27/06/2012 - Folha de S.Paulo
A ligação ferroviária entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA) pode representar uma nova e importante concorrência para o principal corredor de exportação de grãos administrado pela América Latina Logística (ALL) e que tem como destino o porto de Santos.
A ALL, maior operadora ferroviária do país, conclui ainda em 2012 a construção do novo trecho da Ferronorte, cujo meta é alcançar a cidade de Rondonópolis (MT).
O prolongamento de 260 km (entre Alto Araguaia e Rondonópolis) tem custo estimado de R$ 700 milhões. O primeiro trecho de 120 quilômetros, até Itiquira, foi inaugurado no dia 2.
SUPERSAFRA
Até 2020, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que a produção mato-grossense de soja supere os 40 milhões de toneladas. Em tese, haverá produção suficiente para encher os trens da ALL que rumam para Santos ou os vagões para Santarém.
Em nota, a ALL disse que "a falta de opções logísticas é um gargalo no centro-norte e que vê de forma positiva mais uma alternativa logística".
Segundo a empresa, "a construção da ferrovia não prejudica a ALL e viabiliza a expansão da produção em novas regiões, que passarão a ser atendidas pela ferrovia".
A ligação ferroviária entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA) pode representar uma nova e importante concorrência para o principal corredor de exportação de grãos administrado pela América Latina Logística (ALL) e que tem como destino o porto de Santos.
A ALL, maior operadora ferroviária do país, conclui ainda em 2012 a construção do novo trecho da Ferronorte, cujo meta é alcançar a cidade de Rondonópolis (MT).
O prolongamento de 260 km (entre Alto Araguaia e Rondonópolis) tem custo estimado de R$ 700 milhões. O primeiro trecho de 120 quilômetros, até Itiquira, foi inaugurado no dia 2.
SUPERSAFRA
Até 2020, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que a produção mato-grossense de soja supere os 40 milhões de toneladas. Em tese, haverá produção suficiente para encher os trens da ALL que rumam para Santos ou os vagões para Santarém.
Em nota, a ALL disse que "a falta de opções logísticas é um gargalo no centro-norte e que vê de forma positiva mais uma alternativa logística".
Segundo a empresa, "a construção da ferrovia não prejudica a ALL e viabiliza a expansão da produção em novas regiões, que passarão a ser atendidas pela ferrovia".
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