "></span></span></a><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u721592.shtml" style="color: rgb(0, 0, 102); text-decoration: underline !important; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Ministério anuncia R$ 10 milhões para recuperar Parque Nacional da Tijuca</span></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"A reação da prefeitura é muito lenta, e o prejuízo é enorme. Já estimamos R$ 8 milhões em prejuízos por conta do fechamento da ferrovia e pela falta de funcionamento do ponto turístico, além das despesas de recuperação da via permanente, trilhos, pedras e contratação de empresas terceirizadas para cuidar do restauro da ferrovia", afirmou Neves à </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Folha</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">O presidente do Trem do Corcovado disse ainda que a previsão de reabertura da ferrovia do Corcovado é de no mínimo 60 dias a partir do início das obras previstas para começar apenas na próxima quarta-feira (21). Segundo Neves, só na estrada de ferro --que leva o antigo trem do Corcovado ao Cristo-- foram registrados 22 deslizamentos de terra, árvores e pedras.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"Das 22 intervenções de obras a serem feitas, três são emergenciais. Se os problemas persistirem no final de 60 dias, os prejuízos devem ultrapassar R$ 30 milhões. Não estou vendo rapidez por parte da prefeitura. Até agora, não foi iniciada nenhuma obra de contenção de encosta", disse Neves.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"Já tem mais de dez dias que aconteceu o problema e a gente não conseguiu nem começar a obra de contenção de encostas no Parque Nacional da Tijuca. O trem corre risco de ser atingido por um deslizamento e, por isso, a gente não vai operar enquanto não tiver obras de contenção", afirmou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">A Geo-Rio (Fundação Instituto de Geotécnica do Rio) informou que a prefeitura ainda realiza um levantamento dos pontos de deslizamentos ao redor da estátua do Cristo. Segundo a assessoria do órgão, a limpeza das vias e encostas já estão em andamento, mas a previsão de reabertura do ponto turístico será divulgada somente na tarde de terça (20) após reunião com a administração do Parque Nacional da Tijuca.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"Por enquanto, a previsão é que em 15 dias o ponto turístico seja reaberto ao público. Temos 283 pontos de deslizamento no parque inteiro. São 161 pontos só na entrada da estrada das Paineiras --via que leva ao Cristo-- sendo cinco bastante severos que demandam obras de contenção de encostas para normalizar a operação", disse o chefe do Parque Nacional da Tijuca, Bernardo Issa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">De acordo com Issa, após a limpeza das quedas de barreiras, a estrada das Paineiras será liberada em "esquema provisório" para facilitar a passagem de visitantes, enquanto houver obras de contenção de encostas. Entretanto, a Geo-Rio ainda não informou quando iniciará as obras ao redor do monumento do Cristo.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Pichação</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) informou nesta segunda-feira que há necessidade de pelo menos seis dias para concluir o trabalho de limpeza do Cristo Redentor, pichado com frases de protesto na última quinta-feira (15).</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Segundo Letícia von Krüger Pimentel, arquiteta do instituto, técnicos da empresa Cone Engenharia, que já realizavam a restauração do monumento, são responsáveis pela remoção da pichação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"Como iniciaram imediatamente a limpeza da estátua, a tinta não se consolidou. Pelo resultado que eu vi no sábado (17), acredito que no próximo final de semana já esteja tudo limpo. Talvez a gente tenha que avaliar se precisa de mais algum procedimento para retirar um resquício muito leve que tenha ficado, mas vamos realizar avaliações constantes', disse.</span></p></span>

Prejuízos causados por interdição do Cristo superam R$ 8 mi, segundo Corcovado

Após as fortes chuvas que atingiram a cidade do Rio no início do mês de abril, a estátua do Cristo Redentor permanece interditada para visitações há duas semanas por causa de ao menos 22 pontos de des…

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Trem Paranapiacaba começa operar em julho

