23/05/2012
A MRS Logística adquiriu mais dois protótipos de vagões double-stack, que carregam dois contêineres de 40 pés empilhados, para testar em sua malha. Diferente do protótipo adquirido no início do ano passado – um double-stack simples –, os novos vagões são penta articulados, apresentando menor quantidade de truques, engates e freios. Um dos protótipos está sendo fabricado pela AmstedMaxion, em Hortolândia (SP), e o outro pela Randon, em Caxias do Sul (RS).
Os modelos deverão ser entregues à MRS entre agosto e setembro desse ano. De acordo com Eduardo Parente, presidente da operadora, o intuito é adquirir mais vagões após o período de testes, os quais serão utilizados no projeto da Contrail – operadora multimodal que pretende criar um modelo logístico de transporte de contêineres suportado por um hub, interligando os terminais de captação e distribuição no interior aos terminais marítimos de Santos.
Segundo Ricardo Chuahy, presidente da AmstedMaxion, a vantagem de utilização do vagão articulado é justamente o fato do modelo possuir um número menor de truques, em comparação com o vagão comum. “O truque é uma parte grande do custo inicial do vagão, e do custo de manutenção depois. Por isso, o articulado acaba sendo econômico”, afirmou.
A MRS Logística adquiriu mais dois protótipos de vagões double-stack, que carregam dois contêineres de 40 pés empilhados, para testar em sua malha. Diferente do protótipo adquirido no início do ano passado – um double-stack simples –, os novos vagões são penta articulados, apresentando menor quantidade de truques, engates e freios. Um dos protótipos está sendo fabricado pela AmstedMaxion, em Hortolândia (SP), e o outro pela Randon, em Caxias do Sul (RS).
Os modelos deverão ser entregues à MRS entre agosto e setembro desse ano. De acordo com Eduardo Parente, presidente da operadora, o intuito é adquirir mais vagões após o período de testes, os quais serão utilizados no projeto da Contrail – operadora multimodal que pretende criar um modelo logístico de transporte de contêineres suportado por um hub, interligando os terminais de captação e distribuição no interior aos terminais marítimos de Santos.
Segundo Ricardo Chuahy, presidente da AmstedMaxion, a vantagem de utilização do vagão articulado é justamente o fato do modelo possuir um número menor de truques, em comparação com o vagão comum. “O truque é uma parte grande do custo inicial do vagão, e do custo de manutenção depois. Por isso, o articulado acaba sendo econômico”, afirmou.
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