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Title: Governo de Goiás quer VLT
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25/02/2011 - Goiás Agora O governador Marconi Perillo conclamou os membros da Câmara Deliberativa de Transportes da Região Metropolitana de ...
25/02/2011 - Goiás Agora
O governador Marconi Perillo conclamou os membros da Câmara Deliberativa de Transportes da Região Metropolitana de Goiânia – CDTC a concentrar esforços na aprovação de apenas dois projetos para obtenção de recursos do PAC da Mobilidade. Um seria o do VLP – Veículo Leve sobre Pneus (corredor Norte-Sul), sob responsabilidade da prefeitura; e o outro o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, a ser implantado pelo Estado, que pode custar até R$ 800 milhões. O projeto para o VLT prevê seu funcionamento para o trecho de Trindade a Senador Canedo.
O governador falou sobre o VLT durante a posse do secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot, na presidência da CDTC. Inicialmente, segundo o presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, o projeto vai atingir a extensão do Eixo Anhanguera entre o Padre Pelágio e o terminal do Novo Mundo, numa extensão de aproximadamente 14 quilômetros. O VLT terá capacidade para transporte cerca de 250 passageiros por conjunto, podendo chegar até 300 pessoas. Maranhão explica que este tipo de transporte é uma adaptação dos antigos bondes, com uma tecnologia mais moderna.
Para implantar o sistema em Goiânia será preciso fazer adaptações em toda a extensão do Eixo. “As estações e os terminais serão modificados para ter a tecnologia de acolhimento do metrô,” explicou Carlos Maranhão. O presidente da Metrobus disse que a previsão é de que o VLT fique pronto em até três anos, entre concepção do projeto, engenharia, licitações e execução das obras.
Os recursos do PAC da Mobilidade, que somam R$ 400 milhões, não serão suficientes para as obras deste modal. “Mas será um grande passo. A proposta do Governo não é fazer sozinho nem exclusivamente com recursos federais. A intenção é ir somando estes recursos mais, especialmente, recursos da iniciativa privada numa Parceria Público Privada – PPP. Com estes três parceiros vai ser possível completar esta equação financeira”, adianta Maranhão.

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