<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: 11px; color: rgb(0, 0, 128); "><p class="noticia_fonte_titulo" style="text-align: justify;font-family: Verdana; font-size: 15px; color: rgb(0, 0, 128); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px; ">20/04/2010</span></p><p style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Lucida, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; border-collapse: collapse; "><a href="http://www.metodista.br/rronline/imagens/santo-andre-456-anos/100_2678.JPG/image_view_fullscreen" class="discreet" style="color: rgb(118, 121, 124); background-color: transparent; font-size: 10px; font-weight: normal; "><img alt="Passeio do trem turístico de Paranapiacaba" height="300" src="http://www.metodista.br/rronline/imagens/santo-andre-456-anos/100_2678.JPG/image_preview" style="border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; vertical-align: middle; " title="Passeio do trem turístico de Paranapiacaba" width="400" /> </a></span></p><p></p><p style="text-align: justify;">O Expresso Turístico Paranapiacaba deve começar a operar no início de julho, quando acontece o tradicional Festival de Inverno de Paranapiacaba. O serviço deverá ser operado quinzenalmente, aos domingos, pela CPTM nos mesmos moldes dos trajetos já existentes como Luz-Jundiaí e Luz-Mogi das Cruzes.</p><p style="text-align: justify;">Segundo nota da CPTM, a companhia está finalizando os cronogramas das obras necessárias com a MRS, que detém a concessăo do trecho entre Rio Grande da Serra ŕ Vila. Entre as obras está a implantaçăo de uma estaçăo temporária na vila histórica, que será feita pela prefeitura de Santo André.</p><p style="text-align: justify;">A Vila de Paranapiacaba é considerada o berço da ferrovia em Săo Paulo, onde funcionava estrutura operacional, pátios e manutençăo da Estrada de Ferro Santos Jundiaí, a Săo Paulo Railway, a primeira ferrovia do Estado.</p><p style="text-align: justify;"><em>Roteiros completam 1 ano</em></p><p style="text-align: justify;">O Expresso Turístico da CPTM completou um ano no domingo (18), registrando mais de 12 mil viajantes nos dois trajetos em operaçăo: Luz-Jundiaí (aos sábados) e Luz-Mogi das Cruzes (quinzenalmente aos domingos).</p><p style="text-align: justify;">Ao todo foram realizadas 75 viagens, sendo 7 delas passeios extras, oferecidos pela CPTM devido a grande procura. Por ser o primeiro implantado e com a maior freqüęncia (semanal), o trajeto até Jundiaí concentrou o maior número de turistas no primeiro ano: 9.400. O percurso até Mogi das Cruzes, realizado desde junho de 2009, computou 2.800 passageiros.</p><p style="text-align: justify;">Pesquisas realizadas no ano passado indicam que 90% dos turistas com destino a Jundiaí e 82% a Mogi das Cruzes tiveram as expectativas superadas ou atendidas pelo Expresso Turístico. Mais de 60% dos usuários săo mulheres, a maioria tem ensino superior completo, viaja com a família e mora em Săo Paulo.</p><p style="text-align: justify;">O passeio proporciona uma imersăo na história, cultura, a arquitetura de forte influęncia dos ingleses e no ambiente bucólico da ferrovia, durante as viagens realizadas nos mesmos vagőes utilizados nas viagens de longo percurso entre as décadas de 60 e 90 no Estado.</p><p style="text-align: justify;"><em>Roteiros</em></p><p style="text-align: justify;">A passagem custa R$ 28,00 e é vendida somente na Estaçăo da Luz, das 6h ŕs 18h30. Há descontos quando há mais de um passageiro, chegando a 50% de um até tręs acompanhantes. Além do passeio de trem, é possível adquirir roteiros opcionais com as operadoras turísticas locais autorizadas (pacotes năo inclusos na tarifa da viagem de trem).</p><p style="text-align: justify;">No caso de Jundiaí, as opçőes săo os roteiros cultural (museus e centro histórico), ecológico (caminhada na Serra do Japi, city tour e visita ao Parque da Cidade) e do Circuito das Frutas.</p><p style="text-align: justify;">Já Mogi das Cruzes oferece os roteiros Circuito das Flores (maior produçăo de orquídeas do Brasil), Parque da Neblina (flora e fauna da Serra do Mar, trilhas e banhos.</p><p style="text-align: justify;"><em>O trem</em></p><p style="text-align: justify;">A viagem é feita a bordo de um trem, composto por uma charmosa locomotiva, da CPTM, e dois vagőes de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 50. Cedidos pela Associaçăo Brasileira de Preservaçăo Ferroviária (ABPF), os vagőes foram restaurados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre os trilhos, monitores treinados pela CPTM dăo informaçőes históricas sobre a ferrovia paulista e as estaçőes.</p><p style="text-align: justify;">O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), por intermédio da CPTM, em parceria com a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Turismo (SELT), com apoio da ABPF, do IPHAN e das prefeituras de Jundiaí e Mogi das Cruzes.</p><p></p><div style="text-align: justify;">Mais informaçőes:</div><div style="text-align: justify;">Hotsite do serviço: <a href="http://www.cptm.sp.gov.br/expressoturistico" style="color: rgb(0, 0, 128); text-decoration: none; ">www.cptm.sp.gov.br/expressoturistico</a>. Os turistas também podem relatar sua experięncia de viagem, compartilhando suas opiniőes e imagens com outros internautas no <strong><a href="http://www.cptm.sp.gov.br/E_OPERACAO/ExprTur/DiarioBordo/dblog/" style="color: rgb(0, 0, 128); text-decoration: none; ">Diário de Bordo</a>.</strong></div><p></p></span>

