O edital para licitação do novo trajeto da linha férrea de Itapetininga (SP) deve ser aberto em até 60 dias. O novo processo vai definir qual será a empresa responsável pelas mudanças na cidade. A empresa escolhida terá um ano para entregar o projeto.
E a novidade é que quem será o responsável por realizar o processo de licitação será o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) e não mais a Prefeitura.
O Secretário de Planejamento de Itapetininga, Messias Ferreira Lúcio, explica que o projeto será detalhado. "Vai dar para saber o valor exato da obra a ser construída. E com base no projeto, se fará uma nova licitação para a cosntrução da transposição, da nova linha férrea da cidade".
A ideia do projeto que vem sendo estudado é retirar esses trens que ainda circulam, por várias vezes ao dia, pelo Centro. O novo traçado terá cerca de 18 km, será mais reto e passará pela região periférica da cidade, entre os bairros Mato Seco e Curuça.
O novo traçado também deverá integrar i projeto de cerca de mil quilômetros que ligará Belo Horizonte (MG) até Curitiba (PR) e será usado para transportes de cargas e passageiros.
O Secretário de Planejamento informa que os trilhos atuais não comportariam um trem de alta velocidade. "A estação antiga foi inagurada em 1895, mais de 100 anos. Na época não tinham os recursos que temos hoje, como de terraplanagem, de máquinas. Era tudo feito com base na força animal e no braço do homem. E para que não houvesse muita movimentação de terra, o traçado acompanhava a topografia do terreno", justifica.
Com o novo traçado, todos estão de acordo. A dúvida agora é com o que será feito com o atual trajeto, que será desativado. Existem três possibilidades em estudo: tansformar o espaço em uma avenida, em uma ciclovia, ou aproveitar para instalar um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), parecido com um metrô, porém, com poucos vagões, reduzindo bastante a composição, em relação aos trens.
Muitos acidentes graves já foram registrados ao longo da ferrovia envolvendo pedestres e motoristas. Outro problema muito comum é quando o trem precisa para e, como a composição é muito grande, acabam fechando vários cruzamentos ao mesmo tempo, prejudicando o trânsito de veículos.
Messias esclarece que se instalarem um VLT, a situação será outra. "Caso seja aproveitado para um trem de passageiros, será uma composição curta, com dois ou três vagões, e as cancelas seriam automáticas, sem nenhuma interferência, como se fosse um cruzamento de carros", finaliza o secretário.
Fonte: G1
Publicada em:: 11/06/2012
E a novidade é que quem será o responsável por realizar o processo de licitação será o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) e não mais a Prefeitura.
O Secretário de Planejamento de Itapetininga, Messias Ferreira Lúcio, explica que o projeto será detalhado. "Vai dar para saber o valor exato da obra a ser construída. E com base no projeto, se fará uma nova licitação para a cosntrução da transposição, da nova linha férrea da cidade".
A ideia do projeto que vem sendo estudado é retirar esses trens que ainda circulam, por várias vezes ao dia, pelo Centro. O novo traçado terá cerca de 18 km, será mais reto e passará pela região periférica da cidade, entre os bairros Mato Seco e Curuça.
O novo traçado também deverá integrar i projeto de cerca de mil quilômetros que ligará Belo Horizonte (MG) até Curitiba (PR) e será usado para transportes de cargas e passageiros.
O Secretário de Planejamento informa que os trilhos atuais não comportariam um trem de alta velocidade. "A estação antiga foi inagurada em 1895, mais de 100 anos. Na época não tinham os recursos que temos hoje, como de terraplanagem, de máquinas. Era tudo feito com base na força animal e no braço do homem. E para que não houvesse muita movimentação de terra, o traçado acompanhava a topografia do terreno", justifica.
Com o novo traçado, todos estão de acordo. A dúvida agora é com o que será feito com o atual trajeto, que será desativado. Existem três possibilidades em estudo: tansformar o espaço em uma avenida, em uma ciclovia, ou aproveitar para instalar um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), parecido com um metrô, porém, com poucos vagões, reduzindo bastante a composição, em relação aos trens.
Muitos acidentes graves já foram registrados ao longo da ferrovia envolvendo pedestres e motoristas. Outro problema muito comum é quando o trem precisa para e, como a composição é muito grande, acabam fechando vários cruzamentos ao mesmo tempo, prejudicando o trânsito de veículos.
Messias esclarece que se instalarem um VLT, a situação será outra. "Caso seja aproveitado para um trem de passageiros, será uma composição curta, com dois ou três vagões, e as cancelas seriam automáticas, sem nenhuma interferência, como se fosse um cruzamento de carros", finaliza o secretário.
Fonte: G1
Publicada em:: 11/06/2012
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