Trem Paranapiacaba começa operar em julho

20/04/2010 O Expresso Turístico Paranapiacaba deve começar a operar no início de julho, quando acontece o tradicional Festival de Inverno de Paranapiacaba. O serviço deverá ser operado quinzenalmente,…

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Pronto estudo dos trens de Sorocaba e Santos

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJkOXr-x71s7N-Xbinf14YSsoWWnf9JchF0sm8AcT29Re-fufdPzjhA6g26_UoJcYV6aF6XhbkQdv3VCeLq1N0wZx-cj2lrnxS01SkV8NsGJE6Qrgc2tFC4ZOPg8wg9ZWPpWbqHbbN5e3P/s1600/BT-1962-TALENT_Austria.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462230686342537634" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJkOXr-x71s7N-Xbinf14YSsoWWnf9JchF0sm8AcT29Re-fufdPzjhA6g26_UoJcYV6aF6XhbkQdv3VCeLq1N0wZx-cj2lrnxS01SkV8NsGJE6Qrgc2tFC4ZOPg8wg9ZWPpWbqHbbN5e3P/s400/BT-1962-TALENT_Austria.JPG" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 265px;" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(0, 0, 128); font-family:Verdana;font-size:11px;"><p class="noticia_fonte_titulo" style="font-family: Verdana; font-size: 15px; color: rgb(0, 0, 128); "><b><br /></b></p><p>19/04/2010</p><p></p><p>Na próxima segunda-feira (26), a secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) entrega ao governo de São Paulo o relatório preliminar sobre a viabilidade dos trens regionais da capital paulista para Santos e Sorocaba.</p><p>A via que será utilizada pelos trens ainda não está definida, mas a secretaria está conversando com a ALL para utilizar as mesmas linhas que a operadora. Segundo o secretário adjunto dos Transportes Metropolitanos e coordenador do estudo de vialibidade, João Paulo de Jesus Lopes, as linhas estão dentro da faixa da CPTM e não teria problema o uso, já que a ALL também utiliza trechos pertencentes à CPTM.</p><p>A ideia inicial é que os trens sejam operados pela CPTM, mas isso será definido em estudos posteriores. Assim como o tipo de trem e bitola. Uma das definições apresentadas por Lopes é que os trens devem circular com velocidade média entre 120 e 130 km/h.</p><p>“Os técnicos da secretaria e da CPTM estão fazendo diversas consultas no Brasil, Europa, Estados Unidos e Canadá sobre o material rodante e as novas tecnologias que permitam velocidades maiores”.</p><p>Em relação aos custos de implantação, João Paulo explica que devem variar de acordo com o trajeto definido. “Os valores podem ser correspondentes à implantação de uma linha de metrô ou até metade, vai depender do percurso adotado”.</p></span>

Pronto estudo dos trens de Sorocaba e Santos

19/04/2010Na próxima segunda-feira (26), a secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) entrega ao governo de São Paulo o relatório preliminar sobre a viabilidade dos trens regionais da capital pau…

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CFVV FECHA PARCERIA COM ABOTTC PARA LANÇAMENTO DE PROJETO EXPRESSO VALE VERDE.

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWLKD9htGwjSYWBMhrUf07FEZyFhZvAVFBUm8UrT4lt42PQTL_fDKb07bTgbJ9vmCC2iU-bMzdgheTa7ImXhSHc-c57XEd4fJBUJFAdiUz6lPO8DpzRDAvAkz3K0DXnhMejM6aGS6TwPIU/s1600/6.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5461936726412366242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWLKD9htGwjSYWBMhrUf07FEZyFhZvAVFBUm8UrT4lt42PQTL_fDKb07bTgbJ9vmCC2iU-bMzdgheTa7ImXhSHc-c57XEd4fJBUJFAdiUz6lPO8DpzRDAvAkz3K0DXnhMejM6aGS6TwPIU/s400/6.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 194px;" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;font-size:medium;">Uma entidade reconhecida por congregar e representar com excelência os interesses das operadoras de trens turístico-culturais em âmbito nacional e internacional. Difusora de uma nova cara para o transporte ferroviário de passageiro no país, que atente tanto para a preservação, quanto para a revitalização dos trechos em atividade e os desativados. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;font-size:medium;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:arial;font-size:medium;">A Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais, ABOTTC foi fundada em 2000 e sediada em Campos do Jordão (SP). A entidade surge da necessidade que as operadoras de trens com fins turístico e cultural tinham de unificar o setor promovendo a troca de informações entre as operadoras e dando visibilidade para o setor frente ao restante do mercado turístico nacional e internacional. </span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><div style="text-align: justify;">Entre 2000 e 2003 a entidade apoiou e realizou em parceria com o Movimento de Preservação Ferroviária diversos eventos sobre preservação e revitalização ferroviária no País com abrangência regional e nacional. A partir de maio de 2004 a sede da entidade foi transferida para a Rua Cosme Velho, 513 Bairro Cosme Velho na cidade do Rio de Janeiro. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">E Associação teve seu Estatuto modificado e legalizado através da constituição de uma OSCIP – Organização Social Civil de Interesse Público, esta decisão foi tomada a medida que entendeu-se que as operadoras para fins turístico-culturais também tinha como caráter essencial a preservação e revitalização do patrimônio ferroviário nacional o que torna as ações desempenhadas pela ABOTTC não só de interesse das operadoras, mas de toda a sociedade. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O biênio 2004-2006 foi presidido por Sávio Neves, Diretor executivo do Trem do Corcovado (RJ) e por Anderson Pacheco – Diretor da Serrambi Turismo que coordena o Trem do Forró (PE). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A diretora foi composta por Adonai Aires, Diretor da Serra Verde Express (PR); por Jair Baruffi representante da Giordani Turismo que opera o Trem do Sul (RS); por Berenício Carvalho que representa a Maria Fumaça que liga São João Del Rei a Tiradentes (MG) e por José Francisco que representa a Estrada de Ferro Campos do Jordão (SP). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No biênio 2006-2008 esta sendo presidida por Sávio Neves (Trem do Corcovada) e vice presidida por Adonai Aires Filho (Serra Verde Express). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A entidade buscando englobar todo o setor convidou a ABPF – Associação Brasileira de Preservação Ferroviária que opera seis trens turístico-culturais dentre eles: Trem das Águas (MG), Trem da Serra da Mantiqueira (MG), Viação Férrea Campinas – Jaguariúna (SP), Trem dos Imigrantes (SP), Trem das Termas (SC) e Trem da Serra do Mar (SC) que estão representados junto a ABOTTC por Geraldo Godoy, relações públicas da ABPF. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A atual gestão anterior ABOTTC também se preocupou em incluir os bondes que são utilizados para fins turístico - culturais sendo atualmente membros da entidade o Bonde de Santa Teresa (RJ), representado pelo Diretor do Sistema de Bondes Ramiro Nascimento e os Bondinhos do Complexo Monte Serrat (SP) representado por seu Diretor Paulo Vallejo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como se pode ver a ABOTTC é voltada para os mesmos objetivos que o CFVV e irá trazer um grande avanço para nossos ideais. Esta proximidade até pelo fato de Sávio Neves ser o nosso Presidente de Honra, fortalece inexoravelmente nossas expectativas. Este é o ano de tornarmos nossos sonhos uma realidade.</div><div style="text-align: justify;">Cesar mori Junior</div><div style="text-align: justify;">Presidente do CFVV</div></span></span>

CFVV FECHA PARCERIA COM ABOTTC PARA LANÇAMENTO DE PROJETO EXPRESSO VALE VERDE.

Uma entidade reconhecida por congregar e representar com excelência os interesses das operadoras de trens turístico-culturais em âmbito nacional e internacional. Difusora de uma nova cara para o trans…

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Carrancas - cidade das serras e cachoeiras

<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhXNFxFdFSAqTcRVOTJ5JU_ZMtahFX-cKVSTBNeAoBn87Is3RkHBUvndxNidwbCwC2jiFIUFBUf7ixd9bw8B7cTaLeNYD5gQDRoY6A7admiWpJIKAmoywq4nK5HhQ7RTol5XL3_Cda7jU/s400/Mirante+-+Carrancas+(MG).jpg"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhXNFxFdFSAqTcRVOTJ5JU_ZMtahFX-cKVSTBNeAoBn87Is3RkHBUvndxNidwbCwC2jiFIUFBUf7ixd9bw8B7cTaLeNYD5gQDRoY6A7admiWpJIKAmoywq4nK5HhQ7RTol5XL3_Cda7jU/s400/Mirante+-+Carrancas+(MG).jpg" style="text-align: justify;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 400px; height: 286px; " /></a><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Carrancas é uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, localizada ao sul de Belo Horizonte (cerca de 270 km). A cidade tem pouco mais de 4 mil habitantes e uma natureza exuberante. As principais cachoeiras e atrativos ficam bem perto da cidade, entre 2 e 10 km aproximadamente. Além de fazer parte do circuito Trilha dos Inconfidentes, Carrancas faz parte do maior projeto turístico do estado de Minas Gerais – a Estrada Real.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Imperdível: Mirante (foto: Walmir Monteiro), Poço Esmeralda com águas verdes e cristalinas e acesso fácil por uma pequena trilha; Cascata da Zilda – linda mas com acesso mais difícil e no início da caminhada é preciso passar dentro da água. Cachoeira da Fumaça – a 5 km da cidade, é seu cartão postal, está sendo feito por parte da Prefeitura grandes mudanças no local para que seja transformado em um local fortemente preparado para o turismo, dentro dos padrões atuais exigidos pela Secretaria Estadual e órgãos reguladores.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Eu indico</div><div style="text-align: justify;">Ficar: Pousada Caminho das Águas. A fachada (um prédio), engana. Lá, vc se sente em casa. Os donos te recebem como amigos (e se tornam mesmo amigos dos hóspedes, que sempre retornam, como eu), os quartos são grandes, iluminados e a limpeza não deixa a desejar pra nenhum grande hotel. Para o café da manhã, reserve um bom tempo. Além de muitas opções, é tudo caseiro. Delicioso!</div><div style="text-align: justify;">Site: www.guiacarrancas.com.br/pousadas.htm</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Comer: Restaurante do Posto Feliz. Refeição caseira, deliciosa, farta e ótimo atendimento do dono, o Otoniel. Fica logo na entrada da cidade, no Posto Feliz.</div>

Carrancas - cidade das serras e cachoeiras

Carrancas é uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, localizada ao sul de Belo Horizonte (cerca de 270 km). A cidade tem pouco mais de 4 mil habitantes e uma natureza exuberante. As principais …

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